Volume 11
Capítulo 9: Labirinto Descontrolado
Tendo retornado a Beim, peguei os documentos e fui até a Guilda.
Era por volta de um pouco depois das três.
Não havia muitos aventureiros, mas parecia ainda mais tenso que o normal. No balcão de recepção, apesar da escassez de aventureiros, os funcionários se moviam com muita pressa.
E enquanto os observava, conferi o boletim para ver se um Labirinto havia sido encontrado, mas não havia tal notificação.
Os outros aventureiros também conversavam entre si sobre o estado de pânico da Guilda.
— O que é isso? Alguma guerra estourou em algum lugar?
— Se for Galleria e Rusworth, então é o mesmo de sempre, não é? Eles arrumaram briga com Zayin e Lorphys? Não, será que foi o contrário...
— Isso não está um pouco agitado demais por algo assim?
Se uma guerra começasse, eu sabia que a Guilda que organizava aventureiros ficaria ocupada. Mas sentia algo diferente disso aqui.
Levei meus documentos ao terceiro andar, e o encontrei do mesmo jeito de sempre. Digo, era uma área de salas privativas, e eu não podia achar outros aventureiros ou recepcionistas lá. Não podia ouvir suas conversas, então não havia como eu poder dizer se havia diferença.
Mas algo parecia estar errado.
(É imaginação minha?)
Enquanto pensava isso, entrei em uma sala vaga, e o recepcionista posicionado lá me olhou um pouco tenso.
Sentindo o clima, o Quinto, de dentro da Joia:
『As coisas vão ficar problemáticas de novo? Mesmo para isso, a guerra anterior não tinha esse tipo de atmosfera.』
O Sétimo odiava aventureiros, então ele riu:
『Não é por algum outro país estar nos invadindo agora? Beim precisa levar uma surra e ser colocada em seu lugar.』
Milleia-san suspirou:
『Puxa vida... sério? Mesmo quando temos que fazer Beim sobreviver pelo bem do Lyle.』
Eu fui convencido de que ela também era uma pessoa da Casa Walt. Me sentei em uma cadeira, e entreguei os documentos dos pedidos completados para o recepcionista.
Ele aceitou educadamente, e após me lançar um olhar de relance...
— Bom trabalho. Você notou algo de estranho?
— Algo estranho?
Eu tive que me aventurar bem longe para completar esse pedido. Eu também fiz as membras que ficaram para trás cuidarem dos pedidos de trabalho mistos, mas não havia nada particularmente estranho.
Me perguntava se nosso grupo havia feito alguma coisa, mas havia coisas demais que vinham à mente, eu realmente não sabia. E enquanto eu ponderava, o recepcionista falou apressadamente.
— Não, se não houver nada, então tudo bem. E poderia vir renovar os cartões da guida dos membros do seu grupo em breve?
Relembrei que eu não havia os renovado antes de partir para o pedido, e que havia se passado um tempo desde fomos renová-los juntos.
— Então quando viermos para o próximo pedido. Mas acredito que descansaremos por um tempo, então a ocasião pode não chegar em breve.
Nós havíamos atendido numerosos pedidos. Se tratando de tempo, nós tínhamos algumas semanas de folga.
(E eu também queria tentar desafiar o Labirinto de Beim.)
Nossa renda estava ficando melhor que antes, mas como esperado, não era o que se podia obter de um Labirinto. Apesar de eu pensar que ele não gostaria da resposta, a expressão do recepcionista pareceu um pouco aliviada.
E o Terceiro não deixou esse fato escapar.
『... Tem alguma coisa acontecendo. Investigue imediatamente. E Lyle...』
Eu tentei perguntar.
— A Guilda está bastante tensa, não? Alguma coisa aconteceu?
Os movimentos de mão do recepcionista hesitaram por um momento, mas logo ele deu um sorriso amargo.
— Não, lamento se isso lhe incomodou, mas não houve nada em particular... Eu senti que a atmosfera estava estranha também, então estava pensando em perguntar aos aventureiros.
O recepcionista clamou também não saber de nada, e senti que perguntar qualquer coisa a mais a ele seria inútil, então desisti. Eu certamente poderia arrancar isso dele se usasse uma Skill, mas eu não precisava ir tão longe por informação básica.
(Terei que ir ao Rauno-san depois.)
Com a papelada terminada, aceitei a recompensa, e deixei a Guida.
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... A Filial Leste da Guilda dos Aventureiros.
Na sala de repouso dos recepcionistas, os funcionários normais que cuidavam das mesas, em nervosismo e pânico, se afobavam.
Marianne sentava-se em uma cadeira da sala, repousando seu copo de chá pego em suas duas mãos sobre seu colo.
Se hoje fosse um dia normal, ela usaria esse momento para se motivar. Ela retornaria às mesas de recepção emanando ares de fofura, e lidaria com aventureiros novatos.
Seu plantão era do amanhecer ao entardecer. Havia muitos novos recrutas, e para fazê-los cuidarem de tarefas mistas, seu tempo era fixado.
Nisso, uma nova recepcionista entrou na sala com doces em mãos, e abriu sua boca.
— Escuta só. Eles me deram doces de novo!
A recepcionista com seus cabelos na altura dos ombros amarrado dos dois lados era, apesar de ainda jovem, uma garota a serviço da Guilda.
Seu tom era leve, mas ela era capaz. E suas feições eram favoráveis, então ela era bem aceita pelos aventureiros. Por causa disso, ela frequentemente recebia petiscos e doces deles.
Um dos funcionários olhou para isso, e deu um sorriso torto.
— Não é bom aceitar demais. Eles não estão solicitando nada de você, estão? Isso vai se tornar mais problemático mais adiante, então ponha um fim nisso.
Nisso, 【Rühe】 falou que esse não era o caso, e prosseguiu.
— Ele falou que queria que eu aceitasse. Era um grupo de aventureiros realmente habilidosos, e ele é o líder. A renda dele é alta e estável, e o próprio é jovem e talentoso. Ele frenquentemente usa o meu balcão.
Em outras palavras, ele acha que sou adorável. Marianne olhou para Rühe, e não soube muito bem o que dizer.
É frequente o caso que aventureiros frequentando um balcão passem a confiar em sua recepcionista. Ou apenas escolhem um comprometimento. Ao invés de ir a um recepcionista diferente toda vez, seria mais fácil escolher um que entendesse as circunstâncias da pessoa até certo ponto.
Não era como se todos os aventureiros fossem sem segundas intenções nenhumas, mas desde que você mantivesse servindo os clientes na mesa de recepção, era natural conseguir alguns grupos.
As circunstâncias de Marianne eram diferentes, e ela não tinha regulares nenhuns. Para melhor ou para pior, ela só estava lá para supervisionar novos aventureiros. Quando eles crescessem, ela seria retirada do dever, e deveria mudar seu modo de tratá-los.
Então no verdadeiro sentido, ela não podia ter regulares.
Uma recepcionista na metade de seus vinte deu um aviso a Rühe.
— Há horas em que você precisa entregar trabalhos ruins, então certifique-se de não ter investido muito dos seus sentimentos nisso. Do contrário...
Mas a pessoa parou o importante aviso antes de terminar.
— Eu sei. Mas há muitos aventureiros que escutarão se for um pedido meu. Eles dizem que farão coisas problemáticas se eu pedir.
Pensando que ela havia começado a se gabar, a recepcionista deu um “que bom pra você”, e parou seu aviso.
Observando um recepcionista hesitar se deveria assumir a explicação, Marianne soltou um suspiro.
Não era como se Rühe fosse irritante. Acima de tudo, a própria Marianne já havia sido como Rühe anteriormente.
(Talvez seja assim que eles estejam me vendo.)
Pensando isso, ela bebeu seu chá, e deixou seu copo na mesa.
Ah, parando para pensar... senpai, você ainda está educando novatos, não é? Com aventureiros novatos, eles não são nada além de sonhadores cheios de segundas intenções, então deve ser difícil para você. No passado, um dos aventureiros que estava com você veio para a minha mesa. E foi bastante incômodo quando disseram que eu era fofa.
Enquanto Rühe tentava arrumar briga com Marianne, recepcionistas em volta mostravam expressões de dúvida. Mas Marianne riu:
— Entendo. Lamento por isso.
Talvez tendo perdido interesse, Rühe sentou-se, pegou seus doces, e começou a oferecer para outros funcionários da Guilda.
Marianne se levantou, e deixou a sala de descanso...
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Quando retornei à mansão, fui procurar pela Miranda.
Eu iria até o Rauno-san, mas sempre que eu ia, era costume convidar a Miranda junto.
A pessoa em questão parecia satisfeita com isso, e no caminho de ida e volta, passar um tempo tomando chá e fazendo compras era o padrão costumeiro.
Eu sondei as presenças movendo-se dentro da mansão, e fui até onde a Miranda estava.
— A essa hora... ah, ela acabou de sair do banho e está relaxando, imagino?
Ao retornar a Beim, as membras geralmente retornariam para a mansão, e iriam direto para o banho. Diferente da casa de banho anexada à Guilda, parecia que o fato de que essa podia ser usada sem medo de incomodar os outros era bastante atraente.
Era desnecessariamente vasto, então mantê-lo era bastante incômodo, mas essa parte era cuidada pelas autômatos com respirações aceleradas. Por alguma razão, aquele espaço as deixava excepcionalmente excitadas.
(... Os antigos que fizeram a Mônica e Cia. realmente eram pervertidos, não eram?)
Agora que eles não estavam mais no mundo, eu não queria falar mal dos mortos, mas não conseguia evitar.
E enquanto caminhava pelo corredor, uma voz me chamou.
Foi o Maksim-san. Ele caminhou até mim da entrada com uma expressão que dizia que esteve procurando por mim.
— Lyle-dono, então era aqui que você estava. Uma visita estava te procurando.
— Por mim? Não, isso não é algo raro. Quem era?
Parei de ir na direção da Miranda, e virei minha atenção para a visitante. E checando os arredores com as Skills de mapeamento, vi que definitivamente havia alguém na sala de estar.
Miranda havia tomado minha atenção, então não tinha me focado no escopo largo demais do mapa até agora. Acabei não notando.
Enquanto caminhava ao lado do alto, musculoso, e encouraçado Maksim, me senti bastante franzino.
— Quem sabe? Mas parecia estar relativamente ocupada. Não é ninguém que eu conheça, mas a Novem-dono foi quem permitiu que entrasse.
Imaginei que seria referente a Zayin ou Lorphys, mas nesse caso, Maksim-san deveria ter sido capaz de identificá-los também.
E se a Novem deixou entrar, então não deve haver problemas...
Isso, não deveria haver um problema.
— A Novem, huh.
Ela me trazia muita coisa à mente. Mas as reações dos ancestrais foram as maiores. Relembrar disso ainda fazia minha cabeça doer.
Do Terceiro para cima:
『Não é aquilo? Se tiver algo relacionado a semi-humanos, apenas deixe com a Novem, e não haverá problemas? Isso não é um bônus imenso?』
『Os elfos espalhados pelo continente, os anões e seus numerosos artesãos. E os hábeis gnomos... somando bestas divinas a isso... é isso. Com isso, a probabilidade do Lyle derrotar a Celes disparou.』
『Mas isso é algo em que se pode colocar expectativas? Pessoalmente, a conversa de como a Novem virou a casaca está me incomodando... mas não importa como se veja, é uma história de séculos passados.』
『É irrelevante. Vocês devem fazer uso de tudo o que puder. Porque a diferença esmagadora em potencial de guerra mal foi preenchida.』
Milleia-san, a respeito das reações desses ancestrais:
『Vejo que todos vocês realmente têm dois ou três parafusos a menos. Acho suas reações realmente maravilhosas!』
Ouvindo isso, o Terceiro riu:
『Mesmo se contar histórias da era das deusas, isso não tem relação absolutamente nenhuma conosco. Além do mais, quando a história chega a uma escala larga demais para se entender, por não apenas pensar: “se a pessoa é uma aliada, então quem se importa!?” Se for se tornar uma inimiga eventualmente, então lide com isso quando acontecer. Ou faça o Lyle deixá-la de joelhos moles.』
Eu não tinha problemas em trabalhar duro pela Novem, mas seriamente, o que exatamente esses caras pensam que eu sou?
Sacudi minha cabeça, e vi que Maksim-san estava me olhando preocupadamente.
— Qual o problema, Lyle-dono?
— Ah, não... não é nada.
Isso mesmo. O que os antigos e as deusas fizeram quem sabe quanto tempo atrás não é problema meu. O problema é que eu tenho as sobras de uma deusa, e que seus descendentes ainda estão por aí.
(... As sobras de uma deusa, huh. Quem foi que falou isso?)
As sobras da Celes, as sobras de uma deusa... quando os ancestrais falaram disso, não pude dizer nada em resposta. Porque, eu havia sido roubado por ela, e selado.
(Mesmo havendo uma montanha de problemas que eu preciso resolver... realmente espero que isso não acabe virando um problema.)
Mas esse meu puro e honesto sentimento foi facilmente jogado na lama e pisado.
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A pessoa que viera à sala de estar era a Tanya-san.
Ela não estava usando o uniforme que eu via na Guida, nem estava usando trajes casuais.
De terno, ela parecia um pouco nervosa.
(Ah, acho que o Maksim não conheceria a Tanya-san. Mesmo que ele esteja registrado como um aventureiro, geralmente somos nós que cuidamos dos pedidos.)
Enquanto a Tanya-san se sentava no sofá, ofereci meus cumprimentos, e também me sentei. Ao lado, Mônica preparava chá, e Novem, que esteve conversando com ela antes de eu chegar estava fazendo uma expressão sombria.
— Alguma coisa aconteceu?
Pela expressão da Novem, eu podia antecipar que era algo que seria bastante desvantajoso para o nosso lado. O Sétimo abriu sua boca:
『Oh? Eles vieram arrumar briga? Nos poupa do problema. Nós graciosamente aceitaremos sua fútil querela, Guilda dos Aventureiros!』
Por que ele os detesta tanto...
Quando o ignorei e olhei para o rosto da Tanya-san, ela me encorajou a olhar para o envelope na mesa.
— Isso é informação de conhecimento apenas a uma pequena fração da Guilda.
Ouvindo isso, olhei os papéis. Era o que eu havia visto no Rauno-san antes, a informação sobre aquele vilarejo.
Mas o relatório da Guilda dizia que estava em um estado bastante perigoso.
Tanya-san prosseguiu:
— O Labirinto irá sair do controle. É um evento que não ocorreu nos arredores de Beim nos últimos vinte anos. Parece que um aventureiro aposentado que retornou à sua terra natal está envolvido.
De acordo com os documentos, nas poucas semanas em que estive longe de Beim, as coisas haviam tomado um considerável rumo para pior.
Estava escrito que completar o Labirinto era impossível, e que Beim já havia determinado que se moveria para a defesa.
Novem abriu sua boca:
— ... E esse é um resultado bastante lamentável. Mas por que razão você trouxe esse assunto ao Lyle-sama?
Novem fitava Tanya-san em alerta.
Tanya-san levou o chá da Mônica à boca.
— A Guilda de Aventureiros de Beim... o quartel-general da Guilda tem uma avaliação bastante alta do Lyle-kun. Eles desejam que ele participe nessa guerra defensiva a todo custo.
Com não apenas a Filial Leste, mas com o nome do quartel-general da Guilda aparecendo, eu pensei:
(O fato de ser uma ordem do quartel-general significa que as coisas ficariam bastante irritantes mais tarde se eu não obedecer. Mas qual o significado por trás de colocar tanta pressão assim sobre um único grupo minúsculo?)
Nisso, ouvi a voz do Quarto de dentro da Joia:
『Entendo. Eles querem colocar o Lyle, que possui enorme influência em Zayin e Lorphys, em suas mãos. Pelo menos, aqueles dois países não devem abandonar seu benfeitor? Acha que Beim está tentando usar esse tipo de pressão?』
Nisso, o Quinto em uma voz baixa.
『Estamos sendo subestimados. Mesmo se eles não se rebaixassem tanto assim, nós participaríamos, naturalmente. Mesmo se não participássemos, tenho certeza que Beim seria capaz de se virar, mas isso é uma chance.』
O fato de que esses ancestrais consideravam um Labirinto descontrolado uma chance certamente era por causa dos parafusos soltos em suas cabeças.
O Sétimo também:
『Uma batalha defensiva, não é mesmo? Teremos que elevar o nome do Lyle ainda mais. Enquanto estamos nisso, podemos deixar a própria Beim em dívida conosco. Mas será problemático se eles usarem o Lyle como uma razão para arrastar Zayin e Lorphys. Não há vantagem nenhuma nisso para eles.』
O Terceiro falou alegremente:
『Parando para pensar, ambos têm uma dívida com Beim. Isso não soa interessante? Que tal tomarmos a iniciativa para arrastá-los, e reduzir suas dívidas. Yay! Isso tá começando a ficar divertido! O inimigo será um exército de dezenas a centenas de milhares de monstros! Precisamos nos preparar!』
Senti vontade de agarrar minha cabeça, e abaixei os olhos. Parece que a Tanya tomou esse movimento como minha demonstração de recusa.
Digo, se um Labirinto saísse de controle, ele murcharia, mas mesmo assim, cuspiria várias dezenas de milhares ou centenas de milhares de monstros antes disso.
Havia muitos países que tinham caído por conta de Labirinto, e essa era a causa da dificuldade em gerenciamento de Labirintos.
Tanya-san falou:
— É verdade que o pedido atual é difícil. Mas dessa vez, é muito importante qu...
— Quem decidirá será o Lyle-sama. Ou você acha que pode nos forçar a isso?
Enquanto Novem levantava sua mão como se para intimidar a Tanya-san, levantei meu rosto.
(... Não tenho como não me juntar nisso, e se puder vender um favor, é melhor vender. E Zayin e Lorphys precisam pagar o que devem.)
Virei um sorriso para a Tanya-san.
— É claro que participarei. Eu, Lyle Walt, irei me posicionar neste momento de crise para Beim. Para isto, primeiro precisarei arranjar a cooperação de Zayin e Lorphys! Deixe isso comigo, conseguirei a cooperação deles imediatamente. Enquanto faço isso, posso ter certeza que Beim irá pagar uma recompensa financeira para os dois países, não posso!?
Conferi antecipadamente, e o rosto da Tanya-san se enrijeceu.
— A-a não ser que eu consulte com meus superiores, não posso realmente dizer nada.
— Então é melhor começar a se mexer! Novem, prepare-se para guerra!
— Sim, Lyle-sama.
Vendo a Novem se levantar com um sorriso e deixar a sala, eu pensei:
(... Me pergunto o que exatamente ela saiu para fazer quando falei para se preparar para a guerra.)
Nós tínhamos experiência em batalhas de pequena escala, mas quando crescia a esse ponto, eu não tinha experiência nenhuma. Diferente das minhas experiências com Zayin e Lorphys, nós provavelmente colidiríamos de frente com monstros.
Olhei para a Mônica, próxima a mim, que me assistia em expectativa para ver se eu daria uma ordem para ela também, enquanto inclinava meu ouvido para escutar as vozes da Joia.
E em lamento, Milleia-san olhava para os ancestrais animados, e ofereceu sua opinião:
『Eles realmente estão se divertindo aqui. Está se divertindo também, Lyle?』
(NÃO!)