Setes Japonesa

Tradução: Batata Yacon

Revisão: Delongas


Volume 13

Capítulo 7: Bandelphia


Chegando em Cartaffs, imediatamente pegamos nossa bagagem e começamos a nos mover.

A Guilda pediu que nos encontrássemos com os aventureiros enviados anteriormente, o ponto de encontro seria uma loja não utilizada pela Guilda local, e raramente usada por aventureiros.

Mesmo que estivessem desconfiados dos aventureiros locais, esse método era um que eu não podia elogiar.

De todo modo, se eles vieram de Beim, não seria estranho se tivessem informações sobre a Rainha de Cartaffs.

Larc tinha uma Skill para manipular mulheres à sua vontade. Não, uma Skill de charme. Por causa disso, seria melhor simplesmente considerar mulheres como nossas inimigas por enquanto.

Cartaffs não parecia nada diferente da última vez que visitamos, mas com as Skills... Mapa e Busca... eu pude confirmar uma porção de respostas vermelhas em volta.

Caminhando sistematicamente pelas ruas, confirmamos os planos do dia.

— Hoje, iremos diretamente à loja designada. Depois de receber as informações lá, pensaremos em como lidar com isso.

Após falar para “todos”, caminhei adiante, e assumi a liderança.

Atrás de mim, Erhart sentiu uma certa inquietude com a escassez da nossa bagagem, admirando a conveniência da Skill Caixa.

— Você podia usar uma Skill dessas? É simplesmente conveniente pra caraca. Guardando a bagagem de tudo mundo tal.

Falei em um nível audível aos arredores.

— Ahaha, tem um gasto forte de mana, então não uso muito. Por causa disso, não posso usar magia como ofensiva principal quando luto em grupo.

Pude sentir um número de orelhas se espichando. E não parecia que o grupo do Larc era o único coletando informação.

Erhart olhou para os seus companheiros.

— Oy, não seria melhor se alguém arrumasse uma Skill da Classe Suporte?

Quando ele falou isso, eles sacudiram suas cabeças.

— Se fosse possível escolher o que se recebe, não estaríamos passando por problemas assim. Mas é verdade que suporte é bom. Mas eu já ficaria feliz se recebesse uma simples Skill de fortalecimento.

Nisso Damien caminhou adiante enquanto encolhia seus ombros. Levando consigo três empregadas, sua figura atraía bastante atenção.

— Que tal você pensar um pouco mais nisso como um grupo? Não queiram uma Skill só por estar com inveja, sabe. É importante pensar no que você quer, mas também é importante saber que papel você carrega no grupo.

Enquanto eu pensava que era extremamente raro o Damien oferecer conselhos, as empregadas davam risinhos.

— Parece que o mestre está se divertindo.
— Iremos conseguir tantos dados nesta viagem.
— Essa cena certamente será preservada em nossos bancos de dados por toda a eternidade.

Como sempre, eu não conseguia dizer com certeza do que é que elas estavam falando. Mas não havia dúvida nenhuma que Damien havia apreciado essa viagem de barco também.

Maksim-san também se dirigiu ao grupo do Erhart.

— Também é dito que Skills são influenciadas pelo desejo nas profundezas do seu coração. Apesar da minha aparência, a que eu manifestei foi uma de retaguarda. Houve uma época em que desejei por uma simples de fortalecimento, mas agora estou feliz por ter conseguido a que recebi.

Erhart cruzou seus braços, e pensou.

— Não sei muito disso porque eu ganhei a minha há muito, muito tempo, então não consigo dizer realmente o porquê.

Damien olhou para Erhart, enquanto inclinava seu cajado sobre os ombros.

— Se encontra esses tipos aqui e ali. Pessoas estranhamente adaptados para Skills. Ou melhor, pessoas compatíveis demais com suas Skills, eu diria.

Também ofereci alguns conselhos referentes a Skills.

— Bem, apenas imagine como você quer que seja, continue treinando como tem treinado, e eventualmente irá receber. Quando se tem uma Skill em mãos, só é preciso poli-la.

O companheiro de Erhart nos olhou invejosamente.

— Todos os caras com Skills falam coisas assim. Eu estava querendo algo mais específico.

Erhart falou para ele:

— E não é isso o que estamos dizendo?! Eu quero ser forte. Deseje por isso, continue treinando, e você vai receber.

Maksim-san tocou sua mão esquerda na testa.

— ... Se isso fosse o bastante para compreender, não teríamos nossos próprios problemas.

Eu falei:

— Você pode ir na biblioteca da Guilda ou algo do tipo, e pesquisar que tipo de Skills existem antes de imaginar a que você quer. É... bastante efetivo, pelo que ouvi.

Ter uma imagem era importante. Usar uma Skill significava obter um corpo capaz de usá-la.

Se você aprendesse uma, o seu corpo teria mudado para utilizá-la. Se livrar dela, ou mudar depois era fundamentalmente impossível.

Enquanto conversávamos, chegamos na loja planejada. Nela, montes de respostas vermelhas estavam reunidas, e um pouco mais longe, mais algumas estavam presentes.

Parando na frente da loja, respirei fundo.

— ... Vamos entrar?

Dizendo isso, firmei minha resolução.

... A força destacada posicionada na base perto do Labirinto.

Ali, tendo entrado na mata circundante, Miranda era acompanhada pela Eva.

Eva tinha conhecimento sobre florestas, e quando se tratava de preparar armadilhas, ela podia oferecer bons conselhos.

Mas entre os aventureiros preparados para o ataque, naturalmente, haviam confirmado elfos.

— Isso deve servir.

Após a Miranda preparar a armadilha, Eva olhou para ela, e inclinou sua cabeça ante a armadilha.

— Uma armadilha dessas será vista em pouco tempo. Até uma cantora por profissão como eu perceberia, e se for um elfo que viveu caçando nas matas, provavelmente a verá só de passar a vista.

Eva não escondeu que havia Elfos com mais conhecimento da mata que ela. A tribo dela era uma que havia abandonado a floresta para viajar à civilização, afinal. Comparada aos elfos que vinham das próprias matas, ela estava ciente do quão claramente suas habilidades eram inferiores.

Ouvindo isso, Miranda:

— Sem problemas. Só estamos tentando dizer que temos armadilhas por aqui. Mais importante, o problema é como essa área virou uma floresta.

Era um terreno onde as Valquírias não podiam lutar bem. Se ganhassem alguma experiência, seriam capazes de lidar com isso até certo ponto, de acordo com o Damien.

Mas comparadas aos aventureiros que haviam acumulado suas experiências até agora, elas evidentemente eram carentes.

Eva olhou em volta.

— Há muitos monstros aqui, então é pavoroso como as preparações ficaram atrasadas. Em comparação ao Lyle agora, quem você acha que está pior?

Havia menos números com o Lyle. Mas para sua força de números maiores, Miranda entendia que eles enviariam sua própria porção.

— Com números maiores, pode ser mais duro por aqui.

Pela informação que haviam recebido, em termos de escopo, havia uma brigada mercenária de quinhentos. E um grupo de cem de aventureiros especializados em Labirinto. Além disso, um número pequeno de grupos, de algumas dezenas em tamanho.

Entre eles, a pessoa de que mais precisavam ter cautela era a 【Marina】. Uma pessoa estranha realizando trabalhos de aventureira solo, mas esse “solo” significava que ela tinha poder o bastante para tal.

Um tipo raro de aventureira monstro, e para grupos abaixo de seu nível, ela tinha a força para eliminá-los sozinha.

Tendo a aventureira Marina da Filial Leste como a pessoa de quem deveriam tomar cuidado, Miranda soltou um suspiro.

— Puxa vida, o Lyle gosta mesmo de dar umas ordens impossíveis.

As ordens do Lyle. Eram algo de extrema dificuldade.

Eva olhou para ela.

— Você falou alguma coisa?

— Só estava falando sozinha. Agora a próxima. Ainda há algumas armadilhas que precisamos preparar pelo fim do dia.

Guiada pela Eva, Miranda avançava pela floresta...

... Reunidos estavam setecentos e dez. E incluindo a solista Marina, setecentos e onze.

Uma maior parte eram especialistas em suporte logístico, e os que realmente atacariam as membras restantes do grupo do Lyle que estavam desafiando o Labirinto numeravam duzentos no máximo.

Como se estivessem começando uma guerra, a brigada mercenária levantou barracas, e convidou os outros aventureiros.

Os aventureiros especializados em Labirintos também se reuniram, verdadeiramente dando a impressão de uma pequena força militar.

Além do mais, eles eram capazes aventureiros de Beim. Mesmo seus ares sendo petulantes, emanavam uma atmosfera relativamente afiada.

Dentro desse agrupamento, Marina sentava-se sobre uma pilha de caixotes. Ela era alta, e apesar de bagunçados cabelos negros não serem mantidos, retinham relativo brilho.

Seus braços treinados podiam ser vistos sob suas mangas enroladas. Sua mão segurava um frasco de birra, e ela o levava à boca enquanto escutava a baderna acontecendo em volta.

Não era como se ela amasse estar sozinha. Estar no meio desse caos também não era muito ruim.

Mas...

— Puxa vida, animada demais hoje para saber se consigo dormir de noite.

Ela havia trabalhado em Beim desde jovem. O lugar onde havia se registrado como aventureira inicialmente fora na Filial Leste, e depois disso, a transferência era um saco, então ela simplesmente continuou trabalhando lá.

Convidada para grupos algumas vezes, ela havia tentado se juntar para testar. Mas não havia sido certo para Marina.

Ela amava batalhas.

A Skill transmitida de geração para geração havia deixado sua linhagem acostumada, permitindo que se transformassem em algo peculiar.

Talvez por causa disso, ela fosse naturalmente beligerante, e não havia um aventureiro que pudesse lidar com ou usá-la bem.

Se fosse mera beligerância, as coisas se resolveriam sozinhas, mas ela tinha uma porção de outros problemas. Seus instintos que podiam ser chamados de bestiais não podiam permitir que ela servisse sob qualquer pessoa mais fraca que ela.

Ela levou a bebida à sua boca de novo. Um pouco pingou de seus lábios, mas ela não pareceu se importar muito enquanto limpava com sua mão esquerda. Pegando os petiscos acompanhando sua birra — um pouco de carne — em sua mão esquerda, ela deu uma mordida.

Uma voz a chamou:

O chefe da brigada mercenária, e um líder de grupo aventureiro.

“Yo, Marina! Animada como sempre.

Marina tinha uma longa história em Beim, e até mesmo havia participado em guerra como aventureira. Por causa disso, ela tinha esses tipos de conhecidos aventureiros e mercenários.

Se a pessoa fosse alguém capaz o bastante, eles falariam com você o quanto quisessem.

Então mesmo alguém inepta em comunicação como Marina não tinha muitos problemas.

O chefe da brigada mercenária estava em alto astral. Em contraste, o contrário valia para o líder dos especialistas em Labirinto. Ele parecia desanimado, e soltava poucas palavras.

— Já faz um tempo. Já pensou naquele assunto?

Marina olhou para o céu que escurecia.

— Aquele assunto, eh? Não importa como me convide, é inútil. Eu sirvo para ficar sozinha. Enquanto estamos nisso, quer tentar me derrubar para me fazer obedecer?

Frente aos olhos de provocação de Marina, o líder sacudiu sua cabeça. O chefe mercenário retrucou com uma brincadeira pela piada dela.

— Oh, me poupe. Eu só faço isso com mulheres se gostar dela.

Marina zombou:

— Hah! Belas palavras vindas de um homem que ataca mulheres no campo de batalha.

O riso do chefe se tornou um vulgar.

— É assim que guerras são. É uma maravilha. Se você fizer uma vez, vai ficar viciada também.

Deixando o ataque com eles, apesar de terem a força, a Filial Sul havia escolhido pessoas que certamente seriam de realizar um “serviço completo”, para que criassem um exemplo.

(Aquele garoto realmente é odiado. Achei que ele fosse do tipo que se conduziria melhor que isso, mas... bem, irei brincar.)

E o líder abriu sua boca.

— Hoje iremos investigar nossos inimigos. Você irá lançar um ataque no alvo especial, então está preparada?

A Guilda havia obtido a informação que o Lyle havia feito uma Qilin lhe obedecer. E como uma possibilidade, poderia aquela garotinha se tornar um Qilin, ou era uma Qilin transformada? Assim fora inferido.

Essa sendo a May.

Aquela May iria colidir com uma das proeminentes potências aventureiras, Marina.

— Ela é a minha presa. Não a roubem. Se a tomarem... estão mortos.

Marina tinha um brilho sério em seus olhos, mas os dois não vacilaram. Isso era prova de que todos tinham experiência.

Mas ao mesmo tempo, Marina estava ansiosa.

(Esses caras estão certos de que é um trabalho simples. Seria bom se o tapete não fosse puxado de baixo de seus pés.)

O Chefe falou:

— Que medo. Bem, não colocarei uma mão na sua presa. Mas irei pegar as outras. Oy, você também entende, não é mesmo, líder?

O líder não olhou para o chefe.

— Eu não ligo. Nossos assuntos são com o novo Labirinto que eles encontraram. Quando se continua operando em um Labirinto administrado, não tem como evitar a vontade de desafiar uma câmara mais profunda. Só irei garantir que desde que tenhamos o tesouro na câmara mais profunda, não teremos interesse em mais nada.

Ao desafiar apenas um Labirinto administrado, nunca se pode colocar as mãos no tesouro apenas encontrado na câmara mais profunda. Era uma única causa de reclamações para os aventureiros. Ouvindo que havia uma oportunidade para aliviar essa curiosidade e estresse, eles pularam nessa chance.

Os interesses de ambas as partes coincidiam. E por isso cooperaram.

Marina levantou seus olhos para o céu.

— Agora, se for em breve... três dias, talvez?

Diante dessas palavras, o chefe riu:

— Uma pena. Mais dois dias. Os elfos no reconhecimento viram que elas não estavam acostumadas à floresta ainda. Elas propositalmente prepararam armadilhas afora também, mas pessoas sem comando adequado são frágeis.

A guilda pensava que a ausência do comandante Lyle tinha reduzido enormemente o potencial de guerra do grupo. Eles não estavam errados.

— Vai ser divertido. Elas são um bando de beldades, então nossos jovizins vão se esforçar ao máximo.

Marina desviou os olhos do sorriso do chefe.

— É mesmo? Espero que o tapete não seja puxado debaixo dos seus pés. Meu trabalho é derrubar aquela garotinha. Eu não farei mais nada.

... Um taberna de Cartaffs.

Os aventureiros que haviam vindo de Beim para Cartaffs antecipadamente haviam realizado primeiro contato com o grupo do Lyle.

Explicando que eles tinham uma forte pista da localização da Rainha, deram a eles falsas informações.

E para realizar seu trabalho, era um local extremamente conveniente para levá-los.

Um jovem aventureiro falou ao líder do grupo:

— Ei, líder, depois de acabar com aquele cara, a gente só vai voltar? Pelo que descobrimos, a Rainha está nos calabouços do castelo. E parece que é verdade que se salvá-la, ela fará a pessoa de marido.

Eles se sentavam no taberna. O líder de meia-idade ria para o jovem aventureiro.

— Está sonhando demais, garoto. Aquilo é porque ela apenas quer realmente ser salva, ou algum tipo de piada. E veja, uma vida nobre é chata. Ainda mais para realeza. Você deveria estudar a sociedade um pouco.

A boca do jovem aventureiro ficou azeda.

— Que raios. Qual o problema em sonhar um pouco?

O líder falou:

— Mas salvá-la pela fama e recompensa parece bom. Ei, se a gente pegar ela, e ela perguntar quem é o noivo, vou te nomear.

Ouvindo isso, o jovem aventureiro despejou birra no copo vazio do líder.

Um pouco ao longe, as orelhas de um homem de cabelos castanhos de barba malfeita se espicharam. Ele mal bebia sua cerveja enquanto inclinava uma orelha às conversas em volta.

Depois de um tempo, ele chamou o atendente, e após ouvir a conta, deixou algumas moedas na mesa, e partiu.

O líder sentiu alguma coisa do homem, usando seus olhos para enviar ordens aos seus companheiros.

Dois se levantaram e deixaram a loja, mas o atendente não tentou impedi-los. Porque já tinha sido pago adiantadamente.

E após um tempo, os dois aventureiros retornaram. Um foi até o taberneiro.

O outro se aproximou do assento do líder, então o líder abriu sua boca.

— E aí?

— Ele entrou numa casa civil normal. Ouvi a conversa de fora, e era um marido que fugiu depois de uma briga. Só por garantia, estamos confirmando com o taberneiro.

O aventureiro que tinha ido até o taberneiro retornou.

— Ele foi visto por aqui já algumas vezes, pelo jeito. Não bebe muito, mas visitou a loja várias vezes desde muito tempo.

Ouvindo isso, o líder se sentiu aliviado.

— Entendo. Então que seja. Bom trabalho.

Dizendo isso, os dois aventureiros se moveram para os assentos um pouco afastados...

... Rauno bateu em seu peito, e agradeceu ao seu amigo de infância.

— Desculpa por isso, Dingo.

— Ei, se você está vindo pra casa, então deveria ter dito alguma coisa primeiro. Eu tenho meus próprios assuntos para cuidar.

Dando um sorriso amargo, Rauno se sentou na cadeira da casa, e soltou um suspiro.

— Puxa vida, nunca pensei que teria que fazer um trabalho desses na minha cidade natal.

Nisso, Dingo... um homem usando um tom afeminado, despejou um pouco de chá para Rauno. Dos fundos da sala, sua esposa apareceu. Fora ela quem havia conversado para enganar os aventureiros.

— Realmente foi chocante quando o Bandelphia-san entrou de repente e fez um pedido tão estranho.

Vendo a esposa risonha, Rauno deu uma risada cínica.

— Eu joguei fora meu nome de família. Só Rauno está bom.

A esposa deu de ombros.

— Puxa vida... mesmo assim, mesmo eu nem sequer bebendo, por que você foi capaz de seguir com aquela conversa tão fluentemente?

Quando Dingo disse isso, sua esposa colocou uma mão na boca.

— Eu sou uma mulher desde que nasci. É natural que eu seja capaz de fazer uma coisa dessas.

Vendo seu amigo de infância, o Cavaleiro Dingo tão submisso à esposa, Rauno riu.

E ele pensou:

(Certo, puxa vida. Quando eu volto para casa depois de tanto tempo...)

O que ele havia lembrado era de sua conversa com a Innis. Rauno havia acompanhado o grupo do Lyle em suas jornadas para Cartaffs...


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