Volume II – Arco III
Capítulo 42: O Herói
Em um reino distante, localizado a leste do Mar de Poleth’ea, vivia um herói corajoso, dedicado e amável: o fiel escudeiro do príncipe Pirithous, a quem foi concedido o nome Theseus de Salacia.
Ao longo da jornada à Torre dos Filósofos, ele se separou de pessoas queridas, até daquele a quem servia. Mesmo assim, continuou seguindo em frente, levando consigo as memórias daqueles que amava.
Porém—! Theseus escondia um terrível segredo!
Na verdade, ele havia morrido no barco que o trouxe. Durante todo esse tempo, o jovem herói nem se deu conta de que se tornara apenas mais um dos muitos espíritos arrependidos que apostaram em ser heróis e fracassaram.
Ele continuou vagando pelos andares da torre. Caminhando. Avançando. Sem nunca parar. Mas o que ele realmente desejava era encontrar um túmulo onde pudesse descansar. Afinal, não sobrara ninguém para enterrá-lo.
Até que ele foi salvo.
Theseus encontrado por duas pessoas que lhe estenderam a mão para que não perdesse a esperança.
Com eles, não precisava ser tão masculino quanto o reformatório queria que fosse. Ele tinha um lado sensível, era carinhoso e até meio grudento. Vivia distribuindo abraços e beijos. Gostava de bichinhos e doces.
Ah, mas havia tanto que eles não sabiam. Palavras não ditas. Sentimentos omitidos. Ele não queria ser um fardo para aqueles dois, então preferia aproveitar o tempo que tinham juntos e fazê-los se sentir amados.
Está tudo bem se não chegarmos ao topo, pensou. Pelo menos, teve a chance de encontrar pessoas como eles no fim de sua vida e sentir gratidão por tê-los conhecido. Com eles, sentia-se seguro. Em paz.
E, mais uma vez, o destino riu de sua pequenez.
Juntos, os três heróis chegaram ao Anfiteatro da Eterna Sabedoria, onde foram agraciados com fartos banquetes e água potável. Tiveram a oportunidade de conhecer a Biblioteca Alexandrina, um lugar onde fantasias eram escritas em papel.
Theseus pedia a seus dois companheiros que lessem para ele. Não porque não soubesse ler, mas porque ter alguém que fizesse isso por ele o remetia a um passado gentil. Era o seu lar. Um lar que ele acreditava ter perdido.
Sim... Com Circe e Kosmo, eu já não precisava sentir tanta dor. E, mesmo que sentisse, eles com certeza cuidariam de mim. Eu os amava muito. Eu sabia o quão tênue era o laço que nos conectava, mas queria estar com eles.
Ao invés de lamentar os que se foram, eu quis ser o melhor que eu podia por aqueles que ainda estavam aqui. Assim, eu seria digno de redenção. Mesmo que eu nunca conseguisse me perdoar pelas coisas que fiz.
Nenhum de nós competiria pelo Jardim de Rosas da Sabedoria. Colocaríamos nossas vidas em primeiro lugar, porque havia um povo esperando por nossa volta. Pessoas que precisavam de nós, mesmo após o fim do Declínio.
... Era isso, não era?
— Theseus? Está tudo bem? — perguntou Kosmo, deitado entre mim e Circe.
— A-Ah! Sim, sim! Eu só perdi o sono.
Como Kosmo vivia preocupado conosco, tinha o sono leve. Às vezes, ele ficava acordado para ter certeza de que estávamos dormindo bem.
— Você está suando. Não está com febre? — Ele encostou a mão na minha testa. — Não. Mas você está pálido, e gelado.
— Eu tive um pesadelo. Um que eu tenho várias vezes. Mas já passou.
— Que tipo de pesadelo?
Eu sorri, e afaguei sua bochecha.
— Ei, curioso. Não precisa se preocupar. Você quase não dorme, sempre cuidando de nós. Descansa, vai. Pelo menos hoje.
— Eu não consigo dormir. Não muito bem.
— Também tem pesadelos?
— Muitos.
— Deve ser um mal comum entre heróis. — Me aconcheguei mais pertinho dele, e segurei sua mão. — Às vezes, me pergunto como é ter sonhos felizes. Se eu os tivesse, eu acho que eu me sentiria pior. Porque eles não seriam a realidade. E a realidade é melhor, porque eu estou aqui, junto com você e a Circe.
Ele me olhava, ainda em silêncio.
— Quando eu acordo, tento esquecer — ele disse. — Me forço a pensar que eles não são reais.
— Mas você continua a sofrer com isso...
— Uhum.
— O que eu digo pode não valer tanto assim, mas você está aqui, comigo, Kosmo. Aqui, no agora.
— Obrigado.
— De nada! Hehe!
— Tem algo em que eu possa te ouvir? Algo que eu possa fazer para te confortar?
— Segurar sua mão grande e ficar agarradinho com esse corpão musculoso já é um bom conforto pra mim! E você cheira tão bem... Aqui, e aqui... — Passei meu nariz em seu queixo e em seu pescoço, onde sabia que ele sentia cócegas, e ele enrubesceu.
— E-Eu não te conheci ontem. ... Você está se se sentindo sobrecarregado, e foge do assunto até não ser mais sobre você.
— As coisas vão se ajeitar. Eventualmente, nós vamos esquecer esses pesadelos.
— E se não esquecermos?
— Nós vamos.
Eu menti, como em tantas outras vezes.
Mesmo me levantando e resistindo, as lembranças não se desprenderiam de mim. Por quê? Porque nada de bom vinha em ser um herói. Eles estão fadados a lutar entre si. Não há paz que possa ser forjada.
Sem sacrifícios, apenas um milagre poderia nos salvar. Mas milagres não existem. Esse é um labirinto sem saída. Depois da verdade, só existe escuridão. E a única forma de garantir nossa sobrevivência... é apagando outro alguém.
No dia do primeiro combate, uma luz desceu do céu. Era o Filho de Trismegistus. Não um santo, ou um deus, mas um ser humano, como eu. Seu nome era Terumichi Kinjō.
Nas vezes em que o vi sofrer por tudo o que aconteceu na Corte dos Heróis, eu sofri o mesmo tanto. Quando me sentia triste e ferido, ele me consolava sem questionar. E, em troca, eu quis retribuir com um pouco da minha luz.
Eu queria fazer algo por ele. Qualquer coisa. ... Eu precisava protegê-lo. Porque sua doçura e aceitação incondicional para comigo, apesar de também carregar a dor de uma perda devastadora, mudaram tudo em mim.
Teru, eu nunca te contei. Minha vida foi renovada após encontrar Kosmo, Circe e você. Desde que te conheci, soube que alcançaríamos a saída desse labirinto, contanto que seu amor estivesse conosco.
Mas eu tive medo.
Fui quebrado por completo e me recompus, peça por peça, tentando me manter firme no meio de tudo isso. Já não sabia como me abrir para alguém sem temer a dor que viria com isso, e desejei que você me salvasse.
Ser tratado como um utensílio, algo para ser usado e descartado, é cruel. Dói demais. Eu sabia bem. Por isso, temia que, ao olhar para você, eu acabasse me corrompendo, enxergando um objeto ao invés de uma pessoa — algo para reafirmar meu próprio valor.
Isso seria imperdoável. Teru não é Ariadne. Não é meu prêmio, nem minha salvação.
Com você, eu sentia que podia me reconstruir, que minhas feridas poderiam cicatrizar, mas... eu não queria ser um peso em suas costas.
Eu sacrificaria minha vida se isso significasse te libertar do papel de Filho de Trismegistus. Assim como na lenda de Orpheus e Eurydice, eu desceria ao submundo e barganharia com os deuses se isso te trouxesse felicidade.
Você seria você. Eu seria eu. Você não precisaria ser um santo. Eu não precisaria ser um herói. Seríamos apenas dois seres humanos, como qualquer outro. Por mais egoísta que fosse, esse era o meu mundo ideal. O meu desejo.
— Theseus? O que está fazendo?
A voz de Circe veio por trás de mim, enquanto eu visitava o quarto de Teru. Num sobressalto, soltei as roupas dele, que ainda guardavam resquícios de seu cheiro, e me levantei.
— Não é nada! Eu só... uhh. Eu vou arrumar. Desculpa por fazer bagunça.
Antes de continuar, ela me olhou atentamente, observando minha cara vermelha. Fiquei com tanta vergonha. Em seguida, suspirou e se aproximou para me ajudar a juntar as peças de roupa espalhadas pela cama.
— Sente falta dele?
— ... Você acha que ele está bem?
— Eu tenho certeza. Ele é o Filho de Trismegistus. Onde quer que esteja, deve estar são e salvo. Caso contrário, a Corte já teria ruído.
— ...
— Nós vamos achá-lo. Depois disso, você pode abraçá-lo e beijá-lo o quanto quiser.
— Muito obrigado, Circe.
Ela continuou, agora me encarando com uma expressão levemente zangada—mas sem ser realmente séria.
— Porém, aqui vai um adendo: não quero saber de você nos trocando por ele. E não queira me ver ciumenta.
— N-Nunca na minha vida! Eu amo você, Circe. E eu amo o Kosmo. Eu amo vocês três.
— Bom mesmo.
— ... Circe, converse com o Kosmo. Façam as pazes. Nós somos enamorados. Se ficarmos distantes, nunca vamos nos entender.
Ela hesitou. Estava incomodada. Demorou para responder.
— Vou pensar.
Por mais que eu amasse Circe e Kosmo na mesma intensidade, eu me sentia impotente quando eles se separavam após uma briga.
Não havia nada pior do que vê-los desmoronar, sem que eu pudesse fazer nada para impedir. Isso me desesperava. Era como uma contagem regressiva até que o laço que construímos — a nova vida que me foi dada — se desfizesse.
Das outras vezes, encontrei em Teru um refúgio. Juntos, conseguíamos amenizar as coisas e ajudá-los a se reconciliar. Mas, naquele dia, eu estava sozinho. Senti-me perdido. Eles eram meu pilar, minha direção. Sem eles, eu-...
Minhas lembranças bagunçadas se reorganizaram.
Conforme meus pedaços voltavam ao lugar, vi a mim mesmo subindo as escadarias de um altar, onde um caixão cercado por rosas repousava. Sem saber se aquele era o presente ou o passado, abri-o.
Dentro do caixão, não havia eu. Nem o meu nome. Havia só Teru, tão lindo quanto qualquer tesouro, adormecido entre maçãs douradas.
Assustado, larguei a espada e o escudo e tateei seu rosto, buscando ter certeza de que ele era real. Suas bochechas eram quentes e macias. ... Era ele. Ele estava aqui. No agora.
Assim que uma lágrima caiu sobre suas marquinhas, aproximei nossos lábios, com cuidado, e o beijei — um beijo que não era de irmão, nem de mestre.
Seu corpo se moveu, como se despertasse de um sono profundo.
Seus olhos se abriram, e eu, ainda sem acreditar, permaneci ali, procurando meu reflexo em suas pupilas.
— Thes... É você? — ele murmurou, a voz rouca.
— A armadura me faz parecer tão diferente assim?
— Um pouco — ele riu, fracamente.
— Nem é a primeira vez que você me assim.
— É brincadeirinha.
— Bem-vindo de volta, Teru — Eu o abracei o mais apertado que pude, e ele retribuiu.
Ao ajudá-lo a se levantar, escutamos o som dos portões por onde entrei se abrindo e, logo depois, algo metálico caindo no chão. Era Hector, boquiaberto, os olhos arregalados. Mal conseguia se manter de pé.
Todos os holofotes se acenderam, voltando-se para mim. Finalmente, a declamação do Imperador das Rosas reverberou pelo coliseu.
— Está encerrada a Reavaliação de Dignidade! Hector de Vertumnus está oficialmente reprovado. Theseus de Salacia é o atual vitorioso da Corte dos Heróis. Em nome da Correnteza Eterna, consagremos o novo comprometido!
— Espere, o quê...? — Teru me olhou, também em choque. — Thes, o que está acontecendo?
Demoraria até eu explicar tudo.
— Ó, comprometido. Responde do teu coração: jura seguir, defender e preservar as leis deste Anfiteatro, ainda que tua vida dependa disto?
— Eu juro. — Respondi.
— Reconheces, portanto, a existência e autoridade da Correnteza Eterna?
— Eu reconheço.
— Daremos continuidade, então, à Corte dos Heróis!
A joia vermelha do medalhão de Terumichi brilhou intensamente, encantando as peças da minha armadura e dispersando-as em pétalas de ouro.
Quase sem voz, o perdedor suplicou:
— ... Me entregue. Me entregue o Filho de Trismegistus. Eu dou qualquer coisa em troca. Qualquer coisa...!!
— As leis do pacto não me permitem fazer isso, Hector. A desistência do posto não se enquadra nos requisitos de dignidade.
Desolado, ele caiu de joelhos.
— Não. N-Não pode ser...
— Você ama o Teru? — questionei, sem medo da resposta. — O comprometido é apenas um título. Não significa que eu e ele somos enamorados, nem que estamos unidos em conúbio. Se você o ama de coração, e esse sentimento for recíproco, o direito de estar com ele é todo seu.
— E-Eu sou... o comprometido da Corte. O Filho de Trismegistus... p-pertence a mim. Eu não vou entregá-lo a ninguém. E-Eu alcançarei Messias e salvarei meu povo...!
Então é só isso, Hector? É isso que você realmente é?
Eu confiei em você. Acreditei que, apesar de suas falhas, Teru estava seguro em suas mãos. Quis me aproximar de você porque admirava sua força e nobreza. Quis até... ser mais íntimo, por mais que você não tivesse interesse em mim.
Mas, pelo jeito que você fala, parece que não o vê como mais do que uma posse.
— Hector, vai ficar tudo bem! — Teru exclamou, os braços trêmulos. Descalço, desceu do caixão e caminhou em direção ao outro. — Não sei ao certo o que houve, mas tenha calma. Isso não mudará nossa relação. Eu prometo.
— Não mudará...?
— Você ainda não se recuperou totalmente. Eu vou te curar. Fique onde está.
Em vez disso, o ex-comprometido nos deu as costas, com a mesma hesitação de quando veio, e fugiu.
Eu observei, atônito, enquanto Hector desaparecia entre as sombras. Como o meu eu do passado, na última provação do reformatório, ele estava sem direção, corroído pela fixação por algo que não lhe pertencia.
A figura de Teru, de costas para mim, ficava cada vez mais distante. Algo em meu peito se apertava, e eu me perguntava se havia cometido um erro. ... Talvez agora eu entendesse o que Kosmo tanto tentava evitar.
Seria esse o meu castigo? Por ter dado mais valor aos contos de fadas do que aos deuses?
De repente, a luz tomou a tonalidade vermelha, reduzindo-nos a silhuetas sombrias. Não mais parecíamos estar ali, ao menos não em carne e osso.
Escutei as vozes daquelas duas máscaras gregas — Tragédia e Comédia — que sempre tratavam de me preparar uma história diferente a cada dia. Tão sarcásticas, deram início a um show.
— Certo, agora que carreguei um peso de cento e oitenta quilos enquanto dou um giro de cento e oitenta graus, é hora de checar a minha lista especial de coisas que eu devo fazer para me tornar um macho-man! — dizia Tragédia, fantasiado como fisiculturista. Ele tinha um daqueles óculos que vinham com narizes junto.
— Um macho-man...?
— Sim! É a onda da vez. Você não assiste televisão? Vejamos o que temos aqui! Cozinhar dois ovos e uma salsicha por dia, feito. Gritar para a parede sete vezes sem motivo aparente, feito. Gravar um vídeo me barbeando com o novo barbeador Hyper Max Hero Men para peles sensíveis, feito.
Um rápido corte para anunciar o produto. Um oferecimento, Wildad T. Gilette.
Daí, ele prosseguiu:
— Tirar a camisa e exibir os músculos para os caras da academia, feito. Fazer xixi enquanto dá um mortal triplo visando exercer dominância... hã? Feito, feito. Carregar um peso de cento e oitenta quilos enquanto dou um giro de cento e oitenta graus, feito. Só falta tatuar no peito o nome da namorada... mas eu não tenho uma namorada! Como vou ser um macho-man se eu nunca encontro uma namorada?!
— Você nunca encontra uma, ou nenhuma te quer? — indagou Comédia.
— Está decidido! A partir de agora, você vai ser minha namorada!
— Mas eu sou um hom-...
Em não muito tempo, Comédia já andava de quatro, usando uma coleira na qual lia-se “Namorada”.
— Pspspsps, olha o petisco, Namorada. Senta, deita, rola! Isso, muito bem! Agora dê um mortal triplo visando exercer dominância!
Tatuar o nome da namorada é essencial. O que os caras da academia pensariam se não o fizesse? E foi assim que o novo macho-man cumpriu o último requisito da sua lista.
— Au, au.
EMBLEMA XLVII
O Lobo vindo do Leste e o Cão vindo do Oeste mordem um ao outro.
"Do lugar onde o Sol nasce vem um Lobo,
e do lugar onde se põe um Cão.
Ambos fervem de raiva, e, excitados pela fúria,
entram em confronto e mordem um ao outro.
Estes dois são pedras irmãs, dadas de graça
em todos os lugares, a todo momento, a todos.
Que tu as assegures com firmeza."
ᛜᛜᛜ
✤ Banco de Dados Psicoalquímico ✤
OPERADOR: MICHAEL_MAIER | R#ID: KINJOTERUMICHI_08081999
Saudações, meu caro receptáculo.
Teu retorno ao Anfiteatro me permitiu inspecionar certos brinquedinhos da minha outra criação. Com isso, obtive dados que julgo úteis para ti, uma vez que a situação entre os teus camaradas se tornou de contenda.
Fique sossegado. Desta vez, não é minha intenção zombar de ti. O que te ofereço pode ser uma ferramenta para apaziguar os conflitos que te cercam. Eu sou bondoso, não? Faça bom proveito do meu presente.
Theseus, o Comprometido
Sobre Terumichi: “Teru não merecia ser recebido assim, com todos nós separados. Nós prometemos que não lutaríamos, e que deixaríamos Hector como o vitorioso, não? ... Onde eu estava com a cabeça? Por que eu não deixei ele ir...?”
Sobre Kosmo e Circe: “Eu só queria que eles parassem de brigar.”
Sobre Hector: “Achei que pudéssemos ser amigos. Nós estávamos indo tão bem.”
Circe
Sobre Kosmo: “Não consigo mais acreditar em nada que ele diz.”
Sobre Theseus: “...”
Sobre Terumichi: “Eu não queria trair suas expectativas. ... No entanto, a segurança do nosso mundo estava em jogo. Eu não podia assumir riscos.”
Sobre Hector: “Esse homem nunca mereceu estar no posto de comprometido.”
Kosmo
Sobre Circe: “Tola e inconsequente. Parece que sua inteligência não serviu para nada.”
Sobre Theseus: “...”
Sobre Terumichi: “Inútil.”
Sobre Hector: “Eu sempre tenho que compensar por suas fraquezas. Por que você não consegue acertar, nem uma vez?”
Hector
Sobre Kosmo: “...”
Sobre Theseus: “...”
Sobre Circe: “...”
Sobre Terumichi: “Me perdoe.”
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