Volume 1
Capítulo 43: Passado Do Lobo
A situação evoluiu de algo comum para desesperadora quando Vlad Drácula decidiu confrontar a força de Alaric, tornando evidente sua disparidade de poder.
A situação ficou ainda mais sombria quando, a pedido insistente de Fuxi, o jovem tentou invocar Apolo. Contudo, a tentativa se revelou desesperada, resultando em fracasso, já que o deus não exibiu sequer um vestígio de seu resplendor.
Seus corpos eram perfurados, mordiscados e dilacerados. Os morcegos do rei dos vampiros não eram ordinários; feitos de sombras, possuíam um poder capaz de infligir males superiores aos morcegos comuns.
— Garoto… — Fuxi presenciou a tentativa frustrada; ele, mais que ninguém, sabia que era muito provável o deus não interferir. No fundo, o lobo nutria certa esperança de que Apolo, sendo benevolente, os ajudaria, mas foi uma esperança fútil. Seu corpo era judiado, a cada segundo uma marca nova adornava sua pelagem; suas caretas de dor eram todas dissimuladas para não deixar Alaric pior. No fim, Fuxi ainda importava-se profundamente com o jovem.. — Tudo bem…
— Eu falhei… Argh! — Outro golpe doloroso atingiu seus braços. — A culpa é minha…
— Tudo bem, garoto… Aí… — E mais uma cicatriz se marcou nas costas do lobo branco.
— Não está bem! Eu… eu… — Alaric baixou o olhar, seus olhos encaravam o solo à sua frente, enquanto suas unhas cravavam na terra. Estava perdido; sua esperança havia se esvaído. E, por sua falta de força, todos pereceriam ali. — Minha fraqueza nos levou a isso… — O brilho mesmo que mínimo no olhar do jovem, começou a esvair-se.
A situação era incerta, mas uma única certeza pairava sobre todos os presentes: Alaric, Fuxi e Nadine, esta última com as mãos na cabeça mais atrás, provavelmente não veriam o amanhecer.
O lobo líder ao lado de Vlad Drácula, próximo aos enormes pinheiros, sorria sob a luz da lua, iluminando uma felicidade mórbida diante da morte iminente de seus algozes. Finalmente, ele se livraria daquele "erro" chamado Fuxi, algo que desejava profundamente. Enquanto o vampiro observava com lamento, aquele jovem… Não. Aquela criatura, algo que ele queria estudar para descobrir até onde poderia chegar.
"Faz tantos séculos que não vejo um potencial assim..." Vlad pensava melancólico. Viveu por milênios em tédio após ser derrotado; a barreira se ergueu, e o mundo tornou-se fraco e entediante. Agora, a única diversão que encontrou em eras estava prestes a ser encerrada pela morte iminente.
— Não! — Quebrando os sons repetitivos de gritos, gemidos e berros de dor excruciante, Nadine decidiu falar. Seu corpo estava no chão, na mesma posição de Alaric, suas mãos tentavam desesperadamente proteger sua nuca. Mas ao reunir coragem, ergueu o rosto para encarar aquele a quem finalmente descobrira quem era. — Você... Você tem uma promessa a cumprir!
Essas palavras, por mais simples e curtas que foram, surpreenderam Vlad pela força de vontade que aquela jovem ainda possuía, mesmo com seu corpo sendo devorado por pedaços. Ele então entendeu: não era só Alaric o interessante aqui; talvez aquela garota também fosse.
— Promessa? — Ainda ao solo, com suas espadas de luz confusas tentando acertar todos os morcegos e falhando de maneira desastrosa, Alaric escutou aquela palavra, mas havia se esquecido de seu significado. — Quais promessas!?
— Com seu irmão! — Nadine precisava despertar algo em Alaric, alguma vontade, pois no momento ele estava se entregando à derrota. — Você quer cumprir, não é!? Então cumpra!
Fuxi esforçou-se um pouco, conseguindo fitar aquele olhar fixo de Nadine, repleto de brilho, confiante ao máximo, um olhar de alguém que havia descoberto algo, algum sentido. O lobo sorriu, mesmo sentindo a dor das mordiscadas.
Enquanto isso, Alaric ouviu aquelas palavras, e sua mente instantaneamente resgatou as promessas que havia feito a seu irmão. A promessa de que iria voltar, algo que jamais poderia ter esquecido.
— Garoto! — exclamou Fuxi, olhando para Alaric, e um sorriso confiante se abriu em sua face ensanguentada. — Domínio inerte! Templo de Inari Ōkami! — ao dizer isso, a paisagem que antes permanecia inalterada começou a transformar-se.
Assim, uma vez uma floresta gelada de pinheiros sem neve começou a ser suplantada por uma floresta de pinheiros tão imponente quanto; suas árvores eram três vezes maiores, o solo coberto por neve. Atrás de Fuxi, um grande portal vermelho ergueu-se, enquanto o céu dividia-se entre duas luas disputando espaço. Nesse momento, uma batalha entre o domínio de Fuxi e o do lobo líder, presenteado por Inari, teve início.
— Seu lobo lunático... — Ao redor de Alaric, Nadine e Fuxi, o domínio do lobo havia tomado posse, e todos os morcegos travaram no ar, o tempo para eles havia cessado. — Por que não fez isso antes!?
— Vejo que o desespero cessou — pontuou Fuxi, dirigindo-se a Alaric. — Bem, não ativei antes, pois Lycaions não sofrem efeitos dos domínios de outros Lycaions. Então não fazia sentido erguer.
Uma proteção de Inari, para evitar conflitos entre as tribos Lycaions, como alguns, como Fuxi, podiam ficar mais fortes que outros e desenvolverem domínios próprios. A divindade decidiu por colocar uma bênção nas almas de suas criaturas, garantindo que o Lycaion não sofresse com os efeitos dos domínios inertes de outros de sua raça.
— Ora, um domínio inerte próprio. — Vlad não parecia tão surpreso ou fascinado; apenas colocou sua mão no queixo, analisando toda a situação. — Fazia tempo que não via um desses...
“Droga! Esse erro, por algum motivo, tem essa benção... Esse poder... Mas eu não vou perder em uma disputa!” praguejou o lobo líder, tentando retomar a extensão perdida de seu domínio para Fuxi.
— Garoto, pense rápido! — O lobo começou a se esforçar, pois era difícil disputar contra um domínio natural presenteado por um deus. — Provavelmente você tenha alguns minutos, apenas isso!
— O que é isso!? — Nadine levantou-se e dirigiu-se até às costas de Alaric, seus olhos arregalados, buscavam compreensão por todos os lados.
— Sem tempo para explicar agora — respondeu Alaric, ao mesmo tempo em que começava a posicionar suas espadas ao redor de si. — Pegue seu arco novamente, temos muita luta pela frente.
Nadine, de início, relutou, querendo uma explicação sobre tudo. Contudo, compreendia que não havia tempo para isso; precisava primeiro sobreviver, e os questionamentos poderiam vir à tona mais tarde. Assim, com o arco já em mãos, firmou-o em seu tato. Seu olhar dirigiu-se para os braceletes dourados, ainda irradiando um fraco brilho, indicando que ainda fortaleciam Alaric. No entanto, o tempo estava escasso.
“O que eu faço... O que eu faço...” O tempo corria, e nada vinha à mente de Alaric, nenhuma solução. Vlad apenas observava em silêncio, aproveitando a oportunidade para avaliar até onde o jovem poderia chegar.
Fuxi, ainda lutando para manter seu domínio e expandi-lo, observava o jovem. Sentia culpa por toda a situação; afinal, havia envolvido Alaric nisso, obrigando-o a cumprir um pacto quase forçado. Ao olhar para o lobo líder à sua frente, toda a amargura de sua alma retornou, lembrando-se de sua família, todos sendo mortos.
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— Pai... Não quero treinar hoje — disse Aisha, olhando para Fuxi à sua frente.
— Como assim não quer treinar? — Ele lançou um olhar à sua esposa ao lado, que o encarou com um "pega leve com ela", fazendo-o suspirar e baixar o olhar. — Você precisa treinar, minha filha. Vocês dois são os herdeiros deste clã.
Aisha, uma Lycaion como o pai, de pelagem branca, um pouco menor, com marcas e símbolos azuis luminescentes pelo corpo, igual ao pai.
— Deixe essa preguiçosa, pai. — Como uma sombra, com o peito estufado, Fush, o filho mais velho do lobo, saiu da caverna ao lado de Aisha. — Herdarei o clã sozinho, melhor para mim.
— O que disse, seu lobinho covarde? — Ela virou-se na direção dele, lançando-lhe um olhar penetrante e sarcástico. — Decidiu demonstrar alguma coragem?
— Covarde? Você verá o covarde quando-
— Chega! Vocês dois! — gritou Amat, mãe dos dois e esposa de Fuxi. — Não quero saber de briga!
Fuxi, não sendo idiota, não se intrometeu na bronca, deixando isso para sua esposa. Baixando o olhar, esperou ela terminar e, assim que obteve a permissão, tomou a dianteira, aproximando-se de seus filhos.
— Vocês... conhecem a sua mãe. — Realmente, conheciam, e não queriam vê-la irritada, apesar de sempre causarem irritação. Fuxi passou por eles e seguiu para fora. — Me sigam, vamos treinar.
Ao saírem, depararam-se com a exuberante vista da vila, quase cidade Lycaion. A floresta intercalava-se, dando lugar a algumas casas, todas construídas de madeira. Lycaions iam e vinham alegres, conversando. Era um lugar belo e desenvolvido.
— Olha lá — falou Fuxi, apontando com o focinho na direção de um homem conversando com alguns Lycaions. — Hoje vocês irão treinar negociações.
Os dois apenas concordaram com a cabeça e seguiram atrás de seu pai. Caminhavam até ao homem que tinha alguns papéis em mãos, pareciam ser contratos e outros de plantas para casas.
— Suvirk, quanto tempo — disse Fuxi ao aproximar-se, encarando-o.
— Fuxi! — Ao ver o lobo, abriu imediatamente os braços e esboçou um amplo sorriso. — Meu amigo!
Aisha, que vinha logo atrás, não reconhecia o homem, forçou a vista para tentar trazer algo à mente, mas nada. Contudo, vendo a felicidade de seu pai, suspeitava que era alguém importante. Olhou para o lado onde estava seu irmão caminhando de peito estufado e pensou em perguntar, mas isso só iria fazê-lo se achar mais. No entanto, não tinha outro jeito.
— Você o conhece?
— Você realmente não sabe de nada, né? — Como ela já esperava, ele usou isso para menosprezá-la e se achar superior. Inclinou o focinho, seus passos ficaram elegantes, e então falou: — Ele é Suvirk, o engenheiro.
Aisha o olhou como se tivesse entendido apenas duas palavras. Isso fez imediatamente o focinho de Fush perder a inclinação, baixando em desgosto, acompanhado de um suspiro.
— Ahh, ele é o responsável por nosso domínio ser assim. — Seu olhar subiu e fixou-se na direção do engenheiro. — Digamos que, sem ele, viveríamos no meio da floresta, sem abrigo. — Ele olhou para a pata dela. — Afinal, se não percebeu, sua pata não possui polegares.
Ela ouviu e notou ele olhando para sua pata, fazendo-a baixar o olhar e compreender parcialmente tudo. Ao entender, ergueu sua visão, mirando seu pai, que já havia tomado uma boa distância à frente.
— Entendo. Bom, vamos mais rápido.
Os dois aceleraram os passos para alcançar seu pai. Fuxi já estava à frente do grande homem, alto o suficiente para se destacar, embora não ultrapassasse a altura de um Lycaion. Sua barba preta enorme e cabeça desprovida de cabelos acentuavam sua aparência já mais velha. O lobo o cumprimentou e logo virou seu olhar para seu filho e sua filha que chegavam atrás.
— Você deve lembrar deles — afirmou Fuxi.
— Claro que lembro. — Suvirk posicionou sua mão com os papéis no queixo e manobrou seu olhar até o filho do lobo. — Pequeno Fush... Bom, agora já não é tão pequeno... — Seu olhar dirigiu-se à filha de Fuxi ao lado de Fush. — Aisha?
Suvirk não podia acreditar que aquela era a pequena Aisha que ele conheceu; quando a viu, era apenas uma filhote pequenininha. Agora, era esse ser majestoso.
— Faz tanto tempo que vim aqui, assim? Porque quando te vi, você era desse tamanho aqui. — Ele baixou a palma de sua mão até a cintura.
— Pufft! Tão pequena, e mudou quase nada, Hahaha! — Fush tirava sarro da situação, não ia perder essa oportunidade.
Já Aisha fechou o semblante, ficando séria. Dava para figurativamente ver aquela aura negra de ódio emanando dela, assustando até Suvirk, que pensou ter feito besteira.
— Fique quieto... Ou eu... — Ameaças para seu irmão em um tom frio, carregado de ódio.
Até Fuxi sentiu, o que o fez avançar bem lentamente até os dois. Era em uma velocidade tão mínima que gerava um clima de tensão que pairava no ar.
— Vocês estão na presença de um amigo meu, alguém importante... — Seu olhar de forma abrupta lançou-se para Fush, que cessou os risos e sarros no mesmo segundo, tremendo inteiro. Logo em seguida voltou para Aisha, que baixou o olhar temerosa. — Se comportem.
Suvirk, que observava tudo em silêncio, aproximou-se de Fuxi, dando tapinhas em sua cabeça.
— Relaxa, Fuxi. São apenas irmãos brincando.
"Ele não..." em pensamentos uníssonos, Aisha e Fush pensaram na besteira que aquele cara tinha feito tocando em seu pai. Algo que ninguém nunca teve coragem de fazer. Mas então, para suas imediatas surpresas.
— Você tem razão... — Aquele semblante mortal transformou-se, dando lugar a um calmo, sereno, trazendo consigo um sorriso genuíno.
O gesto instantâneo desconcertou os dois filhos de Fuxi, que só não deixaram suas bocas caírem ao chão porque estavam grudadas.
— Tirando isso do caminho. Fuxi, deve saber por que estou aqui, né?
— Sim, vamos expandir a vila — confirmou o lobo, já olhando ao redor. — Aqui tem espaço suficiente?
A área de construção centrava-se na clareira ao meio do domínio próximo à caverna de Fuxi, formando uma circunferência de 1000 metros de diâmetro que poderia ser expandida derrubando árvores. Já havia diversas casas, mas com o rápido crescimento da população de Lycaions que ali vivia, era necessário construir mais.
— Creio que sim. — Cruzou os braços e observou ao redor. — Serão vinte casas, cada uma comportando uma família de cinco lobos.
— Então, tudo bem. — Fuxi então notou um estranho livro quase caindo das mãos já cheias de Suvirk. — O que é isso? Se me permite a pergunta.
De início, o homem não entendeu o significado da pergunta, mas então percebeu o lobo com os olhares fixos no livro em sua mão. Descruzou os braços e ergueu o livro na linha de sua visão, o analisando.
— Hmmmm… Não sei, encontrei isso enquanto vinha para cá. Quer saber, fique com você, deve ser de alguém daqui mesmo. — Ele estendeu a mão portando o livro na direção de Fuxi.
Fuxi chegou a ficar surpreso com a facilidade com que aquele livro foi entregue, levando-o a cogitar que o livro era pouco importante. No entanto, para não fazer desfeita, o agarrou com a boca e entregou para Fush ao seu lado.
— Bem, obrigado. Vou dar uma lida depois — agradeceu Fuxi, dirigindo os olhos até Fush com o livro na boca. — Você fica aqui e aprenda o necessário, já que não gosta de luta.
— Sim! — Firme e convicto, Fush não era o maior fã de lutas, então seus treinos focavam em outras áreas mais intelectuais.
— E eu? — Seu olhar semicerrou na direção de seu pai, e por trás daquela boca pouco expressiva, havia um sorriso oculto, pois pensava que não precisaria treinar algo intelectual.
— Você irá treinar comigo. Preciso te repassar os fundamentos de uma luta.
O sorriso até então oculto foi esboçado em todo seu resplendor, afinal, diferente de Fush, que não gostava de treinos físicos, Aisha os amava. Ela era uma louca por batalhas.
Fuxi e Aisha partiram, deixando Fush observando Suvirk, que não se incomodava. O lobo instruiu sua filha a seguir até o local habitual de treino e aguardar lá. Em seguida, dirigiu-se à sua caverna para guardar o livro recém-recebido.
"Parece um livro estranho... Sinto algo emanando dele. Bem, tanto faz." Apesar de sentir um certo receio e sensações incomuns provenientes do pedaço de papel com letras, ele decidiu ignorar por enquanto, deixando-o jogado em um canto para ler mais tarde.
O livro flutuou pelo ar, girando e girando, até que finalmente caiu. Curiosamente, caiu aberto em uma página específica, chamando imediatamente a atenção de Fuxi.
"Ragnarok? Já ouvi esse termo antes." O lobo começou a se aproximar do livro para examinar melhor o conteúdo. Ao chegar perto, leu um parágrafo aleatório.
"A libertação de Fenrir: O lobo gigante, quebrará as correntes que o prendem, revelando seu verdadeiro ser que devorará tudo que existe. Tal libertação ocorrerá quando aquele que recebeu a maldição e a centelha do caos liberar seu verdadeiro ódio, consumindo tudo."
Uma passagem neste capítulo chamado Ragnarok contava sobre Fenrir, o lobo gigante que possuía um pouco do caos da criação em si, que ao expressar seu verdadeiro ódio se libertaria das correntes e destruiria tudo na terra, céu e inferno, pois suas presas e garras teriam a capacidade de rasgar tudo à sua volta.
“O prenúncio do Ragnarok se manifestará quando o mundo exibir os primeiros sinais de desordem. A violência aumentará, casos extraordinários começarão a ocorrer. Seres divinos, que deveriam repousar na morte, ressurgirão, enquanto demônios exercerão uma influência incisiva sobre a terra. O desequilíbrio tomará conta da existência.”
Ao começar a leitura da primeira passagem do capítulo Ragnarok, Fuxi ficou assustado, embora não acreditasse que fosse algo real. Considerou a possibilidade de ser apenas uma história, mas uma dúvida persistia em sua mente. No entanto, optou por ignorar e dirigir-se à sua filha, virando as costas e saindo.
Entretanto, o livro começou a vibrar, e um folheamento automático teve início. As páginas viravam sem qualquer brisa ou vento forte, agindo de maneira autônoma, até que pararam na página intitulada "Alaric".
"Aquele que terá os mundos em suas mãos, tanto para fazer o bem quanto o mal. O ser divino e humano, temido e amado. Entre todos os seres que existiram no mundo, o maior."
Esta era a passagem sobre um jovem chamado Alaric. E, em instantes a página se consumiu em chamas, desaparecendo como se nunca tivesse existido. O livro então fechou e em sua capa vermelha um nome destacava-se como título: "Equitiliun"
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Notas:
Opa pessoas, como acho que vocês não vão se lembrar já que citei esse nome "Equitiliun" no início da história, irei relembrar. Este é o livro que Delilian citou que estava procurando.
Se quiserem conferir para relembrar direitinho, foi dito no capítulo 3.
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