Setes Japonesa

Tradução: BatataYacon

Revisão: Delongas


Volume 18 (Final)

Capítulo 11: A Forma de uma Família


... Dois exércitos adicionais tinham aparecido diante do exército que consistia da força principal do fronte do sul.

Jules, Rei de Djanpear, removeu seu elmo, esfregando seus cabelos para trás.

— ... Puxa vida, é quase como se eu estivesse vendo um sonho ou coisa parecida. Isso é exatamente como uma batalha de lendas.

Ao seu lado, o homem servindo como seu ajudante olhava para ele com preocupação.

— Vossa Majestade.

— Não se preocupe. Esses na nossa frente são aliados. Sim, vamos rezar que sejam aliados. E não acha que essa é uma oportunidade? Presentemente, estamos muito possivelmente... lançando nossos corpos em uma batalha de proporções lendárias... não, míticas. Isso muito provavelmente se tornará uma honra que durará pela eternidade.

Dizendo isso, Jules coloca seu elmo. Puxando a espada em sua cintura, ele a levanta aos céus e berra:

— Heroicos guerreiros de Djanpear, marchem adiante sem medo!

Quando Djanpear começou a se mover, os países em volta começaram a avançar também...

... Quando o Quinto balançou aquela lâmina galiente prateada, ela assumiu a forma de uma serpente para pulverizar os soldados esqueléticos um após o outro.

Ao seu lado, o Sexto os varria para longe com sua alabarda de prata. Quando os dois terminaram de limpar os arredores, olharam em volta.

O Quinto soltou um suspiro. Quando se virou, as fileiras de soldados estavam em formação ofensiva.

— Pois bem, parece que as preparações estão em ordem.

O Sexto enfiou sua alabarda no chão.

— Nisso você tá certo. Mas o que faremos daqui? Se vamos dirigir um ataque a Centralle, seria melhor reunir todas as nossas forças...

O Quinto sacudiu sua cabeça ao lado.

— Seu exército é baseado em torno dos meus filhos. De modo algum seremos capazes de coordenar nossos ataques. Você vai como eixo principal, eu darei a volta para apoiar.

O Sexto cruzou seus braços.

— É mesmo... mas não podemos ter isso.

O Quinto olhou para o Sexto, apoiando sua lâmina galiente contra seu ombro.

— Estamos com pressa. Se tem algo a dizer, não pode ser depois...

Nisso, dois exércitos se reuniram em volta do Quinto. O mesmo estilo de luta, movendo-se pelo mesmo treinamento e regulamentações, esses exércitos sem a menor diferença em seus movimentos se reuniram em torno do Quinto.

E um número de Cavaleiros montavam seus cavalos para cercá-lo. Todos com armas em mãos, viradas na direção de Centralle.

O Quinto:

— ... Todos vocês...

O Sexto, com suas forças finalmente chegando, montou e espremeu sua voz.

— Pai... esse é o exército que você treinou. E esse é o nosso consenso!

Os Cavaleiros reunidos em volta levantaram os visores de seus elmos; levantaram e olharam para o Quinto.

— Nossas mãos estão assistindo. Andem logo.
— Bem, depois de você morrer fomos informados de algumas coisas.
— Embora eu tivesse preferido que você nos tratasse mais decentemente. Tive muito em que pensar depois de ter meu próprio filho.

Constrangidos e irritados, ainda assim eles se reuniram em torno do Quinto, aguardando suas ordens. Quando os dois exércitos se reuniram, o Quinto escondeu seu rosto com sua mão esquerda.

— Vocês realmente são habilidosos demais para serem meus filhos. Devem puxar às suas mães.

Não só os filhos, os netos também participavam. O exército que o Quinto tinha construído, ligado pelos fortes laços de sangue, se reunira e mostrava sua forma completa.

— ... Puxa vida, então é verdade o que dizem. Quando o pai é incompetente, o filho é um gênio.

Quando disse isso, uma luz azul se manifestou perto do Quinto. Começando com seu cavalo, os animais que o Quinto tinha cuidado.

E cinco mulheres apareceram. Os Cavaleiros em volta corrigiram suas posturas, enquanto o Sexto endireitava suas costas.

— Fredricks, ajudaremos também.
— Apesar de frágil, oferecerei assistência ao momento de crise da Casa Walt.
— Em um momento tão diver... importante, não é como se eu fosse me esconder apenas por ser uma mulher.
— O martelo da retribuição cairá sobre Bahnseim que nos abandonou em nossos problemas!
— Suas filhas estão prontas também. Só a Milleia saiu para outro lugar.

A esposa principal do Quinto e as concubinas. Elas estavam de vestidos, segurando as bainhas de suas saias e as levantando para oferecer um asseado cumprimento.

O Quinto parecia um pouco constrangido.

— É-é.

Ele respondeu. Os animais também o observavam. Nisso, em volta do Sexto, luz azul começou a aparecer. Ele irrompeu em suor frio.

— ... Oh deusa, eu também...?

Enquanto deixava escapar essa reclamação, de lugar nenhum em particular, um de seus irmãos mais novos disse: — Infelizmente, sim. Quem tinha aparecido da luz era uma bela mulher de cabelos loiros e olhos azuis. Mas o olhar em seus olhos era assustador.

De trás dela, duas mulheres de mau-humor apareceram. Ambas brincavam com seus cabelos, mostrando uma atitude bastante terrível.

A mulher loira olhou para o Sexto.

— ... Então não quer nos ver tanto assim?

O Sexto forçou um sorriso enquanto se virava para suas esposas.

— Do que estão falando? Com sua força, temos o poder de cem homens! É como se já tivéssemos vencido essa batalha antes dela começar! Não é, pai!?

O Quinto desviou seus olhos.

— É, algo assim.

E de volta, alguns olhares irritados repousaram no Sexto. Aqueles que carregaram grandes problemas familiares foram o Quinto e o Sexto. Apesar de compartilharem esse traço, o relacionamento entre marido e esposa parecia mais tranquilo do lado do Quinto.

O Quinto sussurrou:

— Foi por isso que te disse que várias seria um inferno. Hah, você acha que o Lyle vai ficar bem?

Os olhos preocupados do Quinto se viraram para os restos do palácio real de Centralle... para o grupo do Lyle em contenda contra Agrissa.

— Qualquer que seja o caso, façamos isso chamativo. Os mortos estão transbordando por aí. Vamos avançar para perto, solidificar nossas defesas lá, e começar a esmagá-los assim que aparecerem. Fácil, não é? Muito mais fácil que um bando de bandidos em fuga.

Quando o Quinto disse isso, todos prepararam suas armas, entrando em uma formação ofensiva.

Nisso, as mulheres.

— Então deixe-nos abrir um caminho antes de avançarem.

Com isso dito, as mulheres que apareceram foram... as filhas do Quinto. Suas netas estavam entre elas. A esposa legal do Quinto levantou sua mão.

— Deem o seu melhor para apoiarem o Fredricks. E façam um belo espetáculo. Essa é uma batalha importante para a Casa Walt.

O Quinto montou em seu cavalo.

— ... Avançar!

Respondendo instantaneamente ao seu chamado, o exército de algumas dezenas de milhares avançou aos mortos. De trás, o suporte feminino...

— O bastardo fugiu! Pelo menos ele poderia ter deixado claro quem era a número um no fim das contas! Queimem tudo até não sobrar nada!
— Ahahaha, meus poderes estão inflando por dentro.
— Só posso usar magia simples aqui. O tipo que arrasta eles para a lama... hah, eu realmente sou simples.

Os homens avançando dirigiram seus olhos para o Sexto.

Um de seus irmãos falou.

— Ei, de quem aquelas esposas deveriam ser mesmo, mano?
— É sempre difícil de acreditar.
— Pelo menos clarifique as coisas no final. Não saia correndo para o campo de batalha. Mesmo quando era vivo, você sempre foi assim!

Recebendo críticas de seus irmãos, o Sexto soltou uma risada forçada e agarrou a alabarda com ambas as mãos. Nisso, a alabarda se partiu em duas.

— Venham para cima, e descubram o que realmente significa estarem mortos! Todos vocês aí, bastardos, este Fiennes Walt os enfrentará!

Balançando ambas suas alabardas a cavalo, ele correu para as linhas de frente. Ele tinha o físico e majestade, fazendo-o parecer desnecessariamente confiável.

— Maldição! Ele fugiu de novo!
— Atrás dele!
— Hora de ensinar a ele quantos problemas nos causou em vida!

Talvez atormentadas pelo conflito que as esposas do Sexto trouxeram para suas vidas, os irmãos mais novos do Sexto também avançaram.

O Quinto soltou um suspiro, enquanto transmitia ordens precisas ao seu exército. O exército seguia sua vontade, movendo-se como se fosse todo um único ser vivo. Enquanto atravessavam os soldados mortos, as ondas de magias disparadas da retaguarda em grande número nunca acertavam um aliado.

Tão precisas que seu exército seguia em frente como se não soubesse o que era medo ante às magias enormes chovendo de cima.

Mas o Quinto:

— Essa daí foi perigosa! Quem foi, quem foi que tentou soltar magia nas nossas forças!

Um de seus filhos falou:

— Não é preciso dizer que foi minhas cunhadas! Maldição! Se eu estivesse em qualquer lugar perto do meu irmão, teria sido arrastado para o meio... isso é ruim.

Era tão ruim quanto ele tinha dito. De trás, uma ominosa serpente enorme com um corpo de chamas negras tinha aparecido. Ela deslizava pelo chão enquanto engolia os soldados mortos, queimando-os enquanto se aproximava deles.

O Quinto exclamou:

— Avante! O que quer que aconteça, sigam em frente! Fiennes, você recue e lide logo com suas esposas! Ei, eu sei que você consegue me ouvir!

O Quinto berrou, mas o Sexto propositalmente soltou uma grande risada enquanto dava cortes avançando. Não... ele fugiu...

— Ahahaha, só tem fracotes aqui!

Em contraste aos alvoroços chamativos na circunferência de Centralle, havia poucos mortos em seus distritos centrais.

Era uma cena quase parecida com uma rosquinha, e o espaço em volta de Agrissa tinha se aberto com poucos soldados mortos.

O Terceiro passava por esse espaço com algumas centenas de soldados. O Cavaleiro que foi o progenitor da Casa Randbergh o chamou:

— Sleigh-sama, encontramos eles! A realeza de Bahnseim!

O Terceiro estava apoiando sua lâmina invisível contra seus ombros, pisando de leve sobre as montanhas de entulho.

— Imaginei que estariam vivos, mas ilesos, eh? Como esperado de realeza. Parece que trouxeram um bocado consigo.

Ferramentas mágicas e outros equipamentos especiais.

Apesar de Centralle ter sido explodida, a linhagem real tinha sobrevivido. É claro, o Terceiro tinha antecipado isso. Eles eram realeza. Eles pelo menos teriam algumas ferramentas especiais consigo.

Havia o Rei, a Rainha e o Príncipe da Coroa.

O Rei virou o bracelete que envolvia sua mão direita para o Terceiro.

— V-vocês são mortos também!? Não se aproximem!!

Um golem se aproximou, provavelmente invocado do bracelete. Não, era questionável se realmente era um golem. Uma coisa de forma humanoide de alguns metros de altura e feito de pedra dirigiu-se para o grupo do Terceiro.

— Foi isso o que usou para derrotar os soldados mortos? Bem, estou feliz que tenham sobrevivido. Digo... seria deveras problemático se seus paradeiros ficassem desconhecidos.

Todos se posicionaram com suas armas, mas uma luz azul apareceu de trás do terceiro. De lá, uma enorme bola de aço com o tamanho de cerca de uma cabeça humana foi disparada, acertando o abdome do boneco e o atravessando. Aquela forma humana desmoronou.

A bola estava conectada a uma corrente e tilintava, e foi sugada de volta para a luz. Quando a luz azul sumiu, em seu lugar estava uma mulher.

— Puxa vida, você está sempre exibindo essa sua atitude relaxada. Pra quem está olhando você simplesmente não inspira confiança.

A mulher segurando a corrente conectada à bola de aço era a esposa do Terceiro.

— Me desculpa. Bem, você acha que teria sido perigoso com a minha espada? Ah, verdade, mais importante, vamos amarrar a realeza. Se eles escaparem, será problemático quando se tornarem o estandarte de uma força rebelde.

O Terceiro tinha procurado pela realeza, ou talvez estivesse tentando encontrar traços de suas mortes. Pois eles seriam um incômodo para o governo do Lyle.

Havia uma possibilidade deles fugirem nessa situação, então ele queria restringi-los rapidamente.

— Além do mais, parece que eles ainda estão vivos, então até podemos fazer eles assumirem a responsabilidade.

O Príncipe da Coroa, Rufus, puxou sua espada para o sorridente Chefe de Terceira Geração. Parece que ele foi libertado da influência da Celes.

— E-estás na presença de realeza! Identifique-se!

O Terceiro sorriu mais.

— Para até mesmo a voz ser a mesma, sinto que ele realmente é um descendente. Bem, já que as coisas chegaram a isso, acho que oferecerei meu nome. O Chefe de Terceira Geração da nobre Casa Walt provincial... Sleigh Walt. Vim para cá do inferno.

Diante da declaração relaxada do Terceiro, os restos da realeza pareceram confusos. Normalmente pareceria impossível, mas o dia já tinha sido uma sequência de coisas impossíveis.

Homens mortos e soldados de ossos. Além do mais, a Celes tinha morrido, e um monstro estava flutuando no céu.

Mas o Rei murmurou:

— A Casa Walt de novo? Até que ponto, o quão longe eles planejam ir atrás de Bahnseim?

Em contraste ao rosto terrivelmente mortificado do Rei, Rufus exclamou em raiva:

— Que insolência! Sleigh Walt-dono foi o honrado general de Bahnseim. Não permitirei que macule seu nome!

Mas no instante seguinte, o rosto do Terceiro ficou sério. Seus soldados cercaram a linhagem real silenciosamente.

— General honrado? Isso não é algo com o qual você deve brincar. Por causa do seu ancestral, eu não tive outra escolha senão atacar e morrer. E depois disso ele até roubou minhas conquistas e me chama de general honrado de Bahnseim? Não me alegra nenhum pouco ter tal legado construído. Agora paguem suas contas por tomarem todos as conquistas da Casa Walt desde o nascimento deste maldito Reino de Bahnseim.

Nisso, Rufus falou:

— Que conversa de um impostor. Tal coisa é...

Ele tentou refutar, mas talvez o Rei soubesse da verdade já que seu rosto ficou vermelho.

— ... Não, é verdade. Não há dúvidas disso. Os registros de nossa linhagem assim declaram. Para ter cuidado com a Casa Walt. Mas em pensar que aquele rancor de trezentos anos visitaria na minha geração...

Um rancor contra a Casa Bahnseim tinha levado a isso, ou assim interpretara o Rei. Sleigh estava prestes a explicar, mas a primeira a abrir sua boca foi sua esposa.

— Silêncio! Nós sequer sabíamos de tal coisa do passado! É apenas natural que vocês tomem responsabilidade por levar estas terras a tamanha depravação por conta de sua inaptidão em governar. É apenas por acaso que a Casa Walt seja a próxima a governar. Culpar suas próprias falhas em algum tipo de rancor da Casa Walt... tenha vergonha!

Quando bateu a sólida bola de metal contra o chão, um tremor subterrâneo soou. Sleigh endireitou seus sentimentos e postura, pigarreando propositalmente.

— Eh~ ahem! Bem, é isso. A verdade é, nosso descendente, Lyle, disse que quer ser imperador, então decidi ajudá-lo. Para ser bem honesto, eu não poderia dar a mínima para o que aconteceu trezentos anos atrás, não é da minha conta.

A realeza abriu suas bocas, aturdidos. Rufus falou:

— P-por uma razão insignificante dessas... a Dinastia Bahnseim que seguiu por trezentos anos...! ... Bhah!!

O punho do terceiro bateu contra o rosto de Rufus, mandando-o voando por uma distância. E o Terceiro falou, com um sorriso bastante refrescante.

— Veja, já que fui enviado para morrer em vão, acho que estou completamente justificado em te bater. Aquele bastardo usou bem a minha morte... pois bem, vocês nos usaram de um lado para o outro enquanto se sentavam e relaxavam em seu palácio. Já não é o bastante? ... Então por que não fazem um último trabalho pelo bem do Lyle.

Os Cavaleiros e soldados do Terceiro restringiram a realeza restante.

— A-afastem-se. Soltem-me!

— Quem vocês acham que eu...

Os soldados do Terceiro tinham apreendido os sobreviventes da linhagem real de Bahnseim. Enquanto isso, a esposa do Terceiro falou com ele, preocupada.

— Pois bem, agora nós aplicamos alguma justiça, mas... você acha que nosso descendente Lyle ficará bem? Ele não vai acabar pior que a linhagem real de Bahnseim, vai?

No pior dos casos, isso voltaria como um bumerangue, deixando o final bastante desagradável.

O Terceiro riu.

— Quem sabe? O governo de um rei é o que as pessoas do mundo virão a julgar. Mas apesar de eu duvidar que será a melhor coisa do mundo, ele não vai conseguir colocar tudo em ordem com um governo estável? Ele tem pelo menos isso dentro de si.

O Terceiro virou seus olhos para o palácio real. E quando os retornou para sua esposa:

— E aqui vão algumas palavras que nunca pensei que diria quando estava vivo. Talvez não haja razão para um registro como eu dizer, mas dizer irei. Te causei alguns problemas. E obrigado. Foi por causa de você que a Casa Walt chegou tão longe.

Com essas palavras, sua esposa lhe ofereceu um sorriso caloroso, seu rosto se avermelhando.

— É por você ser assim que sempre... Vamos partir. Há coisas restantes para que façamos!

— Isso mesmo. Vamos lá. E você realmente é a melhor mulher que existe. É um desperdício em mim.

Vendo as costas de sua mulher enquanto ela mostrava sua motivação, o Terceiro seguiu atrás dela.

 


Chefe de Terceira Geração (´∀`): — Foi difícil para todo mundo, Ahahahah. (lol)

Chefe de Sexta Geração (;・∀・): — Terceiro! O truque! Por favor, me dá o truque para um relacionamento estável!

Chefe de Terceira Geração (・∀・ ): — Devote-se honestamente a uma única mulher, talvez? Bem, já é tarde demais para você, então não precisa se preocupar com isso daí (lolol).

Chefe de Sexta Geração (|| ゜Д゜): — MEEEEEEEEEEEEEEEEEEER...

 

 

 

 

 

 

 

Lyle Σ(・∀・|||): — Hã? Eu também!?




Agora que está aqui, isso significa que finalmente a tradução está terminada lá no blog, o Batata Traduções. Já que sempre se manteve 1 volume à frente, mas sei que tem gente que prefere esperar aqui. Então vamos lá!

Também não se esqueçam que comentários e interação são o combústível que movem a tradução adiante, deixem seus feedbacks dizendo o que estão achando da história e da Tradução. 


Ei, se estiverem gostando do projeto e desejarem ajudar um pouco, vocês podem fazer isso acessando o link abaixo, solucionando o Captcha e aguardando dez segundos para ir à página de agradecimentos.

Podem acessar por aqui.

Ou Aqui.



Comentários