Setes Japonesa

Tradução: Batata Yacon

Revisão: Delongas


Volume 14

Capítulo 3: Facção


Indo para Bahnseim através da rota da Fortaleza Redant, Adele e Maksim colocavam suas cabeças para fora das tendas especialmente preparada sobre o vagão de carga da carruagem.

Os cavalos estavam no cabresto, que eram ferramentas mágicas. Elas elevavam sua estâmina e velocidade de movimento, tendo um tipo de Skill de fortalecimento nelas gravadas.

Igualmente no vagão, o ferreiro e a Mônica tinham dedicado certo trabalho nele, então a viagem não era ruim. Em volta, Valquírias encapuzadas se sentavam.

Silenciosamente no vagão de carga, Maksim olhava para frente. A cocheira também era uma Valquíria, então ele não tinha nada para fazer.

— ... Adele-sama, está muito quieto, não?

Maksim chamou Adele enquanto ela conferia o mapa. Sem tirar os olhos do mapa, Adele respondeu.

— Elas só estão ficando caladas, parece que na verdade elas são capazes de conversar. A Mônica-san está organizando o grupo através do Lyle-san. Que rota de transmissão excêntrica.

Excêntrica não apenas por ser embaraçosa. No caso em que o grupo da Adele causasse um problema, significaria que o Lyle seria informado disso.

Era um momento importante, e se eles falhassem, então o Lyle poderia acabar os descartando. Ela notou que se tomassem quaisquer ações traiçoeiras, suas poderosas aliadas, as Valquírias, virariam suas lâminas contra eles.

O Lyle podia parecer relaxado normalmente, mas ele tinha um lado severo. Apesar de jovem, ele não era um adversário que lutava de frente, ele tendia a atacar pelas costas. Tanto Adele quanto Maksim tinham uma alta avaliação dele por causa disso.

— Eu terei cuidado. Mas com guerra declarada por Bahnseim, Beim parece não estar muito nervosa, ou como devo dizer...

Maksim levou sua mão ao queixo, enquanto pensava novamente na Fortaleza Redant. Naturalmente, havia montes de mercadores que faziam suas rotas por ela. Por causa disso, não havia qualquer regra de comuta lá. Uma política típica de mercadores.

E apesar de Bahnseim ter declarado guerra, não era uma estação para se moverem. Por essas circunstâncias, eles inevitavelmente careciam de tensão.

— Beim pretende vencer?

Adele soltou um suspiro.

— ... Eles têm muitos países dançando em suas palmas, afinal. Talvez estejam subestimando a situação. E eles possuem muitas pessoas com alto poder individual. A aptidão dos aventureiros que treinaram no Labirinto são claras. Com isso em vista, talvez os mercadores estejam fazendo pouco de Bahnseim.

Maksim cruzou seus braços e abaixou os olhos um pouco. Apesar de ser um ex-vassalo em Bahnseim, ele ainda havia sido um Cavaleiro anteriormente. E era conhecido como um dos maiores Cavaleiros de Bahnseim.

Os outros Cavaleiros similares a ele que persistiram com suas crenças foram derrotados pela Celes, então ele sabia o quanto suas habilidades ficavam aquém das dela a um ponto detestável.

E como ele não estava em uma posição de se vingar, Maksim dependera de Lyle em Beim.

Mas a hora finalmente chegara de se mover para fora da cidade dos mercadores. Irritado com a subestimação de Beim a respeito da habilidade de Celes, apesar de tudo estar indo de acordo com o planejado, Maksim foi preenchido com um sentimento inexplicável.

— Monstros e humanos são diferentes. Espero que eles não coloquem batalhas grupais contra monstros e guerras no mesmo nível.

Adele levantou seu rosto do mapa e olhou para o rosto de Maksim.

— Quando eles notarem isso, será tarde demais.

O objetivo deles eram aqueles anti-Casa Walt... o território dos Senhores Feudais que residiam nos territórios anti-realeza, agora com a Celes, de Bahnseim.

Uma porção de casas fora esmagada, e pareciam que o país inteiro havia sido varrido. Mas na realidade, o exército de Centralle, e a facção real centrada em torno da Casa Walt ainda estava esmagando forças opositoras uma após a outra.

No meio de tudo isso, Adele investigava os territórios que não mostravam nenhuma ação.

— Vamos também coletar inteligência dentro de Bahnseim. Vamos aos territórios resistindo. Com base no desenrolar, auxílio pode ser necessário. Se tudo der certo no Sul, seremos capazes de enviar suprimentos do norte e sul. Cartaffs ao norte não é um problema, mas seria bom se 【Djanpear】 do sul... cooperasse conosco.

Adele rezou para que o grupo da Novem no Sul tivesse sucesso em obter o auxílio do país.

Maksim falou:

— E vamos esperar também que haja Senhores Feudais que nos ajudem. Se possível, alguns de Centralle também. Espero que consigamos chegar pelo menos até Daliem.

O território mencionado era Daliem, onde Lyle e Novem tinham se tornado aventureiros...

Partindo de Galleria, e indo para Rusworth.

Mas por causa de um enviado de Lorphys, também fui incapaz de me encontrar com a Elza-san. Então partimos diretamente para Cartaffs, e descendo do navio no porto de Cartaffs, fomos até o castelo.

Era aí que nos despediríamos da Vera.

— Lyle, certifique-se de voltar vivo. Sem deixar ninguém morrer. Não haverá sentido nenhum se você não sobreviver à vitória.

Ouvindo isso da Vera, cocei meu rosto com um dedo, e assenti.

— Eu sei.

Desde o começo, eu não tenho intenção nenhuma de matar a Celes em troca da minha vida. Vencer e continuar vivendo foi minha promessa aos meus ancestrais.

— Ao invés de um herói morto, meu objetivo é ser o grande vilão que sobreviveu.

Quando falei isso, ela deu uma leve risada.

— Muito bem. Desde que você fique vivo, então que seja um grande vilão. Eu vou te acompanhar até o inferno.

Enquanto eu ficava embaraçado com essas palavras, o Terceiro falou:

『... Ela é uma boa garota.』

Falou ele.

Atrás de mim, minhas companheiras aguardavam com o mínimo de bagagem. Aria segurava sua lança, e tinha uma espada pendurada em sua cintura. Ela não tinha bagagem nenhuma, em um estado em que estaria pronta para lutar a qualquer momento.

— Lyle, se apressa logo! Os Cavaleiros estão aguardando.

Do outro lado de sua vista, os Cavaleiros aguardavam de prontidão. Vendo isso, Clara segurou seu enorme cajado contra seu ombro, e levemente levantou seus óculos com sua mão esquerda.

— Eles estão inquietos. Talvez estejam preocupados com o tempo.

Nisso, a Vera me falou:

— Não posso fazer você deixar a Rainha esperando. Estou lhe causando problemas. Então será um tchau por um tempo. Você definitivamente vai voltar.

Com essas palavras, fechando um olho em uma piscada, Vera foi para o navio. Ela levantou sua mão direita para acenar, e apesar dela não estar olhando na minha direção, acenei também.

E enquanto eu ia para a carruagem, Mônica falou de modo cansado:

— Frangote. Perdemos uma. Olha só para ela... que terrível.

Shannon estava pálida. Ela ficou acordada o trajeto todo, talvez incapaz de dormir à noite, junto ao enjoo do mar, resultando em uma condição terrível.

— ... Me trata melhor. Eu sou uma paciente agora.

Cobri meu rosto com minha mão esquerda.

— De repente estou ficando ansioso com essa viagem. Shannon, quando formos para o castelo, você precisa descansar imediatamente. Mônica, fica perto dela, e cuida da Shannon por favor.

Nisso, Mônica fez uma cara relutante.

— Se for uma ordem, eu faço. Embora eu seriamente não queira. Já que são as ordens do frango...

Assistindo minha interação com a Mônica, Aria caminhou na frente.

— Vamos logo. Lyle, carrega a Shannon.

Aria precisava ficar leve caso alguma coisa acontecesse, deixar por conta da diminuta Clara atrairia olhares. A Mônica estava carregando a bagagem, então obviamente, o trabalho caiu para mim.

— ... Quer que eu carregue no ombro? Ou prefere nas costas?

Quando eu brinquei, Shannon riu com seu rosto pálido.

— Tenta só. Se eu sentir vontade de vomitar, vou soltar tudo em você.

Pareceu que ela realmente faria isso, então decidi carregá-la nos braços como uma princesa onde eu poderia ficar de olho.

Um pouco afastado, Rauno-san olhava para nós enquanto sacudia sua cabeça.

— Então esse é grupo do herói de Beim. Que relaxados.

Eu ri.

— Não está tudo bem? Se ficássemos nervosos agora, nunca aguentaríamos.

Nisso, o Rauno-san riu.

— É claro... eu não irei para o castelo, então vou ficar pela cidade. Nos encontremos no portão no dia de partida.

— Entendido.

Quando eu assenti, o Rauno-san se separou.

... Caminhando pela cidade do castelo, Rauno apagou sua presença.

Havia Cavaleiros nos arredores que conheciam seu rosto, e ele não queria mostrar-lhes seu estado atual. Ele foi chamado de uma desgraça como Cavaleiro pelo Rei anterior, e basicamente colocado para fora do país.

Para evitar qualquer problema, ele apagou sua presença com uma Skill, e caminhou.

Nesse momento.

Ele ouviu uma voz alta do bar.

— Corta essa! Pros infernos de me salve e vire Rei! Vossa Majestade está bem da cabeça? Oferecer nossa lealdade praquele pirralho? Não nos faça de idiotas!

Não havia sido anunciado oficialmente que o Lyle seria recebido como esposo. Mas no castelo, Vossa Majestade Ludmila era bastante aberta sobre o assunto. Os rumores se espalharam instantaneamente, e era como se tivessem sido espalhados propositalmente.

(As reclamações deles são naturais. Como o grupo do Lyle irá se mover... eu deveria dizer.)

A fim de transmitir a informação precisamente, Rauno escondeu seu corpo, e escutou.

— Parando para pensar, sabia que o Rauno estava no grupo dele naquele dia?

Quando um dos três Cavaleiros bêbados disse isso, as sobrancelhas de outro se moveram. Talvez um deles fosse jovem, já que não sabia sobre o Rauno.

— Quem é esse?

— A desgraça dos Cavaleiros. Ele usa uma Skill que é basicamente espiar, e calmamente faz as coisas mais sujas. O Rei passado falô que ele não era digno de ser um Cavaleiro, e botô ele pra fora. Podia executado também.

Ouvir a opinião de um Cavaleiro padrão não era o bastante para agitar o Rauno. Trabalho sujo tinha sido deixado como responsabilidade dele.

E quando isso veio à luz, ele foi exilado. Muitos Cavaleiros o viam como um Cavaleiros atroz.

— Eie vuai ujar um cara desses. Esse Lyle aí sujo com ce-teza. Heeróoi de Beim? Se tivesse nascido em Cartaffs, mesmo se fosse um Cavaleiros, ia ter sorte de receber trabalho braçal.

Ficando de ego inchado com a bebida, os três Cavaleiros soltavam suas reclamações. Vendo eles, Rauno soltou um suspiro.

E nisso, um deles falou.

— Aah~ se ao menos eu tivesse salvado a Rainha, então eu seria Rei agora.

Rauno queria dar um sorriso amargo. Sem sequer uma única ação tomada para salvá-la, ou um mínimo de informações coletadas, além de deixar o Larc fazer o que bem queria. Lembrar de tudo isso fez ele querer estourar em risadas. Risadas sarcásticas.

E após ouvir mais algumas reclamações e ver a conversa deles dar voltas, ele partiu. Pensando no que foi dito como as palavras de bêbados, ele não pôde deixar de ficar um pouco afetado por elas, enquanto sentia sua terra natal ficar fria para ele.

(É mais frio que Beim. Estamos no norte, então acho que não tem jeito.)

E sentindo essa frieza, Rauno desapareceu em uma multidão...

... Em um quarto do castelo, Aria e Clara se sentavam nos lados do Lyle.

Comidas esplêndidas se enfileiravam na mesa, e uma orquestra se apresentava para recebê-los.

Em volta havia empregadas, e Cavaleiros para proteção, enquanto diante dos olhos de Lyle, Ludmila se sentava em uma cadeira chamativamente extravagante e cruzava suas pernas.

Ela levou seus lábios a uma taça de vinho, e após beber apenas um pouco, os separou. Essa ação era fascinante.

Aria olhava para Ludmila, e sentiu um pouco de ciúme.

(Já que ela era chamada de Princesa Cavaleira, achei que ela seria mais bruta.)

Comparada a si mesma, parecia que cada uma de suas oponentes a excedia.

Ludmila abriu sua boca:

— A comida é do seu gosto?

Lyle sorriu:

— Sim, extremamente deliciosa. Ser tratado com tais boas-vindas, contrariamente, na verdade faz eu me sentir mal.

Ludmila sorriu um pouco.

— É para o meu futuro marido. No mínimo faremos isso.

Ela declarou ousadamente o Lyle como seu futuro marido, e não pareceu minimamente perturbada. Aria olhou para o Lyle. Ele estava sorrindo, mas ela sentia que seu sorriso estava levemente forçado por conta de todo o tempo que ela havia passado com ele.

Desde Daliem. Tirando a Novem, Aria era quem havia estado mais tempo com o Lyle.

(Estivemos juntos por mais de um ano. O tempo passou em um piscar de olhos.)

Quando o inverno passasse, e a primavera viesse, já seriam dois anos. Ela era um ano mais velha que o Lyle, e prestes a fazer dezoito.

Ela não havia relaxado nos cuidados de seus cabelos ruivos, mas mesmo assim ela era uma aventureira. Inevitavelmente haveria horas em que ela seria incapaz, e desde o começo, sua personalidade não era uma que ligasse muito para tais cuidados. Sua pele também estava mais bronzeada que antes, e ela dava os ares de uma aventureira.

Ela havia ganhado mais ferimentos que não desapareceriam, e comparada à Ludmila, Aria não podia deixar de se sentir inferior.

Nisso, Ludmila olhou para ela.

— Um banho foi preparado. Relaxem por hoje, e curem a fadiga da viagem. E... eu tenho algo a discutir com vocês duas.

Ludmila se dirigira à Aria e Clara...

... Clara respondeu o convite de Ludmila, e acompanhou Aria ao banho.

Na grande área de banho, uma banheira que parecia ter sido esculpida de pedra maciça era enfeitada com esculturas, tendo ornamentos dourados as adornando.

Era uma enorme área de banho... mas a única pessoa que geralmente usava era a Ludmila. Havia Cavaleiras de pé em silêncio em volta, atuando como guardas.

O cenário circundante... com muito para roubar a atenção dos olhos, ainda teve os olhos de Clara e Aria dirigidos ao corpo de Ludmila.

Ela esteve vestindo trajes com pouca exposição, então elas não tinham notado. Mas o corpo de Ludmila também possuía muitas cicatrizes, e era uma aparência dolorosa.

— Vocês são mais bonitas do que pensei. Aquele Lyle desviou seus olhos quando viu meu corpo, então achei que ele tinha algumas preferências especiais, mas esse não parece ser o caso. Parece que posso ter algumas expectativas.

Rindo, Ludmila submergiu na banheira, e estendeu suas pernas. Ela havia descido sobre os degraus de pedra até ali, então era como se ela estivesse sentada em uma cadeira.

Vendo sua forma dolorosa, tanto Clara quanto Aria engoliram em seco. Já que ela havia lutado como uma Cavaleira, esses ferimentos estavam certamente por todo o seu corpo. Não, talvez fosse natural estarem lá.

— ... Você tem um bocado... de cicatrizes.

Quando Clara disse isso, Ludmila sorriu.

— Eu costumava ser bastante obstinada, sabe. Como se eu fosse perder para qualquer homem, eu falaria isso enquanto avançava e causa problemas aos meus subordinados. Ficar à beira da morte algumas vezes te faz perceber algumas coisas. Na época, eu nunca havia sequer pensado que acabaria como Rainha.

Usar roupas negras coladas na pele e não mostrar muito de sua pele exposta parecia ser para esconder seus ferimentos.

E Ludmila falou um pouco embaraçada.

— Acho que falei isso antes, mas eu aprovo amantes. Esse é o grau de homem que ele é. Eu quero monopolizar, mas com o tamanho do objetivo dele, tenho certeza que isso é impossível. Assim... vocês duas podem me oferecer sua força?

Clara ficou confusa com o apelo.

— Hm, com isso, você quer dizer...?

Quando Aria questionou nervosa, Ludmila deu um sorriso sombrio enquanto falava.

— Isso mesmo. Uma facção. Há mais de dez membras, e vai ter mais daqui para frente, não é? Então é natural que eu tenha uma facção própria.

Clara pensou sobre o que deveria fazer.

(Criar uma facção capaz de se opôr à Novem-san e à Miranda-san? Que problemático.)

Vendo o silêncio delas, Ludmila falou:

— Bem, apenas pensem nisso. Eu oferecerei condições melhores que as outras. Cartaffs é um grande país, afinal. E tenho uma afinidade ruim com aquelas mulheres de Rusworth e Galleria. Se nossos países estiverem envolvidos, é inevitável que não nos demos bem.

Aria estava perturbada. Naturalmente, a Clara também. Pelo modo ousado que ela havia declarado isso, elas estavam com medo, não sabendo com que padrões elas tinham sido escolhidas. Clara perguntou:

— Você não acha que nós podemos já ser de outra facção?

Ludmila falou como se vendo através dela.

— Eu acho que sim. Mas ainda não têm uma filiação clara, não é? Se tivessem feito uma coisa dessas no estágio presente, esse grupo de vocês desmoronaria de uma vez.

Aria se levantou. Exibindo seu corpo treinado, e deixando seus amplos seios balançarem.

— Então por que trazer esse assunto agora!?

Ludmila falou com uma expressão séria:

— ... Não é como se eu possuísse qualquer intenção de intervir originalmente. Mas as bruxas de Rusworth e Galleria. Elas são más notícias. Além de não estarem acostumadas com homens, elas não entendem homens em sua essência. O desejo delas de monopolizar aparece instantaneamente. Nesse caso, elas definitivamente irão puxar as pernas dele. Na verdade, se Lorphys não tivesse se movido para ficar no caminho, elas poderiam ter colocado as mãos no Lyle. E se acabasse assim, não teria sido interessante para vocês, não é?

Parece que Ludmila estava envolvida com os mensageiros convenientemente enviados de Lorphys.

Clara recordou as palavras que a Novem havia transmitido.

“Por favor, proteja a castidade do Lyle-sama. Não me importo se você usar a Aria-san e a Mônica-san.”

Ela falou. Novem estava em alerta, e a Ludmila também estava.

Ludmila olhou para o rosto da Clara.

— Então você também sabia? Bem, isso não importa. Parece que o equilíbrio mal tem sido preservado até agora, mas você pode dizer que será assim para sempre? Pessoalmente, eu não quero tal plano grandioso distorcido por problemas de mulheres. Eu não as forçarei a se juntar a uma facção. Mas ficaria feliz se cooperassem sem atrapalhar.

Vendo o sorriso de Ludmila, Aria ficou estupefata. Clara sabia que ela não tinha força o bastante para segurar as mulheres, e não era como se ela tivesse confiança total na Novem.

Após ficar de olhar baixo por um tempo...

— Entendido. Eu ajudarei.

Ludmila riu, enquanto Aria olhava para Clara com um rosto surpreso.

— Eu fico grata. Eu investiguei você, e desde esse momento, quis ter você ao meu lado.

Parece que a Ludmila havia investigado a Clara. Isso significava que havia a convidado tendo pleno conhecimento.

Aria olhava para Clara com uma expressão insatisfeita.

— Clara, você...

No banho sem o Lyle, as mulheres gradualmente estavam aumentando a escala do conflito vindouro...


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