Setes Japonesa

Tradução: Batata Yacon

Revisão: Delongas


Volume 12

Capítulo 16: Inutilyle


... Aria fazia uma expressão irritada em um cômodo do castelo de Rusworth.

A razão era simples. Lyle viera para entregar uma carta. Se isso fosse tudo, isso não seria um problema. Não teria sido.

Mas aceitando a carta, e Senhora do Castelo de Rusworth, Rainha Elza, parecia radiante enquanto pegava o presenta na mão do Lyle.

Ela havia recebido roupas. Para trajes de uma Rainha, talvez algo modesto demais não fosse o termo correto, mas de algum modo parecia mais próximo com algo que uma mulher de Beim vestiria.

Casual demais para realeza. Aria tinha duvidado da escolha do Lyle, mas Elza parecia verdadeiramente satisfeita. Ela havia tentado esconder seu embaraço, mas parecia que suas mãos deslizariam pelas mangas a qualquer instante.

— D-desculpe. Por fazer você sentir que precisa preparar um presente toda vez.

Com um rosto avermelhado, Elza não emanava sua atmosfera fria de sempre. Era como se fosse uma donzela apaixonada.

Mas para Aria, isso era algo consideravelmente estranho.

Sem captar o mínimo destes sentimentos em sua volta, Lyle falou para Elza com um sorriso.

— Ouvi que estavam na moda quando dei uma passada em Beim. Eu recebi o seu tamanho pela Novem, então não acho que haja problemas. Oh, não se preocupe, eu não ouvi o seu tamanho. Só recebi o papel, entreguei ele ao alfaiate, e recebi a roupa.

Ele estava agindo de modo deveras gracioso. Essa interação era atenciosa aos mínimos detalhes, seria melhor se ele simplesmente agisse como normal, pensou a Aria, talvez fosse inevitável sua expressão parecer tão tensa.

Elza levantou as roupas.

— V-vai ficar bom em mim? Eu sempre tive fascínio por esses tipos de coisas, mas nunca vesti um...

Lyle sorriu:

— É claro que vai ficar bom em você. Mas apesar de ser lamentável, eu preciso partir de imediato. Me deixe ouvir o que achou na próxima vez que eu visitar. Ah, ver você nas roupas também seria bom.

Mas como é que a boca dele consegue se mover tão eloquentemente enquanto solta essas frases? Era o que a Aria pensava de cara apertada. Do ponto de vista de alguém que o conhecia, ela até mesmo duvidava se ele era uma pessoa completamente diferente.

De rosto corado, Elza falou algo como “E-entendido. Então na próxima vez que você vier...” ou algo assim, enquanto abaixava seus olhos.

Aria começou a sentir que tudo isso era estúpido, mas mesmo assim, como guarda da Elza, seu trabalho era observá-la das laterais. Novem estava preenchendo papelada em outro cômodo, e assim, não estava nos arredores.

— E-eu tenho que escrever uma carta! Eu vou escrever uma resposta bem rápido, então por favor espera um pouco.

Elza cuidadosamente deixou as roupas sobre sua mesa, instantaneamente pegando uma caneta, e puxando papéis de uma gaveta.

Lyle assistia suas ações com um sorriso.

Aria se aproximou dele.

— Que coisa toda é essa, está planejando seduzir a Elza-san como a próxima?

O sorriso do Lyle não vacilou frente às palavras espinhosas da Aria. Mas Aria sentiu que enquanto ele ria, estava um pouco perturbado. E parecia um pouco desolado.

— Você pôde dizer? Não há necessidade nenhuma de seduzir, mas quero que nos demos bem. Isso. Eu também tenho uma lembrança para você.

Dizendo isso, Lyle deslizou algo na palma das mãos da Aria.

Enquanto a Aria confirmava...

— ... Oy, doce? Está achando que eu sou uma criança? Até a Shannon não ficaria feliz com isso.

Algumas balas doces tinham sido colocadas na palma dela. Três, envoltas em papel.

Lyle levou sua mão ao queixo.

— Sério? Quando dei algumas para ela em Galleria, ela ficou bastante feliz. Ela é surpreendentemente simples, sabia?

Facilmente imaginando a Shannon alegre por doces, Aria segurou sua cabeça.

— É claro. É claro que ela ficaria alegre. Erro meu... não! Por que meu souvenir é doce, merda?!

Quando Aria gritou, os olhos da Elza se moveram de sua carta para o Lyle. E Lyle a assegurou que não era nada, deixando que ela voltasse à sua escrita.

— Não faça alvoroço. É porque essas balas são gostosas, é claro. E bem caras além disso.

Eram relativamente populares, e para doces, podiam sair por um preço duas ou três vezes maior que o normal.

— Eh? Sério? Então eu vou experimentar... ah, é realmente bom.

Apesar de ela parecer bastante insatisfeita até pouco tempo atrás, três balas doces haviam restaurado o sorriso da Aria...

... A carta de Elza:

“ Já faz tempo.”

“Fomos capazes de trocar cartas mais frequentemente, e a situação de ambos os países têm ficado melhor.”

“Ouvi que não há muita diferença de clima por aqui e por aí, e ultimamente tem havido uma sequência de dias escaldantes. Preste bastante atenção ao cuidar do seu corpo.”

“Deixei meu agradecimento pelo creme que me enviou antes com o Lyle-dono. Espero que seja do seu gosto.”

“Agora, ao assunto principal. Como esperado, em Rusworth também, aqueles temendo serem executados estão tempestuosamente clamando por guerra, em esperanças de provarem sua inocência através do campo de batalha. Como o alto ministro atualmente está ausente, eu acho que perdemos os meios de entrar em contato com vossos Senhores Feudais, mas provavelmente é melhor manter cautela.”

“A hora estimada para nossas ações é dentro de duas semanas. Os números serão menos que a metade da última vez, e...”

... Carta de Gracia:

“Na última carta, recebi o seu mel. Experimentei ele no pão, e é soberbo. Ouvi que é um produto especializado de Rusworth, mas aquele mel realmente é delicioso. Meu irmãozinho também amou.”

“Aos assuntos, nosso lado está preparado para se mover a qualquer momento. Os Senhores Feudais estão correndo para coletarem armas, mas os mercadores vieram de Beim, e estão as vendendo a altos preços.”

“De acordo com o Lyle, são o inventário restante da última guerra defensiva.”

“E também, sobre a hora...”

... A carta de Elza:

“Recentemente, tenho começado a gostar de alguém.”

“Mas perguntei a uma amiga próxima, e parece que ele já está namorando uma porção de mulheres. Falando em números, já está quase em dois dígitos. Você acha que é melhor se eu desistir desse amor?”

... Carta de Gracia:

"Que coincidência. Eu também encontrei alguém intrigante.”

“Ele tem engenho digno de ser cercado por mulheres, e uma amiga próxima me deu seu selo de aprovação.”

“E também meu irmão o admira encarecidamente, então talvez dê certo, ou pelo menos é o que estive pensando bastante recentemente.”

“Parando para pensar, a próxima guerra será honrada como a primeira campanha do meu irmãozinho, então estava me perguntando se poderia levar isso em consideração.”

... A carta de Elza:

“Parabéns.”

“Engenho, não é? É verdade é isso é um importante atributo para cavalheiros.”

“E sobre seu irmão, minha liderança pessoal seria anormal. Devo dar uma palavra para que seja um dos meus subordinados atacando a ala do seu irmão? Depois da colisão, poderemos discernir o momento certo, começar a luta, e fazer os dois lados recuarem. Mesma coisa de sempre.”

... Carta de Gracia:

“Sim, engenho certamente é importante. Ele tem uma alcunha, então acho que os Senhores terão que aceitar.”

“Caso não, estou pensando em fazer uso de meios mais brutos.”

“E sobre a questão com o meu irmão. De acordo com o Lyle, isso se provará difícil. Haverá os movimentos de ambos os lados sedentos por méritos, então estou pensando em retirá-lo após ele sentir os ares da guerra.”

— Já chega~. Eu não quero trabalhar.

Caindo sobre minha mesa, eu estive repetindo dias de intensa movimentação entre Galleria, Rusworth, Lorphys e Beim. Todo dia.

Talvez por causa disso, a fadiga do meu corpo tenha chegado ao seu pico. Apesar de eu estar em tal estado horrível, May era a epítome da boa saúde.

Em nossa base, a casa do vilarejo Lorphano, May espalhava mel de Rusworth sobre pão, e o comia.

O Quinto a assistia se deliciando, estufando suas bochechas. Não havia dúvida nenhuma de que ele estava fazendo uma expressão apaixonada no momento.

『Hah, realmente é bom. Sinto que serei curado. Se pudesse, eu daria mais para ela comer.』

Já que eu estava cansado e imóvel, a atmosfera na Joia era sutil. O fazedor de clima, o Terceiro, também estava assim.

Ao invés de desanimado, parecia que ele estava pensando bastante. Os envolvimentos do Sétimo e da Milleia-san eram os mesmos de sempre, enquanto assistiam o Quinto em mimos.

『Bajulando uma garotinha na frente da sua própria filha é meio...』

O Sétimo riu:

『Você não está em uma idade para se chamar de filha de ninguém. Ahahaha… hah!』

Ouvi um tiro da Joia, mas era o padrão de sempre então nem mesmo pestanejei do meu repouso sobre a mesa.

Colocando o último pedaço de pão na boca, May bateu suas mãos para espanar os farelos do pão, antes de se virar para mim.

— Lyle, ainda está se sentindo mal? Rusworth entrará em guerra no dia depois de amanhã, não é? Ou melhor, você nem mesmo comeu nada.

Olhei para o pão e mel na mesa.

— ... Não preciso. Não estou com vontade de comer, então você pode pegar se quiser. Além do mais, eu definitivamente sou desnecessário, não sou? Por que é que eu preciso entrar no campo de batalha? Eu não aceitei um pedido, e não estou recebendo dinheiro por isso. Ao contrário, estaria usando o dinheiro emprestado da Vera, não estaria?

De dentro da Joia, pude ouvir a voz risonha da Milleia-san:

『Deusa, sustentando outras mulheres ao ser sustentado por uma de suas mulheres, você realmente é um imprestável.』

Fico feliz que alguém esteja se divertindo por aqui. Mas sério, só em ouvir isso já me fazia sentir horrível. Não, talvez eu seja horrível. Errado. Eu sou horrível.

May pegou meu pão na mão, e deu uma mordida.

— Se você não for, nós não nos moveremos. Você precisa dar as ordens. Você está fazendo várias coisas aqui e ali, não é mesmo? E espera, aquele irmãozinho estava realmente preocupado.

Irmãozinho certamente era o Leold-kun.

É bom que ele me admire, mas na frente dos olhos inocentes dele, parecia que os ancestrais eram preenchidos com um sentimento inexplicável. Se possível, eu deveria evitá-lo, ou algo assim. Reafirmei que os ancestrais na verdade tinham esse tipo de consciência.

Acima de tudo, apesar de estarmos reconstruindo Galleria e Rusworth, pelos nossos planos, estaríamos vendendo um favor, e fazer eles lutarem

Não era como se estivéssemos ajudando de boa vontade.

— ... Ah, eu sou horrível. O pior gigolô maldito de todos. É por isso que apenas farei a Novem e as outras fazerem seu melhor no campo de batalha. Sim, gigolô serve. Então não deveria fazer tudo como um gigolô? Se for agora, tenho certeza que eu poderia me tornar um bastardo inútil como nenhum outro.

Nisso, o Sétimo soltou uma voz surpresa da Joia:

『Mas o que é que você está tentando fazer, Lyle?! Até alguns dias atrás, você estava tão motivado, mas depois de chegar tão longe, de repente são só reclamações inúteis.』

O Quinto foi pego de surpresa pelas minhas declarações.

『Garoto, falar essas coisas logo depois do Quarto desaparecer é...』

O Terceiro ficou em silêncio. Milleia-san soava estar em um dilema:

『Ele ficou tão motivado que se cansou? Bem, ele tentou um pouco demais. Se cuidar da saúde e descansar um pouco, não deve haver um problema. Tenho certeza que voltará ao Lyle de sempre.』

Eu podia ouvir as vozes incomodadas de todos, mas acima disso tudo, eu achava o fato de que meu corpo não tinha força nenhuma mais problemático.

Essa sensação de que força nenhuma iria aos meus músculos, e que eu não queria fazer nada, ou melhor, não conseguia ter energia nenhuma.

Era a primeira vez que sentia qualquer coisa assim.

— Hah... Eu quero a Novem e as outras garotas me mimando.

May continuava mastigando o pão enquanto falava:

— Nossa, que terrível.

Ela disse, enquanto olhava para mim. Dentro da casa, as Unidades Valquíria de Um a Três me fitavam inexpressivamente das sombras.

O que eu faço... Eu nem tenho energia para ralhar com elas.

... Alguns dias depois.

Na fronteira de Galleria e Rusworth, ambos os exércitos, apesar de em pequena escala, estendiam suas tropas e as avançava.

As cartas trunfo de ambos os lados, as donzelas da guerra Gracia e Elza estavam posicionadas na retaguarda, e como uma rara ocorrência, os esquadrões geralmente nas linhas traseiras estavam se encarando das vanguardas.

Tais eram os estados de ambas as facções, mas na barraca de base de Galleria, Gracia estava de coração empolgado com a forma nobre de seu irmão.

A armadura encomendada de Beim havia chegado, sua feitura era impecável, e os ornamentos elaborados.

Leold falava com a armadura não familiar envolta sobre seu corpo.

— Ouvi que você não iria se mover desta vez, irmã, mas está realmente tudo bem?

Gracia também estava usando armadura, e por perto, uma lança enorme, com um escudo preso no cabo repousava horizontalmente sobre uma mesa.

— Sem problemas. Porque dessa vez os dois lados só irão colidir levemente uns contra os outros, e recuar. A partir do inverno deste ano, eu genuinamente irei colocá-lo para trabalhar, e com isso, não deve haver guerras por um tempo.

Desde o começo, as preparações estavam em ordem para fazer os traidores dos dois lados partirem para as gargantas uns dos outros. Depois disso, os enfraquecendo e os fazendo recuar, seria possível reduzir bastante o poder deles.

Com o problema que lhe incomodara por tantos anos sendo resolvido nos últimos meses, Gracia estava de alto astral.

No pavilhão dos irmãos, Miranda estava aguardando por perto como guarda dos dois. Shannon também estava por perto como ajudante da Miranda.

Shannon deu uma puxada nos ombros de sua irmã.

— Mana, eu não me importaria se você me mimasse assim também, sabia?

Miranda sorriu enquanto cutucava a testa de Shannon.

— Fale dormindo quando realmente estiver dormindo, Shannon. Agora, normalmente não seria estranho o Lyle ter vindo aqui, mas... Já que a Mônica está no nosso lado, talvez ele tenha começado no outro lado?

Virando os ouvidos quando Miranda falou isso, estava o admirador do Lyle, Leold.

— O Lyle-dono está vindo?

Shannon encolheu os ombros.

— Esse era o plano desde o começo. Mas talvez não haja a necessidade?

Nisso, o Leold...

— E... entendo... é uma pena.

Dizendo isso, ele deu um sorriso amargo. Parece que ele queria que o Lyle o visse em suas melhores vestes para sua primeira campanha. Sentindo o sentimento de seu irmão.

— ... Não vejo que mal haveria em deixá-lo se juntar ao nosso lado por um pouco.

Gracia-san falou...

Na barraca de Rusworth, Aria berrava com Mônica, que havia corrido com uma marmita todo o trajeto desde Galleria.

— Mônica! O que é que você está pensando?!

Nisso, Mônica derramou lágrimas, mostrando suas funções desnecessárias para uma autômato.

— Mas... ! O Frangote não está comendo, perdeu sua motivação, e só está vadiando pelos cantos! Eu continuo me preocupando com o balanço nutricional dele! Eu queria trazer um almoço especial da empregada Mônica pra ele!

Enquanto Mônica fingia lágrimas, Aria agarrou suas marias-chiquinhas, e a imediatamente mandou que ela retornasse.

— Isso não importa de verdade! Se você não estiver daquele lado, enviar mensagens será um saco, sabe! Mesmo se as Valquírias estiverem lá...

Desde que as Valquírias produzidas em massa estivessem lá, eles poderiam usar uma linha para obter informação do Lyle. Assim, podiam estabelecer correspondência.

Mônica desviou seus olhos.

— … Oy.

— Errado. Não fui eu. Elas falaram que se eu fosse para o outro lado, então elas iriam também, ou alguma baboseira as...

Com o estado deteriorado do Lyle como gatilho, as autômato estavam começando a mostrar ações arbitrárias, causando dores de cabeça para Aria.

Elza na barraca estava inquieta. Diferente do normal, ela estava usando um traje especialmente feito para batalha... aparentemente. Parecia que ela estava ansiosa para ver o Lyle.

— M-mas ela já está aqui de qualquer jeito, não é? Então eu a acompanharei para ver...

Aria a conteve com uma mão.

— A Novem já foi, então apenas aguenta. E se você não ficar por aqui, os olhos dos outros...

Após Aria dizer isso, Mônica soltou seus cabelos do agarro dela, e se levantou. Ela ofereceu uma mesura educada.

— Seja bem-vindo, meu mestre... o que achou, movimentos perfeitos, não foram, Frangote?

Parecia que o Lyle havia entrado na barraca.

Quando Aria olhou para a entrada, encontrou-se sem palavras.

O Lyle realmente estava brilhando. Com um sorriso refrescante, ele estava em um estado que não se pensaria que ele esteve de cama anteriormente. E para a Mônica...

— A prontidão para me dar as boas-vindas onde quer que esteja... Mônica, eu lhe dou cem pontos.

Aria instantaneamente percebeu que não era o Lyle de sempre. E lançou um olhar para Novem, diagonalmente atrás dele. Novem abaixou o olhar, e sacudiu sua cabeça.

— Cem! Cem para esta Mônica? Você não quer dizer que o máximo eram mil, vai?

Lyle sacudiu seus cabelos azuis com a pontas dos dedos de sua mão direita.

— Não seja tola, cem de cem perfeitos. Vou até desenhar uma flor em volta.

Vendo o Lyle assim, Mônica começou a estremecer.

— Ele retornou. Meu Frangote retornou... É hora da febre!!

Ignorando a enorme exclamação da Mônica, Aria pressionou ambas as mãos contra seu rosto.

— ... Por que é que você é sempre assim nas horas importantes?

Novem assentiu às palavras da Aria:

— Quando fui trazê-lo, ele já estava... podemos apenas tentar superar isso com ele assim.

Aria lamentou, Novem desistiu, e Mônica começou a cantarolar. Enquanto Lyle iniciava uma grandiosa risada, apenas Elza sentava-se em sua cadeira, incapaz de compreender a atual situação...


Ei, se estiverem gostando do projeto e desejarem ajudar um pouco, vocês podem fazer isso acessando o link abaixo, solucionando o Captcha e aguardando dez segundos para ir à página de agradecimentos.

Podem acessar por aqui.

Ou Aqui.



Comentários