Volume 15
Capítulo 15: …A Capital dos Sonhos
... Beim era uma cidade sem rei, muito menos nobres.
Era uma cidade de mercadores e aventureiros, e uma cidade que havia continuado a crescer. Por isso, havia resquícios de onde as antigas muralhas já tinham ficado.
Os cidadãos das regiões externas recuaram, abandonando as regiões periféricas. No porto havia as figuras de mercadores enfiando seus bens em seus navios em uma tentativa de fugir.
E no porto, várias pessoas que testemunharam as barbáries de Bahnseim berravam aos navios para poderem entrar a bordo.
— Por favor, deixa a gente a bordo!
— O navio é meu! Já estamos partindo!
— Você é inumano!
No porto caótico, navios levantavam âncoras um após o outro. Entre eles havia navios que, incapazes de aguentar o próprio peso de suas cargas viravam e afundavam às profundezas. Alguns batiam e arrastavam outros navios do porto abarrotado também.
O caos de Beim era realmente era uma pintura do inferno...
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... Tendo deixado o exterior da Filial Leste da Guilda, Tahnia trajava seu próprio equipamento e enfrentava os soldados de Bahnseim penetrando a cidade.
Segurando uma lança e escudo, ela recebia o apoio dos tiros de suporte dos arqueiros enquanto corria aos soldados que lhe aguardavam. Suas expressões eram temerosas.
— E-essa mulher... !!
Eles eram uma unidade que se moveu pelas laterais para saquear ao invés da rua principal. Não eram muito numerosos, e do ponto de vista da Tahnia, nada digno de nota em termos de força.
— Moles demais.
Correndo horizontalmente pelos edifícios e esquivando-se de fogo inimigo, ela aterrissou na formação deles. Agora que sua formação encerrava os próprios, Tahnia colocou uma mão no chão.
— M-mas o que é isso!?
— M-minhas pernas estão flutuando!
Os soldados começaram a levantar, suas pernas pedalando no ar. Mesmo balançando suas armas, eles não tinham nenhuma estabilidade para se firmarem, girando em círculos onde estavam.
Tahnia puxou a adaga em sua cintura, e traçou uma linha por seus pescoços, cortando-os. Uma pequena força de Cavaleiros e soldados acabou com suas carótidas rompidas. Quando não havia mais ninguém ainda se movendo, seus restos caíram no chão.
Tahnia olhou em volta com sua máscara no rosto. Os residentes temerosos de Beim assistiam ela dos becos.
— Fujam daqui imediatamente. Passem por essa estrada e se dirijam ao coração de Beim.
Com essas palavras, ela disparou correndo de novo, correndo pelos muros dos edifícios, escalando ao teto. Em volta, ela podia ver aventureiros e soldados lutando. Mas sua resistência não era unificada. Eles não tinham antecipado uma luta na cidade.
Tahnia olhava em volta. Quando avistava soldados de Bahnseim se esgueirando pelos aventureiros, ela avançaria e acabaria com eles. Ela viu outros Varredores lutando, mas eram de rasa experiência; eles estavam sentindo os ecos da maioria dos habilidosos terem sido eliminados pelo grupo do Lyle.
— Qualquer que seja o caso, não temos como reverter nossa derrota.
Não era um caso onde algo pudesse ser feito com habilidade individual, ainda assim, ali era a terra com muitos que se destacavam em individualidade. Eles eram ignorantes demais sobre a guerra.
Tudo eventualmente tinha fluído rumo às negociações com rendição em suas vistas. Mas os olhos de Tahnia se estreitavam.
Os mercadores de Beim que tinham ido negociar tinham suas cabeças exibidas na rua principal. Certamente um indicador da postura de Bahnseim sobre negociações.
— Isso é... uma coisa dessas! ...!
Tahnia se moveu, e uma flecha acertou o ponto onde ela esteve posicionada. Aquelas flechas que tinham se enterrado fundo no telhado do edifício tinham sido atiradas em grande quantidade de uma vez só.
Os Cavaleiros de Bahnseim se moviam como se estivessem voando pelos topos dos edifícios.
— Achei um daqueles tais de Varredores.
— Acha que isso nos dará um bônus?
— Me dê cobertura. Vai ser problemático se os pequenos Senhores Feudais forem devorados. Melhor esmagarmos esse problema rápido.
Esse grupo de três que olhava para Tahnia como se ela fosse apenas presa era claramente diferente daqueles que ela esteve enfrentando até agora. Tahnia começou a correr até esses três portadores de Skills, puxando uma faca de sua cintura.
Um deles acertou sua faca de lado com sua espada, mas a espada se despedaçou. O Cavaleiro imediatamente descartou o cabo e se distanciou. A faca penetrou o telhado de um edifício e o atravessou.
— É muito pesada. Essa é a Skill dela? Esses caras realmente têm todo tipo de Skills estranhas.
Um Cavaleiro puxou sua adaga sobressalente. Um Cavaleiro se posicionou com seu arco. E Tahnia se decidiu sob sua máscara:
— Não posso deixar nenhum portador de Skills avançar deste ponto.
Os três Cavaleiros sorriram com as palavras de Tahnia. Tahnia tinha pretendido saltar no momento que eles mostrassem uma abertura, mas...
— Esse povo de Beim realmente é interessante. É verdade que somos portadores de Skills, mas... não é como se fôssemos nada particularmente especial ou algo similar.
Tahnia observava os homens enquanto dava um passo.
Usando uma Skill para manipular gravidade... enquanto os Cavaleiros se surpreendiam pela velocidade de seu corpo mais leve, Tahnia usou sua faca pesada para cortar por um, espada e tudo.
Do bolso de seu peito, ela produziu um saco de ferro, e o elevou. Jogando bem acima do Cavaleiro com o arco, ele ficou pesado de repente, enquanto pequenos pedaços de ferro choviam sobre ele.
E o Cavaleiro com a adaga se aproximou dela.
— Você é bem forte.
— Kuh, e vocês estão bastante relaxados com seus companheiros sendo abatidos.
Enquanto o inimigo dava cortes consecutivos, Tahnia aparava os golpes.
— Companheiro? Está doida? Esses caras são apenas problemas para mim. Um covarde segurando um arco apesar de ser um Cavaleiro, e aquele maldito pirralho metido... pra mim, eles só estavam no caminho. Tenho certeza que o sentimento era mútuo.
O poder de seu inimigo aumentou, e não importava o quão pesada ela fizesse sua faca, ele a repelia. A adaga dele cortou sua máscara.
— Nossa, que rostinho bonito você tem aí.
Mas Tahnia foi capaz de plantar um chute em seu abdome. O Cavaleiro tinha alguma folga com sua armadura, mas o chute de Tahnia havia colocado um buraco nela, enfiando-se profundamente em sua carne.
Vendo seu oponente cuspir sangue, Tahnia sentou-se ali. Enquanto confirmava que não havia mais nenhum outro inimigo em volta.
— Não posso lutar por muito mais tempo.
Ela murmurou lamentavelmente, enquanto começava a se mover de volta para a Guilda...
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Beim Sul.
Enquanto eu reorganizava tropas e tratava da papelada no escritório, um relatório chegou da Mônica. Novem também viera ao cômodo, já que um ponto vital de informação chegara.
— Já começamos a encontrar mercadores fugindo de Beim. As muralhas foram penetradas, e agora são apenas decorações, já que eles se enfiaram dentro das muralhas protegendo o centro da cidade. Lutas estão acontecendo nas ruas, e tanto Bahnseim quanto Beim tiveram baixas consideráveis.
Considerando os dois lados, cerca de quatrocentos mil estavam em conflito. É claro, pensando em pura força de batalha, era menos que isso. Mesmo assim, os dois lados terem entrado em uma batalha lamacenta era algo que me fazia suspirar.
— ... Eles realmente planejam matar todos. E não parece que Beim terminou sua política entre oferecer resistência ou fugir.
E não parecia que eles estavam ganhando tempo para os outros fugirem. Havia gente vindo, então eles lutavam. Até mesmo rendição não era aceita. Nessa situação, os soldados de Beim eram mortos ambulantes.
Bahnseim não sairia ilesa também.
Mônica olhava para mim com uma expressão séria em seu rosto.
— Não parece que o cérebro de Beim será capaz de cumprir o seu papel. Originalmente, eles deveriam ter curvado suas cabeças para nós, mas as muralhas foram penetradas antes das notícias de nossa vitória os alcançarem. Eles estão em caos.
Beim era mais frágil do que havíamos antecipado. Com base em como agissem, eles até teriam sido capazes de fazer Bahnseim recuar. Era isso o que eles tinham de força, mas sinto que recebi uma lição do quão frágil tudo se tornava quando o topo era frágil.
O Terceiro na Joia riu um pouco.
『... terras queimadas. Quando eles podiam simplesmente ter feito todas as pessoas de Beim recuarem para algum lugar em alguns meses, e levar toda a sua comida e riqueza. É verdade que nos próximos anos, não, de cinco a dez, tanto faz, eles precisariam de algum tempo para voltar ao normal. Mesmo assim, poderiam ficar de pé de novo. Bahnseim tinha um problema com suprimentos, e de algum modo estavam lutando com seu saque de Beim. Teria sido uma luta interessante se os aventureiros em fuga escolhessem se esconder no Labirinto.』
Sem conseguir cumprir seu objetivo por conta de problemas alimentares, Bahnseim se defrontaria com uma queda de seu potencial de guerra, e perderia o controle de suas forças. É verdade que esse era um modo válido de fazer as coisas. O Sétimo assentiu:
『Bem, é tarde demais para falar de “se’s”. Se fosse eu, ou prepararia uma situação onde aqueles em volta cooperariam, ou me prepararia para me defender sozinho. Só consigo suspirar com Beim, que escolheu não depender de ninguém, mas ainda assim agiu como se não estivessem pensando nada em defesa.』
À essa opinião, o Terceiro:
『Bem, mas quem fez com que eles não pudessem obter cooperação de ninguém... fomos nós.』
Ele disse isso e soltou uma risada.
Novem olhou para mim.
『Lyle-sama, o que devemos fazer? Se abandonarmos Beim nesse estado, existe uma possibilidade dos exércitos de Bahnseim virem para Beim Sul eventualmente.』
Então isso era apenas um problema de onde lutaríamos. Mesmo se Beim Sul fosse cercada, a diferença em números faria a situação ser terrível. Não posso garantir que seríamos capazes de penetrar o exército real de Bahnseim com uma pequena força.
Olhei para a Mônica.
— Estávamos recrutando soldados voluntários da área, não estávamos? Quantos nós reunimos?
Sem mudar sua expressão, Mônica falou o número.
— Eles deveriam estar com muito medo, já que houve poucos que aceitaram a oferta. Não chega sequer a mil.
Isso nem preencheria o buraco deixado pela batalha contra o Breid.
— Após reorganizarmos nossas forças, faremos caminho até Beim. Mas teremos que parar em um lugar no caminho. Enviaremos uma força avançada diretamente para lá. É melhor se conseguirmos fazê-los lutar sob meu comando.
Abaixei o olhar.
“E quão alta será a montanha de cadáveres que eu terei que empilhar para alcançar a eles?” Eu me perguntava.
Novem olhou na minha direção.
— Então o que fará, Lyle-sama?
Movi-me como planejado. Como planejado... eu iria para a Fortaleza Redant.
— Nossos planos se bagunçaram, mas ainda assim, as preparações estão prontas. Levaremos os nobres que escolheram nos ajudar junto com seus soldados, e partiremos para a Fortaleza Redant.
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... Enquanto as batalhas continuavam em Beim, alguns navios chegaram em seu porto.
Não havia qualquer sinal de alguém por perto, e vendo a terrível bagunça, Vera não pôde pensar que era o mesmo porto de Beim que ela conhecia.
— Então isso é o quão ruim se pode ficar.
Ao lado dela, Novem assistia os soldados subirem ao convés. Os “soldados”... as Valquírias tinham pequenas diferenças em aparência. Mas mesmo assim, não havia mudança alguma na armadura que usavam.
Vendo as Valquíria que eram feitas do monstro que uma vez lhe afligira tanto, Vera tinha uma expressão conflituosa.
— Nunca pensei que aquela Serpente Tridente acabaria parecendo-se assim. Tenho certeza que essas garotas são fortes, mas é o bastante para rechaçar Bahnseim?
Novem dirigiu-lhe um sorriso.
— Isso seria difícil. Se tivéssemos o mesmo número, não seria um problema, e até poderíamos enfrentar um número algumas vezes maior que isso, mas quando se tem várias dezenas de milhares, isso para de ser uma batalha. Mas...
Entre as Valquírias, Novem havia levado consigo a especialmente habilidosa Unidade Três. Mas a Unidade Três estava fazendo uma expressão bastante relutante.
— Por favor, não me atrase. Por que é que estou aqui... quando queria ir para Redant junto com meu mestre. Mas que isso, eu deveria ser aquela levando ele nas minhas costas, e carregá-lo o caminho todo. Hah, não estou com vontade de fazer nada.
Enquanto Vera via a Unidade Três abraçando seus joelhos enquanto se sentava, sua cabeça começava a doer.
— Elas realmente são tão fortes assim?
Novem deu um sorriso amargo.
— Sim. Não há dúvidas disso. E os soldados de Bahnseim se movendo por essa extensa cidade não podem agir de modo coeso. Ao invés de enfrentar dez mil de uma vez, se enfrentarmos cem por cem vezes, não perderemos.
Aria apareceu no convés. Suas preparações estavam prontas, e estava de armadura.
— Uau, tem fumaça subindo ali. Então nós só precisamos sair salvando os soldados de Beim simplesmente, não é?
De trás dela, Miranda emergiu.
— Eu não chamaria isso de fácil. Temos que provar para eles que somos aliados. Quer ir para a Filial Leste primeiro? Podemos explicar nossa situação lá, e garantir que não sejamos atacados pelos soldados de Beim.
Essa força avançada que havia pego alguns navios não chegava sequer a mil.
Mas seu objetivo era providenciar auxílio, e ganhar tempo até o Lyle poder liderar a força principal para lá.
Miranda parecia irritada enquanto esfregava seus cabelos, encarando fixamente Beim.
— Eles podiam ter aguentado só um pouco mais. Por causa disso, não pudemos ter qualquer descanso decente.
Como Beim havia desmoronado mais rapidamente que tinham imaginado, Lyle teve que organizar outra força para enviar. Originalmente, eles deveriam ter ido enfrentar uma Bahnseim mais exausta.
Vera olhava para os membros.
— Então, o navio irá retornar para Beim Sul como programado. E se certifiquem de não perderem até o Lyle chegar aqui.
Novem sorriu um pouco com as palavras de Vera.
— O que foi?
— Não é nada, só pensei que o Lyle-sama encontrou mais boas pessoas. Ficaremos bem por aqui, e o Lyle-sama não terá problema algum do lado dele. Tenho certeza que por agora...
Por agora, o Lyle estava...
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Eu vestia a armadura das forças de elite, bancando o papel de um soldado ferido se infiltrando na Fortaleza.
Olhando em volta, pude ver os rostos de outros, similarmente atuando seus papéis de soldados feridos.
— Aquele Baronete trabalhou bem. Ou melhor, era como se eles já soubessem que as elites perderiam... alguns derrotados voltaram antes.
De pé, e pegando em mãos a arma que trouxera, Baldoir manteve-se alerta aos arredores.
— Lyle-sama, você está calmo demais. Isso é solo inimigo. Além do mais, não temos sequer quinhentos.
Estávamos atuando uma peça de retorno após a derrota para ganhar entrada na Fortaleza Redant. Baldoir estava nervoso.
Maksim-san, que similarmente se infiltrava, acertou o ombro de Baldoir.
— Não fique tão tenso. Quando se trata desse tipo de coisa, o Lyle-dono é um mestre. Estou realmente feliz por não tê-lo feito de inimigo.
Ele estava sorrindo, mas eu realmente não conseguia ficar alegre com essa avaliação. Puxei minha espada enquanto olhava para a entrada.
— Ah, foi mal. Nossos planos provavelmente foram descobertos.
Reunindo-se atrás das portas, estavam os soldados armados de Bahnseim.
Maksim-san pegou sua lança em mãos, enquanto Baldoir puxava sua espada. Enquanto os soldados que trazíamos juntos alcançavam suas armas, uma porta se abriu.
— ... Estive esperando por ti, Lyle Walt-kun. Não, você preferiria -dono? Ou talvez -sama?
Aquele que entrou na sala era aquele para quem a responsabilidade pela Fortaleza Redant tinha sido forçada, General Blois.
— Puxa vida, para a pessoa com quem eu queria me encontrar se dar ao trabalho de vir me receber.
Na Joia, o Terceiro estava impressionado.
『A cabeça dele é muito boa. Não, fomos nós os negligentes? Se vai ser assim, seria problemático se não tivermos escolha senão tomar algumas fortes medidas.』
Com meu poder atual, tenho certeza que seria capaz cortar meu caminho para fora dessa situação. Mas além de desarmado, a outra parte estava encolhendo os ombros.
— Lamento. Eu sei que vocês todos parecem tão motivados, mas... eu gostaria de me render. Você já tem forças esperando lá fora, não tem?
Virei um olhar para os soldados atrás das portas. O General Blois mexia com seu cabelo enquanto dava ordens para que abaixassem as armas.
— Minhas desculpas. Eles me seguem não importando o que eu faça, mas acho que essa desculpa não vá funcionar. Bem, se aceitar nossa rendição, a maior parte das forças de batalha desta fortaleza entrarão ao seu comando.
— Maioria?
— ... Beeem~, veja, não confiam muito em mim por aqui. Então houve pessoas deixadas para ficar de olho em mim. Fiz o que pude para detê-los.
Ele estava falando de modo fluído, mas esse cara... O Terceiro soava interessado:
『Uau, ele está se vendendo. Não, acho que ele tem um bom entendimento de sua própria situação.』
Guardei minha espada e olhei para o general.
— Você irá trair Bahnseim, e entrará ao meu comando?
O General Blois coçou seu rosto com um dedo.
『Não era esse o seu objetivo. Digo, você usou o Baronete para mover várias peças e tudo mais. Eu fiquei realmente com medo, e não tinha lugar nenhum para fugir. Se a situação vai ser ruim vencendo ou perdendo, então posso apenas escolher a terceira opção.
Mesmo se o General Blois me derrotasse, o homem não tinha futuro. Se ele perdesse, é claro, ele não teria futuro também. Se era um impasse, era melhor se render para mim.
— ... Entendido. Aceitaremos a oferta. Mas colocaremos você para trabalhar imediatamente.
General Blois assentiu às minhas palavras.
— Muito bem. Devemos enviar uma mensagem de que a Fortaleza Redant caiu?
... Com ele roubando minha frase, senti um leve senso de derrota.
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Notas:
Delongas: Esse final foi bem imprevisível
Batata: Todo esse trabalho pra manipular o Blois e no final era o Blois que estava manipulando.