Volume 8
Capítulo 11: Cabeça-dura Creit
De manhã cedo, independentemente do fato de eu estar de folga, me encontrei lidando com um visitante.
Foi bom ser um dia de folga, mas o que ele planejava fazer se eu pretendesse desafiar o Labirinto?
Diante de meus olhos, do outro lado da mesa, o Creit-san sentava-se com um sorriso enquanto continuava sua consulta.
— Carregar bagagem para o quinto andar? Nós vamos?
Creit-san, que tinha seu asseado cabelo penteado para trás, disse isso de manhã cedo enquanto tomava o chá que Mônica havia colocado.
— Isso mesmo. A verdade é, eles estão usando materiais mais rápido que o esperado, então fizeram um pedido extra de mandar mais para baixo. E assim, eu ouvi que vocês estavam em termos amigáveis com a Alette-dono, e vim pedir sua assistência. Ah, por falar nisso, esse é um pedido oficial através da guilda. Minha nossa, esse chá é bom.
Quando o Creit-san elogiou o chá dela, a Mônica não respondeu em seu tom normal. Ela silenciosamente deu uma leve mesura.
(Seria bom se ela regularmente fosse quieta assim. Não, ao contrário, isso seria assustador.)
Enquanto consentia que ela era melhor do jeito que era, senti uma leve inquietude quanto a ser capaz de cumprir o pedido por assistência.
— Você não pode cumprir o pedido só com o seu grupo, Creit-san? Sua recompensa vai cair do contrário?
Cruzando seus braços, ele fez uma expressão complicada.
— A verdade é, ouvi que a Marina-dono esteve causando alvoroço pelo sexto e sétimo andares. O Albano acabou de emergir, e não entrará no Labirinto pelos próximos dias. Usando o dinheiro que ele trabalhou tão duro para se divertir por aí, está ignorando seu dever importante, aquele homem!
Creit bateu seu punho na mesa, mas se me deixar expressar minha opinião sobre isso...
— Não, pausas são importantes, acredito. Então o que é que isso tem a ver com transporte de bagagens? O meu grupo...
Além da Mônica, a Miranda era a única em espera na tenda para conferir o conteúdo do pedido atual. Ela sentava-se quietamente em sua cadeira e sorria, mas eu não tinha ideia do que ela estava pensando sob esse sorriso.
Creit-san mostrou a papelada da guilda para mim.
— Amanhã, nós teremos que levar essa grande quantidade de carga. Também haverá proteção pelo caminho que nós cuidaremos, mas o mais importante de tudo, Lyle-kun, seu grupo tem um Portador, então tudo vai funcionar!
Ele sorriu e nos disse que as coisas funcionariam, mas mesmo se chamasse ele de Portador era o inferior Miniportador.
Ele foi melhorado, mas não é como se pudesse carregar muita bagagem.
(Levar carga até o quinto andar, e então a viagem de volta. Além do mais, com esse pedido... caso ajudemos, teremos um déficit.)
A recompensa era uma soma monetária com a qual eu podia ficar satisfeito.
Para carregar suprimentos ao quinto andar, eu não me importaria em fazer isso por essa quantia. Mas não era o tipo de pedido que podíamos aceitar.
Muita coisa para carregar, e muito pouco suporte nos fazia inadequados à tarefa.
— Dever de guarda de lado, esse é impossível para nós. Se for guarda o que você está pedindo, então essa é outra história.
Quando falei isso, Creit-san se levantou.
— Do que você está falando? O grupo liderado por mim, Creit, não precisa de proteção nenhuma! Apenas carregue a carga com paz de mente.
Não, sério, nós não somos adequados para a tarefa...
Eu organizei a informação que sabia sobre o sufocante Creit-san, que não escutaria as pessoas quando estavam tentando falar.
Se eu tivesse que pensar no porquê de ele ter trazido esse pedido a nós, dentre todas as pessoas...
— ... Significando que você não vai reconhecer nenhum grupo que não tenha recebido permissão oficial de entrar no Labirinto. Não, entenda que há muitos grupos por aí que podem aceitar pedidos como esse. E espera, por que você até trouxe o panfleto do pedido afixado com você?
De dentro da Joia, ouvi a voz do Sexto. Junto com enervação, sua voz também continha alguma irritação.
『Oy, esse cara é aquilo. O tipo inútil.』
Ao invés de inútil, parecia como se ele estivesse andando em círculos.
(Parando para pensar, a Alette-san disse que ele era um dos peculiares.)
Tenho a sensação de que o homem de olhos estreitos disse algo similar, que ele era um tipo problemático em um sentido diferente do grupo do Albano-san.
O Terceiro soltou sua voz:
『Se arrumar um lugar definitivo para trabalhar, ele parece ser do tipo que vai realizar seu trabalho seriamente, mas... honestamente, o que é isso de trazer o panfleto do pedido junto?』
Mas nisso, o Sétimo falou:
『... Lyle, por que não aceita esse pedido com poucos números? Não é perfeito para você? Você terá a chance de ver de perto como outro grupo prossegue no Labirinto. Além do mais, o grupo dele é reconhecido pela guilda. Observar ele certamente será uma experiência de aprendizado. Se ele não prestar, apenas aprenda com o mal exemplo.』
Senti vontade de soltar um suspiro, mas é verdade que era simplesmente carregar bagagens com guardas inclusos.
Não deve ser problema nenhum se formos com poucos números.
(Se for sobre carregar suprimentos, então seria a Clara. Mas eu quero que ela descanse, então isso é um não. Tanto a Eva quanto a May não tiveram nada além de diversão na cabeça desde que voltaram... Se eu for levar alguém, terá que ser a Aria e a Miranda, eu acho.)
Na próxima vez que eu entrasse no Labirinto, o planejado era começar a lucrar no sétimo andar para valer. Havia algumas preparações necessárias para isso, então eu havia realizado uma folga estendida.
(Teremos que ir completamente prontos para nos molhar, então não chegaremos a lugar nenhum sem equipamento adequado.)
Nós teríamos que vestir trajes à prova d’água, ou sinto que acabaríamos pegando gripes com a brisa.
(Mas eu estou livre até eles chegarem, então seria mais produtivo ver como outros grupos se viram.)
Acabei aceitando o pedido.
— Entendido. Mas temos nossos próprios planos, então fazer todas participarem não será possível. Então enviaremos três, comigo incluso, para levar sua carga.
Ouvindo isso, Creit-san fez uma expressão complicada.
— T-três? Não pode ser pelo menos seis? É de um bocado de carga que estamos falando aqui.
Eu disse que queria que minhas companheiras descansassem, a fim de repelir a proposta dele.
— Temos nossa própria situação, e transportaremos adequadamente os itens solicitados. Podemos nos encontrar amanhã de manhã na entrada do Labirinto?
— Entendido. Somos nós que estamos pedindo o favor. Iremos tolerar.
Ouvindo isso, o Quarto ficou consideravelmente irritado:
『Tolerar? Oy, o que é que esse daí está falando? Somos nós que estamos tolerando você! Lyle, recuse esse pedido imediatamente!』
Mas era aqui que as opiniões dos ancestrais divergiam.
O Sexto também:
『Negado então. Não faz sentido ajudar um cara desses.』
Mas a opinião do Quinto era diferente.
『Não, vai nessa. Até o quinto andar as coisas já estão limpas, então existem poucos monstros. Não importa o que aconteça, o Lyle será capaz de se virar. A Cavaleira chamada Alette disse que havia um pequeno problema com ele, então não é uma má ideia confirmar qual é o problema enquanto isso.』
O Terceiro concordava com ele.
『Isso. Você estará afiliado com a mesma guilda de agora em diante, então não é ruim aprender o que há de errado e certo. É só que, também estou curioso do porquê a guilda tê-los reconhecido em primeiro lugar.』
Para variar, foi o Sétimo quem reuniu tudo.
『Pois bem, vamos com o voto da maioria.』
Ambos o Quarto e o Sexto soltaram vozes vexadas:
『... Sinceramente, simplesmente não se envolva com isso.』
『Definitivamente vai haver um problema...』
Eu prestei pouca atenção às vozes da Joia enquanto entrava nos detalhes com o Creit-san.
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Após o Creit-san ter deixado a tenda.
Eu chamei a Miranda e a Aria.
Contei a elas que havia um pedido repentino, que havia uma recompensa, e que eu queria que elas participassem.
É claro, se elas recusassem, eu estava preparado para aceitá-lo sozinho.
A Aria exibiu uma clara demonstração de relutância, mas parecia um pouco feliz por alguma razão.
— Eh, eu realmente não quero... mas se você está pedindo assim, então acho que não se pode fazer nada.
A Miranda esteve escutando a discussão com o Creit, então apenas deu de ombros como se tivesse desistido.
— Eu realmente não me importo. A folga foi bem longa, o meu corpo estava ficando enferrujado afinal de contas.
No meio disso.
A Mônica produziu algumas ferramentas de dentro de sua saia, e começou a montar outra unidade de Miniportador.
Reclamando o tempo todo:
— ... Para eu não me juntar à diversão... E só fui uma única vez... Não posso nem testar o repertório que pensei para o Labirinto... maldição, bastardo de cabelo liso...
Vendo-a precisamente montar o segundo Miniportador dentro de sua raiva, eu...
— Nós voltaremos dentro de um dia. Tem como você preparar as partes modificadas para o novo Miniportador até lá? Estarei contando com você, Mônica.
Quando eu intencionalmente ofereci alguns elogios forçados, a Mônica me olhou como se estivesse sendo caçoada.
— Hah, como se eu fosse ser levada por elogios tão óbvios. A Mônica super de ponta não é tão fácil. Não pode pelo menos oferecer um incentivo? Tipo, “você pode subir na minha cama de vez em quando”?
Dizendo isso, a Mônica começou a trabalhar em um passo ainda mais rápido que antes.
Vendo isso, a Aria quietamente resmunga.
— ... Não, você caiu direitinho. Que mulher fácil.
Mas a Miranda olhou para ela, e sorriu:
— Quando foi a última vez que você se olhou no espelho, Aria?
Ela disse isso e soltou uma risada.
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Deixando as adições e modificações do Miniportador para a Mônica, caminhei através da cidade.
A cidade que havia se desenvolvido consideravelmente estava dividida em distritos, com uma ampla rua correndo por seu centro.
Vendo isso, os ancestrais:
『Seria um melhor uso do seu tempo ver a tecnologia que gerou isso de perto. Apenas esqueça aquele Crepe.』
Já por algum tempo, os resmungos do Quarto haviam sido bem terríveis.
(Não é Crepe, é Creit... bem, isso realmente não importa.)
E enquanto caminhava, notei um grupo que nunca havia visto antes trabalhando em torno da entrada da cidade.
(Quem são eles?)
Quando me aproximei, os reconheci como número de magos e um recepcionista da guilda. Eles discutiam algo com um homem que parecia ser um artesão.
O recepcionista da guilda:
— Pois bem, construa a instalação aqui. Nós também construiremos uma torre de vigia, então trabalhe com isso em mente por favor.
Um dos magos:
— Nós faremos uma parte por conta própria. Os detalhes mais minuciosos, e os toques finais podem ser deixados para os escravos.
Ouvindo a palavra “escravos”, olhei de volta para as pessoas trabalhando.
O homem que se parecia com um artesão falou:
— Deixa comigo. Eu trouxe muitos animados junto.
Os escravos que eu imaginava eram pessoas magras vestindo roupas esfarrapadas, e sendo forçados a trabalhar até os ossos.
Quando ouvi que escravos eram vendidos em Beim, estava certo que essa seria a realidade...
O Terceiro falou de dentro da Joia.
『Bem, isso é mais ou menos o que se espera.』
Me sentindo um pouco desapontado, escutei seus murmúrios, e fui perguntar ao recepcionista da guilda que tinha partido em minha direção.
— C-com licença.
— Sim?
— Hm, essas pessoas são escravas, não é?
— Nisso, o recepcionista levou sua mão ao queixo e me olhou, antes de... sorrir.
— Ah~, então é disso que se trata. Não, minhas desculpas. Não existem muitas pessoas em Beim que perguntem uma coisa dessas. Sim, certamente, eles são escravos.
O recepcionista olhava para os escravos.
Eu também dirigi meus olhos para eles.
Lá...
— Ei, o que vocês acham que vão servir de almoço?
— Bem, é inverno, mas estivemos tendo uma boa colheita, então tem isso.
— Eu quero sair pra me divertir, mas o dinheiro...
Eles resmungavam reclamações enquanto realizavam seu trabalho, só para receberem erros do homem que parecia um artesão.
— Ei, vocês aí! Se apressem e façam seus trabalhos de uma vez! Até eu quero me divertir! E vou pagar o bar para o mais esforçado. Então trabalhem direito!
Mas os escravos...
— Birra, não é...
— Eu prefiro mulheres.
— O capataz dessa vez é meio mesquinho.
Eu olhava para eles.
(Do que se trata isso tudo?)
Essa era minha franca impressão. Todas as histórias tinham eles recebendo tratamento horrível, e sendo resgatados pelo galante protagonista.
Mas a cena diante de mim era diferente.
Homens normais vestindo roupas normais, e trabalhando muito normalmente.
O recepcionista da guilda sorriu enquanto explicava:
— Bem, de certo modo, eles são iguais aos aventureiros. Mas o que eles estão oferecendo é tempo e labuta. Por volta dessa época do ano, há pouco a se ganhar em agricultura, então algumas pessoas se tornam escravas para trabalhar. Eles voltam às suas vidas antes da primavera chegar.
O Terceiro falou:
『Isso não é só trabalho aventureiro temporário?』
— Então o que faz eles escravos?
Quando disse isso, o recepcionista coçou seu rosto com a ponta de seu dedo.
— Bem exames rigorosos são dados àqueles lidando com escravos. Ao invés de sair trabalhando aleatoriamente para alguém procurando trabalhadores, passar por uma pessoa lidando com escravos garante as necessidades de vida com mais segurança. O fato de que o pagamento é dado apropriadamente com antecedência é a maior razão. Há tempos em que alguém vai à falência e se torna um escravo, mas eles são comprados por um preço bem alto caso não haja trabalho para fazer. Há uma montanha de trabalho que se pode fazer caso saiba ler, escrever e calcular afinal.
Significando, que ao invés de trabalhar para alguém recrutando, era uma aposta mais segura ir a um mercador de escravos que passou por exames rigorosos.
(... Bem, se pensar nisso, é natural eles oferecerem as necessidades de vida. Eles vão te colocar para trabalhar afinal... mas tem algo errado aqui...)
Enquanto eu ponderava, o recepcionista sorriu e falou:
— Ah, será que você estava imaginando uma escrava fofa? Para ser direto, as fofas são compra barata. Como esperado, são os homens que são procurados para trabalho manual. E se você avistar uma beldade no mercado, melhor se cuidar. Empregar uma mulher que caiu na escravidão... Aparentemente existem homens que descobriram ter perdido tudo o que possuíam.
Se eu estivesse procurando por uma mulher normal, então ir até o bordel era a melhor opção, foi o que o homem disse enquanto partia.
Por alguma razão, tenho a sensação que ouvi algo sobre as circunstâncias de escravos que eu não queria ouvir.
(Então não há nenhum protagonista nessas terras para salvar uma pobre escrava. Eu não queria saber disso...)
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O dia seguinte.
Tendo recebido um choque de realidade, levei as duas unidades de Miniportadores, e pus a carga nelas.
Elas foram enfiadas à força nos golens, mas mesmo isso não foi o bastante, e eu tive que carregar o excesso.
O que estávamos transportando, em sua maior parte estava ligado a remédios.
E nos movemos com o grupo do Creit-san nos protegendo por todos os lados, mas...
— Isso está lerdo? E espera, está, não está?
Tanto a Aria quanto a Miranda ficaram chocadas com a velocidade de movimento muito menor que o imaginado.
Miranda esfregou seu cabelo e falou.
— Eles definitivamente são fortes, e confiáveis, mas... armaduras e placas de metal, e um conjunto completo para todos. A velocidade de movimento deles é ridiculamente lerda. Lyle, por que não usa uma Skill?
Sacudi minha cabeça ao me dizerem isso:
— Não importa como se veja, deixar o grupo do Creit-san saber que eu tenho uma Skill para compensar pela fraqueza deles não serve a propósito nenhum. Não, ao invés disso, viraria uma agonia infernal.
É só que, apesar da mobilidade deles ser baixa, seus equipamentos estavam em ordem, e se olhasse o balanço do grupo, eles eram bastante habilidosos.
Os membros da vanguarda tinham um enorme, uma lança e um machado como suas armas principais, e alguns tinham maças como reservas. Os membros oferecendo suporte na retaguarda alternava em intervalo com os da vanguarda, e estavam tão armados quanto.
E dos restantes, um portava um arco, enquanto o outro carregava um cajado. Talvez em uma falta de claro julgamento, o arqueiro se destacava em sua armadura baseada em metal, e o mago também carregava equipamento pesado.
Cercando seus suportes, eles prosseguiam com os três protegendo a frente, e três protegendo as costas.
O quinto os olhava:
『De certo modo, eles não estão bem? Apesar de armadura de metal possuírem muitos deméritos, você raramente vai se ferir.』
E na verdade, sempre que o grupo entrava em contato com monstros, eles facilmente os esmagavam enquanto ignoravam seus ataques.
Investindo uma quantia explosiva em equipamentos, era um grupo que se especializava apenas em ataque e defesa.
Aria olhava para o equipamento do grupo do Creit-san.
— Essas são Ferramentas Mágicas em sua maioria, não são? Além do mais, realmente tenho a sensação de que são todas Skills de ataque e defesa.
Aria pôs uma mão em seu quadril, e olhou para sua própria lança curta com cansaço.
Miranda, por outro lado, olhou para os suportes deles.
— Eles são fiéis aos fundamentos. Mas...
Nisso, ouvi a voz do Creit-san.
Nós estávamos no segundo nível inferior.
Um pouco mais adiante, e a vasta sala cercando a entrada do terceiro andar estaria dente de nossos olhos...
— Okay, está na hora! Encontrei uma sala próxima para descansar!
Ele levantou a placa de rosto de seu elmo, e sorriu enquanto dava essas ordens aos seus companheiros.
O Sexto estava irritado.
『Não, há uma sala muito ampla e agradável que você pode usar, sabe? Apenas aguente um pouco mais, e estará lá em pouco tempo, sabe?
O Sétimo, sem interesse:
『Realmente deveria haver um limite para falta de flexibilidade.』
O Quarto:
『... Lyle, não recomendo que aprenda com o exemplo daqui.』
Senti a fadiga deles enquanto olhava para a Aria e Miranda.
— Nós seguiremos as ordens do líder. Melhor dizendo, somos apenas carregadores de bagagem aqui, então... é, desculpa por trazer vocês junto.
Aria soltou um suspiro:
— Está tudo bem. Hoje é aquilo, sabe. É a primeira vez que fico feliz por você ser o nosso líder, Lyle.
Ela acabou de dizer algo bastante cruel involuntariamente? Enquanto pensava isso, a Miranda sorriu:
— Ah, tenho que concordar com isso.
Eu olhei para as duas garotas rindo uma para a outra.
(Eh? Eu realmente sou tão ruim assim?)
Eu pensei ser pelo menos mais decente que o Creit-san, mas estava começando a ficar bastante ansioso quanto a isso.