Trigo e Loba Japonesa

Tradução: Virtual Core


Volume 3

Epílogo

O preço caiu em um instante.

Algumas compras ainda vieram depois que todas as ordens de compra existentes foram atendidas, mas a venda de pirita no valor de cerca de mil moedas de prata derrubou o mercado a favor da venda, e o preço logo mergulhou.

Os que foram menos afortunados — que segurassem a carda coringa no final — eram os que estavam esperando um pouco mais para vender suas ações pelo preço mais alto possível.

Os mercadores com olhos afiados que notaram as ações de Lawrence e Holo tentaram vender tão rapidamente quanto eles podiam ainda perderam dinheiro.

O destino de Amati não era nem preciso dizer — ele foi incapaz de vender o contrato de margem.

Apenas um minuto atrás, Amati foi testemunha de Holo correndo com um grande saco de pirita e ele tentou estender a mão para impedi-la — e lá estava ele na mesma pose, congelado em estado de choque.

Sem dúvida, a traição de Holo foi um choque muito pior do que o inútil certificado de margem que ele segurava.

Neste ponto, Lawrence ficou com pena dele. Holo claramente nunca teve a intenção de ficar com ele e tinha, de fato, se separado dele de uma forma particularmente cruel.

Evidentemente Amati havia dito algo a Holo que ela simplesmente não podia tolerar.

Lawrence não se atreveu a perguntar para Holo o que era por medo de sua reação, mas ele ainda queria saber, apenas para que ele não cometesse o mesmo erro.

“Então, este contrato acabou?” perguntou Holo, sem se importar de olhar para cima enquanto ela cuidava de sua cauda. Lawrence tinha acabado de terminar o contrato com Amati e agradecer a Mark pelos problemas.

Ainda havia certo tom na voz de Holo e não apenas porque os dois tinham acabado de terminar uma batalha de egos.

Lawrence, é claro, sabia a razão.

Ele guardou suas coisas, pegou uma cadeira e respondeu. “Acabou tudo bem. Tão bem quanto jamais poderíamos esperar.”

Não era uma piada.

Ele tinha de fato finalizado o contrato com Amati, cujo corpo não parecia mais ter um espírito.

No final, Amati não tinha realmente perdido dinheiro. Contra a perda do contrato de margem que tinha tomado por causa de Lawrence, Amati tinha feito um pouco mais com as vendas intermediárias de pirita.

No entanto, Lawrence compreendia muito bem o desespero de Amati — até não muito tempo atrás, ele também sentia isso.

No final, Amati foi incapaz de cumprir as condições do contrato que teria lhe permitido propor casamento a Holo, e quanto ao contrato de margem, ele foi concluído quando Lawrence entregou o saco de piritas, que a essa altura já não valia nada.

Ele tinha se preocupado com a possibilidade de Amati perder a paciência, então Lawrence pediu para o chefe da guilda atuar como mediador. “Este é o seu castigo por tentar tomar a mulher de outro homem,” disse o mestre da guilda para Amati.

Deixando de lado se era ou não verdade a ideia de Holo ser a “mulher de Lawrence,” pelo menos o orgulhoso Amati tinha aprendido uma lição.

Enquanto Lawrence explicava tudo isso brevemente, Holo, que estava sentada na cama, parou de cuidar de sua cauda e deu a Lawrence um olhar avaliador.

“Certamente você não acha que isso resolve tudo.”

Ela parecia estar tentando decidir quão dura a punição dele deveria ser.

Lawrence compreendeu o erro que cometera.

Ele se levantou e ergueu ambas as mãos em um gesto de desculpas. “Eu sinto muito.”

Holo não se comoveu. “Você realmente sabe onde errou?”

Era uma forma patética de um homem adulto ser repreendido, mas Lawrence não tinha escolha, a não ser suportá-la.

“Eu sei.”

As orelhas de lobo de Holo se mexeram.

“Pelo menos... eu acho que sei.”

Holo suspirou e cruzou os braços em desagrado.

Um simples “Eu sinto muito,” não seria suficiente.

Lawrence juntou sua coragem e pediu desculpas da melhor forma que pôde.

“Quando eu comecei a fazer as coisas por conta própria depois do contrato com Amati, eu estava sendo completamente arrogante.”

Apesar do pânico que o consumia, não só todos seus esforços frenéticos para parar Amati não deram em nada, como ele tinha sido — assim como ele disse — completamente arrogante.

“A questão é... meu maior erro foi não confiar em você.”

Holo desviou o olhar, virando apenas uma única orelha em direção Lawrence.

“Eu vou ouvi-lo,” ela parecia estar dizendo.

Sua atitude desagradável naturalmente era frustrante, mas Lawrence teve que admitir que não tinha nenhum lugar para se sustentar.

Ele olhou para o teto antes de continuar.

“As penas colocadas em seu capuz — elas eram para me deixar saber que foi você quem tinha comprado pirita de Diana.”

Holo assentiu, irritada.

“No entanto, quando Amati vendeu sua pirita na barraca, tentando blefar, eu pensei que era uma armadilha que você tinha preparado para mim.”

“O qu—,” Holo disse em voz baixa; Lawrence rapidamente fechou a boca.

Ele percebeu que tinha dito algo que não deveria ter dito, mas já era tarde demais. Holo descruzou as pernas e tirou uma da cama. “O que exatamente você quer dizer com isso?” ela perguntou.

Os olhos castanhos olhos de Holo brilhavam.

“Eu pensei que era uma armadilha para me enganar de atuar muito cedo. Quando vi Amati fazer a sua jogada, eu achei que você estava completamente do lado dele — as penas brancas nem passavam pela minha mente. Mas — a verdade era exatamente o contrário... não era?”

Óbvio que era, os olhos de Holo pareciam dizer.

É claro que agora ele entendeu a intenção dela.

“Você queria me dizer que Amati tinha pirita o suficiente na mão e que eu deveria agir logo. Certo?”

Lawrence não tinha confiado em Holo, mas Holo havia confiado em Lawrence.

Esse era o ponto crucial da questão.

Holo fez Amati tomar uma ação que não fazia sentido para Lawrence, e por sua vez, Lawrence tinha decidido que não apenas Amati estava tentando destruir a sua confiança, mas que Holo também tinha se tornado hostil e estava tentando empurrá-lo em uma armadilha.

A única parte em que Lawrence estava certo era em assumir que Holo sabia o que ele pretendia fazer.

Se Lawrence tivesse notado as penas brancas e fizesse contato visual com Holo, ele teria vendido sua pirita com ele ali mesmo.

“Honestamente...,” Holo murmurou.

Ela fez um gesto com o queixo para Lawrence continuar.

“E antes disso, o fato de que você tinha assinado a certidão de casamento com Amati, aquilo era...”

Era humilhante, mas ele tinha que continuar.

“...Era fazer com que fosse fácil eu ficar com raiva... não era?”

As orelhas de Holo se contraíram, e ela respirou fundo.

Parecia provável que ela estivesse ficando cada vez mais irritada em relembrar.

Ela devia ter esperado Lawrence vir correndo até o segundo andar, a qualquer momento, com a certidão de casamento na mão.

E, no entanto, não importa quanto tempo ela esperasse, ele não veio — ela deve ter esperado até o amanhecer.

Lawrence se achava um homem de sorte por ela não ter rasgado sua garganta.

“O que eu te disse em Ruvinheigen? Não seja inteligente e sutil o tempo todo — me diga o que você está pensando! Se pudermos apenas gritar um com o outro, os problemas se resolvem muito mais rápido.”

Holo coçou a base de suas orelhas, como se não pudesse ficar mais irritada.

Ela propositadamente ficou imperturbável quando Lawrence viu Amati saindo da estalagem e ainda aprontou uma certidão de casamento, tudo para deixar Lawrence com raiva, tudo para ser mais fácil ele dizer o que pensava.

E Lawrence tinha pensado que ela o estava avisando de suas intenções.

E agora que ele pensava sobre isso, Lawrence percebeu que a situação lá na estalagem tinha sido perfeita — perfeita para que ele abrisse seu coração e admitisse para Holo que ele não queria que ela aceitasse a proposta de Amati.

Se ele dissesse somente isso — teria sido suficiente.

“Então, eu estava errado desde o início.”

Holo dedilhou seu queixo e lançou um olhar para Lawrence que ia do desprezo ao ressentimento.

Isso demonstrava o quão errado ele tinha estado.

“Quando... quando você perdeu o controle por causa da questão de Yoitsu... aquele último pedido de desculpas que você me deu, foi —”

...Eu sinto muito, ela disse naquela noite com uma voz rouca.

“— Foi porque você tinha se acalmado... não foi?”

Holo olhou para Lawrence. Ela o encarou e mostrou suas presas.

Depois de seu ataque de abuso verbal, cheio de más intenções e distorções, Holo tinha percebido o quão horrível ela estava sendo.

No entanto, ela não tinha continuado com a teimosia.

Ela se desculpou imediatamente com toda a sinceridade.

Mas Lawrence só tinha deixado as coisas piores, entendendo seu pedido de desculpas como a palavra final que selava seu coração.

Ele tentou chegar até ela, mas parou.

Se ele conseguisse dizer alguma coisa, Lawrence pensou, ele poderia ter sido capaz de resolver a situação.

Holo deve ter ficado surpresa.

Ela realmente tinha pedido desculpas pelas coisas terríveis que ela disse, depois de perder a paciência, mas em vez de aceitar o pedido de desculpas, Lawrence tinha saído da sala e fugido.

Ela não era boba; Holo deve ter visto que Lawrence não a compreendeu.

No entanto, tendo percebido isso, Holo pensou que perseguir Lawrence só para explicar que ele estava enganado seria ridículo.

Ela deve ter assumido que ele iria perceber seu erro muito mais cedo.

Seus olhos agora estavam cheios de raiva com a incapacidade de Lawrence ver isto.

“Seu — seu tolo!” Ela gritou, se levantando da cama. “É exatamente isso que querem dizer quando falam que é difícil fazer um idiota entender as coisas direito. Você não só inutilizou meus esforços que eu dolorosamente planejei, mas você ainda pensou que eu era sua inimiga? E depois, por alguma razão, você foi perseguir esse contrato com o garoto! Você tem alguma noção do quanto você dificultou as coisas para mim? Podemos ter nos conhecido recentemente, mas eu tenho a impressão de que partilhamos uma ligação incomum! Estou me iludindo? Ou você realmente —”

“Eu quero continuar viajando com você.”

Havia apenas alguns passos entre a mesa e a cama.

Humano e loba, mercador e não mercadora — separados por apenas alguns passos.

Se Lawrence estendesse a mão, ele logo a alcançaria.

“Minha vida não tem sido nada além de negócios, do amanhecer ao anoitecer, e eu pretendo mantê-la assim. Você pode pensar em mim como um cara lento quando se trata de qualquer outra coisa além de negócios.”

A expressão de Holo ficou emburrada.

“Ainda assim — eu gostaria de viajar com você.”

“Bem... o que eu sou para você?”

Foi a pergunta que ele tinha sido incapaz de responder.

Agora, porém, ele tinha certeza.

“Não consigo expressar isso em palavras.”

Os olhos de Holo se arregalaram, suas orelhas ficaram em pé, e então—

E então ela riu, tão frustrada com Lawrence que estava a ponto de chorar. “Que tipo de frase mais seca é essa?”

“Ah, mas eu pensei que carne seca era sua favorita!”

Holo riu com suas presas à mostra, a boca muito perto a mão de Lawrence. “Eu odeio isso!”

Lawrence sentiu uma dor passar através de sua mão, mas ele calmamente a aceitou como sua punição.

“Eu ainda tenho uma pergunta para você,” Lawrence finalmente falou.

“Oh?” disse Holo. Ela olhou para ele depois de morder sua mão com uma raiva considerável.

“Como você sabia que os alquimistas tinham pirita — espere, não, Amati, provavelmente te disse isso. O que eu quero saber é como você conseguiu fazer Diana vendê-la para você? Eu simplesmente não consigo entender.”

Holo olhou pela janela, como se dissesse “Ah, isso?”

O anoitecer tinha chegado, e as festividades da segunda noite estavam prestes a começar.

Parecia que estavam sendo usados os mesmos bonecos gigantes da primeira noite, embora estivessem muito piores do que antes. Metade da forma enorme do lupino havia sido perdida. A fadiga dos participantes era óbvia, mesmo à distância, enquanto eles cambaleavam. Alguns até caíam de quatro — e não era brincadeira.

No entanto, a coluna marchou, puxada para frente pelos sons de flautas e tambores.

Holo olhou para trás para Lawrence, seus olhos acenavam para que se juntasse a ela na janela.

Não tendo nenhuma razão para recusar, ele foi até a janela.

“O garoto Amati me disse tudo o que ele sabia então eu fui capaz de fazer uma suposição sobre o que você estava pensando. Mas seu plano era — eu deveria te parabenizar.”

Holo olhava para o festival enquanto se inclinava nas costas de Lawrence.

Ele era incapaz de ver sua expressão, mas tendo recebido um elogio, ele sentiu que deveria aceitá-lo tão graciosamente quanto pudesse.

“Então — Diana, não é? Eu fui vê-la por um motivo diferente.”

“Um motivo diferente?”

“Eu suponho que você possa chamá-lo de um favor. Eu rastreei a localização dela pelo perfume na carta. O lugar fedia como a pior fonte termal — estava longe de ser agradável.”

Enquanto Lawrence ficou impressionado com grande olfato de Holo, ele teve que admitir que o lugar onde os alquimistas ficavam deveria ser um sofrimento para ela.

Holo suspirou baixinho e continuou, sem olhar para Lawrence. “Então eu perguntei para ela. Perguntei para ela se não poderia inventar uma história que Yoitsu ainda existia ela a contasse para você.”

Lawrence inclinou a cabeça por um momento, confuso.

Mas então ele entendeu.

Se ele tivesse ouvido tal conto de Diana, ele certamente teria achado mais fácil falar com Holo novamente.

Tendo isso como um gatilho, ele não precisaria de mais nada.

“No entanto,” continuou Holo, seu tom de repente parecia irritado. “Aquela garota me fez explicar todas as circunstâncias simplesmente para ela se recusar.”

“Ah... é mesmo?” Lawrence pensou nas palavras que Diana tinha falado para ele ao deixar sua casa: Boa sorte.

Teria sido sarcasmo?

“Foi culpa sua que eu fui recusada! Porque você não leva isso em consideração?”

Lawrence foi surpreendido por essa reviravolta com Holo pisando em seu pé — embora ele não entendesse o motivo.

“Honestamente... eu sofri com a humilhação de explicar tudo e quando estava quase conseguindo que ela me ajudasse então você apareceu e fez aquela garota inventar esse plano sem sentido.”

Ele estava completamente atordoado — Holo estava lá quando ele visitou Diana?

“Ela disse que seria bom para testar sua determinação — que audácia, agindo como se me conhecesse!”

Lawrence agora entendia de onde vinha o ‘boa sorte’ de Diana.

Mas ele sentiu que ele estava esquecendo alguma coisa importante.

“Eu também ouvi aquela pergunta idiota que você fez para ela.”

“Ah—!” Lawrence gritou com a voz estrangulada.

Holo sorriu diabolicamente e se virou para enfrentar Lawrence. “Então, existem muitas histórias de deuses e humanos se tornando companheiros, hein?” Seus olhos eram assustadores.

Ela passou seus braços finos em torno de Lawrence, como uma cobra aprisionando sua presa.

Ela passou seus braços finos em torno de Lawrence, como uma cobra aprisionando sua presa.

“Se é assim que você se sente, eu não me importaria. Mas eu peço...”

A luz que entrava pela janela lançava um brilho vermelho sobre as curvas de Holo.

“...Eu peço que seja gentil comigo.”

Ela realmente deve ser um demônio, Lawrence pensou meio a sério — mas logo ela deixou a provocação de lado.

“Mm. Eu simplesmente não consigo me animar depois de falar com aquela garota,” disse Holo, parecendo cansada enquanto olhava para fora da janela, com os braços ainda ao redor de Lawrence.

Ela não parecia estar olhando para o festival, mas para algum lugar distante.

“Você notou que ela não era humana?” Holo finalmente falou.

Lawrence não podia nem mesmo dizer um “certamente não.”

“Você viu as penas espalhadas na sala, não viu? Eram dela.”

“... Elas eram?”

Agora que Holo mencionava, Lawrence se lembrava de algo em Diana que o fez pensar em um pássaro.

Holo assentiu e continuou “Sua verdadeira forma é um pássaro, muito maior do que você. Ela se apaixonou por um monge viajante e passou muitos anos construindo uma igreja com ele, mas eventualmente ele percebeu que não importa quantos anos se passassem, a garota nunca envelhecia — então o monge começou a suspeitar. Sem dúvida você consegue imaginar o resto.”

Lawrence sentiu os braços de Holo se apertarem em torno dele.

Ele pensou que agora entendia a razão pela qual Diana coletava histórias e por que ela protegia os alquimistas.

Mas seria doloroso dizer isso. Certamente Holo não queria ouvir isso também.

Lawrence não disse nada.

Em vez disso, ele simplesmente colocou seus braços em volta dos ombros de Holo.

“Eu quero voltar para a minha terra natal Lawrence. Mesmo... mesmo que ela não esteja mais lá.”

“Nós vamos.”

Fora da janela, os bonecos gigantes de humanos e lupinos colidiam, e uma grande alegria surgia.

Mas Lawrence percebeu a exibição não reencenava alguma batalha.

As pessoas que controlavam esses fantoches estavam rindo, e cada espectador parecia ter um copo de cerveja na mão.

Eles não estavam batendo uns nos outros, mas colocando os braços sobre os ombros de cada um.

Logo eles começaram a cantar e dançar, e os bonecos gigantes no centro do cruzamento foram incendiados.

Holo deu uma risadinha. “Os seres humanos gostam de se exibir.”

“Eles gostam.”

Apesar de sua distância da interseção, Lawrence podia sentir o calor das chamas em suas bochechas.

O anel de foliões que cercavam o fogo deu um grande grito. A própria fogueira parecia intensa o suficiente para dominar a lua pálida.

Mais uma vez na cidade de Kumersun, vários deuses e humanos de perto e de longe vieram para beber e comemorar depois de colocar um fim em suas discussões.

Os conflitos tinham finalmente acabado.

“Vamos?” Perguntou Holo.

“Acho que nós devemos?”

Mas Holo não se moveu imediatamente. Ela olhou para Lawrence perplexo. “Da minha parte, eu não me importaria se você fosse tão caloroso quanto aquele boneco.”

Os bonecos de fogo tinham começado a entrar em colapso em uma única fogueira.

Lawrence riu. “Talvez se eu estiver bêbado o suficiente.”

Holo riu, brilho nos dentes afiados. Sua cauda abanando enquanto falava. “Se você ficar bêbado, quem vai cuidar de mim? Seu tolo!”

Lawrence tomou a mão da Holo sorridente e a levou para fora.

À noite Kumersun tinha sido mais uma vez incendiada com as festividades.

Algum tempo depois, surgiram rumores de que uma verdadeira deusa tinha andado em meio à multidão.



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