Pôr do Sol Brasileira

Autor(a): Galimeu


Cidade Flutuante – Destino Flutuante: A Entrada da Cidade

Capítulo 31: Prepare-se

|Nas memórias do guarda|

 

Estranhamente calmo, foi até a cadeira presente no canto da sala e relaxou de forma exagerada. Espreguiçou e bocejou até notar a luz dos monitores inquietos com barulhos constantes — os visitantes estavam agitados e contentes com a comemoração.

— Enerc está fazendo um bom trabalho. Aaah… — Bocejou. — Talvez nem precise ir amanhã caso Beatrice pegue leve… Só não quero nenhum urso aparecendo aqui.

Apossou de um controle remoto e apertou o botão que silenciou os sons de festa. Colocou suas mãos atrás da cabeça em um suspiro preguiçoso. Permaneceu assim, até ver o invasor admirar o cristal. O resplendor de cores vibrantes preenchia o céu noturno com a emoção de tirar o folego. Músicas animadas pareciam atuar como o guia para o começo do festival. Vários pontos de luz acenderam no imenso parque com o anunciar da abertura.

|Fora das memórias|

Independente do calor receptivo e carinhoso, Réviz tinha seu rosto desgastado emocionalmente perto daquele que pensou ser um inimigo temível. Gastou grande uma parte de sua energia numa tentativa de sorte, entretanto, seus esforços não foram compensados…

— Mais confuso. — Réviz abaixou-se, indignado com o resultado.

Suas pupilas estreitas mostravam o quão insatisfeito estava. Sua habilidade foi encerrada sucintamente. Ao examinar o comportamento das energias que manifestava como corrente elétrica, a intensidade era muito menor que o comum. 

Não queria enfrentar um inimigo, não queria achar um empecilho… queria qualquer outra coisa. Podia simplesmente encerrar a luta no momento que o viu usar o clarão. Manter alvos imobilizados era sua especialidade. Dessa forma, conteve a força, esperançoso. “O que foi aquilo?” Flashes de luzes, que condiziam a ignição daquele guarda, anularam suas tentativas de ver o que guardava, várias vezes. 

Cansaço foi descartado como causa. A técnica desconhecida anulava habilidades de maneira instantânea e enfraquecia. As sobrancelhas contraíram em desprezo, ainda era pego de surpresa, mesmo após a luta. Estendeu o dedo e forçou outra vez:

— Co-contradição. — Em faíscas transparentes e calmas, forçou com convicção outra energia na testa do adversário.

A imensidão do breu infinito se reduziu a arestas de um mero cubo mental. A sensação de estar numa biblioteca imensa se definiu para uma mera estante com dois livros.

Vasculhou as memórias, como se fossem páginas. Em branco, rasgadas, manchadas e queimadas. Mais desprezo, Réviz tinha pouca energia sobrando, detalhe que estava claro no mundo inconsciente que vagava. Quanto mais no passado tentasse ver, a dor de seu ser por inteiro alastrava como uma doença infernal, era fato que havia um limite incapaz de superar.

Grunhiu ao fechar o livro mais antigo em mãos — ter se contido trouxe a consequência que evitava saciar ganância de respostas. Se atentou para o início, focando na visão do item brilhante na primeira estante. Hesitação tornou lenda para os dedos ligeiros abraçaram as páginas.

— Espero que nada dê errado, acompanhar uma pedra ambulante parece chato.

O guarda cultuava o cristal, recebia ligeiros toques da mão impaciente. Reagia com pulsos ao alastrar manchas pretas, como se algo estivesse ali dentro. Silhuetas negras e indescritíveis.

A imagem se borrou em cinzas O livro desapareceu das mãos, e a estante se misturou ao escuro. Réviz foi trazido a realidade com o choque de uma dor aguda, que o deixou de mãos no chão para aguentar a queda da postura fraca. Resistiu a dor com empenho, mas o nariz começou a sangrar inevitavelmente. Precisava terminar o começou rapidamente.

— Limite…

Desta vez, o tempo de duração foi risório. Um terceiro nível era exemplo do uso do poder. Ter a capacidade limitada a força o enojava, retorceu o nariz e estalou os dedos, inconformado. Uma pequena gota de chuva atingiu a mão. O rosto fechou completamente em irritação e prosseguiu logo para uma decisão.

Foi até o corpo adormecido e o carregou com ímpeto à sala de vigilância. Vislumbrou a pedra mais uma vez com desgosto. Colocou o dorminhoco de volta na exata posição que estava sobre a cadeira. Fitou os cabelos amarelados com o pesar na mente:

— Amanhã — sussurrou, indo em direção ao centro do museu.

O brilho do céu estrelado ainda preenchia o museu, que estava em pedaços devido à luta. Escalou os grandes pilares com destino a entrada de antes. Não pensava em mais nada, ignorou as cores vibrantes dos fogos ao fundo e prosseguiu pela rua. Fungava muito devido ao nariz que vazava tons vermelhos.

Chegou, em um tom melancólico, no hotel hospedado, onde estavam muitas pessoas em cada varanda olhavam para o show nos ares. Os órfãos estavam lá com Luri, que rapidamente notou seu amigo se aproximar pela rua em baixo do capuz. Foi à porta e percebeu ainda mais um comportamento estranho:

— Réviz! Demorou… espera — Agilmente, se surpreendeu com a expressão vazia.

A moça balançou as chuquinhas com um impulso de preocupação. De uma forma inesperada, o líder do segundo setor voltou machucado — isso era algo extremamente importante, um alarme imenso. Passou o indicador sob o a mancha vermelha e proclamou o óbvio: 

— Sangue?! O que aconteceu? — Puxou uma das mãos dele para perto de si. — Meu deus, devia ter ido ju…

— Acalme-se!

Cortando o protesto pela raiz, Réviz levantou a palma para frente do rosto de sua colega para afastá-la. Luri engoliu as palavras, atentou com o corpo rígido e chuquinhas de pedra à fala.

— Apenas escute. Chame o Mark e o traga junto até o quarto. Explicarei logo depois.

A garganta de Luri engoliu a ordem com dificuldade. Em teoria, os papéis tendiam a ser opostos, contudo, naquela situação, protestar era uma opção inimaginável. Foi até a varanda e fez o acordado. Os outros dois irmãos estavam ainda fascinados por aqueles fogos e estouros que jamais viram. 

O jovem de cabelo hipérbole foi puxado com delicadeza pelo braço antes de ser cutucado no ombro, fitou a origem da tração repentina e viu a angústia da mulher. Notava que se tratava do assunto que trouxe eles até a cidade somente com o mexer do queixo, que apontou para dentro do apartamento. Assim, restava se render ao braço dela.

O vice-líder, sentado à mesa no quarto, apoiava a cabeça com os braços, inquieto; e Luri tinha a postura de estaca na cama. Um local inadequado para assuntos tão peculiares. “Aconteceu alguma… coisa” pensou Mark.

— Sente-se, por favor — pediu Réviz ao apontar feito uma ordem curta e grossa disfarçada.

Logo percebeu que a seriedade qualquer adjetivo, menos “suave”. Escutou o relato do terceiro nível e ficou, de certa forma, aliviado. O entendimento do peso das palavras de encontrar alguém com o dom da energia fora do controle militar, mas o embate trouxe uma aflição que fez coração e lábios apertarem.

— Amanhã, vamos para o segundo dia do festival. Precisamos que você, Mark, tenha sua atenção redobrada… pois será sua primeira missão.

— Missão? O quê? Quer que eu faça algo do nada? Mal sei fazer o simples nada! O que acha que eu… 

Soltou os pensamentos a toda enquanto os dois adultos tinham noções diferentes em perspectivas diferentes, porém, os dois adultos se complementavam em descrever como precipitado o comportamento de Mark.

— Primeiramente, demonstrou resultados anormais em todos os testes, teve interesse em uma arma tão peculiar que já sabia a usar por puro “instinto”. Vamos! Entenda e pense! Há algo esquisito contigo.

Ficou sem palavras. Era exatamente como descreveu brevemente. Não entendia nada, porém pudesse dizer que compreendia. Uma espécie de intuição o guiou até aqui. E era digno de, ao menos, reconhecê-la. Pior que preocupações egoístas, o perigo levado até seus irmão e irmã era inegável. 

— Estão levando isso a sério?! Beleza! Eu tenho um probleminha! Mas ainda é sério?! Há uma criança envolvida nisso! 

— Mark… — chamou Luri, com o rosto abaixado.

Projetou seu rosto atônito até ela. “Não me diga que vai concordar com esse cara!” Entretanto, em uma exímia contradição ao que pensou, um rosto carinhoso apareceu por trás de franja azul.

— Juro… Juro por minha vida que aqueles dois não sentiram a menor possibilidade do talvez de existir uma chance da probabilidade de um acaso da provável brecha da oportunidade de perceberem um mísero arranhão.  

Devia estar aliviado? Talvez. Ouvir essa afirmação da mulher que pode criar barreiras em volta de qualquer pessoa era uma consideração a mais. Todavia… Não poder demonstrar qualquer opinião ao escutar o outro ponto, que talvez seja mais importante:

— Parece ignorância, porém, quando fatos são listados, sempre soará como a melhor opção. — comentou, casualmente. — Então não esqueceu do meu acordo, né?

Ao notar o olhar frio dele, viu sangue escorrer ligeiramente pelo seu nariz e olhos. O homem ali estava colapsando sem expressar qualquer reclamação. E ainda assim, a frase o trouxe a sensação da neve e o acidente. Baixo demais numa argumentação. Mark, de um jeito ou outro, foi inútil em contra-argumentar o destino dos irmãos.

— Você está bem? — perguntou Luri.

— Ficarei quando você me ajudar.

Não entendeu diretamente, foi apenas quando viu Luri fazer o gesto desajeitado de uma bruxa que lançava magia pelas mãos que pode corresponder ao pedido indireto Estendeu a palma e deixou a ignição sair.. Com a falta de controle evidente, prosseguiu para canalizar os raios na mão até ascender.

— Ferva.

Invés das chamas concentrarem apenas nas regiões próximas do sangue, se alastrou por todo o corpo do líder, resplandeceu em brilho e carbonizou até o último átomo de ferida.

— Isto é o contrário do preço de um simples confronto; é a cobrança de chegar ao limite mental, Mark. Poderei explicar depois. Agora, vá aproveitar com seus irmãos, porque quer tentar que nunca precisem ser cobertos por estas chamas.

Um poder extremamente poderoso. Precisava de todas as forças para aceitar isso. Tentou se pronunciar novamente, mas se interrompeu antes de balançar a cabeça. “Ele… tem razão”. Simplesmente abaixou o queixo e se retirou do quarto.

— Não está sendo duro demais? — reclamou, Luri à flor da pele.

— Da exata maneira que pretende, também estou pretender em ver estas chamas em nenhum momento. Entretanto, serão literalmente a chave para o nosso sucesso.

— E você ainda trata isso como só uma missão…

A noite prosseguiu normalmente… ou quase. Na varanda do hotel, estavam a família de mentira, que admirava o começo do festival. Muitas pessoas estavam nas ruas, aproveitavam o momento com fulgor.

Entretanto, o jovem de blusa azul continuava abatido. Este comportamento, que sempre era tanto incomum, tinha a inércia para tornar em um hábito ruim. Will, ao passar o olhar e sorriso por todos, acabou por notar a face pensativa de seu irmão. Sem dúvidas, prosseguiu para mudar o clima do irmão:

— Ei! — O rosto descontraído começou a se fechar, como se absorvesse para si enquanto cutucou Mark.

— Han? Tá tudo bem.

Disfarçou ligeiramente. Seu irmão apenas balançou as mãos e negou em meio a expressão amigável. De fato, continuou insuficiente para mudar algo. O sentimento averso a satisfação clamava na consciência de Will.

A adoção, um pai ótimo, uma amiga, que podia até dizer sua nova mãe se perguntasse de surpresa; uma viagem incrível e, agora, o irmão triste. Este momento não precisava ser guardado com angústia, pelo contrário, precisava ser lembrado com otimismo e adoração — um objetivo que tinham desde pequeno: estarem juntos. O clima peculiar pelos dois de longa data prosseguiu, e Will ficou desanimado pela falta de resultados positivos. 

No dia seguinte, Réviz chamou a todos para passearem pelo cidade, afinal; a grande missão era ser apenas turistas após terceiros níveis invasores. Praças, cinema, exposições e até um teatro. A cidade estava toda tematizada pelo grande festival da elevação. A falta de conhecimento prévio levava a caras coradas e confusas para sobre o que tratava tal comemoração.

Cidade flutuante, que parecia voar de longe, era um lugar separado por enormes desfiladeiros que formavam um círculo, separando a cidade do terreno a parte como uma ilha sem água. Viam o rosto do indivíduo que trouxe os moradores iniciais para este local distinto em quase todos os lugares. Por isso, o dia foi marcado pela grande chegada dele.

Embora Réviz fosse possuído pela curiosidade ao ter de perceber que era a pessoa representada na estátua que pisava na figura misteriosa dos vislumbres.

Nirda saltitava pela calçada, levava a atenção de muitas pessoas pelas ruas movimentadas. Prédios altos, cores vibrantes, confete e comida; bastavam somente esses itens para deixar aquela menina contente. Luri se afogava nas barracas de coxinha, Réviz notava esse comportamento com um pouco de vergonha da líder, mas ela não dava a mínima. 

Tirando fotos, Mark compartilhava os momentos com as empregas do quase do outro lado do mundo. 

— Essa muié… — comentavam as duas, curiosas.

Levavam toda sua atenção para a dona das chuquinhas que apareceu em poucos centímetros da foto, um sentimento estranho de ciúme maternal. As duas apoiavam os olhos na tela literalmente.

Encontravam coisas esquisitas pelas ruas. Invés de carros por todo lado, havia comerciantes para lotar a movimentação e entupir a vista. Réviz foi capturado pela luz de um pingente. O vendedor parecia alguém nobre, vestido com roupas caras e um binoculo digno do apreciador de joias. 

— Ótimo, ótimo e ótimo! Vemos um ótimo cliente por aqui!

Algo estranho, o terceiro nível não tinha um interesse em comprar, queria adquirir informações, porque, junto aos dedos curiosos no queixo, a luz se revelou como igual ao cristal guardado por aquele museu. Pegou o item e aproximou da vista, dizendo:

— Licença. O quê exatamente é isto? 

— Veja bem! Isto é uma preciosidade! Algo difícil de encontrar! Eis! Dimotrix! — O vendedor despertou de vez como uma pergunta planejada, penteou a barba imaginaria com ímpeto notável.

— Raridade não é o único sinônimo para importância.

Cliente interessante. O comerciante manobrava o binoculo com um sorriso tentador, sabia que quem estava ali não podia ser um mero apreciador de um singelo brilho ganancioso movido por dinheiro. Havia outras joias bem mais brilhantes, e isso o fazia sentir quente por dentro por conhecer alguém que entendesse o verdadeiro valor desta dadiva. 

— Rá! Está corretíssimo! — Aproximou de Réviz, como se fosse contar um segredo. — A joia dimotrix carrega um sincero valor… emocional. Dizem que pode armazenar a energia negativa do arredor e até de espíritos! Deixando o caminho limpo para boas oportunidades! — Afastou como num passo de dança, girando e apontando pela movimentação das pessoas. Parou e fitou o possível comprador. — Poeira flutuante é o lugar onde o comércio do Segundo Setor inteiro passou, passa e passará. Ô CORAÇÂO! Coração da riqueza… e prosperidade! 

Com um total de zero surpresas, a resposta não foi tão objetiva quando o líder desejou. Devolveu o pingente e prosseguiu com os outros em silêncio, magoando o vendedor. O dia estava completamente vivo, céu ensolarado e azul junto aos aviões que faziam mensagens carinhosas aos turistas. Os irmãos podia estar gostando bastante se Will ainda não percebesse a neutralidade anormal do irmão do meio que ficava descontraído pontualmente, e somente. 

Preocupava com ele com muita importância; se alguém merecia ficar para baixo, o jovem de cabelos brancos tinha este papel. Esse pensamento tão inconclusivo não cessou até o ápice do festival, o momento que sua vida ia mudar para sempre, aonde permitiu aquele comportamento incomum como algo, no mínimo, justo.

Após o pôr do sol, o parque, tematizado em cores de preto e branco pela data em grande extensão, foi aberto com o clima tão receptivo. Nirda tinha seus olhos arregalados como nunca vistos, o paraíso dos menores estava adiante.

Podia ser comparado com o mesmo roteiro anterior, entretanto, os diversos brinquedos, barracas, shows e apresentações mostravam que nada ali podia ser qualquer brincadeira. Cidade flutuante estava começando a flutuar de verdade. O parque começou a ligar motores que levitam tudo por algumas dezenas de metros, destacando do resto da cidade ao levantar uma escadaria e elevadores até sua entrada. 

A preocupação do jovem de cabelo hipérbole se tornou átomos de pura suposição. Seu sonho de visitar um parque foi realizado, foi puxado por Will até a montanha-russa como crianças grandes após deixar os pais de mentira quase aliviados.

— Espero que dê tudo certo, não é? — Luri se virou para Réviz enquanto balançava como se chamasse o amigo para aproveitar.

— Não conte com isto, Lu…

Desarmado pela mulher mais inconsistente do mundo, foi puxado pela moça que parecia também outra criança, levando Nirda junto aos brinquedos. Aquele dia incrível estava para ser tornar crível de forma catastrofística. Tentativas de quebrar a postura fechada dos dois homens em alerta podia ser usadas como combustível de desculpas interminável.

Tiraram fotos em todas as atrações. Podia verdadeiramente parecer uma família unida para qualquer um perto desinformado. Porém, mais tarde, a atenção das pessoas foi roubada por caixas de som que transmitiam uma mensagem peculiar:

— Senhoras e senhores, podem vir ao palco principal por please?

Alguns ficaram tão felizes por notarem aquela voz, foram animadas com o pedido sutil, repentino e cuidadoso. Entretanto, com o desprezo retornando ao seu dono original, Réviz fechou o rosto após raciocinar. O aviso era transmitido pelo guarda do museu, o usuário de energia estava lá e quem chegou a cogitar nas memórias que viu ao usar sua energia.

Abruptamente, seguiu o fluxo de pessoas sem deixar nenhum motivo aparente. O caminho até o local chamado era iluminado como uma imensa passarela do maior dos espetáculos.

— Bom dia… Não, boa noite, hehe! Apesar de querer atenção, minha mensagem é, na verdade, do meu irmão.

A frieza do terceiro nível foi trazida a tona quando sussurrou para os dois colegas de equipe sobre o responsável pela luta inesperada da noite anterior. Pior que isto, foi o reconhecer que as pessoas emitiam para o holograma tão sofisticado no palco.

— Saudações ao prefeito Ernec!

O público foi motivado e agraciado. O grupo de terceiros níveis ficaram confusos com se tivessem perdido algo. Assim, no exato momento que a silhueta robusta se formava em tons luminosos, Mark sentiu o calafrio amedrontador idêntico ao encontro com novos responsáveis — somente podia lembrar da dona das chuquinhas, mas era tão intenso quanto seu pai na escola.

Singela e tímida faísca em cor ciano apareceu nos olhos, trazendo em sua visão ao palco a silhueta de um turvo branco sem sentido. O corpo arrepiou ao notar a silhueta que formava, ao mesmo tempo, e ao lado do holograma no centro era a versão pálida de si mesmo.

Prepare-se.





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