Setes Japonesa

Tradução: BatataYacon

Revisão: Delongas


Volume 17

Capítulo 11: O Melhor do Lyle


O quarto de memórias do Terceiro.

Nele, a terra governada pela Casa Walt se expandia. Um cenário tranquilo se espalhava, e em meio a essa paz, eu caminhava junto ao Terceiro. Aquele território na beira do crepúsculo parecia ter um tipo de beleza solitária.

O Terceiro olhou para as terras:

『Agora que vi uma grande cidade como Beim, eu acho que é incrível. Na verdade, eu gostaria de ter tentado morar em Arumsaas. Passar tempo na biblioteca todo dia certamente seria viver um sonho.』

O homem que gostava de ler — e se devo dizer, não passava a menor impressão de um honrado general — dava um sorriso gentil enquanto caminhava.

『Mas apesar de não termos nada aqui, eu amava essa terra. Embora originalmente fosse meu irmão que deveria ter sucedido.』

No passado, o filho mais velho do Segundo, Dewey, havia protegido o Terceiro e foi morto. Por causa disso, o Chefe de Terceira Geração, Sleigh Walt, acabou como sucessor.

— Se arrepende?

Nisso, ele assentiu com um sorriso.

『Lamentei várias vezes. Mas veja, chegou uma hora que eu percebi. Se eu continuasse sem conseguir seguir em frente por causa de arrependimento, não seria o que Dewey teria desejado. Eu planejava morrer de velhice, então quis deixar todo o meu arrependimento para quando encontrasse a hora. Mas houve muita gente que fez coisas desnecessárias.』

O Terceiro soltou um suspiro e olhou para o céu. Havia nuvens flutuando por sua extensão de laranja profundo.

Em volta,os aldeões terminados com seus trabalhos no campo retornavam para suas casas.

— É um bom lugar.

Quando falei isso, o Terceiro soou alegre.

『É, é um bom lugar. Foi aberto na época do Primeiro e estabilizado na do Segundo... havia pouco para eu fazer.』

E retornou seus olhos para mim de modo tranquilo.

『Quando eu morri em batalha foi horrível, sabe. Eu ainda tinha muita coisa para ensinar ao Max, e eu queria ver meus netos. Eu queria passar o governo pro Max rápido e aproveitar uma aposentadoria prazerosa. Ficar lendo um livro enquanto ficava vendo o Max em apuros por conta de todo o trabalho. Mas tudo teve que vir e destruir meu supremo plano de aposentadoria.』

Realmente parecia o tipo de coisa que ele pensaria, e pelo visto ele realmente tinha considerado. Esse esguio Terceiro deu uma risada.

『Mas pude ver o quão esplendidamente o Max cresceu. Pude ver meu neto repleto de problemas, o Quinto.』

— Repleto de problemas, huh? Não posso negar.

Perturbado por várias coisas, o Quinto tinha se abandonado e se resolvido a viver por vingança. Por causa disso, as relações da nossa família ficaram uma bagunça. Mas talvez se o Terceiro tivesse ficado vivo, o resultado teria sido algo completamente diferente.

— Se você tivesse ficado vivo, talvez o Quinto não tivesse tido todos os problemas que teve.

Mas a opinião do Terceiro diferia:

『Me pergunto sobre isso. Foi por causa dos problemas que o Quinto passou que a Casa Walt ganhou uma base para um sistema firme de vassalos. E ao ganhar um poderoso exército, recebeu o medo de seus arredores. Se eu estivesse lá, teria escapado de alguns, enrolado outros, e não teríamos a Casa Walt que temos hoje.』

Ouvindo suas palavras, inclinei minha cabeça.

— Você acha? O Terceiro, Quarto e Quinto... com vocês três juntos, tenho a impressão de que haveria muitas coisas que vocês seriam capazes de fazer.

O Terceiro riu.

『Isso não é verdade. É se eu estivesse lá, tenho certeza que o Quinto teria escolhido um caminho diferente, então quem poderia dizer se ele teria acabado tão esplêndido. Bem, talvez sua vida privada teria sido mais feliz. Quando penso assim, parece que realmente fiz algo ruim... não, não é culpa minha! É culpa daquele bastardo! Merda, eu deveria ter dado uma surra maior nele. Hah, agora eu quero bater nele de novo.』

Mesmo sendo chamado de honrado general, ele tinha hostilidade contra Bahnseim. Em essência, talvez fosse assim que as coisas deveriam ter sido.

Eu o acompanhei enquanto ele caminhava, e os arredores iam escurecendo. Olhando para o céu, o brilhar das estrelas estava aparecendo.

『Este não é um mundo onde tudo acontece como se quer. Se eu estivesse com o Quinto, talvez ele não teria pensado em ficar forte por conta própria. O mesmo para o Max. Talvez ele pudesse ter tido mais de um filho.』

— Está dizendo que ele teve que se esforçar tanto porque você não estava lá? Isso é meio triste.

『Você acha? Também pode tentar dizer que é um fato. Todo mundo tem que se sustentar com os próprios pés algum dia. Bem, como um pai, eu teria gostado de mimá-lo, ou melhor, haveria coisas na minha mente que eu não poderia deixar de expressar. Do ponto de vista de uma criança, há horas em que esses tipos de coisas são apenas um incômodo.』

O Terceiro começou a falar sobre seus pensamentos. Aqueles em relação ao Segundo.

『O Segundo era esplêndido. Mas isso com uma posição de governo sobre um único vilarejo. Apesar dele poder chamar o Primeiro de selvagem, bárbaro... etc. Ter um Cavaleiro nobre como o Segundo ousadamente usando um arco e faca de caça, sendo completamente honesto, dava uma má impressão. Mas devido aos costumes da terra, eles não podiam dizer nada. Não tinham essa folga. Mas mesmo se arrumassem tempo para isso, Segundo enfatizava praticidade.』

Não direi que isso é ruim. Mas tinha seus negativos. Na sociedade nobre — particularmente em uma época em que se buscava conexões com outros territórios — isso geraria uma tendência de subestimação.

Mas ainda assim, o Segundo não soltou seu arco.

『Dizendo que tinha escolhido o arco para proteger as costas do Primeiro e etc, se o próprio estivesse aqui, tenho certeza que teria muito a dizer sobre isso. Mas quanto maior o território fica, maiores os deméritos disso. Então eu não segui as instruções do Segundo. A razão de eu ter escolhido a espada foi simplesmente para alegar com firmeza, “sim, nós somos nobres reais”, na minha geração.』

Cruzei meus braços enquanto inclinava minha cabeça.

— Foi por isso? Isso foi o bastante para mudar suas relações com os arredores?

『Aparências são importantes. Se fosse só para dar ênfase à praticidade, então merda, eu teria usado um arco também. Bem, nós tínhamos mais soldados e mais vassalos. A necessidade do comandante ter um arco caiu, então também havia essa razão.』

Eu estava curioso do porquê do Terceiro estar trazendo esse assunto a mim. Parecia que ele estava fazendo algo desnecessário, e esse não era o Terceiro que eu conhecia. Havia alguma razão para isso?

Enquanto pensava...

『... Pessoas, veja, são capazes de mudar de acordo com os tempos. Mas quando se envelhece, você fica empacado no seus próprios meios. Se fica teimoso. Então mudar a geração é importante, afinal. Se você ficar de boca aberta o tempo todo, a geração seguinte nunca crescerá.』

O cenário em volta escureceu mais. Mas a luz da lua era forte, então nunca ficava escuro demais. A lua cheia era linda.

『Lyle, eu tenho uma porção de teorias sobre a Joia.』

Olhando para a lua, ele começou a falar sobre a Joia:

— Teorias?

『Isso mesmo. Você pode pensar nelas apenas como minhas fantasias loucas. Talvez a Septem-san que criou a Joia nunca tivesse tal intenção. Mas o LYLE-kun falou, não falou? Para que você devolvesse o corpo dele.』

Recordei o que o LYLE tinha dito. Ele era uma criança que até o final eu não entendi, mas tinha dito que o corpo era dele e que queria de volta. Não tenho ideia de se ele realmente era capaz disso em primeiro lugar.

『Sabemos que ela guarda as Skills dos ancestrais na memória. Em essência, a gema faz o mesmo. Mas há qualquer sentido da Joia ir tão longe ao ponto de recriar nossas memórias aos mínimos detalhes? No pior dos casos, nos dar ego seria completamente desnecessário. Mostre algumas cenas da Skill em uso, explique ela, e isso serviria.』

— Parando para pensar, está certo. Mas nesse caso, sua teoria seria...

『... Memórias e ego, não seria para gravar tudo disponível, e roubar o corpo do usuário? Na gema, essa habilidade deve ser limitada ou algo assim? É o que eu acho.』

Meus pés pararam, e os dele também.

— Se isso é verdade, então a razão dos ancestrais desaparecerem é...

『Porque o que a Joia queria de volta era o Lyle original. E de nós, talvez tudo o que quisesse fosse transmitir nossas Skills. Embora, tudo isso só é válido se, e somente se, a Joia realmente tiver uma vontade. Eu acho que tem, mas essa parte ainda é bem vaga. E a esse ponto, duvido que realmente importe.』

Abaixei meus olhos antes de levantar minha cabeça. O Terceiro estava fazendo uma expressão séria.

— Então a Celes é...

『Talvez a Agrissa queira o corpo da Celes. Não, um receptáculo? Reagir mais facilmente a parentes de sangue pode ser por maior conveniência.』

A primeira vez que ouvi uma voz da Joia, os ancestrais falaram como tivessem notado que eu era descendente deles. Olhei para o Terceiro.

— Você... algum de vocês já pensou em tomar meu corpo?

『Nós? Nem pensar. O que nós poderíamos ganhar aparecendo a esse ponto... não, eu quero ler muitos livros da era atual. Eu quero me enfiar na biblioteca de Arumsaas e passar meus dias procurando por novos livros para ler, mas eu não iria tão longe. Afinal, esta não é nossa era.』

O sorridente Terceiro começou a caminhar de novo. Segui ele às pressas e o vi dar um sorriso bondoso.

『Mas ainda assim, deve ser isso para a deusa.』

— Isso?

『Para quem se chama de deusa, elas certamente amam espalhar problemas por aí. Como com a Septem, ela claramente deu demais e arruinou os aldeões. Agrissa é do mesmo tipo, não acha? Puxa~ elas realmente só fazem isso.』

O Terceiro não parecia ter traço algum de reverência às deusas. Pessoalmente, depois de aprender certas coisas, eu também sentia vontade de virar minha cabeça.

E o céu gradualmente começou a clarear. Adequado à sala de memórias, o sol tinha começado a subir independentemente da passagem do tempo.

O Terceiro falou:

『Bem, apenas rezemos que meu mau pressentimento não acerte em cheio. Lyle, se parecer que a Celes será tomada, você precisará arrumar um jeito de derrotá-la antes disso. Mas de todo modo é improvável que a Celes vá se permitir ser tomada tão facilmente. E se parecer que você está prestes a perder...』

Eu assenti.

— Eu sei. Farei o meu melhor para garantir que não chegue a isso. Não é meu princípio entrar em guerras que não posso vencer. Eu desafiei a Celes para essa luta porque acredito que posso vencer.

O Terceiro pareceu alegre, mas ao mesmo tempo, também parecia triste.

『Isso mesmo. Aqueles que começam batalhas impensadas são tolos. Ei, ser um tolo não é tão ruim. A maior parte dos heróis são tolos, mais ou menos. Igual ao avô do Primeiro, desse tipo, talvez?』

O Lyle anterior que havia derrotado Agrissa e foi morto por Bahnseim... nosso ancestral. É verdade que ele era desse tipo de pessoa.

O Terceiro encolheu seus ombros e soltou um suspiro.

『Puxa vida, não parece que um herói surgirá como em algum conto de fadas. Nosso herói estúpido, e forte, e maneiro para derrotar a maligna bruxa Celes. Se ao menos ele aparecesse, você seria capaz de seguir um caminho muito mais fácil.』

— Bom ponto. Se alguém assim existisse, eu passaria minha posição pra ele na hora. Me rebaixaria ao suporte, e quando a guerra terminasse, ficaria cuidando de um campo ou algo assim em uma terra distante... não, talvez eu pudesse criar um vilarejo enquanto isso? Afinal, tenho certeza que estaria tudo devastado.

O Terceiro assentiu: “Uma vida assim é boa. Sem muita responsabilidade”, falou ele enquanto assentia à minha opinião.

Sério... não dá pra um herói aparecer? Tenho certeza que a pessoa se sairia melhor que eu, e sem dúvida salvaria montes de pessoas.

『Mas bem, hora de te ensinar algumas Skills. Graças aos seus níveis de dificuldade, também são difíceis de se usar efetivamente, mas apesar disso, são Skills que se podem ser usadas para todos os tipos de maldades. Não tenho palavras para descrever. O segundo estágio é 【Controle】... e o terceiro é 【Sonho】. Para o seu eu atual, deve ser capaz de usá-las, desde que atenda às condições.』

Olhando para o rosto do Terceiro, assenti.

E quando as Skills foram transmitidas, o céu se iluminou de uma vez.

『Alvoreceu. Acho que vou rezar para ser o seu alvorecer também enquanto desapareço... Ah!』

Fiquei surpreso quando o Terceiro exclamou de repente.

— O- o que foi, de repente? Esqueceu alguma coisa?

Com uma cara séria, o Terceiro cobriu sua boa com a mão direita enquanto começava a suar. Seus olhos se arregalaram, e olhando ao céu, ele cobriu seu rosto.

『Como pode... Eu ainda não decidi o Melhor Lyle. Eu tenho uma porção de indicados. Mas como eu era o único no comitê de seleções... em pensar que eu deixaria tantos arrependimentos para trás... Eu... eu s... mas que homem imprestável sou eu!?』

Deixei meus ombros caírem ao olhar sua atuação exagerada. Um céu azul se expandia, e a luz do sol era morna. As nuvens vagavam tranquilamente, e em volta a cena era pacífica... com um cenário desse, esse cara ainda era o mesmo de sempre.

Ainda mais, ele definitivamente não tinha decidido de propósito. Eu meio que entendia a razão.

— ... Você não decidiu de propósito, não é? “Agora não é a hora”, é o tipo de impressão que estou tendo.

『... Então você entende. Como esperado do precioso menino que todos nós da Casa Walt treinamos. Parece que não tenho nada com o que me preocupar. Bem, com tudo o que aconteceu, acho que você, Lyle, é digo do Melhor Lyle. Você é o Lyle entre Lyles! Mesmo que eu esteja dividido sobre que prêmio dar para a Premiação do Melhor Lyle, esse ponto em particular é unânime!』

Ele falou isso com tamanha expressão decisiva, mas realmente havia outros Lyles além de mim? Até o final, esse cara realmente... enquanto eu pensava isso, o Terceiro sorriu.

『Essas são as palavras que estou lhe oferecendo. Agora tente se esforçar um pouco pensando para descobrir minha intenção. Oh, ops, parece que a hora realmente chegou. Lyle, dê o seu melhor com a Novem-chan.』

E então ele se foi. No final, eu fui deixado fitando o nada.

Quando percebi, eu estava na mesa redonda.

Sobre a mesa, onde antes houveram cadeiras, flutuavam sete armas de prata. A única cadeira restante era a minha, e atrás dela estava minha porta, o único quarto de memórias restante.

Todas as outras cadeiras tinham desaparecido, e suas portas também se foram.

Quando olhei para o teto, pude ver uma enorme esfera azul brilhando, e em volta dela, vinte e quatro pequenos orbes azuis também emanavam luz.

Eu tinha todas as Skills.

Eu tinha todas as armas.

Mas os chefes históricos tinham partido.

Mas apesar de ter tudo isso, minhas lágrimas estavam caindo.

... Eu me sentia solitário agora que não havia ninguém ali. Como avôs, como pais, como irmãos, como amigos, e às vezes como mestres. Todos os meus ancestrais tinham partido.

Também me sentia feliz quando pensava sobre como eu tinha sido reconhecido por eles. Mas ainda assim, o que crescia em meu peito era tristeza.

Mesmo eles sendo tão barulhentos.

Mesmo eu odiando isso.

Mesmo quando era tão... divertido, tudo tinha acabado.

Me sentei em minha cadeira lentamente. Não, foi mais perto de desabar nela. Cobri meu rosto com as duas mãos, e escondi minha cara de choro. De quem? Nem eu sabia.

Depois de ter sido roubado pela Celes, no final minhas memórias nunca voltaram. Para o meu eu atual, as únicas memórias que eu tinha de qualquer pessoa me tratando como família tinham vindo dos ancestrais.

Eles não eram pessoas perfeitas.

Todos eles tinham seus problemas.

Além disso, tinham várias partes ruins.

Mas ainda assim eram confiáveis. Eles me apoiaram com seu conhecimento e Skills.

— Eu ainda estou com o problema com a Novem, mas nem consigo mais pensar nisso. Por que é que meu peito dói tanto. Eu já experimentei despedidas e mais despedidas.

Toda vez que um deles desaparecia, eu ganhava algo. Mas quando fui deixado sem nada para perder, fiquei preenchido de tristeza inexplicável.

E recordei as palavras do Terceiro.

— As palavras dele...

O Lyle entre Lyles... então essas palavras não foram o jeito dele me animar? O eu de antes de minhas memórias serem roubadas, e o meu antepassado Lyle a quem a Novem tinha se fixado. Está dizendo que dentre todos eles, o genuíno era eu...? Aquele que os ancestrais tinham reconhecido era eu.

Levantei meu rosto, e olhei para o assento do Terceiro. Sua figura descontraída não podia ser vista. Em seu lugar flutuava uma espada sem lâmina. Quando estendi uma mão para ela, seu cabo flutuou para mim.

Quando o apertei em minha mão, pude ver sua lâmina de leve.

Combinava com o ilusivo Terceiro, invisível, além do mais, uma espada problemática cuja extensão eu podia regular à vontade. Quando a agarrei em minha mão, finalmente entendi o que o Terceiro quis dizer.

Esfregando uma lágrima com minha mão esquerda, soltei o cabo na minha direita.

— ... Fiquem de olho. Eu sou o precioso de todos. Eu definitivamente... vou mostrar que sou capaz de fazer isso.

Retornei minha mente da Joia para a realidade.


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