Pôr do Sol Brasileira

Autor(a): Galimeu


Cidade Flutuante – Destino Flutuante: A Entrada da Cidade

Capítulo 34: Segundo Puro

O clima alarmante não ia esvair tão cedo. Peso e amargura eram definitivos ao redor da extensa biblioteca. Frederico anunciou um pedido um tanto quanto inesperado pela líder de esquadrão.

— Haverá possibilidade dos esclarecimentos necessários, portanto, a presença dele é deveras imprescindível para saciar o desejo comum entre nós.

Luri estava insegura com tais palavras. O que o mordomo queria tanto explicar que outra pessoa era mais digna para tal? Durante esses anos, o esquadrão do Segundo Setor passou por diversas tentativas de obter tais respostas, embora os resultados mostraram somente a criação de mais perguntas.

Encontrar Mark foi o catalisador de eventos, um acelerador universal para que intensificou num big bang de puro otimismo. As respostas estavam para chegar, foi nisto que acreditavam com a força do coração.

Irmãos de orfanato, unidos em um turbilhão da caçada longa de quase duas décadas, não compreendiam de fato a gravidade profunda, fria, longa e ardente. Will mantinha seu foco nas palavras do mordomo, entretanto, os espasmos nos olhos deixava claro a falta de entendimento e uma aceitação insegura e amedrontada.

Nirda, abraçada na cintura do irmão mais velho, fechava a visão, audição e alma. A doce menina tentava se manter calma, lágrimas escorriam no riacho silencioso. Como continuar as coisas nessa situação tão desorganizada para eles…

Escolhas foram perdidas há muito tempo, o pensar de decidir o rumo por contra própria cessou a existência no momento que foi adotado. Mark levava a mão para o peito e se colocava na frente dos outros, emitiu um egoísmo duma pergunta que a resposta podia o transformar em caridoso. 

— Angústias podem sanar com o tempo. E o tempo é nosso maior inimigo… — Frederico abaixou o rosto, lembrou de um detalhe que o fez perder a postura concreta. — Preciso que busquem o na trilha aos fundos desta mansão, percorrem o caminho e diga-o: “Já começou”.

Luri respirou fundo, e Réviz recuperou de sua fúria momentânea. O mordomo andou sem prestar mais explicações para a sala de estar, que estava a um vazio de distância, com um “voltemos”. 

Guiou a turma de visitantes esperados pela mansão até a porta dos fundos. As cores vibrantes em dourado junto às extravagantes formas curvas realçaram que era o de melhor, uma mansão de arquitetura clássica.

Após Frederico abrir a grande porta, a penumbra invadiu a noção de tudo, o invasor chamado “escuro” contradizia as noções vistas a poucos centímetros atrás. Árvores mortas, flores mortas, terra morta… um verdadeiro caminho morto, um caminho que deviam percorrer.

O mordomo reverenciou e apontou para a trilha. Réviz estreitou as sobrancelhas e pôs o braço na frente de sua colega. Luri arqueou as sobrancelhas em dúvida.

— Cuide dos dois. Irei com Mark encontrar o tal “segundo puro”.

— Vai acreditar nesse cara mesmo? Se for uma armadilha e quiserem… 

— Consigo acompanhar ele, Luri. Caso algo aconteça, a mais capacitada para protegê-los é você.

Mark ainda tentava permanecer com seus irmãos, mas agora a história mudou. A maior proteção deles era nada mais, nada menos, que estar longe do perigo. Tal percepção destacava a única afirmação que, também agora, definiu o ponto de partida para todas as coisas. “Não posso ficar perto de você”.

Avançou com cautela, notou Nirda e Will serem ofuscados pelos braços da moça que os contiveram de ombro a ombro de volta para os quartos. Entretanto, mesmo com o distanciar dos dois terceiros níveis de prontidão, Frederico permanecia intacto no horizonte feito um móvel.

O anoitecer do dia do festival acabou em tragédia que levou os dois a um caminho ainda mais desconhecido. Chão arenoso afundava poucos centímetros dos pés, a luz da lua trazia a aparência do local sem vida como um cemitério de mortos curiosos, assim como aqueles que foram convocados para trilhar este caminho.

A vegetação seca ousava tocá-los sem perder tempo, inúmeros galhos se encontravam num aparente fim de linha. Um corredor natural formava a cada ligeiro passo dos dois.

— Espera, tem algo ali.

Ao abaixar os obstáculos marrons, uma luz invadiu o olhar de Mark, seu antebraço o protegeu por reflexo. Réviz pode notar os rastros da luz conduzirem as silhuetas das árvores e assentiu com o que via ao longe.

Roxo. Apenas isto. Cor tão incomum surgiu nos fundos da floresta estranha. Curiosidade percorreu todos os sentidos dos dois e, finalmente, tornaram-se dignos do caminho. Bastou desviar os galhos para perceber um novo caminho que seguia até o fim verdadeiro.

A areia virou pedras, pedras rítmicas e organizadas. Na verdade, não podiam ser simples pedras, eram ladrilhos que foram ofuscados pelo soar da natureza. Os ligeiros detalhes ao redor transmitiam somente um sentido aos dois: ruínas.

Paredes desfeitas, pilares caídos, esculturas reduzidas a meros quebra-cabeças. Casa. Templo. Um objeto sequestrou a atenção do jovem num resfolegar. Réviz virou rapidamente para buscar a causa. E encontrou.

O cemitério de construções parecia os guiar para um grande palco no topo do morro, um tempo em completo e exímio estado de exemplo de perfeição. Antes de chegarem perto do suposto destino encontrado, os olhos de Réviz brilharam e a energia fluiu pelo corpo num instante.

— Atenção!

Mark fechou o rosto e se manteve sério de novo, sua mão foi ao encontro do antebraço direito e engatilhou a arma invisível, o rope dart. O dever de um terceiro nível era manter o equilíbrio de força em operações de alto risco. “Alto” tinha o grande potencial de se tornar vago demais para descrever. Imenso. Gigante. Colossal. Titânico. Descomunal. As mentes não podiam imaginar numa escala precisa o grau da situação que iam enfrentar.

As luzes roxas atravessavam as janelas, um farol da terra que guiava os curiosos. Uma armadilha de inimigos ardilosos. Uma resposta para a pergunta maravilhosa. Seja qual interpretação tivessem, progresso apenas surgia com os passos pesados e firmes sobre o solo.

Cada vez mais perto, a postura de combate se configurava. Mark nem pode sentir a sua naturalidade crescer, colocou punho próximo ao rosto, apontado para frente. Estava pronto para disparar o gacho e ter que manobrar para qualquer direção.

Os pilares grossos cercavam a estrutura feito uma grade de jaula. A ausência de portas era preenchida pelos caminhos estreitos e pelas paredes brilhantes. O resplandecer roxo se expandia e alimentava o olhar.

Quando a visão do cômodo arejado se tornou perceptível, as feições se puxaram e dividiram as reações em surpresa e um certo nojo. Logo adiante, o roxo intenso via de um grande bola que girava e refletia suas luzes por toda a volta.

Festa. Pessoas dançavam loucamente, agitavam-se pelo cômodo e interagiam uns com os outros de forma depravada. Por que um local tão contraditório era recinto de tal atividade? Cada metro tinha uma pessoa, entretanto, Mark ousou adentrar sem hesitar, mas não com interesse, foi para encontrar quem precisava ser achado.

Réviz tentou puxá-lo de volta, desagradado pela impulsividade do seu filho adotivo, porém, os braços travaram no segundo que o rosto calmo e até aliviado se instalou no jovem.

“Isso… não é uma festa”. Mark se atentou para as pessoas ali por perto. Quanto mais avançava, elas naturalmente desviavam dele como sabão em gordura. Réviz o seguiu com passos cautelosos, ainda preparado para o inesperado. 

Não foram chamados para aquele encontro, não preencheram lista, não pediram pela entrada, não tinham nenhum cupom de acesso. A dança rítmica das luzes roxas fluíam pela passagem deles. As pessoas o ignoram por completo. 

Uma mulher com enormes curvas passou por Mark. Sendo capturado pela atenção de forma não natural, encarou os olhos. Levantou a mão e acenou na frente do rosto dela. A espinha do controlador das chamas gelou, o arrepiar crescente transmitiu uma repulsa daquele lugar. A moça estranha simplesmente não reagiu.

Voltou si. A sensação familiar corroía a mente dele, uma parasita tomava suas ações que jurou serem próprias. Quase tropeçou ao se virar para o lado contrário, a sensação de colidir com os convidados era constante.

— O segundo puro está aqui mesmo?

Atrás dele, o olhar de seu pai foi raptado pelo corredor de carne formado. Invés de apenas rodearem seus movimentos, as pessoas fizeram um corredor que levava ao balcão extenso.

Mark seguiu a direção e notou até onde o verdadeiro fim da trilha se concretizou.

O destino na qual Frederico lhe pediu tornou-se claro como cristal. A presença aguardada demandava por uma única descrição em meio a multidão desengonçada. Réviz se concentrou no mais novo foco do assunto, outro jovem sentado na cadeira.

Estava com a postura ereta e centrada, se tornou um ponto na vírgula que descrevia o local sem explicação, embora seus longos cabelos brilhassem, chamavam por observadores com pulsos em tons de rosa e roxo. Roupas completamente pretas, usava um traje digno de um nobre. A jaqueta longa disputava o comprimento acirrado com o cabelo. Aquilo era único, tinha que ser quem devia ser achado.

Mark adiantou, seguiu o caminho e sentou-se logo ao lado. O atendente fazia malabarismo com as bebidas e entregava, em movimentos de turbinar a ansiedade, as bebidas para os clientes sedentos. 

Logo, Réviz finalizou a abordagem silenciosa. Com o sujeito entre eles, viram seu rosto suave com olhos fechados. Os cotovelos estavam apoiados junto às duas mãos no queixo. A impressão que reinou foi a de um sono sem jeito. O desconhecido estava congelado no próprio tempo. 

Cervejas deslizavam sobre o balcão até as garras dos famintos. Todos lá pegavam algo, mas não o da cadeira. Um enfeite de carne prevalecia a imponência, desafiava a festa com o simples ato de nada fazer.

O líder, desconfiado dos arredores, simplesmente invadiu o percurso do pedido de um cliente. O indicador ousou tocá-lo para impedir a rota da garrafa que deslizava, porém, num sentimento fantasma, o item atravessou e continuou.

Incrédulo com o atentado, Mark escutou o barulho de vidro quebrar. No fundo, perto de onde entraram, homens tinham garrafas em mãos numa briga violenta. A vítima do golpe surpresa caiu no chão, foi espancada por outros dois raivosos e covardes.

— Insistência é o cúmulo do preparo.

Foram tocados pelo comentário repentino quando viraram para trás. O sujeito franziu o cenho em cores de raiva e desprezo, ainda de olhos fechados. As pessoas ao redor começaram a se matar. Compartilharam do ódio repentino numa conexão sem fio de mais puro desapontamento.

O ar pareceu se tornou pesado. Réviz e Mark se levantaram em suas posições de combate. Sangue e cerveja corriam no sangue dos cadáveres brutais. As pessoas se tornaram monstros por dentro de repente.

No momento em que se ausentaram da missão de encontrar o segundo puro pela distração violenta, o sujeito se levantou com as mãos no bolso. Os terceiros níveis se viraram, perplexos com o revirar dos fatos. Cabelos pulsaram e o roxo desabou, lá estava os olhos reluzentes na direção dos invasores.

— Interrupção é algo que não posso…

O sujeito encarou os estranhos, e as chamas em cor ciano conduziram o calor pelo corpo de Mark, que se preparou para a luta com o gancho em mãos. A troca de olhares foi o suficiente para despertar final do desacordado.

— Céus…

— J-já começou.

Os dois vacilaram quando cumprimentaram-se sem devidos cumprimentos. A postura acirrada do sujeito se desfez num realçar longo de hesitação, seus lábios desconfiguraram e somente ligeiras mexidas se converteram a tremidas com o que Mark contou.

Acertados por um raio mental… se reconheceram. O bartender, atrás do sujeito, começou a derreter. Os membros de cada pessoa ao redor desgrudaram. As paredes chiques destruíram. Os cadáveres evaporaram. As sombras se mexeram. A escuridão prevaleceu. A luz morreu. O teto acendeu. O clima enlouqueceu.

Ligeiros cubos de preto, azul, roxo e rosa demonstraram presença no cenário que se desfazia. Todo o templo sofreu o glitch da realidade vista. Ao redor das cabeças que sacudia de lá e cá dos terceiros níveis, uma ilusão se desfez. 

Pessoas desapareceram, a riqueza enorme desapareceu, as cores vibrantes desapareceram, os ladrilhos chamativos desapareceram. A estrutura rígida desapareceu. A confusão e ruínas não desapareceram. Naquele exato segundo, o caminho morto atingiu a festa.

— Meu avô deve ter o pedido para me levarem.

— O “segundo puro” realmente é você.

O estranho pontuou com uma expressão rasa. Réviz demonstrou-se firme, firmou os pés calmos, ergueu o peito e concluiu. Brilho incandescente iluminava o local, três pares de olhos conduziam como um trem no túnel, três usuários lado a lado.

— Sinto tantas coisas estranhas, tenho a impressão de andar por lados que já vi antes. E você… Sinto algo a mais do que “familiar”.

— Memórias incompletas. Bom, é compreensível.

— Apresente-se — disse Réviz.

O sujeito jogou o braço pelos cabelos, seus movimentos um tanto delicados balançavam um astral de suavidade convincente. Seu punho retornou e um metal apareceu. Uma caneta em mão se reconfigurou num longo bastão, que foi girado e se apresentado pelos ventos em folia. 

Quanto mais balançava e girava, mais impressionante o formato se concretizava. A zumbiu pelos ouvidos, a lança finalmente se formou em um instante no puxar do cabelo. Enfincou a arma logo na frente de seu pé.

— Feites, reencarnado da mente e vontade quarto general, Felipe. 

Feites arrancou a lança do chão e girou-a por trás do corpo, apontou para frente onde quase encostava na blusa azul de Mark.

— Tuas chamas trouxeram-me um achado incontestável. E dúvidas já cessaram. Deve ser o reencarnado do general das forças do oeste, Marcos.

A lança continuou ali tão próximo dos sons da vida. O coração de Mark palpitou, o bombear de um ligeiro susto o conduziu com um passo para trás. Silencio, somente. Apesar da introdução necessária, havia condicionantes que não justificaram as igualdades. 

Os terceiros níveis se mantinham atentos com os arredores, as aparências engavam… e muito. Acreditar cegamente nas palavras do sujeito promovido de desconhecido para, enfim, colega em potencial, significava ignorar os fatos recentes. 

— A insegurança que emanam é clara… até demais. — Balançou a cabeça, inconformado.

Mark ergueu o gancho e destravou, a arma continuou invisível, entretanto, numa ameaça sem prática, o estalar dos mecanismos não combinaram com o rosto aflito do jovem. Ao contrário dele, seu pai mantinha ainda o punho na frente do queixo e seu braço perto da cintura — por baixo do traje que remetia a uma armadura, a silhueta de sua arma estava ligeiramente gritando por uma ameaça silenciosa.

Feites fungou o nariz, adiantou-se num ato que pretendeu fortalecer uma confiança sem bases de justificativa. Retomou o controle da lança, colocou próximo do corpo como um cajado de um mago ao dizer:

— Hm. Interromperam a conclusão do meu treino… — Quando estendeu o indicador para frente, energia fluiu dos olhos e realçou um ponto brilhante na ponta do dedo. — A criação que obtive é um tanto simplória: construo miragens que idealizam cenários à minha vontade no mundo físico. Um inimigo não revelaria isto.

— Mas… calma, o que você é? — martelou Mark.

— A possibilidade que os traz aqui tornou-se firme num fato. Do método que pensa quem é, não sou quem imagina.

— Seja claro — concretou Réviz.

Novamente, balançou a cabeça. Vazou um “muito bem” enquanto ajeitava o cabelo no rosto e avançou alguns passos na direção da saída despedrada. O ar de hostilidade era nulo. Mark relaxou os ombros e prendeu o gancho novamente. Réviz era estável, preparado para o girar de medidas desesperadas nos momentos desesperados.

— Conheci vocês dois antes… — Esta frase fez com que Réviz desmoronasse a determinação. — Há momentos de agonia em que os sentidos enlouquecem num ápice. Durante anos, vejo situações diversas em que, nelas, suas figuras eram claras. Caso tiver o luxo de interpretar, chamaria isso de…

— Vislumbres. — Réviz e Mark compuseram num uníssono.

Feites colocou seu dedo cintilante próximo à testa, ponderava sobre cenas que testemunhou. O cabelo roxo tremeu, reagiu as ações do dono em tempo real — um cabelo que traduzia os sentimentos e tinha dificuldade em converter “dor” em luz.

— Mostro e explicito a intenção única de cooperação. Tu — Chamou Mark —, homem descuidado, teu comportamento na entrada deste templo era claro a ideia de lembrança. Sentiu alguma vez o constante vagar de memórias picadas, a sensação de, sendo grosseiro, “que esqueceu algo”?

— S-sim, acho que isso é certeza. 

O sujeito virou o pescoço para o lado, a imponência e a falta do ar de perigo causou desavenças nos sentidos dos dois. No segundo que Réviz deixou a mão de perto da cintura, Mark abaixou a cabeça.

— Somos iguais. Há inúmeras… histórias para contar. Deixou de ser necessário me dizer que tua arma de combate é uma variante do rope dart, uma arma de movimento e ataque, que foi idealizado por Marcus. Fogo regenerativo, o exímio da perseverança da vitória, tais coisas na qual aposto que ousaria também em evidenciar como “esquisitas”.

Realmente, foi lido como uma novel. O rapaz tinha em mãos informações cruciais para a ODST do segundo setor. Aquele local era um verdadeiro sinônimo do inesperado. Cruzaram tantas terras numa busca vaga, sem sentido, otimista e perigosa. Do que isso tudo adiantaria?

No final, caíram em cheio sobre o tato de pessoas que se quer conseguiam imaginar. “Era esse o combinado? A gente tinha só que confirmas suspeitas, não virar suspeitos. E… De. Novo”. O processar do jovem foi cruel, constatar afirmações soterrava as dúvidas num abrigo nuclear, propensas ao nunca ver o dia. Adiantaria focar-se em segui-lo nestas mesmas afirmações… mesmo quando via a si perto da entrada? 

— Voltemos à mansão. 

Feites continuou o caminho, colocou seu dedo de volta ao escondido do bolso, brilho apagou, escuro invadiu o lugar — a mera ideia de estarem iluminados também era uma miragem. Percorreu as ideias da física sob o observar do jovem receoso. Aquela imagem fantasmagórica não o assustava mais, na verdade, atiçava a curiosidade infantil no meio do breu do templo.

Imaginando ter as respostas, Mark deixou o folego escapar no segundo que viu Feites atravessar seu clone pálido, que estava parado perto da saída, como se nunca tivesse o visto.



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