Volume 1
Capítulo 34: Os Mandamentos do Bom Guerreiro
CHALÉ DO PRÍNCIPE, ACAMPAMENTO DE KANARIS
Sentado na beira da cama, a perna direita de Raygan balançava incontrolavelmente, um movimento nervoso que ele tentava, mas falhava, em conter. Os dedos entrelaçados tremiam enquanto fitava as tábuas do chão. O quarto estava mergulhado no que parecia ser uma escuridão espessa, com apenas a luz da lua atravessando o vidro da janela, enquanto lançava um brilho frio e prateado pelo cômodo.
Por que eles estão aqui? Eles sabem? Estão aqui para me vigiar? — Franziu o cenho, a linha de pensamentos fervendo. — Será que aquele desgraçado realmente pensa que eu faria algo estúpido? — Sem perceber, Raygan golpeou o próprio joelho, sua perna saltando em um espasmo de dor e surpresa.
Ugh, não seja idiota! — pensou, os nós dos dedos brancos ao lembrar-se da frieza da pedra úmida que uma vez segurava, e do golpe seco do candelabro ao encontrar o alvo.
O olhar incrédulo do menino que o fitava atordoado; o sangue escorrendo por seu rosto.
Raygan respirou fundo. Ele fechou os olhos e, ao abri-los, sua atenção desviou-se rapidamente para Daemis, adormecido no beliche de cima, os braços envolvendo um travesseiro como se fosse seu último refúgio.
Por um momento, Raygan estudou o rosto dele. Os cachos desalinhados caindo sobre a testa, o semblante calmo de alguém que jamais entenderia o que era temer por sua vida. Um garoto abandonado em uma terra que desprezava sua própria pele.
Um idiota que acredita ser amigo de um príncipe.
Raygan bufou, um riso sarcástico quase escapando de seus lábios.
Desista!
Em uma ação silenciosa, Raygan levantou-se e atravessou o chalé em direção ao frio cortante da noite. Um vento gélido atingiu-lhe o rosto, e ele notou o olhar de um dos guardas pousados sobre ele. Um breve aceno de cabeça foi tudo que Raygan ofereceu em retorno antes de continuar sua caminhada, mantendo-se na sombra.
Ao longe, uma leve luz escapava da cabana de Halcan, o velho cuja lealdade ele não tinha certeza se podia confiar. Ele sentiu a neve comprimir-se sob suas botas, ao tempo que se aproximava da cabana.
Ele contornou a estrutura para chegar à janela iluminada. Na ponta dos pés e com as mãos apoiadas na guarnição, ele viu Halcan à mesa, escrevendo em uma folha amarela — talvez um relatório.
Até mesmo um velho como ele… até ele é fácil de enganar — ponderou. Um sorriso ácido formou-se em seu rosto.
Agachado, com os joelhos dobrados e as costas apoiadas contra a parede fria, Raygan soltou uma lufada de ar quente, observando a neblina do próprio hálito misturar-se ao ar gelado que, com lentidão, se agarrava à sua pele. Os olhos se fechavam, absorvendo o silêncio da madrugada enquanto os primeiros raios de sol de inverno invadiam o horizonte.
Ali, com a cabeça erguida, o príncipe sentiu um sentimento familiar; o céu acima era idêntico ao que ele fitava do alto do telhado do palácio e da torre do sino no convento.
Por um instante, admirou-o sem reservas, mais do que admitiria em voz alta.
E assim, o cacarejo do galinheiro quebrou a quietude, seguido pelo som rítmico do sino balançado por um soldado, que andava de chalé em chalé, convocando os jovens ao início de um novo dia. Pelo campo, viam-se botas desgastadas sendo calçadas, luvas ajustadas e grossas jaquetas de lã pesadas, vestidas contra o frio.
Joellis, pela janela da cabana, fitava a fila de jovens recém-despertos, que recebiam uma caneca de mingau fumegante e pães quentes para começar o dia.
Ele dirigiu o olhar para a cama próxima e com passos calmos sentou-se à beira, onde Ayanna ainda dormia. Ele notou o rubor das bochechas, o cabelo desalinhado contra o travesseiro, e o edredom puxado até o queixo, mantendo-a aquecida. Com delicadeza, seus dedos percorreram uma mecha de cabelo para trás da orelha dela, sem notar Halcan parado à porta.
Minutos depois, assentado com Joellis na sala iluminada pela luz cinza da manhã de inverno, o general perguntou:
— Dormiste bem?
— Foi uma noite mais fria do que estamos acostumados. Precisei dormir ao lado dela; do contrário, a teria encontrado congelada.
— Esta temporada, como sabes, é a mais severa. Todos sentem sua fúria: pessoas, animais e o próprio solo. Por que Harl não me informou de sua vinda?
— Imagino que pelo pouco tempo. Nem eu tinha certeza se viria. Quando confirmaram os treinos, tudo foi rápido, e no dia seguinte já estava a caminho.
Halcan assentiu, mas seus olhos endureceram.
— E por que trouxeste Ayanna? Ela não deveria estar em um lugar como este.
Joellis suspirou, um sorriso contido.
— Sei disso, mas ela é teimosa! Circaz jurou que cuidaria dela, então deixei esse fardo em suas mãos, ao menos até que as estradas sejam liberadas.
— As nevascas não vão ceder tão cedo, e, enquanto durar, sua irmã ficará sob sua guarda. Circaz terá outra missão.
Joellis lançou um olhar curioso para ele.
— Que missão é essa?
Halcan sorriu, levantando-se.
— Você saberá em breve.
Instantes em seguida, os jovens estavam alinhados em uma longa fileira que se curvava ao redor da fogueira. Guardas postam-se nas extremidades, sem armaduras, mas com as espadas perfeitamente embainhadas.
Daemis, apressado e com a respiração curta, esgueirou-se até Raygan, que havia escolhido um ponto discreto na última posição da formação, longe dos olhos vigilantes de Halcan, que caminhava em direção ao centro.
— Bom dia! — Daemis saudou com um sorriso tímido.
Mas Raygan, de olhos fundos e expressão dura, não respondeu. As olheiras estavam mais nítidas do que ontem em seu rosto.
— Acordou cedo — disse. — Você dormiu bem?
— Eu não durmo — respondeu, os braços cruzados e o tom de voz seco.
Daemis piscou, surpreso.
— Você… não dorme?
Existe alguém que consegue sobreviver sem dormir? — pensou Daemis, confuso.
— Apenas um cochilo — suspirou Raygan, áspero e com indiferença. — Ao contrário de você, sei bem cumprir horários. — Um sorriso irônico surgiu em seu rosto. — O sol já está subindo nas montanhas. Como se sente por ser o único a dormir mais que os outros?
Daemis abaixou o olhar, o rosto tingido de vergonha. Qualquer resposta parecia patética, e ele preferiu o silêncio.
Enquanto ignorava o constrangimento dele, Raygan notou o último membro a juntar-se ao grupo: um rapaz com as vestes bem alinhadas, o cabelo cuidadosamente penteado, as bochechas coradas pelo frio, que trocava olhares rápidos com os demais.
Então, quando todos os rapazes estavam reunidos, Halcan ergueu a voz, grave e ressoante:
— Vejo que todos estão preparados para as primeiras tarefas do dia, e nada melhor do que apresentar os jovens de minha confiança, que conhecem o gosto do perigo e o calor do campo de batalha. Para o treino de hoje, irei dividi-los em grupos, liderados pelos recrutas de Lorist e supervisionados por mim, Oracis e um novo membro da nossa equipe. — Estendeu a mão ao ar. — Conheçam Circaz, um cavaleiro de linhagem nobre, que irá orientá-los nos fundamentos da esgrima pelos próximos dias. Os Cinco Mandamentos do Bom Guerreiro.
O homem fez um gesto firme com a mão.
Circaz, o que você está aprontando? — Joellis o fitou.
— Os dez recrutas, à frente!
A ordem reverberou pelo ar, e prontamente cinco rapazes deram os primeiros passos em direção ao general. Contudo, Raygan lançou um olhar discreto para Daemis, que, ao contrário dos demais, permanecia imóvel como uma estátua.
— Ficou surdo? O velhote está chamando! — sussurrou Raygan.
— Eu… eu sei. Mas… — Daemis desviou o olhar para Thomaz, que caminhava ao lado de quatro amigos.
— Só falta você, idiota!
— Eu… — Daemis engoliu em seco, encarando o chão. — Eu não posso — confessou, sua respiração ainda mais pesada. — Não quero que ele saiba que estou aqui.
— Quem?! Aquele desgraçado que o abandonou para morrer em Giorgya? Está com medo dele?
— O quê? Não, não é medo! — Daemis balançou a cabeça, frustrado. — Só… não quero que ele se sinta culpado por eu ter me perdido. Não quero causar problemas a ninguém…
Raygan arqueou as sobrancelhas, com uma careta de puro espanto. Desacreditado!
— Tá de brincadeira?!
Halcan lançou um olhar afiado sobre a formação, como se procurasse algo — ou alguém. Raygan percebeu o movimento e engoliu em seco. Essa era uma péssima estratégia para fugir da atenção do velho tolo, que acreditava conseguir ocultar seus sentimentos paternais pelo jovem estupidamente ingênuo.
— Droga, vai logo! — Ele deu a Daemis um empurrão que usou o peso do corpo todo, já que a diferença de altura e força entre os dois tornava um simples toque ineficaz para tirá-lo do lugar.
Daemis tropeçou, cambaleando até bater as costas contra um dos jovens na fila.
— Olha por onde anda! — reclamou o rapaz, empurrando-o de volta.
— Ah, desculpa! — Daemis tropeçou novamente, dessa vez pisando no pé de outro garoto.
— Ai! Dá para prestar atenção, imbecil?
— Desculpa, desculpa! — Daemis suspirava, esforçando-se para avançar entre as fileiras rígidas de jovens que o observavam com olhares reprovadores. E ao olhar para trás, a uma distância considerável, Raygan acenava, com um gesto impaciente, indicando que ele seguisse adiante.
Quando Daemis finalmente emergiu no centro, Halcan o avistou. Os cachos inconfundíveis do garoto fizeram o comandante erguer uma sobrancelha, e um sorriso breve escapou-lhe, o que não passou despercebido por Oracis ao seu lado. Os recrutas também notaram, e entre eles, Thomaz, que o reconheceu instantaneamente.
— D-Dae? — indagou Thomaz, com olhos arregalados de surpresa. — Você está bem?!
Daemis, no entanto, paralisou diante do general, seus olhos vagueando em várias direções, todas evitando Thomaz, que começou a se aproximar, mas foi interrompido por Oracis.
O homem ergueu uma mão firme, barrando-o.
— Retorne à sua posição, recruta.
— Mas senhor, ele é meu amigo! — retrucou. — Eu nem sabia que ele estava aqui! Preciso falar com ele!
— Perguntei? Retorne à formação. — A voz de Oracis soou rígida e afiada.
— Dae, falo com você depois! — disse Thomaz, confiante. — Encontre-me perto do poço antes do jantar!
Daemis lançou-lhe um olhar relutante, acenando em silêncio antes de se virar para Halcan e inclinar-se em respeito.
— Senhor…
— Você está bem? — Halcan perguntou em um sussurro.
— Sim, senhor.
— Ótimo. — Halcan recuperou sua postura severa e ergueu a voz. — Como primeira tarefa, vocês serão divididos em dez grupos. Esses são seus líderes, e desobedecê-los equivalerá a me confrontar, e as consequências não se mostrarão leves.
No entanto, antes que pudesse continuar, um jovem da frente ergueu a mão, e Halcan o reconheceu pelo nome.
— Senhor, permissão para falar! — pediu Joellis.
— Permissão concedida.
— Quantos garotos há aqui? Considerando que teremos dez líderes, se houver trinta de nós, teremos que formar grupos de três. Isso não seria… trabalhoso?
A pergunta ficou suspensa no ar, pairando sobre as fileiras de jovens que escutavam e observavam atentamente.
Halcan permaneceu pensativo, desviando a atenção para Oracis, que parecia tão surpreso quanto ele.
— Quantos garotos temos? — questionou Halcan em um tom baixo.
— Vinte e cinco, incluindo os recrutas…? — respondeu Oracis, com uma vaga sensação de dúvida.
— Não eram mais? — murmurou, desconfiado.
— Não chegamos a contar, se bem me lembro. Lupin não ficou responsável por separar os quartos? Mas, de qualquer maneira, isso é assim tão importante? São só moleques, muitos não durarão tempo suficiente. O treinamento vai esmagá-los antes que percebam. — Deu de ombros, com um toque de desprezo.
— Hm… — Halcan voltou o olhar para o sobrinho, pensativo. — Bem, o que sugere? Temos aqui reunidos vinte e cinco jovens, aproximadamente.
— Podemos dividir em cinco grupos de cinco, cada um liderado por um recruta — continuou Joellis.
— Então, um recruta será responsável por comandar cinco rapazes? — interrompeu Oracis, seus olhos aguçados na direção dele. — E quanto aos recrutas que restaram? Eles também receberão instruções de seus colegas, que possuem a mesma autoridade?
— Não necessariamente — respondeu Joellis com voz firme. — Um recruta pode assumir a liderança, enquanto outro pode atuar como auxiliar. Os pares de líderes seriam designados à supervisão. Dessa forma, teríamos quatro jovens, cada um com o líder superior em suas equipes. — Seus dedos traçaram o número que ele mencionou, e suas palavras ressoavam com confiança, o que atraiu até os mais desatentos entre os jovens. — Todos aqui, incluindo eu, estão em uma posição inferior aos soldados responsáveis pela proteção do acampamento. Portanto, mesmo que um recruta mostre sua autoridade sobre os demais, ele não passa de um tolo, não muito diferente de quem acredita que se sairá melhor do que os outros durante o treinamento.
Sua fala era clara e segura. Era convicta, ausente de medo ao revelar seus pensamentos. Ele representava bem seu título nobre, com uma inteligência afiada e uma presença forte, exatamente como se esperava de alguém de sua classe.
Um garoto educado, como um nobre deveria ser.
O garoto tem potencial — admitiu Oracis, surpreso com a maneira calma e assertiva com que Joellis conduzia a discussão. Mas ninguém parecia mais satisfeito do que Halcan, cujo sorriso no canto dos lábios evidenciava o orgulho.
— Muito bem, assim será — decretou Halcan. — Cinco recrutas ficarão responsáveis por quatro rapazes cada um. Não saiam das fileiras! Oracis cuidará da divisão.
— Vamos lá, pirralhada, em posição! — ordenou Oracis, avançando junto a Circaz logo atrás, que lançava olhares avaliadores aos jovens.
O velho se aproximou de Joellis e pousou a mão em seu ombro.
— Bom trabalho, rapaz! Evitaste um problema que nem eu, nem Oracis previmos.
— Que problema?
— Hierarquia. Esses garotos ainda não sabem a maneira correta de obedecer. Formar grupos maiores apenas tornaria as coisas mais difíceis. Seu discurso lembrou-me de seu pai em sua juventude. Ele sabe que você bom em cálculos?
Joellis ergueu o queixo, satisfeito. — Tenho meus segredos. Gosto de contar as mercadorias e conferir quantos caixotes são transportados em cada embarcação. — Empinou o nariz. — Apenas cumpri meu papel como filho do marquês. Administrar o porto será a minha responsabilidade no futuro.
Halcan vislumbrou no jovem a imagem de seu sobrinho em tempos passados: sincero, decidido, um líder natural.
Harl certamente se sentiria tão orgulhoso quanto eu. — Sorriu.
A voz austera de Oracis ecoou pelos grupos que começavam a se formar, e ao longe, Halcan percebeu a aproximação da brisa fria. Ele notou os primeiros flocos de neve caírem pesadamente das nuvens, e então percebeu a figura imóvel junto à fogueira.
Seus olhos negros e distantes estavam fixos nele, cuja expressão beirava o desdém.
Raygan, em um movimento sutil, esgueirou-se por entre as fileiras, mas não antes de lançar um último olhar para o general.
Ou, melhor, para o garoto ao seu lado.
De todo o modo, Raygan continuou a avançar entre os jovens que se agrupavam aos poucos, cada um buscando seu lugar. A maioria parecia já à vontade, tendo-se conhecido no dia anterior, o que facilitava a formação dos grupos.
Ao se virar, Raygan avistou Daemis, parado um pouco atrás dos recrutas que observavam com olhos críticos os garotos à frente, avaliando quais deles seriam os mais fortes, os mais altos, os mais úteis para suas equipes.
Afinal, que valor tinha um grupo formado por alguém que se mostrava tão frágil quanto um coelho fora de sua toca?
Raygan desviou o olhar e deu um passo em direção contrária. Ele não tinha intenção de juntar-se a um idiota como aquele.
Contudo, antes de partir, uma voz que o chamava ecoou no meio da agitação:
— Dae!
Era ele.
Raygan virou-se, reconhecendo a voz.
O garoto de Giorgya.
Daemis encarava o chão, enquanto Thomaz e mais alguns garotos o seguiam como cães fiéis, sem desgrudar dele.
Raygan ponderou em ignorá-lo. Pensando que, escolher Daemis para sua equipe para uma péssima decisão. Quais eram suas habilidades? Ele era apenas um tolo.
— Dae, você quer…
Sim, um tolo.
Os olhos de Raygan, num instante, tornaram-se vazios.
O idiota sob seu domínio.
— Dae! — bradou Raygan, a face impassível.
O recruta levantou a cabeça.
E o príncipe, ignorando a aproximação de Thomaz, ergueu a mão para Daemis, um sorriso mordaz surgindo em seus lábios. — Venha se juntar a mim.
Daemis não hesitou; seus olhos, em um segundo, brilharam como as brasas da fogueira, ao segundo que avançava a passos largos, com um sorriso animado no rosto.
— Você… Quer que eu faça parte do seu grupo? — perguntou Daemis, com uma ponta de entusiasmo.
— Eu já faço parte do seu grupo, idiota. — Raygan lançou um olhar rápido e desdenhoso a Thomaz, que o fitava, imóvel. — Mas você ainda precisa me convencer de que é digno de ser meu amigo.
— E vou fazer isso — respondeu Daemis, determinado, com um sorriso genuíno.
Raygan apenas ergueu as sobrancelhas, indiferente, embora uma satisfação sutil brincasse em seu rosto ao ver Thomaz parado, deixado de lado pelo próprio amigo, agora forçado a provar de seu próprio veneno.
Aviso: Boa tarde, pessoal!
Venho por este informativo avisá-los que nos meses de Novembro e Dezembro, não teremos capítulos de PdO. Estou na reta final do meu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), então, para que os capítulos sejam devidamente revisados e postados, estarei fazendo essa pausa. Dei vida a essa história em um ano como esse, porque estou usando minha obra como objeto de estudo, e tudo que fiz, serviu como uma experiência produtiva para a construção do meu trabalho.
Antes do final do ano, estarei postando um capítulo especial, então, fiquem no aguardo! Desde já, agradeço a compreensão. Se cuidem!