Setes Japonesa

Tradução: Batata Yacon

Revisão: Delongas


Volume 10

Capítulo 6: Dinheiro


Além de seu edifício principal, a propriedade tinha um enorme depósito em suas premissas.

Em seu porão havia uma passagem de conexão, e uma instalação subterrânea com alguns traços de algo tendo sido pesquisado lá. Havia até algo semelhante a um calabouço subterrâneo.

Em um lugar desses, Damien estava fazendo festa.

— Bom! Muito bom! Esse simplesmente parece ser o lugar perfeito para realizar algumas pesquisas! Eu posso deixar meu Portador em larga escala no depósito, e usar esse espaço para criar a mulher ideal!

Com uma pele mais lustrosa que o normal, os olhos do Damien cintilavam enquanto ele se deleitava e rodopiava na instalação de pesquisas do porão.

As três empregadas, ao ouvir isso, imediatamente...

— ... Minha nossa, tem poeira em um lugar desses.

Uma passou o dedo sobre um móvel, e lançou alguns olhares de relance para a Mônica. Ouvindo isso, Mônica sacudiu suas marias-chiquinhas, e refutou:

— Nós acabamos de retornar! Esse lugar era uma prioridade baixa, então deixei a limpeza dele para o final! Se vocês querem morar aqui, deveriam pelo menos ajudar!

Damien usou um dedo para levantar seus óculos, colocando-os no lugar. Parece que seu rodopiar havia desalinhado eles.

— Vocês podem usar esse lugar como acharem melhor desde que não atrapalhem meu trabalho. Agora, eu quero trazer meu equipamento, mas com uma instalação dessas, provavelmente há uma entrada separada para cargas. Não é uma má ideia bisbilhotar um pouco. Ah, é mesmo.

Dizendo isso, Damien disse à empregada Nº 3 para “retirar aquilo.” E do espaço entre sua saia e avental, Nº 3 produziu um objeto cilíndrico.

Quando ela abriu a tampa, ouvi um estalo. Após ela remover seu conteúdo, e abri-lo sobre a mesa, vi que era um tipo de planta.

Dei uma olhada.

— Para o que são essas plantas?

Damien olhou para Mônica, que estava sendo fitada por Nº 1 e 2.

— É o pedido daquela garota. Em troca de entregar os espaços opcionais, ela me fez um pedido para um golem. Além do mais, um tipo de golem que usasse um núcleo de autômato. Esse núcleos são a única coisa que sou incapaz de replicar, mas se for apenas criar um golem disso, devemos ser capazes de produzir um golem com um tipo de senciência.

Me virei para a Mônica.

— Então era disso que você estava falando antes?

Ela levantou suas marias-chiquinhas, e pôs sua mão esquerda no quadril, afastando suas pernas de modo a fazer uma pose.

— Você pode me elogiar o quanto quiser. Não, é pra me elogiar mesmo, merda. Eu preparei tudo isso para você, Frangote.

Mas o Damien...

— Eu ainda precisarei de um bocado de experimentação. Terei que preparar um protótipo também. A teoria é sólida, eu sou capaz de fazer esse protótipo, mas... Eu não tenho material nenhum com o qual trabalhar, tenho?

Parece que ele carecia de fundos, então não podia criá-lo.

Eu olhei para o golem humanoide das plantas. A forma era a de uma mulher de armadura. O desenho era bastante diferente dos golens que o Damien utilizava.

— Você se inspirou bastante na forma feminina... quanto um desses custaria?

Nisso, Damien olhou para o teto, e murmurou para si, antes de...

— Com os equipamentos em ordem, dois mil ouros. Com isso, poderei fazer um protótipo, repetir alguns experimentos... para o primeiro ser aperfeiçoado, vai custar cerca de três mil, talvez? Mas depois disso, eu devo ser capaz de produzir em massa por quinhentos ouros cada.

Eu acabei explodindo.

— Nós não temos esse dinheiro. E espera, considerando a quantidade de núcleos que temos...

Damien falou com um sorriso.

— É melhor você se preparar para gastar várias dezenas de milhares de ouros. Bem, há outros problemas também.

— Outros problemas?

Quando perguntei isso, o Damien...

— Processar o metal é um problema, mas acima disso, vou precisar fazer uso de amplas quantidades de Metais Raros. Após fazer um certo de acordo com as plantas, terei que verificar se funciona sem problemas, e modificar... também precisaremos de artesãos capazes de trabalhar com Metais Raros, e fazer pedidos a tais pessoas também vai custar dinheiro. No mínimo, isso vai se comparar à quantia mencionada antes.

De qualquer jeito, vai custar dinheiro. Significando que devo pensar na quantia que ele apresentou como um absoluto mínimo. As chances de custar mais que isso eram bem grandes.

Damien ainda estava sorrindo.

— Mas não está tudo bem? Há muitos artesãos habilidosos aqui, aparentemente. Se eu tivesse que dizer o problema mais urgente, seria dinheiro, e garantir esse pessoal capacitado.

Eu falei:

— E essa é a parte difícil.

Eu sentia que estava prestes a cair de joelhos a qualquer momento.

(Várias centenas de milhares de ouros... algo dessa escala é impossível para mim sozinho.)

Arrumar dinheiro.

Se fosse para pensar nos meios de um aventureiro arrumar dinheiro, aceitar pedidos da guilda era a melhor maneira.

Quando arrastei meus pés até a guilda pela primeira vez em tempos, encontrei os olhos de aventureiros e recepcionistas se focando sobre mim assim que passei pela porta.

Enquanto eu caminhava pela cidade, também havia sentido tais olhares.

Mas dentro desse edifício, havia ainda mais.

Caminhei para a uma fila de recepcionista, quando uma delas me chamou.

Era a Tanya-san.

— Lyle-kun, um momento do seu tempo por favor.

— Eh?

Ela me retirou da fila me puxando pelo braço, subiu as escadas, e me levou todo o trajeto até o terceiro andar. O segundo andar geralmente era usado para reuniões, mas eu nunca havia colocado os pés no andar acima dele antes.

Tendo sido levado para tal lugar, olhei para a aventureira deixando a sala.

Cabelos bagunçados e encaracolados, e alta. A mulher olhou para mim, e sorriu.

— Oh, então você foi chamado para cá também, garoto. Imaginei que você fosse mais promissor que o Creit e o Albano, mas isso realmente foi rápido.

Tanya se dirigiu à mulher... Marina-san.

— Então você está pegando uma missão de subjugação dessa vez também?

Nisso, a Marina...

— Não tenho interesse em mais nada. Eu quero um oponente que resista mais, mas... garoto, pelo que ouvi, você é bem forte, não é? Aquela garotinha mostrando o umbigo era mais do meu tipo, mas estou começando a ficar interessada.

Dizendo isso, Marina se aproximou mais de mim. Imediatamente curvei meu torso, e alcancei minha arma.

Eu não a puxei porque a Tanya-san havia entrado no espaço entre nós. Pura, imaculada sede de sangue... sentindo isso, comecei a suar frio.

Tanya-san falou:

— Você está brincando demais. Querelas pessoais dentro da guilda são proibidas.

Marina colocou a mão nos lábios, e sorriu.

— Não faça uma cara tão assustadora. Mas lutar com você também não é ruim... agora, estou saindo para completar meu pedido. Te vejo depois, garoto.

Ela partiu, e lancei um olhar para as costas de seu casaco preto.

Na Joia. O Quinto a avaliou tal:

『Se encontra esses tipos aqui e ali. Esse povo bestial. Pode chamar de maníacos por batalhas se quiser, mas de qualquer jeito, são fortes, e fora do comum.』

O Sétimo não gostava de ligar com eles.

『Fortes por natureza. Diferentes daqueles em sua volta. Sem nada como artes marciais, o tipo que tem força selvagem. Eu não me dava muito bem com o tipo.』

O Quarto, interessado:

『... Aquela garota é igual ao Primeiro. Simplesmente forte, esse tipo de coisa? Sem razões para isso, mas de qualquer modo, uma pessoa forte. Pelos olhos de alguém que passou sua vida refinando sua força, são um tipo problemático.』

O Terceiro falou, um pouco pensativo.

『Eu teria desejado algo assim. Bem, esse tipo não liga pra dinheiro ou lealdade, então são difíceis de se lidar. De qualquer jeito, Lyle.』

Ouvindo isso, me virei para a Tanya-san.

Ela havia caminhado na frente, e estava gesticulando para mim na frente de uma certa sala.

— Lyle-kun, por aqui.

Enquanto me dirigia para a sala, ela entrou. Segui atrás dela, encontrando um espaço calmo.

Uma mesa se colocava em seu centro, e as cadeiras eram extravagantes. Até bebidas foram preparadas.

— Que sala é essa?

Quando olhei em volta da sala e disse isso, a Tanya-san...

— Uma sala para lidar com uma porção de aventureiros. Aventureiros com histórias que não querem que outros escutem, e aventureiros com competência são dirigidos para essa mesa. Daqueles da Filial Leste que você conhece... Além da Marina-san, também tem a Alette-san.

De acordo com suas palavras, uma porção de aventureiros...

Aventureiros cujas habilidades foram reconhecidas podiam cuidar de seus negócios aqui. Não só em simples força, a menos que um atendesse algumas condições definidas pela guilda, eles não seriam capazes de vir aqui.

— ... Então eu fui reconhecido pela guilda, é isso?

— Melhor dizendo, não tiveram escolha senão te reconhecer. Esse tipo de coisa. Zayin e Lorphys, e Selva. Parece que uma porção das suas alcunhas têm circulado. A que mais ouvimos foi... Cavaleiro Sagrado, não foi? Um aventureiro alcunhado... uma porção de pessoas vêm aqui para elevar seus nomes. Para evitar problemas desnecessários, a necessidade surgiu de prepararmos salas privadas para lidar com eles.

De dentro da Joia, O Terceiro soou satisfeito com essa explicação.

『Entendo. Na mesa do primeiro andar, há uma chance de alguém escutar. É uma contramedida para isso.』

Fazendo uma expressão exausta, Tanya-san falou para mim:

— Mas a maioria dos aventureiros nunca colocará pés aqui. Mesmo se forem competentes, a maioria dos grupos ainda aceita pedidos no primeiro andar.

Isso deixou o Quarto satisfeito.

『Significando que é uma medida para ficar de olho naqueles que se destacam. Pessoas que requerem atenção especial. Isso não é bom, Lyle?』

(Não é nenhum pouco bom!)

Tanya-san sentou-se defronte a mim, e retirou alguns documentos. Ela tinha uma porção de pedidos preparados.

Olhando para eles, as somas deles eram diferentes do que eu tinha visto até agora.

— Tenho a sensação de que esses são diferentes do que vejo frequentemente no primeiro andar.

Virei meus olhos dos documentos de volta para a Tanya-san. Ela sorriu, e inclinou sua cabeça um pouco.

— Porque gostamos que aventureiros competentes atendam pedidos adequados a sua competência. As recompensas são definidas de modo correspondente.

Significando que eram de alta dificuldade, e a maioria dos aventureiros teria dificuldades em terminá-los. Esses tipos de pedidos se reuniam aqui. Olhando para seus conteúdos, havia até algumas para subjugação de Grifo, e subjugação de Dragão.

Além do mais, não era apenas em volta de Beim.

— Vocês podem despachar para mais longe que os países em volta de Beim?

— Isso mesmo. As guildas atendendo as regiões frequentemente se encontram incapazes de responder quando monstros inesperados aparecem. Elas buscam assistência de outras guildas. Mas não é como se houvesse sempre aventureiros habilidosos o bastante em mãos. Beim tem sua porção desses aventureiros, então elas enviam esses pedidos para nós.

Coloquei minha mão no queixo, e olhei para os documentos. Todos ofereciam entre várias dezenas de ouro, até várias centenas.

— Mesmo se completarmos esses, pedidos de Subjugação de Labirinto...

— Ainda circularão para vocês preferencialmente. Mas é menos perigoso que passar por um Labirinto difícil, então mais aventureiros preferem cumprir esses.

Se fossem várias centenas de ouro, é verdade que escolher essa rota providenciava um faturamento mais estável. Sem saber que tipo de Labirinto era, e que inimigos se podia encontrar em um Labirinto desconhecido.

Ao invés de enfrentar algo assim, os inimigos que você lutaria estavam mais claros, deixando as preparações mais seguras.

Mas os chefes históricos mostraram sua desaprovação.

O Quarto:

『Aquele ali, com a distância de viagem, e o tempo que leva, a eficiência é terrível. Abater um Dragão no norte distante? A viagem vai levar duas semanas de barco em uma direção só? Se passará um mês antes de você retornar. Mesmo se te derem oitocentos ouros por isso...』

O Terceiro tinha a mesma opinião

『E considerando o equipamento que será preciso, os lucros são menos que a metade disso, não são? Isso realmente não importa, mas não fazer nada além desses para ganhar dinheiro é um pouco... não é nem perto do bastante.』

Abatimento de Dragão. O oponente era um dragão, uma subespécie, pelo menos.

Um oponente nostálgico. Digo, o 【Dragão Terrestre】 que não voa, com suas largas patas dianteiras, era um inimigo que eu havia enfrentado no quarto de memórias do Primeiro.

Se fosse um dragão capaz de voar, a recompensa provavelmente subiria ao nível dos milhares.

Tanya-san me olhou:

— Subjugação de Dragão Terrestre, entendo. Interessado? Ele se estabeleceu nas florestas, e é um ser que repeliu brigadas de Cavaleiros que foram enviadas atrás dele. Caso o derrote, será capaz de elevar seu nome.

Olhando para os papéis...

— É do meu interesse. É um monstro que enfrentei uma vez antes.

Nisso, Tanya-san fez uma expressão curiosa.

— Isso foi antes de você se tornar um aventureiro? Dragões Terrestres são uma subespécie de dragão, e de maneira nenhuma um inimigo fácil de se derrotar... eles levaram incontáveis aventureiros e Cavaleiros com essa impressão a uma morte prematura.

Eu olhei para o documento, e sorri.

— Nosso ancestral abateu um sozinho. Bem, é um inimigo nostálgico, então eu estava apenas curioso. E bem que estou precisando de dinheiro.

Quando reclamei, Tanya-san falou para mim.

— Dinheiro, não é? ... É possível resolver esse problema imediatamente. É claro, só se você completar esse pedido, digo.

Fiquei curioso, então olhei para a Tanya-san.

— O que você quer dizer?

Ela...

— Parece que você esqueceu. Do que essa cidade foi chamada. Apesar de ser a cidade dos aventureiros, também é a cidade dos mercadores, Lyle-kun.

Ouvindo isso, o Quarto:

『Hmhmm... está dizendo que eles vão apoiar um aventureiro? Há momento que senhores feudais de Bahnseim os contratam, mas os mercadores devem estar contratando guarda-costas ou especialistas. De acordo com essa recepcionista, soa como se eles fossem providenciar uma soma considerável』

Nisso, o Quinto falou, como se relembrando.

『Estamos próximos ao mar, e se há muitos mercadores com navios, deve haver uma quantidade considerável de mercadores com capacidade de criar grandes empresas. Já que não há Senhor Feudal, eles estão decidindo os impostos entre si. Bem, é um lugar diferente de Bahnseim.』

O Sétimo falou alegremente:

『Pois bem, tenho certeza que eles acumularam um pouco. Pelo bem da paz continental, que tal colocarmos um pouco dos fundos deles em bom uso?』

O Terceiro reuniu a opinião de todos.

『Sim, vamos arrumar um investimento inicial. Eu tinha esquecido completamente que estávamos em terras estrangeiras. Certo... se não temos dinheiro nenhum, precisamos apenas pegar de alguém que tem!』

Eu pensei:

(Que sensação é essa? Tenho a sensação de que esses caras estão ainda mais sombrios que o normal.)

Tanya-san olhou para o meu rosto perturbado com curiosidade:

— Qual o problema, Lyle-kun?

— Eh, hm... Tanya-san, poderia detalhar isso um pouco mais?

... Shannon olhava para as plantas que a Mônica havia trazido.

Mais especificamente, ela estava olhando para o papel que emanava uma reação um pouco estranha. A tinta havia sido injetada com apenas um pouco de Mana, então a Shannon podia ver suas linhas também.

E o que aquelas linhas mostravam lhe era incerto.

Olhando para a folha sobre a mesa. Além da Shannon, Clara e May também estavam lá.

Era um agrupamento estranho, mas as outras haviam saído para fazer compras, e não voltariam por um tempo.

Mônica ignorou as três, e prosseguiu a limpar a sala.

Clara apertou seus óculos firmemente enquanto olhava para as plantas.

— Por que é em forma de mulher? Se quisessem fazê-los parecerem fortes, então os golens blindados como os que o Professor Damien usa seriam melhores.

May falou desinteressadamente:

— Humanos estão sempre fazendo coisas incompreensíveis. Essa não é apenas uma delas? Ou talvez seja o fetiche do Damien ou do Lyle?

Mastigando os doces em sua mão, May olhava para as plantas. Ela estava derrubando farelos, e Mônica havia se aproximado para limpar a área em volta dela.

— Por favor não desperdice. E não suje as plantas... bem, eu copiei elas, então acho que não há problemas.

Ouvindo sobre copiar, Clara estremeceu em resposta. Mas retornou seus olhos às plantas.

Shannon falou para Mônica:

— Ei, por que tem a forma de uma mulher?

Nisso, Mônica falou como se fosse óbvio.

— Vão usar os núcleos das minhas irmãs. É claro que assumirão formas femininas. O equipamento é desnecessariamente extravagante, mas é para se parecer com um vestido. É inevitável que custe algum dinheiro.

Clara falou ordinariamente:

— Eh? Não seria melhor cortar esses custos?

Nisso...

— Mulheres custam dinheiro. Esse tanto pode ser deixado para o trabalho duro do Frangote. Bem, para explicar um pouco mais, a armadura do tipo vestido tem um propósito próprio. Explicar as mecânicas por trás disso é um saco... é, como pensei, uma mulher tem que vestir o seu melhor! Vamos apenas deixar por isso.

Shannon colocou seus pensamentos na boca:

— Que estranho. E quantas irmãs você tem, de qualquer jeito?

— “Muitas”, é a única maneira que posso responder isso. Se quiser falar em números de produção... provavelmente algumas centenas de milhares? Se quiser reduzir à minha linha de produção, então algumas milhares? Esses são todos os núcleos que tenho em mãos, porém.

Mônica levantou um cubo na palma de sua mão. O pequeno cubo era feito de uma porção de menores empilhados.

Shannon falou:

(É estranho de certo modo. E assustador.)

Shannon não era capaz de entender, mas sacudindo sua cabeça, ela se virou de volta para as linhas brilhantes nas plantas...


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