Volume 1

Capítulo 26: O Carniçal (2) (versão antiga)

 

A criatura parecia não só mais enfurecida, como também maior do que antes, ele ia ficando mais agitado conforme via os ghouls mortos no chão, não respondendo nem mesmo aos seus gritos. Chegou um momento que o Carniçal simplesmente se descontrolou e gritou com tudo que seus pulmões permitiam, e esse grito fez todos os quatro cobrirem seus ouvidos e gritarem de dor.

Lucy, de saco cheio já desses gritos, puxava sangue dos ghouls mortos e os líquidos vão se concentrando de maneira espiral numa única esfera vermelha, na palma de sua mão, ela então disparava esse projétil, que saía girando como se tivesse um redemoinho acompanhando-o, alguns poderiam chamar isso de bomba de sangue, já que foi a uma velocidade absurda e ao atingir a criatura, finalmente consegue arrastá-lo para trás e em seguida explodiu boa parte de suas costas.

A cabeça dos quatro estava pedindo por misericórdia, de tão afetadas pelo grito que foram, então aquilo foi o máximo que Lucy conseguiu fazer no desespero.

— Eu já tô farta desses cretinos... – a ruiva dizia, enfurecida. Sua pele ficava com as veias destacadas e começa a ferver.

— Vamos acabar com ele antes que grite novamente. – Mary respondia, sendo a primeira que se recuperava do grito ensurdecedor. Ethan e David vinham logo em seguida.

— Só uma dica, a nuca não o mata, eu já tentei. – Lucy dizia, ela e Mary foram as primeiras a partirem para cima do Carniçal.

Mary aproveitava que a criatura estava ainda se regenerando do golpe de Lucy e sacava sua pistola, que por ter um único tiro, era muito mais potente que a de Ethan, então ela dava um tiro no pé dele, conseguindo fazer um buraco de entrada e saída, o desequilibrando.

Ele gritava e como a albina estava chegando perto, ele dava um soco na direção dela, porém, Mary se aproveitava do próprio soco dele, ainda mais que o ghoul era enorme, para se apoiar na mão dele e dar um mortal, conseguindo andar pelo braço do Carniçal.

Ao mesmo tempo, Lucy deslizava pelo chão e se agarrava na perna dele, em seguida aproveitando para cortar o calcanhar dele e utilizar o sangue que saiu para fazer um projétil e disparar na cabeça do ghoul, quase abrindo um buraco nela, dando tempo suficiente para Mary, que acabou de chegar no ombro, fincar sua katana na bochecha dele e puxar para fora, rasgando sua mandíbula e impedindo-o de fechar.

Enfurecido com isso, a criatura dava um soco com a outra mão em Mary, ela conseguia bloquear com sua katana, porém mesmo assim era jogada para trás, e já na sequência, o Carniçal dava uma porrada no chão com as duas mãos, quebrando-o e rachando em sua frente, onde David e Ethan estavam chegando.

Os dois se jogavam para direções opostas, o singular gélido criava pilares de gelo do chão que atravessavam as pernas da criatura, fazendo-o gritar de dor, porém, nesse ponto ele já estava tão enfurecido, que assim que os buracos eram feitos, eles já começavam a regenerar, quase que instantaneamente.

Ethan rolava no chão e disparava com tudo na criatura, que nem mesmo ligava para os projéteis e se livrava das estacas de gelo, partindo para cima de Ethan.

O garoto desviava de um soco se jogando para o lado, e logo em seguida quase era pego por uma pisada. Ele então pulava para trás, e nesse salto, ele era atingido por uma chuva de destroços que o ghoul levantou ao tirar sua mão do chão com toda a força.

Ele quase desmaiava por levar um no rosto e depois quase quebrava seus braços por se defender, mas antes de atingir com tudo o chão, Mary o segurava e, como um relâmpago, cortava todos os pedaços de concreto, logo em seguida pegando impulso e partindo para cima do monstro novamente.

O Carniçal percebia que Lucy e Mary estavam chegando ao mesmo tempo, então ele dava um soco em horizontal em vez de reto, podendo assim pegar as duas com um golpe.

Lucy acabava sendo acertada pois foi muito rápido o golpe, até para ela, e a ruiva saía voando, batendo as costas na parede de uma construção e cuspindo sangue.

Mary, porém, conseguiu notar no último instante e deu um mortal no ar para poder aterrissar no punho dele quando deu o soco e saltar no ar, ela então guardava sua katana na bainha.

Enquanto isso acontecia, David concentrava energia em uma esfera de ar frio e lançava no Carniçal, fazendo suas pernas e parte de seu tronco esquerdo ficarem congelados e meio lentos.

Sendo essa a oportunidade perfeita, Ethan, mesmo que estivesse com os braços ficando roxos pelos impactos que sofreu, sacava suas pistolas e disparava no braço congelado do monstro, abrindo buracos nele.

Para completar, esse era o momento certo, pois Mary, ainda no ar, apertou o gatilho em sua bainha e sacou sua katana, quebrando e arrancando o braço do Carniçal.

A albina girava no ar após isso e logo que aterrissava no chão, ela pegava impulso e rapidamente dava um corte que quebrava um dos pés do ghoul, fazendo-o gritar de dor e cair no chão, se apoiando com uma mão apenas enquanto seus membros tinham dificuldade de se regenerar tão rapidamente.

Ethan viu isso como oportunidade e corria na direção dele, encostando na mão no Pai, porém, diferentemente dos outros ghouls, este não ficava em choque com sua habilidade sendo cancelada, ele reagiu de maneira mais desesperada e levantou sua mão com tudo, dando um golpe em Ethan que o arremessou.

Mary viu o garoto sendo arremessado e quebrando uma janela de vidro no caminho.

— Ethan! – no momento em que ela iria tentar ajudar o menino, percebeu que o Carniçal estava em frenesi por ter sua individualidade cancelada, mas por estar demorando muito para ele perder seus poderes, começava a socar tudo que podia, acertando David no processo, que se protegeu numa redoma de gelo e tentando dar uma mordida com aquela boca enorme e afiada em Mary.

A albina, com raiva, desviava da mordida e rapidamente realizava um corte que quase arranca a mandíbula dele, fazendo-o rugir de dor, logo em seguida ela girava rapidamente e dá um chute no rosto do Carniçal que o fez cair de vez e rolar no chão.

Já haviam se passado dez segundos, e nesse meio tempo tudo que a criatura teve foi sua regeneração comprometida e umas dores de cabeça, então agora que havia passado o tempo necessário, seu braço e perna começaram a se reconstruir por inteiros, e em poucos segundos ele já estava pronto para o combate novamente. Lucy descia da parede que estava e ajudava David a contê-lo enquanto Mary ia ver como Ethan estava.

Ela chegava correndo e via o garoto estirado no chão e com sangue em seu rosto. Ainda respirava, mas tossia bastante, como se estivesse com dificuldade. Quando ela o ajudou a ficar sentado, o menino se segurava para não chorar, pois suas costas estavam rasgadas pelos cacos de vidro, Mary retirava todos que conseguia enquanto o menino segurava nela para aliviar a dor.

— Ethan, tá tudo bem? – Mary perguntava, um pouco eufórica. Pelo que aparentava, ele quebrou algumas costelas no golpe e depois na queda, então só de se manter de pé estava sendo uma tortura. – Fique recuado, entendido?

— T-tá... – ele dizia com a voz um pouco sofrida.

Mary então pegava impulso e saltava daquele lugar, aproveitando que o Carniçal levou um golpe de Lucy que o deixou numa posição favorável, a albina chegava com uma voadora de dois pés no tronco dele, que rugia de dor e acabava cuspindo sangue no processo, sendo também empurrado para trás.

Esse sangue caía não só em Mary como também em Lucy, e a ruiva acabava engolindo parte daquele líquido. Ela então pareceu ter uma espécie de realização, como se tivesse descoberto algo.

— Então essa é sua história. Certo, vou lhe dar o descanso que você quer! – ela dizia e fazia uma bala de sangue, disparando no rosto dele e fazendo-o recuar. Ethan saía do lugar que foi arremessado, com muita dor, mas mesmo assim parte para ajudar também. Os quatro iam com tudo novamente.

O Carniçal dava dois socos, um tentando acertar Mary e outro Lucy, a albina desviava e se colocava de frente para o tronco do canibal, onde ela realizava vários cortes sequenciais, fatiando e abrindo seu tronco, e por fim ela guardava a katana na bainha e puxa o gatilho, realizando um corte que ela vai parar trás da criatura, e logo após isso um rombo enorme surge na barriga do ghoul.

Enquanto isso, Lucy pegava impulso e saltava antes do soco a acertar, ela pulava por cima do monstro e se virava para as costas dele, sacando sua faca e cortando toda a parte de trás dele em linha reta, espirrando sangue para todo lado, formando uma poça no chão.

David na sequência formava estacas de gelo enormes e perfurava os braços da criatura, congelando-os logo em seguida. Ethan aproveita disso para se posicionar ao lado e disparar com suas pistolas, arrebentando de novo o braço da criatura.

Eles não paravam, pois Mary ia para cima dele novamente e simplesmente dava um soco com tudo nas costas do Carniçal, quebrando sua coluna por alguns instantes, ao mesmo tempo, ela usava seu poder e as facas que estavam até agora nos ghouls mortos, saiam deles e voltavam na direção de Mary.

Juntamente disso, Lucy puxava o próprio sangue do Pai que estava no chão e fazia uma serra de sangue.

Mary saltava das costas do ghoul, pegava as facas no ar e aterrissava ao lado da ruiva, as duas arremessam seus projéteis.

A serra abria um rombo nas costas do canibal e as facas cravavam com tudo nele, para completar, Mary realiza um movimento de abrir os braços e as lâminas saíam para fora do corpo do Carniçal enquanto rasgavam sua carne.

Eles não param e Mary e Lucy vão novamente para cima dele, o monstro tentava reagir com uma pisada e um soco, porém as duas desviavam, a albina quase cortava por inteiro seu braço nessa desviada e Lucy apunhala várias vezes sua perna, quase chegando no osso de tanto cortar.

Elas então procediam, Mary e Ethan giravam e davam um chute juntos no cotovelo dele, quebrando-o e quase o fazendo cair.

David criava um pilar de gelo para Lucy se impulsionar e cair em direção à cabeça do Carniçal. A albina saltava pelo braço que acabou de quebrar e depois pelo braço que ele regenerou, o usando de impulso para saltar.

Mary então, pegava impulso e, ao mesmo tempo que Lucy, ia na direção do rosto dele, ela dava um soco que entortava a mandíbula dele e a ruiva cravava sua faca com tudo na cabeça da criatura.

Enfurecido com tudo isso, quando os quatro iriam se reagrupar, o Carniçal rugiu em fúria e deu um soco com as duas mãos no chão, dessa vez havia sido tão potente que não apenas quebrou o chão, como a pressão do ar jogou os quatro para trás, e no processo ainda foram atingidos por vários destroços.

O grupo caía no chão a vários metros de onde foram arremessados, Lucy com vários ralados e cortes por seu corpo, não aguentando manter seu corpo fervendo como antes, David estava tão cansado que nem conseguiu fazer uma parede de gelo para eles pararem, e agora estava com vários ralados e alguns ossos quebrados assim como sua parceira.

Ethan talvez tenha levado a pior, pois ralou mais ainda suas costas ao cair no chão, que já haviam passado por outras duas situações complicadas, o menino estava ficando tonto de perder sangue.

 Mary agora também estava sentindo os efeitos de tanto esforço constante, assim como todos, ela estava cansada e com dores em todo lugar, além de vários cortes em seus braços, assim como todos, suas roupas estavam rasgando devido a esses combates.

Mary é a primeira quem se levantava e ficava sentada, ofegando e pensando como deveriam proceder a partir dali. Ela tinha que pensar rápido, pois logo o Carniçal se levantaria totalmente regenerado. Lucy levantava um pouco depois junto de David, que se esforçava para manter os olhos abertos, a mesma coisa de Ethan.

— Lucy... Porque você não usa aquele golpe? – Mary perguntava para a ruiva ao seu lado, que pensava um pouco e olhava para a criatura de novo, que se regenerava e a única dificuldade dele era retirar as mãos do chão que ele enterrou.

— Eu preciso de muito sangue para algo tão grande assim. E se vocês se ferirem? – aproveitando disso que ela falou, ela cicatrizava as costas de Ethan.

— Se continuarmos assim, nessa batalha de resistência, com certeza vamos perder. Se nem na nuca dá certo para matar ele, então tem que ser algo grande, e só você tem isso. Abaixa essa mão, David. – Mary respondia e o singular gélido fez como dito.

— Olha... Se vocês garantirem a própria sobrevivência, podemos ferir ele até eu ter sangue o suficiente. Mas vai ser preciso bastante. – a ruiva respondia, um pouco incerta dessa estratégia.

— Eu garanto, você consegue, Lucy, mostre porque você tem essa habilidade. – Mary dizia e se levanta, gemendo de dor, isso acaba deixando a ruiva surpresa.

— Ah... Olha só, a Assassina de Heróis tá me dando conselho? – ela se levanta logo em seguida, junto de David e Ethan. – Que bonitinha.

— Calada. – Mary retrucava.

O Carniçal se levantava novamente e rugia ferozmente, ele olhava para o grupo e sua expressão de raiva e fome era evidente. Ele não perdia tempo e partia para cima dos quatro com toda sua força, e os quatro se posicionam.

— Último avanço... Agora! – Mary gritava e os quatro iam para cima também.

O Pai começava dando um soco na direção de Lucy, que estava mais perto, porém ela se jogava para frente e desviava, aproveitando disso, a ruiva e Mary se posicionavam e acertavam um soco duplo no tronco dele, fazendo-o ir para trás e cuspir sangue.

Ethan e David continuavam seu avanço, o menino disparava sem piedade nele, deixando vários buracos que sangravam, enquanto David fazia vários projéteis afiados de gelo e os arremessa nele, também fazendo sangrar.

O singular gélido fechava sua mão e os cristais que ele jogou se expandiam e perfuravam ainda mais o monstro.

Enfurecido, ele rugia e tentava jogar pedaços de concreto nos dois, David se protegia com uma barreira de gelo e Ethan se jogava para o lado. Nisso ele viu Mary e Lucy indo para cima, a ruiva desviou por pouco de um soco e, após isso ela correu para ficar a uma distância segura do ghoul.

Enquanto isso, ele tentava atacar Mary, que subia na mão dele após desviar e se impulsionava para chegar na cabeça dele, enquanto isso, a albina cortava o quanto podia o braço do Carniçal.

Ele tentava impedi-la abrindo sua mandíbula e pronto para mordê-la, porém Mary saltava e agarrava-se no cabelo dele, usando isso de impulso, ela cortava em linha reta os olhos da criatura, que gritava de dor.

Na sequência, a albina se impulsionava para trás da criatura e descia rasgando as costas dela com uma faca, logo que chegava no chão, Mary passava por debaixo das pernas dele e cortava com tudo os calcanhares dele, fazendo-o ajoelhar.

Para completar ainda, David chegava gritando de raiva e dor, com uma foice de gelo nas mãos, ele a fincava no peito do ghoul e a arma se quebrava. Mary e Ethan armavam suas pistolas e davam um disparo cada, que acertavam bem nos ombros.

Toda essa sucessão de golpes ocorria enquanto Lucy tomava uma distância segura e se posicionava, em seguida ela estendia os braços e deixava as palmas das mãos abertas, todos os ataques realizados pelo grupo, faziam o ghoul sangrar, e justamente isso que Lucy aproveitava, recolhendo todo o sangue que sai e o deixando concentrando numa esfera em sua frente.

O grupo então continua nessa sequência de golpes consecutivos, Mary cortando, Ethan atirando e David providenciando suporte, tudo para fazer de todos os jeitos possíveis, o Carniçal sangrar.

Eles iam chegando num ponto que estavam ficando cansados de verdade, exaustos, até mesmo Mary estava tendo dificuldade de acompanhar o ritmo, enquanto o ghoul prosseguia se regenerando, tanto que em um frenesi, ele dava um giro que acertava Ethan e David e os dois eram jogados. Ambos batiam as costas em paredes e cuspiam sangue, parecia que ali era o limite para os dois.

Lucy estava ficando apreensiva, pois ainda faltava pouco para completar seu golpe, mas tinha chegado num ponto que Mary estava só desviando, nem conseguia energias para atacar mais.

A albina então realizava seu último golpe, colocando sua katana na bainha e apertando o gatilho na hora que o ghoul iria dar um soco. Ela efetuava seu último corte e chegava até o outro lado do Carniçal e um rombo se abria na barriga dele, logo após isso ela gritava com tudo que seus pulmões permitiam naquele momento.

— AGORA!! – Mary dizia e caía ajoelhada.

Assim que Ethan e David ouviam isso, eles se levantam o mais rápido que conseguiam e gritavam de raiva, o singular gélido utilizava seu poder e seus olhos sangravam por algum motivo, ele então colocava as mãos no chão e como último esforço ele levantava estacas enormes de gelo que perfuram as pernas e braços do ghoul. E para finalizar, Ethan, cambaleando enquanto corria, encostava sua mão nas costas dele.

Lucy enfim conseguia a quantidade necessária, ela puxava os dedos indicadores e médio para frente e a outra mão para trás, fazendo novamente sua flecha de sangue. Seus olhos começavam a sangrar também, e ela dizia algumas palavras antes de executar seu golpe.

— Não foi culpa sua. Porém eu acho que é outra pessoa quem deve falar isso pra você.

O Carniçal então, que nesse ponto, estava tentando se libertar, começava a novamente ter as lembranças daquela mulher de vestido branco, e por algum motivo ele começava a lacrimejar. Ele a via com várias crianças brincando ao fundo, em um local agradável e feliz.

— Você gosta de crianças, não é? – um rapaz nessa lembrança, que parecia vir dele mesmo, diz.

— É... Se não posso ter, irei dar meu amor para aquelas que precisam, vem, querido. – a moça, com uma voz doce, animada e sorridente, segurava a mão do rapaz na lembrança e o leva para algum lugar. E após isso a memória se acabava.

— Permita-me. – Lucy dizia e disparava a flecha de sangue, que ia a uma velocidade absurda, porém, na visão do Pai, estava vindo em câmera lenta, pois toda a sua concentração agora estava focada na da mulher de suas lembranças, como se ela quisesse falar para ele que a culpa não era do rapaz. E ele só conseguia lacrimejar e tentar proferir algumas palavras, parecendo um pedido de desculpas.

A flecha então atingia o tronco do Carniçal e atravessava ele até o outro lado, o projétil então girava e o sangue da flecha entrava dentro do buraco feito por ela, e assim, o ghoul sentia seu corpo inchando, rasgando e enfim explodindo, em uma fonte gigantesca de sangue e vísceras, que atingiam até mesmo Lucy que estava longe.

Os quatro enfim conseguiam respirar aliviados, Ethan foi o primeiro a deitar no chão, seguido de David, Lucy em compensação ficava por mais um tempo ali, analisando a história daquele ser. Atrocidades foram cometidas e ele com certeza pagou caro, mas sequer foi escolha dele primeiramente ter uma habilidade desse tipo. Até que ela também ajoelhava e caía deitada no chão. Mary era a única que permanece de olhos abertos, mas evidentemente exausta.

 



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