Setes Japonesa

Tradução: BatataYacon

Revisão: Delongas


Volume 18 (Final)

Capítulo 8: O Sétimo


... Lutando do lado de fora do palácio real, Vera olhava em surpresa enquanto os soldados mortos que tinham atravessado a janela paravam de se mover.

Agarrando o cabo de sua arma, ela olhou em volta para ver o que poderia ter acontecido.

Fios de seus cabelos negros se grudavam à sua pele. Estabilizando sua respiração, ela lançou um olhar aos seus marujos que tinham suas armas de modo similar.

— Qual o significado disso? Será que o grupo do Lyle conseguiu?

Diante dos homens mortos que não mostravam um único tremor além da janela, ela via seus companheiros perturbados. Mas uma Valquíria entrou na sala.

— Todos se preparem para evacuar. Não, não conseguirão a tempo, saiam daqui imediatamente.

Vera guardou sua arma.

— O que houve?

A Valquíria levantou os olhos ao palácio.

— Tudo estava indo de acordo com os planos, mas as coisas correram meio mal. O Mestre e as outras estão lidando com isso, mas devemos recuar.

— Mas e o Lyle e todo mundo!?

A Valquíria, após um momento de silêncio:

— Estão vivos. Mas isso é uma ordem. Ficarmos por perto pode acabar atrapalhando.

Incapaz de oferecer uma resposta certa para as perguntas de Vera, a Valquíria continuou a evacuar todos.

... Uma porção de portadores de larga escala lotados de pessoas já tinha partido.

Damien havia abordado um deles, e podia ver o palácio de seu teto. O velho Letarta também estava lá, ao lado de Damien.

E os golens que Damien acompanhavam do lado do portador. Damien olhava para o palácio de cima do vagão de carga do portador enorme que rangia e chacoalhava.

— Tenho um mau pressentimento. Está quieto demais.

Letarta compartilhava do mau pressentimento que Damien falava. Ele parecia também estar sentindo algo.

— Todos aqueles mortos pararam de se mover de repente, e nos mandaram evacuar. Isso significa que algo terrível vai acontecer, não é?

Baldoir subiu do compartimento de carga.

— Está me falando para evacuar e deixar o Lyle-sama para trás!?

Alette se agarrava em seus quadris. Ela o agarrava e se certificava de que ele não escapasse.

— Espera! Tenho certeza que ele ficará perfeitamente bem!

— Abandonar meu senhor sob tal especulação...

Nisso, as três autômatos perto do Damien notaram uma anormalidade. Vendo a luz saindo do palácio, elas se puseram na frente do Damien e prepararam seus escudos.

Damien abaixou seus quadris.

— Há algo vindo.

Imediatamente depois... uma luz branca explodiu o telhado do palácio, se expandindo para encobrir a capital real... a totalidade de Centralle.

A fortaleza móvel que tinha atacado o palácio também foi destruída, e quando foi arremessada no ar, foi engolida pela luz.

— Isso...

Quando o velho Letarta olhou para a luz, a Unidade Autômato Um do Damien abriu sua boca.

— Estamos passando das muralhas.

Quando o portador de larga escala saltou sobre o entulho das muralhas, a luz branca brilhou por elas antes de ser repentinamente cortada, como se querendo clamar tudo dentro das muralhas da cidade.

Os autômatos gigantes do Damien os protegeram da chuva de escombros.

O portador gigante subiu um pouco no ar com a onda de choque.

Quando a luz se acalmou, uma nuvem de poeira os assaltou. Um forte vento de areia e pó.

Quando tudo se acalmou, eles gradualmente recuperaram a visibilidade. E a cena que se expandia diante deles era daquilo que tinha sido reduzido a uma montanha de entulho: a cidade de Centralle. As muralhas estavam perdidas, e apenas uma porção do palácio real mal havia restado.

Damien olhou para algo flutuando nas redondezas do palácio.

Quando pensei que tinha sido engolido pela luz, a onda de choque se acalmou, e pude olhar em frente.

As Valquírias deveriam ter estado na minha frente expandindo seus prendedores para conter a explosão... mas tudo o que restava dela eram seus calcanhares, e um fio tricotado rosa que foi varrido pelo vento. Uma porção estava queimada, mas a Mônica, que estava na minha frente, pegou nas mãos e guardou com cuidado em seu avental.

Quando olhei em volta, a visibilidade ficou mais clara. O teto tinha sido arrancado, as paredes há muito tinham sumido... a cidade de Centralle tinha sido perfeitamente apagada, deixando para trás um espaço de destroços espalhados.

E o céu nublado tinha sido aberto apenas logo acima do palácio real; e dentro da luz que escorria para dentro, flutuava Septem... Agrissa.

Ela tinha ficado maior desde a última vez que a vi, e seus membros pareciam completamente protegidos por uma pele endurecida de tom vermelho profundo. De suas costas, aqueles troços córneos que brotavam... tinham aumentado ainda mais, e tinham ficado maiores.

Flutuando no céu, Agrissa nos olhava.

— Calculei errado minha moderação. Como esperado da Novem. Enchendo seu corpo humano de memórias e registros... para proteger os humanos.  Por causa disso, sinto que recuperarei minha forma completa. Bem, é bem feia, então eventualmente tomarei forma humana.

Ela se virou para mim.

— Já que não posso abraçá-lo com esta aparência.

Ela disse isso e soltou uma risada. Com um único ataque, ela tinha explodido uma das principais cidades do continente. Mônica falou para mim.

— Nossos aliados já terminaram de evacuar. Apesar de terem escapado em segurança...

Senti que soltaria uma risada.

— Com um ataque desses, não importa para onde se fuja.

Agrissa tinha dito que havia se segurado no último ataque. Vacilando ante a esse poder, apertei o agarro no cabo da katana.

— ... Mas ainda assim, precisamos pará-la aqui.

Quando olhei para Agrissa, ela pareceu deleitada.

— Depois de ver tamanha diferença de poder, você ainda vai se opor!? Não é de se espantar que a Novem gostou de você. E eu também amo esses tipos de humanos. Mas contra mim, você apenas será morto, então... deixarei esses daí enfrentarem você.

Olhando em volta, pude ver todas segurando suas armas como eu. Os restos das Valquírias também apertavam suas armas em mãos.

Porém, parecia que a Agrissa não tinha intenções de nos manter companhia.

— Talvez um ou dois morram, mas... bem, se morrer, isso apenas significa que é o seu limite. Esse é meu favorito, tentem derrotá-lo.

Ainda em sua forma gigantesca, ela assumiu uma pose imponente no ar enquanto estalava seus dedos. Em volta... e através de Centralle, enquanto coisas parecidas com círculos mágicos se manifestavam, Cavaleiros blindados feitos de ossos... desmortos começaram a aparecer.

Mas diante de nossos olhos, completamente blindado e com uma enorme espada... a origem do meu nome, Lyle, o avô do Primeiro se mostrou.

— Um boneco? E os outros em volta são magias de invocação?

Nisso, Agrissa levou sua mão à boca.

— Eu não tenho intenção nenhuma de criar monstros como a Novem. Esses daí apenas têm essas aparências porque assim dão mais medo. Eles não são realmente mortos-vivos. Bem, simplificando... todos são decessos. E não cairão como caíram com a Celes. Posso convocá-los em números ilimitados. Pois neste mundo, o número de mortos em muito supera os vivos!

Fiquei surpreso que eram todos mortos trazidos de volta. Em volta... os soldados que preenchiam e inundavam a área em volta do palácio faziam uma comoção enquanto levantavam suas armas.

— Você reuniu uma força de seiscentos mil. Então preparei uma força dez vezes maior. Seis milhões de soldados. Como um começo, eles varrerão o lixo em volta. Eu podia apenas eliminá-los pessoalmente, mas é mais divertido ir aos poucos.

Quando Agrissa ria, parecia estar se divertindo do fundo de seu coração.

— Você só está brincando!?

Nisso, Agrissa sorriu:

— Sim, e? Desculpe. Vocês todos simplesmente são fracos demais para levar a sério. Mas não é divertido se desmoronarem também. Hmm, deixarei um décimo, regularei a população do continente... não, do mundo. Eu simplesmente mal posso esperar para ver quanto tempo levará para chegar a dez por cento.

Agarrei o cabo da minha katana, e quando dei um passo adiante, Agrissa falou, enquanto tocava seus lábios com a ponta dos dedos.

— Estou feliz que me olhe assim, mas enquanto faz isso, seu ancestral está indo te matar.

Quando dirigi minha atenção de volta para baixo abruptamente, o Cavaleiro de armadura com sua grande espada lançou uma estocada contra mim. Eu estava prestes a aparar com a katana, quando a Mônica me empurrou para fora do caminho e enfiou seu martelo contra a espada.

— ... Fú... til.

Era chocante ouvir um soldado morto falar, mas certamente era a voz do ancestral da Casa Walt que vi nas memórias... aquela do herói que derrotou Agrissa.

— Bastardo!

Mônica soltou o martelo. A grande espada o tinha cortado.

De cima, Agrissa falou.

— Sem quaisquer ferramentas mágicas. Um guerreiro de uma era onde gemas não eram comuns. Era óbvio que ele se treinaria. E ele levou sua própria Skill ao limite máximo, polindo suas habilidades para alcançar o pináculo dos lutadores. Esse homem é forte. Pois ele foi forte o bastante para me derrotar!

Confirmei que a Agrissa não iria atacar antes de lançar um corte contra meu ancestral. Aria deu a volta por trás e tentou estocar sua lança.

— ... Fú... til.

Enquanto dizia essas palavras fragmentadas, ele balançou sua espada e virou-se totalmente. Repelindo minha katana, e repelindo a lança dela.

Eva lançou uma flecha, e ele a agarrou com sua mão esquerda.

— Nem pensar!

Quando Eva exclamou, Elza saltou.

— Então irei congelá-lo com magia!

Enquanto flechas de gelo choviam nele, Agrissa ria de cima.

— Meu eu passado se destacava em magia. E ele foi alguém que me derrotou. Isso não é algo que você pode simplesmente ignorar assim.

Era exatamente como ela dizia.

— UWaaAAAAAAAAAARRRHH!!

Quando ele soltou um grito de guerra, talvez estivesse levando seus aprimoramentos físicos ao limite, jogou de lado a espada de gelo de Elza com sua espada. Houve pressão do vento, e parecia que havia vapor saindo de sua armadura.

— Tsc!

Quando Gracia tentou preparar chamas, ele notou e encerrou a distância até ela.

— Ele é rápido... Embaralhar!

Troquei a posição de Gracia com a de Ludmila e suas espadas colidiram. Em resposta à espada de Ludmila que ela conseguia manipular à vontade, ele a repeliu com simples e honesta habilidade. Ludmila tentou se distanciar.

— M-mas qual é a desse daí!?

Ele tinha usado a tentativa de Ludmila de se distanciar para se reposicionar. Ele levou Ludmila a ficar bem entre si mesmo e nosso apoio, prevenindo que oferecêssemos suporte de ataque a distância. Esse homem estava acostumado a batalhar.

Acima de nós, Agrissa ria.

— Esses tipos aparecem no mundo de tempos em tempos. Ele era um guerreiro com fortes instintos por natureza. Forte em seu estado base. E ele poliu seu poder para me derrotar. Estimulante, não é?

Peguei a pistola prateada e disparei contra Ludmila. A bala mágica azul saltou por ela e o acertou diretamente.

— ... Inútil.

Ele falou enquanto se separava de Ludmila, dessa vez visando a Miranda, que tinha a Shannon por perto. Quando troquei a Shannon com a Aria, Miranda e Aria enfrentaram nosso ancestral.

— Se é assim!

Miranda manifestou fios de ambas as mãos e o prendeu. Quando Aria levantou sua lança e varreu...

— Hmm!

Meu ancestral atado usou força bruta para balançar a Miranda na Aria. Quando as duas foram arremessadas os fios desapareceram, e dessa vez eu dei um corte no meu ancestral.

Pegando meu golpe com sua espada, ele olhou para o meu rosto.

— ... Leve.

Dizendo isso, ele me chutou na barriga. No momento que fui arremessado no ar, não pude dizer o que ele havia feito. Minha espada de metal raro temperado se despedaçou, e eu fui lançado.

Agrissa falou.

— Manipular muitas Skills é um tipo de talento. Mas... devotar-se a uma única Skill e levá-la ao seus limites também é uma arte. Ele realmente é forte, não é? Mal há qualquer um do tipo dele restando no mundo hoje, então talvez esse seja um novo começo.

Assim como Agrissa havia dito, ele era de um tipo que seria difícil de achar no mundo atual. Incapaz de se suplementar com ferramentas mágicas, ele era um guerreiro que tinha lutado apenas com o que tinha.

Talvez todos os guerreiros que enfrentaram Agrissa há muito tempo também fossem desse tipo.

Mônica veio ao meu lado.

— Frangote, o exército de mortos do lado de fora começou a se mover. Eles lançaram um ataque nos exércitos aliados.

Ludmila, Gracia e Elza estavam se unindo para atacar o ancestral. Ainda assim, aquelas três que eram especializadas em batalha, estavam sendo lidadas muito habilidosamente.

Enquanto isso, Clara conduzia medidas de emergência no Portador. Aparentemente seus dois ombros tinham sumido durante o impacto. As Valquírias estavam-na ajudando.

— Não tem como eles fazerem nada sobre uma diferença de dez para um.

Enquanto eu agarrava minha barriga, Aria, Miranda e Shannon correram para mim. Olhei para o céu. No peito de Agrissa, eu podia ver a Novem balançando molemente.

— Lyle, o que fará? Você ainda tem algo na manga, não é?

Quando Miranda mencionou meu ás, a Skill final da Primeira Geração, Explosão total, Aria fez uma expressão de conflito.

— Se usar isso para derrotar o inimigo na nossa frente de uma vez só, derrotar a Agrissa será difícil. E até a Novem foi tomada.

Aria também olhou para cima. Eva oferecia suporte às três lutando.

Eu pude sentir a dor em minha barriga diminuir. Miranda estava me priorizando ao invés de seus próprios ferimentos, e usando magia de cura.

Shannon falou:

— Não importa como faça isso, derrotar aquela coisa é impossível Ela está em outro nível Toda a Mana em todo nosso redor está se reunindo nela, e a obedecendo...

Me levantei da posição ajoelhada.

— Mesmo assim, temos que fazer isso. Depois de chegarmos tão longe, de jeito nenhum deixarei qualquer pessoa se tornar parte da coleção da Agrissa. E eu... ainda tenho algo que preciso dizer para a Novem.

Olhando para o céu, reverti a pistola de volta ao colar, e agarrei a Joia.

Mônica me informou da situação de fora.

— A batalha com o exército de mortos começou. May e Marina estão com eles, então nosso exército é capaz de ganhar algum tempo, mas uma porção dos outros exércitos fugiu. Em uma situação dessas, só posso dizer que irão cair.

A aliança estava caindo ante a uma força de tais números.

Nós tínhamos nos preparado para esse momento, mas nunca pensei que uma deusa que recuperou seu poder fosse ser tão problemática assim. Eu queria resolver as coisas antes que chegasse a isso. Como o líder, eu queria resolver as coisas antes do colapso. E como pessoa, eu queria derrotar a Celes e acabar com tudo.

Isso, como pessoa...

— Bem, terei que usar meu trunfo.

Dizendo isso, ri, apenas para receber alguns olhares preocupados. Eu não queria usar isso por razões pessoais. Se usasse, a Joia voltaria a ser apenas uma gema. E se usasse, tudo acumulado até agora desapareceria.

E além disso...

— Eu realmente odeio... por que minhas Skills precisam ser tão difíceis de se usar? A primeira não mostra qualquer efeito e só fica roubando toda a minha Mana.

Experiência... uma Skill constantemente ativa que permite o ganho de montes de experiência. No começo, ela tinha se ativado pela metade, virando uma coisa inútil que não fazia nada além de sugar minha Mana.

— Para usar Conexão, é preciso um beijo primeiro... e um beijo profundo além disso.

Quando fiquei envergonhado, Miranda sorriu.

— E por causa disso, você ficou muito bom de beijo.

Realmente, por que minhas Skills precisam ser tão terríveis? Será que elas na verdade me odeiam?

— ... Minha última Skill me faz perder coisas demais.

Nisso, a Mônica olhou para mim.

— Deixe-me confirmar antecipadamente. Porque se você falar que precisa abandonar sua vida aqui, esta Mônica irá escolher à força a rota que permite a sobrevivência desse frango maldito.

Aria falou com raiva:

— Ei, você deveria pensar nos sentimentos do Lyle. Você quer dizer que deixará o Lyle viver como um boneco da Agrissa!!?

A Mônica:

— Se ele resistir mesmo assim, talvez a chance apareça um dia. Se eu deixar o frangote morrer, nunca serei capaz de me perdoar. Eu nunca seria capaz de olhar minhas irmãs caídas na cara...

Falei para todas presentes:

— Não, não é minha vida... Como devo dizer, de certo modo, é como estar morto, mas o que ela toma não é a vida.

Shannon olhou para mim e cobriu a boca.

— Então suas memórias!

— ... Isso seria infinitamente melhor. Talvez fosse melhor apenas perder minhas memórias de tudo.

Todas me olharam com olhos que berravam para que eu falasse de uma vez. Ludmila e as outras lutando queriam que nós andássemos logo com isso. Parece que as mãos delas estavam cheias segurando meus ancestrais...

Me levantei e agarrei a Joia.

— O que eu perco é... meu... merda, eu não quero usar!

Por que eu não queria usá-la? Havia duas enormes razões.

Primeira, minhas Skill final, “Trazia à força um único Crescimento”. Embora meu corpo não fosse passar pela dor habitual antes. Porém, como penalidade ela tinha a condição de “Nunca mais ser capaz de passar por um Crescimento de novo”.

Honestamente, eu não ligava para a segunda parte. O problema era que se eu usasse, teria um crescimento.

— Ah, deusa! Não riam, vocês! Vocês definitivamente não podem rir! Se rirem, irei odiá-las pelo resto da minha vida!

Dizendo isso, agarrei a Joia. A maior razão de eu não querer usá-la era a segunda, mas não havia outra escolha aqui senão usá-la.

Quando a Joia cintilou, uma luz azul pálida me envolveu, gerando um vento. Apesar dos olhos da Agrissa se estreitarem, não levaria tempo nenhum para ativá-la.

— Ludmila, Gracia, Elza... Eva, todas, para trás. Não levantem uma mão.

E envolvido pela luz, invoquei o nome da minha Skill final.

A última Skill...

— …【Setes】, ativar.

Uma brisa gentil varreu o terreno.


Agora que está aqui, isso significa que finalmente a tradução está terminada lá no blog, o Batata Traduções. Já que sempre se manteve 1 volume à frente, mas sei que tem gente que prefere esperar aqui. Então vamos lá!

Também não se esqueçam que comentários e interação são o combústível que movem a tradução adiante, deixem seus feedbacks dizendo o que estão achando da história e da Tradução. 


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