Volume 9
Capítulo 181: Encontro no centro da cidade (Parte 1)
Na praça da estação, a vários quarteirões de distância do bairro da casa de Hajime, havia uma fonte esplêndida instalada. Muitas pessoas estavam passeando pelo local neste feriado.
De modo natural, havia muitos jovens do sexo masculino e feminino naquele local que pareciam estar em encontros. Seus olhares frequentemente se moviam em direção aos relógios e a direção pela qual a pessoa que estavam esperando viria, ou eles estavam brincando com seus smartphones para passar o tempo.
Entre aqueles jovens, havia a figura de Hajime. O que parecia diferente dele em comparação com outras pessoas, era que ele nunca olhava para o relógio ou mexia no smartphone, ele estava sentado no banco ao lado da fonte enquanto olhava para o ar vazio, como um pai que estava levando as crianças para brincarem em um feriado enquanto relaxava do cansaço de seu trabalho cotidiano.
No entanto, independentemente de sua atmosfera de relaxamento, havia uma vaga presença nele como se suas costas estivessem retas, talvez por causa da experiência anormal que um jovem regular da mesma idade nunca encontraria e que o Sinergista havia empilhado.
Enquanto o corpo de Hajime estava em uma postura relaxada, a atenção do ambiente era atraída para ele por causa da presença que o rapaz exalava. Apesar da estranha sensação de segurança que sua atmosfera calma causava, havia também o leve aroma de perigo que vinha dele.
Devido a isso, talvez pudesse ser dito como natural que, às vezes, havia grupos de meninas que ficavam olhando para o rapaz. Também havia garotas sussurrando entre si com as bochechas um pouco avermelhadas entre os grupos, que estavam prestes a fazer uma investida.
Era uma popularidade impensável para Hajime antes da invocação para o mundo alternativo Tortus.
— … devo usar o isolamento de presença neste caso?
De forma natural, para Hajime, que possuía especificações monstruosas, os movimentos dos arredores entravam em seus ouvidos, assim ele murmurou tal coisa enquanto sua postura e olhar permaneciam imóveis.
Então, um grupo de meninas com coragem (?) enfim se aproximou de modo tímido para falar com o Sinergista, nesse momento, quando as garotas e os meninos ao redor estavam observando com atenção, uma voz enérgica que os levou a abrirem os olhos em choque ressoou:
— Ah, você está aí, nanoooo. Papaiiiiiiiiiiii!
Quem saiu correndo da rua da estação foi Myuu, seus cabelos loiros esmeralda tremulavam enquanto um enorme sorriso estava em seu rosto. Aquela figura adorável de uma linda garotinha estrangeira correndo fez com que os olhares de todas as pessoas na praça da estação se movessem para ela.
Como se dissesse: — Quem se importa com esses olhares!—, Myuu não demonstrou nenhuma reação e, mantendo o ritmo, mergulhou em Hajime, que estava relaxando no banco.
Como uma bala, Myuu saltou com força total sem um único pingo de reserva ou misericórdia. Em geral, Hajime se adequaria ao tempo e se balançaria para trás para eliminar o impacto e segurá-la de forma gentil, mas agora ele estava sentado em um banco, então não poderia fazer isso.
E assim, uma das mãos do Sinergista segurou o ombro de Myuu de forma gentil e ele habilmente converteu o impulso em rotação. Por assim dizer, era algo como uma técnica do Aikido. Pouco antes da garotinha bater no estômago de Hajime no meio do ar, ela foi forçada em uma rotação e assim foi jogada no colo do rapaz, onde ficou sentada.
— Ei, Myuu. Eu já te disse várias vezes, não pule porque é perigoso.
— Ehehe, desculpe, nanoooo.
Myuu piscou por um momento porque não entendeu o que aconteceu, mas vendo Hajime, que a estava avisando com um sorriso sem graça, ela na mesma hora sorriu e recostou-se no peito do rapaz.
Hajime mostrou um sorriso perturbado ao ver o estado de sua amada filha que parecia não refletir sobre sua ação. Ele então usou a mão para mudar a maneira como a segurava e depois se levantou.
Ao seu redor: — E, eee? Papai? Agora mesmo, aquela garota o chamou de papai?— ou: — Mentira, ele tem uma filha!?—, ou: — Ei, ei, quantos anos esse cara... se essa garota é filha dele, então quando ela nasceu... —, ou: — Em vez disso, aquilo foi incrível, não foi? Aquela garota fez um círculo completo, não fez?—, o tópico estava se espalhando com uma velocidade incrível na praça.
Mas, a entrada de Myuu ainda era apenas o começo. Todos eles testemunhariam cenas ainda mais chocantes depois disso.
— Ora, ora, Myuu. A mamãe te disse que não é bom você fugir sozinha, não disse? Afinal, é fácil se perder neste mundo…
— Mamãe. Mas, o papai está aqui, então...
— Ufufu, Myuu é mesmo a garota do papai. Querido... obrigada por esperar.
Com suas sandálias fazendo sons fofos a cada passo, vestindo uma saia longa e um cardigã elegante, também balançando cabelos loiros esmeralda presos em um lacinho, Remia enfim chegou.
Vendo a entrada de uma mulher mais velha, ou melhor, uma estrangeira mais velha que tinha apelo sexual demais para uma viúva, o som de alguém engolindo sua saliva pôde ser ouvido de algum lugar. Vários homens já estavam enviando olhares de inveja para Hajime, que tinha essas beldades como esposa e filha.
Mas, isso não era tudo. As surpresas ainda não tinham terminado!
— Hajime-saaaaan, obrigada por esperaaaar.
— Esta se desculpa por fazeres tu esperares, Mestre.
Aquelas que estavam dizendo isso em suas chegadas eram Shia, com seus cabelos brancos lisos e azulados balançando, vestindo uma minissaia na qual suas belas pernas brancas e esbeltas estavam generosamente expostas, e Tio, que não usava seu quimono habitual, mas uma calça folgada e camiseta com um cardigã comprido.
Ambas eram donas de belas aparências que podiam fazer com que ídolos ou atrizes ficassem envergonhadas. Duas garotas desse tipo estavam se aproximando de Hajime, que parecia já ter uma esposa e filha, com óbvia boa vontade colorindo os rostos.
Os olhares das pessoas na praça da estação já estavam colados na direção do Sinergista e eles não podiam fazer nada para evitar isso. A curiosidade delas continuava subindo até passar do limite.
Enquanto ignorava por completo essas pessoas, Hajime deu de ombros enquanto ainda carregava Myuu.
— Vocês todas queriam ter um encontro, não é? Eu realmente não me importo. Passar um tempo sem fazer nada, apenas olhando para o vazio, às vezes não é algo ruim.
Sim, era como Hajime disse, se fosse perguntado por que motivo essas pessoas que moravam na mesma casa estavam se encontrando na praça da estação em um horário determinado, isso aconteceu por causa do pedido do grupo feminino. O Sinergista pensou em seu coração que era melhor todos irem juntos, mas se lhe pedissem para fazer isso, ele não poderia rejeitar. Foi um pedido fofo para ele.
— Então, e Yue? Vocês todas vieram juntas, não vieram?
Hajime inclinou a cabeça, vendo que havia apenas uma de suas amadas que ainda não havia aparecido no lugar.
— Aa, acho que Yue-san chegará em breve. Havia alguns homens dando em cima das mulheres no trem, então Yue-san decidiu cuidar deles enquanto dizia para irmos em frente.
— Cuidar deles... não me diga... ela não vai esmagá-los, vai? Me poupe disso. Se o monstro da loja de roupas vai invadir até este mundo... estou preparado para começar uma guerra, entendeu?
— Embora o Mestre sejas um matador de deuses, tu ainda não és muito bom contra Christabel e os outros, hum.
A expressão de Hajime se contraiu ao ouvir a explicação de Shia. Tio estava um pouco exasperada ao ver esse estado do Sinergista, mas quando ela pensou do ponto de vista do rapaz, cujo traseiro continuava sendo encarado de forma febril toda vez por aquelas mulheres másculas de outro mundo, seu olhar estava mudando para simpatia, pensando que isso não poderia ser diferente.
A propósito, de acordo com a explicação adicional da garota-coelho, parecia que Yue só brincaria com a memória e a mente dos homens usando a magia da alma, e ela não usaria o esmagador de virilhas. Por enquanto, Yue e as outras também aprenderam sobre o método adequado para lidar com problemas no Japão, que tinha leis estritas para manter a ordem em comparação com o outro mundo.
Enquanto conversavam, Hajime de repente sentiu um sinal inquieto vindo da direção da rua da estação, então ele voltou seu olhar para lá.
Com toda certeza, de lá ele podia ver a figura de uma garota bonita com olhos carmesins e cabelos dourados que parecia ter saído de uma tela, andando com um ar calmo e majestoso, e também com elegância e graciosidade, como se ela fosse uma rainha andando em um tapete vermelho.
Yue não estava no seu modo de garota que normalmente aparentava ter doze anos. Ela transformou sua aparência para ficar semelhante à de Hajime, em uma idade de dezessete anos. Não havia necessidade de mencionar seu ar sedutor, o leve sorriso que estava colado em seus lábios poderia surgir de seus sentimentos em relação a seu amado que estava no fim de sua visão. Esse sorriso também expôs ternura, que ampliava o encanto de sua beleza perfeita em várias vezes.
Yue, que deveria ser chamada de uma beldade inigualável com apenas um olhar, exalava um encanto adulto, mas as roupas que ela usava eram um casaco largo e uma saia rendada que, para ser honesto, pareciam simples, mas fofas. Esse estilo de roupa afastou a aura difícil de abordar, característica de uma pessoa bonita, o que aumentou ainda mais seu charme.
Quem visse a vampira, independentemente de idade ou sexo, teria o olhar atraído, sem exceção. Os sons que podiam ser ouvidos pelo caminho, eram os sons de desastre que surgiam das vítimas de Yue. Em certo sentido, ela poderia ser chamada de um desastre ambulante.
Um jovem colidiu com um poste de telefone porque estava andando enquanto observava Yue, um grupo de garotos que pareciam estudantes trombaram com a placa de uma loja, uma namorada que voltou a si deu um tapa no namorado ao lado dela para arrastá-lo de volta à realidade.
No entanto, a vampira não prestou atenção neles. Ela avançou de forma elegante e, em pouco tempo, em meio à atenção reunida, ela se aproximou do lado de Hajime.
— … nn. Hajime, obrigada, por nos deixar ter um "encontro".
Yue então colocou os lábios sobre os de Hajime. Esse ato foi muito natural, como se fosse algo lógico, como o vento soprando e as folhas balançando.
A vampira colocou a mão no peito do Sinergista com gentileza, na ponta de seus pés para ficar um pouco mais alta para beijá-lo. Ver Yue assim fez com que o ambiente se abalasse.
— Puxa, Yue-oneechan, isso é injusto, nano! Myuu vai fazer "chuu" também!
— Ora, ora, então eu também…
— Uu, é um pouco embaraçoso na frente de uma multidão como essa, desu, mas...
— És mesmo? Porém, isso deixa essa um pouco excitada.
Logo após Yue se separar de Hajime, o rapaz evitou o beijo de Myuu, que mirava seus lábios e a redirecionou para sua bochecha. Depois disso, ele aceitou o beijo de Remia e Shia enquanto presenteia um tapa a Tio. No final, as bochechas do grupo feminino estavam corando, e um pervertida estava soltando sons de "haa, haa" enquanto segurava sua bochecha.
A cena de um harém real, em que um homem com uma criança trocava beijos com várias meninas e mulheres bonitas, fez com que a tensão das pessoas na área ultrapassasse o limite. — Que diabos é isso? O que está acontecendo? Isso é a filmagem de algum show!?— alguns entraram em pânico: — A-aquele homem, que tipo de pessoa ele é!? Ele é o filho do dono de algum conglomerado financeiro?— alguns estavam tentando imaginar a verdadeira identidade de Hajime, — Es-este é o Japão, não é?— e alguns estavam duvidando de seu próprio paradeiro, a multidão estava realmente ocupada com seus pensamentos.
Por fim, algumas pessoas com câmeras de smartphone apareceram, decidindo que não havia como deixar essa cena rara passar.
Mas, sem uma única exceção...
— E-eh? Espere, a luz da tela desapareceu de repente!?
— O que é isso, há ruído por toda parte!?
— De jeito nenhum, está quebrado!? Me poupe disso!
Assim, todos os smartphones de repente ficaram sem funcionar e as pessoas não podiam tirar fotos usando seus telefones. De modo natural, a causa disso era Hajime. Ao realizar um ajuste minucioso em sua mágica característica Capa do Relâmpago, ele emitia ondas eletromagnéticas que interrompiam o funcionamento dos eletrônicos na área. É claro que se o dispositivo eletrônico se afastasse de Hajime, ele voltaria ao normal.
— … nn. Ficou barulhento. Hajime, vamos indo?
— Não, não, o que você está tentando fazer partindo assim tão naturalmente. Ainda há membros que não chegaram aqui.
— …? Hajime, você está se sentindo cansado agora.
— Você acha que eu sou o agente Mulder? Não tente evitar o tópico com esse faz de conta do Arquivo X.
Mesmo sabendo que havia membros que ainda não chegaram, Yue pediu que eles partissem com um gesto natural. Para isso, Hajime sorriu sem graça enquanto respondia:
— … está tudo bem, não há problema. Aquelas duas estão com uma constipação grave e não podem vi-...
— Yueeeeeeeeeeeeee! O que você quer dizeeeeeeer?
— Espere um segundo, não importa como eu analise isso, essa mentira é cruel demais, você não acha!?
As palavras enganadoras de Yue, que eram cruéis demais para serem direcionadas a uma donzela, foram cortadas por Kaori, que estava correndo usando um vestido feminino de peça única, com o corpo retornando ao seu estado original, e Shizuku, cujo rabo de cavalo, que era sua marca registrada, balançava atrás dela.
A adição de mais duas meninas bonitas fez com que o ambiente se tornasse mais agitado. Kaori apenas deu uma olhada antes de encarar Yue. E então ela voltou o olhar para Hajime e sorriu de forma gentil.
— Desculpe, Hajime-kun. Você esperou muito?
Hajime ia abrir a boca, mas antes que isso acontecesse...
— … nn. Ele esperou e se sentiu muito entediado. Como punição, Kaori deve ir para casa agora mesmo. Agora, vá logo para casa. Vá, vá.
— Eu não irei para casa! Yue, sua valentona. Yue, que está dizendo algo assim é quem precisa ir para casa!
Yue continuou empurrando Kaori, ao que a Curandeira reagiu e empurrou a vampira de volta. Esse era o chamado “Hand Four” da luta livre. As duas garotas estavam lutando entre si, colocando todas as suas forças nisso. Ambas as testas se apertavam sem que nenhum lado desse um único passo para trás.
A propósito, Kaori era capaz de enfrentar Yue em pé de igualdade, apesar de não estar no corpo de uma apóstola, porque o próprio corpo original dela contava com a carne da apóstola e foi transformado em um corpo especial.
Foi uma reconstrução corporal para resolver o problema da diferença de longevidade entre ela e Hajime e as outras, mas isso não foi tudo, ela também era capaz de ativar o “Modo Apóstola”, nesse caso, seu cabelo mudaria para prata e ela poderia criar asas em suas costas. Claro, ela também poderia usar a habilidade de desintegração e a arte das espadas gêmeas sem nenhum problema... embora isso fosse algo extremamente desnecessário nesta vida pacífica no Japão.
Yue e Kaori estavam sempre brigando sobre qualquer coisa, mas quem liderou a reconstrução do corpo da Curandeira não foi ninguém menos do que a vampira. Talvez devido à influência de Ehito quando ela foi sequestrada, Yue de alguma maneira entendeu o método para criar apóstolas, assim, usando todas as magias da era dos deuses e com a ajuda de Hajime e Tio, a "apostoloficação" de Kaori teve um sucesso esplêndido. A proximidade delas era tão grande quanto suas brigas... talvez essa frase existisse para descrever as duas.
— Err, Hajime. Eu acho que chegamos na hora certa, mas... eu me pergunto se fizemos você esperar?
Mesmo parecendo preocupada com a discussão das duas, Shizuku perguntou com timidez a Hajime. É claro que ele disse não à pergunta. Shizuku suspirou aliviada ao ouvir isso, e depois que olhou em volta, sentindo-se um pouco envergonhada, perguntou ao Sinergista com reserva:
— Sabe... eu me pergunto se pareço estranha?
Essa pergunta estava se referindo às roupas que ela estava vestindo. Shizuku, antes de ser invocada para outro mundo e mesmo enquanto estava lá, basicamente continuava vestindo calças, mas hoje sua aparência estava envolvida em uma saia larga e uma camisa sem manga. Embora olhando para pelo comprimento da saia que alcançava acima do joelho e pelos botões devidamente presos na saia, essa aparência também era muito adequada a Shizuku.
— Sim, acho que você ficou fofa. Ou melhor, antes disso também, eu já lhe disse que você não precisa ficar tão tímida por usar uma saia, não é? Afinal, isso combina com você.
— É-é mesmo? Fufu, obrigada.
A aparência de Shizuku que estava timidamente brincando com sua saia, se as autoalegadas irmãs que a idolatravam como Onee-sama vissem isso, elas sem dúvidas desmaiariam. Foi assim que a figura da Espadachim, que deixava escapar sua naturalidade feminina na frente de Hajime, se tornou adorável.
E então, Yue e Kaori, cujas mãos ainda estavam se agarrando, apenas com as cabeças voltadas para a conversa entre Hajime e Shizuku:
— ... de forma tão indiferente, assumindo a parte deliciosa dessa forma. Shizuku, que garota aterrorizante.
— Shizuku-chan... nos últimos tempos, você não está me parando, mesmo quando eu brigo com Yue, não é...
Mesmo os sussurros dessas duas não chegaram aos ouvidos da espadachim-sama, cujo poder de donzela estava a todo vapor no momento.
Depois disso, Kaori, que percebeu que Yue e as outras haviam beijado Hajime, pressionou o rapaz por um beijo, e como esperado, enquanto Shizuku, cujo rosto ficou vermelho, pensava: "Tal coisa é impossível na frente da multidão!", a Espadachim ficou um pouco deprimida porque seria a única que não receberia um beijo. Mas Hajime, que era incapaz de ser indiferente ao estado dela, beijou-a à força, o que a fez desmaiar. Não era preciso dizer que a praça da estação se tornou um pandemônio depois disso.
Vendo que a comoção também estava aumentando, Hajime e as outras partiram para a cidade para um encontro até as cinco horas, quando o jantar com os colegas invocados começaria.
— Eu vi... algo incrível.
Depois disso, alguém entre as pessoas que foram deixadas para trás sussurrou isso. Essa frase era exatamente o que representava os sentimentos de todos na praça da estação.
Nota do Autor (Ryo Shirakome)
Muito obrigado por ler essa história.
Muito obrigado pelos pensamentos, opiniões e relatos sobre erros de ortografia e palavras omitidas.