Setes Japonesa

Tradução: BatataYacon

Revisão: Delongas


Volume 17

Capítulo 5: Circry


... No quarto de Miranda dentro de Beim Sul, havia duas camas preparadas.

Uma delas era a de Shannon, e quando tardou a noite, Shannon se enfiou no sono. Apesar da falta de mão de obra, Shannon ainda era uma membra valiosa no grupo misto do Lyle.

Já que seus olhos demoníacos eram capazes de visualizar o fluxo de magia, ela era um tesouro sem preço.

Se alguém indicasse algum movimento suspeito, Shannon seria capaz de descobri-los de imediato.

Apesar de possuir olhos realmente habilidosos, a personalidade dela e sua falta de habilidade física faziam com que fosse difícil pô-la em prática. A irmã de uma garota dessas, Miranda, estava lendo uma carta.

Sua expressão não era das melhores enquanto fazia uso da luz da lanterna no quarto. Mais que isso, ela estava deixando seu desconforto claro.

— ... Estou surpresa que ele tenha conseguido enviar uma carta. Surpresa de muitas formas.

O remetente era Ralph Circry — pai de Miranda. Era uma surpresa ele ter uma rota para enviar uma carta ao Lyle, mas ela também não pôde esconder sua surpresa com o conteúdo.

Estava escrito que alguém da Casa Circry hospedado em Cartaffs seria enviado. Já que eles ainda não tinham recebido permissão, estavam em aguardo em Cartaffs, mas se Miranda desse o okay, seriam enviados de imediato.

Junto com isso, estava detalhado o presente estado de Centralle.

A carta não lhe tinha sido entregue através de Ludmila de Cartaffs, mas por meio dos marinheiros.

— Então foi com dinheiro, ou alguma conexão obscura. Eu realmente não ligo, mas ele parece animado apesar de todos os seus rebaixamentos.

E a parte mais importante era o final.

Sabendo que Lyle estava aumentando suas forças individuais, além de ter absorvido o exército principal Walt, Ralph estava planejando entrar em contato com ele. Estava buscando uma conexão através da Miranda.

— O Fidel-san está começando a parecer inocente. Não, acho que é cada qual com os seus.

Ralph era um nobre. Fidel era um mercador. Ambos eram teimosos.

É verdade que eles desejavam informações privilegiadas de Centralle a todo custo. Na verdade, Lyle tinha determinado que seria perigoso demais despachar o Rauno, e desistido disso.

Estavam atualmente especulando sobre o interior da cidade com base na situação em volta.

— ... Em troca de dar a informação ao Lyle, tenho que preparar um navio para ele. Eu gostaria de evitar depender da Ludmila, mas nesse caso, terei que depender dos mercadores.

Miranda dobrou a carta e sorriu.

Sob a luz da lanterna, seu sorriso de fato era assustador.

— Vou elogiá-lo por sua escolha de me apoiar para elevar o status da Casa Circry, pai. Mas veja... já é tarde demais.

Atualmente, havia pessoas após pessoas vindo ao castelo Rhuvenns; os anti-Celes... para se rebelarem contra o atual governo de Bahnseim, soldados estão se reunindo sob o Lyle de todos os lados.

Ao derrotar a Casa Walt, a maré estava virando completamente em favor do Lyle. Desde que se ignorasse a existência da própria Celes, o Lyle estava claramente na vantagem.

— Se ele quisesse fazer contato, deveria ter feito um pouco mais cedo. Bem, entrar em contato comigo seria arriscar a vida, então talvez tenha feito o que pôde?

Havia uma alta probabilidade de Ralph ter colocado o Lyle e a Celes na balança, e finalmente pulado para o prato do Lyle. Mas para Miranda, mesmo se recebesse algum suporte tardio, não faria muita diferença.

— Vou te usar bem. Bem, já que ofereceu alguma ajuda, vou pelo menos elogiá-lo pela continuação de nossa Casa.

Olhando para Shannon, Miranda sentiu alguma irritação já que sua irmã sequer era mencionada na carta.

— Eu deveria falar para ele sair de Centralle.

Ela ainda tinha alguns sentimentos por sua família, falar para que assegurassem sua própria segurança...

... Beim Sul.

No distrito onde os artesãos se reuniam, havia um depósito.

Em volta daquele depósito relativamente largo, numerosos portadores e partes estavam armazenados.

Conforme os artesãos entravam com rostos cansados, Mônica, em um uniforme de empregada que não combinava com o local, os aguardava.

— Estão atrasados. Então, trouxeram o item em questão?

Os artesãos tiraram os itens solicitados pela Mônica de suas caixas. Engrenagens e molas; apesar de não saberem para o que ela os utilizaria, os itens que tinham feito aos seus detalhes específicos eram, de certo modo, a cristalização de seu suor e lágrimas.

Mônica olhava para eles.

— ... Maravilhoso. Finalmente chegou a hora do Portador ser completado.

Quando Mônica se virou, em sua frente se punha o companheiro que viera acompanharam o grupo do Lyle todo o caminho: o Portador, passando por suas modificações finais.

Modificações finais para uma batalha final, o que havia começado como um simples carregador de bagagem agora já tomava a forma de um robô gigantesco. Como armadura, usava uma obtida do chefe em Arumsaas.

Mônica tinha feito isso e aquilo com seu interior, e usando as partes dos artesãos de Beim Sul, foi finalmente capaz de completá-lo.

Um veículo blindado que se transformava. Apesar da Mônica geralmente não mostrar interesse em coisas, era um companheiro que ela havia construído junto ao Lyle, então ela havia o completado com amor.

— Maravilhoso! Com isso, a diferença em especificações entre eu e aquelas três sucatas do Professor Damien ficará clara. Preciso reportar o término para o frangote!

Os artesãos à entusiasmada Mônica...

— H-hm... sobre nosso pagamento...

Mônica bateu suas mãos. Suas marias-chiquinhas douradas balançaram ao ritmos de suas mãos.

— Opa, o pagamento, não é? Então vamos dar um extra.

O pagamento fora preparado na bolsa de couro que havia produzido do espaço entre sua saia e avental. E de lá, Mônica tirou algumas moedas de ouro de sua própria carteira, e as adicionou.

Aceitando a bolsa, os artesãos pareceram aliviados ao confirmar o conteúdo.

— Ela é honesta quando se trata de pagar.
— Isso, apenas quando se trata de pagar!
— Eu não acho que dormi nada mais que um cochilo esses dias.

Os artesãos anões, gnomos e humanos ficaram aliviados que finalmente seriam capazes de descansar. Mônica, para eles:

— Ops, preciso encomendar uns extras...

Quando ela falou até esse ponto, os mercadores agarraram com apreço a bolsa de dinheiro enquanto saíam correndo do depósito. Mas o ponto de maior valor da Mônica era suas especificações desnecessariamente altas.

Ultrapassando todos eles, ela se pôs na única entrada do depósito com um sorriso.

— Esperem aí mesmo. Estou solicitando partes extras, e componentes para manutenção.

Os artesãos... ao verem aquele sorriso... entraram em desespero...

... Gracia, tendo vindo a Beim Sul, e com a reunião das contramedidas para Bahnseim ainda distante, caminhava pela cidade em roupas casuais.

Em sua terra natal de Galleria, seu irmão mais novo Leold estava cuidando dos assuntos governamentais que sempre tinham caído para ela como a Grã-Procuradora Ducal. Presentemente, a maior parte da autoridade tinha sido transmitida para ele sem problemas, e a posição dela tinha ficado mais leve.

Seus cabelos prateados amarrados, ela caminhava pela vila de Beim Sul com suas Cavaleiras que também serviam de guardas. Mas tinha sido libertada de toda a pesada responsabilidade que carregara até agora...

— Ah, quando pensei que a escala já tinha aumentado desde a última vez que visitei, eles agora têm ainda mais lojas.

Ela estava alegremente olhando a fila de barracas, suas guardas surpresas com sua mudança.

— Gracia-sama, já almoçastes hoje. Não lhe fará bem comer das barracas.

Livre da posição de Grã-Procuradora Ducal, e sabendo que a hora de Leold assumir seu posto como Grão-Duque não estava longe, Gracia estava de alto astral.

— Oh, não está tudo bem? Vocês todas podem comer um pouco também. A propósito, os espetinhos de carne daquela loja são delicadamente...

Já havia visitantes na loja que Gracia indicara com seu dedo.

— Erhart, esse aqui é gostoso.
— Ei, não gruda em mim assim. Ah, o que ele tá comendo também parece bom.
— Ei, Erhart~.

Um homem de camiseta regata e aparência constrangida se sentava em um banco tentando encolher seu corpo. Ele estava cercado por suas colegas aventureiras, mas um pouco mais afastados, os homens o olhavam.

— Quem foi? Quem foi que tagarelou onde o Erhart estava?
— Não fui eu!
— Olha só pra ele, hoje era o dia de folga então ele estava feliz que finalmente conseguiria relaxar... olha só como você deixou ele deprimido...

O grupo de Gracia olhou para Erhart. Apesar dele atrair olhares em volta, não era uma visão tão rara em Beim Sul, então havia poucos que realmente paravam para olhar.

Vendo-o assim, Gracia falou:

— ... Um homem não deveria ficar feliz se é cercado de mulheres?

Quando perguntou às Cavaleiras em volta, elas tiveram problemas em responder por conta do protocolo militar. Nisso, tendo escutado a voz de Gracia, Erhart levantou sua cabeça.

— Você aí, eu pareço estar em uma posição invejável pra você? Ei, pareço!?

Vendo Erhart à beira das lágrimas, Gracia e as Cavaleiras sacudiram suas cabeças. E Erhart prosseguiu:

— Isso é tudo por culpa daquele maldito do Lyle. Jogando os próprios problemas pra mim... maldição. Tenho certeza que aquele bastardo vai me perdoar se eu der uma surrinha nele.

As guardas de Gracia lançaram olhares aguçados para Erhart. Gracia levantou uma mão para pará-las, e a unidade de guarda tirou suas mãos dos cabos de suas espadas.

— Você é conhecido do nosso líder? Acho melhor não expressar opiniões assim.

Erhart também pareceu pensar que tinha exagerado.

— Ah, desculpa por isso. Conheço ele dos dias de aventureiro, então não consegui segurar, sabe.

— Os dias de aventureiro, huh?

Gracia chamou, querendo saber mais sobre o Lyle.

— Hmm, eu gostaria de perguntar muitas coisas. Que tal, se for só um pouco, não quer conversar um pouco comigo? Vejamos, para recompensa... posso pelo menos cobrir o custo da sua refeição.

As companheiras de Erhart em volta todas se viraram para Gracia imediatamente. Gracia ficou surpresa com o número, que excedia dez.

Mas Erhart:

— Foi mal. Hoje é meu primeiro dia de folga em algum tempo. Estive tão ocupado ultimamente que não fui capaz de relaxar, saca.

Com essa recusa gentil, Erhart se levantou do banco.

— Entendo. Então me perdoe pela intrusão.

— Relaxa. E não é nada muito interessante. Quando ele era aventureiro, eu arrumei briga com ele e ele virou o jogo. Daí, a gente passou, a conversar um pouco, e é basicamente isso.

Levando suas companheiras junto, Erhart partiu embora. Olhando para seu grupo, Gracia pensou um pouco.

— ... Me pergunto o porquê. É como se as costas daquele homem de camiseta regata estivessem chorando.

Gracia inclinou sua cabeça...

... Enquanto os membros principais se reuniam em Beim Sul.

Shannon tinha levado Aria e algumas Valquírias como guardas para fazer compras.

Mais precisamente, era uma patrulha sob o pretexto de compras.

Infiltração de portadores de Skills era a única coisa que o Lyle era incapaz de detectar... para localizar os espiões, ela tinha que sair assim.

Enquanto olhava produtos colocados pelas barracas, Shannon olhou para um homem sentado no chão. De onde quer que visse, o homem parecia um vagabundo atraído pela energia de Beim Sul.

Shannon olhou para o homem.

— ... Aria, aquele ali.

Aria, que estava ao lado dela, deu um olhar de relance para o homem. Era como se ele não estivesse nada além de sentar e mendigar, mas se a Shannon tinha dito, ele certamente estava fazendo algo.

Ela pôde sentir que ele estava usando algum tipo de Skills, então Aria informou as Valquírias. A informação foi passada para as outras Valquírias em volta, e outra pessoa lidaria com com ele.

Aria tirou seus olhos do homem pedinte.

— Um mendigo, huh? Parando para pensar, tem havido mais deles por aqui recentemente.

Já que Beim tinha sido pisada por Bahnseim, esses tipos de mendigos estavam inundando Beim Sul um após o outro.

Havia lugares desenvolvendo novos vilarejos e procurando por mão-de-obra. Mas não era como se todos pudessem ser salvos.

Nisso, Shannon olhou para o homem.

— Ah, ele roubou.

Quando Aria dirigiu seus olhos ao homem, havia dinheiro na pequena caixa na frente dele que não havia antes. O homem coletou com um riso no rosto.

Guardando em seu bolso do peito, ele abaixou a caixa novamente vazia, e simplesmente se sentou de volta como estava.

— Então estava usando uma Skill para roubar. Bem, acho que é bom ele não ser um espião. Se tem tanta habilidade assim, poderia fazer algo mais honest... huh?

Aria olhou para o homem, tentando se lembrar de algo.

Nisso, a Shannon:

— Parando para pensar, encontramos um homem com o mesmo tipo de Skill antes. Ele usou mãos invisíveis para atacar... ah, ele era um Cavaleiro da Casa Walt.

O aprendiz sênior do Lyle, Alfred Virden. Ouvindo isso, Aria se lembrou.

— Quando nos encontramos em Centralle? Acha que há alguma relação?

— Quem sabe?

Enquanto Aria tinha problemas em decidir, o homem se levantou e partiu para outro lugar...

... Uma beco de Beim Sul.

A cidade era uma linha de edifícios recém-construídos, mas inevitavelmente havia lugares de difícil visão.

Reunidos nesses lugares, aqueles que tinham perdido seus lares, e antigos soldados. Os soldados de Beim que tinham fugido. Aldeões. Soldados expulsos vindo de Bahnseim.

Um homem da Casa Virden estava reunindo essas pessoas.

Ele pôs os ganhos do dia sobre um caixote de madeira.

Não só moedas de cobre, havia aquelas de prata e até de ouro.

— Como esperado de nosso chefe!
— Parece que a gente vai ficar bem por um tempo.

Nisso, o homem berrou.

— Seus idiotas! Com esse dinheiro, nós vamos comprar armas. Escuta aqui, se botarmos todas as pessoas arqui armadas e movendo juntas, com certeza vai ter gente se encolhendo. Então a gente monta algumas casas de aposta, e toma controle de Beim Sul por trás das cortinas.

Os homens falaram com seu líder, o homem da Casa Virden que tinha dito essas coisas.

— M-mas, vai tudo realmente dar tão certo? Jogos de azar foram banidos por enquanto, e os soldados estão patrulhando...

— Você só precisa comprar eles com dinheiro. E minha Casa era vassala dos Walts. Usem meu nome, e com o tempo, vou conseguir ser nomeado para trabalhar com o líder. Quando isso acontecer, vai ficar muito mais fácil de nos movermos.

Uma vez houve uma Casa que o Chefe de Segunda Geração deixou encarregada de casas de apostas. A Casa Virden. Na confusão da morte em batalha do Terceiro, eles coletaram os documentos trocados na época, e parasitaram da Casa Walt enquanto mantendo poder sobre o submundo criminoso.

O homem sabia dos métodos de funcionamento de sua Casa, e dessa vez iria se mover em Beim Sul.

— Então é amigo com aquele bastardo líder daqui?

Em resposta às palavras de seu subordinado, o líder falou:

— Nunca vi. Eu só era o extra do meu irmão. Mas isso não muda o fato de que ele é um filho daquela estúpida Casa Walt. Deixe ele beber do bom enquanto pode. Quando ele sair por cima, a possibilidade de controlar todo o submundo do continente não vai ser um so...

Ao ponto em que ele estava falando isso, as cabeças de seus subordinados voaram.

Quando o líder se surpreendeu, de repente se encontrou olhando para o homem de pé sobre seu caixote.

Com cabelos e olhos azuis, o homem o olhando de cima... Lyle.

— Então você era da Casa Virden. Você realmente abre a boca fácil.

— N-não pode ser... Lyle-sama? Não, isso, bem...

Enquanto o homem tentava dar uma desculpa, Lyle desceu sua katana. Quando a cabeça do homem se despediu de seu corpo, os subordinados restantes tentaram fugir do beco e escapar. Entretanto.

— É, não vai rolar.

Ouviram a voz de uma mulher. Em contraste àquele tom de voz confortante e bondoso, os homens se encontraram amarrados em fios.

Quando ela confirmou que tinha apreendido todos os sobreviventes, Miranda foi até o lado do Lyle.

— Tem certeza disso?

Olhando para o homem da Casa Virden, Miranda perguntou ao Lyle. Lyle esfregou o sangue de sua lâmina antes de retorná-la à sua bainha e sair caminhando.

— Desculpa, não tenho misericórdia nenhuma para eles. Muitos e longos anos de sofrimento causados por esses caras.

Miranda suspirou.

— Você faz parecer como se quem teve problemas foi você. Está falando dos seus ancestrais, não é?

Lyle continuou caminhando.

— Puxa vida, eles só ficam aumentando meu trabalho quando já estamos tão ocupados.

Miranda caminhava ao seu lado.

— E por causa disso, você foi capaz de evitar se encontrar com a Novem.

Lyle ficou quieto enquanto ela riu de sua brincadeira. Os representantes de vários países estavam se reunindo, e seria problemático se algum problema estourasse. Por causa disso, Lyle teve que se mover pessoalmente.

Mas estava claro que ele tinha algumas razões pessoais por trás disso.

— Você poderia simplesmente tê-los deixado para mim. Eu teria feito um trabalho bom o bastante.

Quem era encarregada desses tipos de coisas normalmente era a Miranda. Mas ela sabia que o Lyle não tinha uma alta opinião disso.

O próprio Lyle queria liberar a Miranda de seus atuais deveres. Mas não havia ninguém para substituí-la. E Miranda faria uso desse sentimento dele.

— ... Eu não gosto de deixar tudo para você. É meu problema também. Mas não há outra escolha senão deixar esses tipos de coisas para alguém. Precisamos de pessoas capazes de trabalhos obscuros assim.

Miranda olhou para o Lyle enquanto ele falava.

— Eu gosto quando você mostra seu lado mau também. Te faz mais confiável que um homem honesto.

Lyle se virou para ela com uma expressão complicada.

— ... É por causa de tudo o que aconteceu que eu sou assim. Eu costumava ser um garotinho inocente, sabe? Mas quando fui perceber, já era um vilão no nível da Celes.

— Ahahaha, assim que é bom, não? E se você vencer, vai virar o herói da história. É assim que o mundo funciona.

Miranda riu, e saiu caminhando atrás de Lyle, o acompanhando...


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