O Lixo da Família do Conde Coreana

Tradução: Hiro

Revisão: Lordian


Volume 1 – Arco 2

Capítulo 21: Retribuindo o Favor (1)

Cale, sentado em uma mesa, pegou o copo de água que Ron havia preparado: logo, enquanto sentia a água fria fluir através de seu corpo, recordou da frase que o velho mordomo havia dito anteriormente.

"Jovem mestre, não faz bem ter uma caminhada noturna tão longa. Eu estava muito preocupado com você."

Isso foi o suficiente para deixar a mente de Kim clara, ele nem precisou da água fria. 

Ao colocar cuidadosamente o copo sob a mesa, começou a falar com Choi Han, que também estava sentado em uma de suas cadeiras.

— Você cuidou de tudo?

— Sim.

Depois que o protagonista trouxe a figura ruiva de volta para a pousada, ele imediatamente voltou para apagar seus rastros e criar novos em direção ao oeste.

Meeeow~

Cale rapidamente olhou para os gatinhos contentes que comiam carne seca, ele logo iniciou a explicação sobre a cidade que chegariam em breve.

— A próxima cidade se chama Pursal. Esse é o ponto central da nossa jornada.

Uma vez que deixasse o território Henituse, que estava rodeado de montanhas, todas as estradas a seguir eram bem pavimentadas; começando deste pequeno vilarejo no território do visconde até a capital.

"Essa é a razão pela qual o território onde vivo tem estado seguro até agora, mesmo que seja um pouco desanimador para os comerciantes."

Por causa das estradas mal feitas, mesmo que eles tivessem muitos produtos para vender, seria difícil viajarem. No entanto, muitos até ignoravam este fato, já que as próximas estradas, fora do território Henituse, eram pavimentadas. 

Além disso, estas estradas permitiam que os influentes poderes da metade do Reino de Roan se reunissem com frequência. E por conta disso, as pessoas na capital podiam discutir muitas das questões políticas pendentes, embora não houvesse nobres com uma patente maior do que a de marquês por lá.

— Demorou um pouco para chegarmos até aqui porque o território Henituse tem muitas montanhas... Mas para a próxima cidade não deve demorar muito.

Er... Cale.

— O quê?

— No caminho, fui verificar a casa do visconde...

— E…?

Olhando para a expressão estóica do ruivo, o protagonista fez uma expressão um pouco amarga ao responder.

— Estava caótico. Havia também soldados e cavaleiros saindo do vilarejo.

— Provavelmente foram relatar tudo.

Após recuperarem a consciência, era bem óbvio que mandariam pessoas a Venion e iriam investigar a área ao redor da caverna. Entretanto, este não pareceu ser o fim daquele relatório.

— Mas...

— Desembucha logo.

Kim ao franzir a sobrancelha, replicou sem rodeios a Choi Han; ele ainda estava com uma expressão amarga, mas lentamente voltou a falar.

— O túnel secreto da fuga foi explodido. Já as árvores, a grama, o solo e tudo ao seu redor se foram.

Plop.

Os gatinhos deixaram cair as carnes secas que estavam em suas bocas. No entanto, Cale ainda estava relaxado.

— Parece que foi o dragão.

O protagonista simplesmente ficou ali em silêncio. A figura ruiva percebeu isso e começou a sorrir enquanto se levantava de seu assento.

Mesmo com apenas 4 anos de idade, o Dragão Negro ainda era extremamente inteligente: Ele sabia que alguém poderia vir da rota de fuga, e provavelmente decidiu explodi-la. E, como sua raça é muito sensível à mana, ele resolveu destruir tudo ao seu redor para eliminar as ferramentas mágicas que estavam na área.

— É um alívio que ele não tenha matado todas as pessoas desmaiadas. Provavelmente está se contendo porque ainda é jovem e ainda tem algum medo.

— Entendo. Isso explica o porque senti uma forte quantidade de mana por lá.

— É por isso que não se deve subestimar um dragão só porque ele é pequeno.

Antes de fazer uma pergunta a Choi Han, Cale se alegrou mais uma vez por ter deixado o dragão ao invés de trazê-lo.

— Você já pode ir. Ah, dormirá até irmos embora?

— Não, vou ajudar o Beacrox.

"Hã? Beacrox…?"

Cale rapidamente vacilou em choque e perguntou: — Oh, vocês estão se dando bem agora?

Naquele momento, Kim viu o protagonista fazer uma expressão estóica pela primeira vez: Ele logo respondeu com muita seriedade.

— Não, nós não estamos.

— E-Entendo... Tudo bem então. — Cale respondeu com uma expressão semelhante em seu rosto.

Choi Han fez uma reverência silenciosa e, antes de sair do quarto, recebeu uma ordem.

— Ei. Diga a Hans para trazer algumas bebidas.

Hã!?

Em choque seus olhos abriram amplamente — ele logo olhou para frente e para trás, no ruivo relaxado e no relógio na parede — eram 7:00 da manhã.

Kim logo respondeu com refrescância a figura confusa.

— Não sabe que bebida cura ressaca?

Choi Han saiu sem dizer mais nada. On e Hong também estavam olhando para o ruivo, se perguntando se ele realmente ia começar a beber tão cedo. No entanto, como resposta, Cale apenas os ignorou e se olhou no espelho.

— Que expressão maravilhosa.

Seu rosto parecia estar extremamente cansado e ainda ligeiramente embriagado. 


Descendo as escadas do primeiro andar, Kim acenou com a cabeça satisfeito.

"Como eu esperava."

Já eram 7:00 da manhã, mas o dia de ontem ainda não havia terminado para algumas pessoas. 

Parecendo que não havia bebido ontem à noite, o vice-capitão estava ali parado tendo uma conversa séria com outro alguém.

Cale podia ver Choi Han paralisado por perto — a pessoa falando com o vice-capitão era um dos cavaleiros que ele havia derrotado ontem — portanto, parecia normal congelar.

A figura ruiva se aproximou do protagonista e chutou seu pé.

— Do que você está com medo?

Ah...

Com o sussurro furtivo de Kim, Choi Han vacilou por um momento antes de sorrir de forma desajeitada e responder calmamente.

— Pensei ter usado força suficiente para incapacitá-los por pelo menos um dia, mas aquele ali já acordou e está até se movendo... Acho que subestimei o corpo humano. Usarei mais força contra ele no futuro.

Cale logo desviou seu olhar, pensando que aquele cara realmente se encaixava no modelo de um personagem principal clichê que destruiria de bom grado qualquer coisa em prol da justiça. 

Havia também outras existências que estavam anormais por lá.

Os irmãos felinos, que também tinham descido do primeiro andar, estavam sorrindo enquanto abanavam suas caudas e espreitavam o cavaleiro. 

Qualquer um podia ver que eles estavam gostando daquela situação.

"Sou o único covarde aqui...?"

Enquanto Cale pensava sobre isso e se sentava num balcão, o dono da pousada trouxe uma garrafa de álcool para ele.

— Jovem mestre, eu trouxe o mesmo álcool que você bebeu ontem à noite.

— Velhote, sabe o que penso quanto mais te vejo?

Hm?

O ruivo sorriu para o velho nervoso e continuou a falar.

— Eu acho que você é um ótimo vendedor. Isso é um elogio. Você me trouxe a bebida perfeita para curar minha ressaca matinal.

Pong!

Com um som refrescante, a garrafa de álcool abriu; Cale imediatamente despejou seu conteúdo num copo e o bebeu. 

Seu rosto, quase que instantaneamente, começou a ficar avermelhado — logo, semicerrando os olhos, voltou seu rosto para o vice-capitão — ele ainda estava conversando com o outro cavaleiro.

— Ontem tivemos uma festa pra relaxar após uma longa viagem até aqui. Todo mundo estava bebendo e ninguém deixou a pousada. Mas mesmo assim, eu não entendo o motivo de um subordinado do visconde querer saber sobre isso.

Vendo o desconfiado vice-capitão, o capanga de Venion deu um sorriso desajeitado, mas logo o respondeu com uma expressão séria.

— Ontem um ladrão invadiu a casa do visconde e roubou alguns itens… Então soubemos que as pessoas da propriedade do conde Henituse estavam aqui no vilarejo; por isso viemos saber se o ladrão tinha roubado aqui também.

"Bem... acho que um ladrão de dragão também é um ladrão."

Enquanto pensava nisso, Kim tomou um gole diretamente da garrafa. E, em seguida, fez contato visual com o capanga.

— Tá olhando o quê?

O cavaleiro imediatamente desviou seu olhar.

O vice-capitão olhou para o ruivo de forma desajeitada, antes de soltar uma tosse falsa e responder com confiança em voz alta.

Ahem. Além da ressaca, nosso jovem mestre sempre fica de mau humor pela manhã. Ai, agora, ele está bebendo para ficar melhor...

Cale olhou para o vice-capitão já não sabendo dizer se ele estava zombando ou se estava arranjando uma desculpa, antes de tomar outro gole.

— Q-Que jovem mestre interessante...

O cavaleiro respondeu positivamente àquelas palavras, antes de se curvar respeitosamente em direção ao ruivo.

"Acho que isso deve diminuir as suspeitas sobre nós."

Kim sentia que eles estavam livres de suspeitas agora.

O dragão havia desaparecido e seu grupo estava partindo na manhã seguinte, portanto, o cavaleiro não tinha muitos motivos para suspeitar deles.

Já o restante dos subordinados de Venion vão pensar apenas nas seis estrelas que haviam nos trajes que os ladrões usavam — elas pareciam representar uma certa organização secreta — assim como também os rastros que levavam ao oeste indicavam. 

E, o mais importante, eles nunca pensariam que alguém como Cale, que era chamado de lixo, seria capaz de fazer algo assim.

— Então desejo que tenham uma ótima viagem quando partirem.

Também não havia maneira de impedir que o filho mais velho de um conde partisse quando não tivesse um marquês, Venion ou até mesmo um visconde com eles. Claro, também tirando a parte que aquele nobre estava indo para a capital sob a ordem da Coroa.

"E quem pensaria que um nobre que está bebendo a caminho de uma convocação da Coroa seria normal?"

Era realmente bom ser um lixo: Kim continuou a beber com satisfação.

"Tenho certeza que Venion não suspeitaria de nós, mesmo depois de descobrir o que aconteceu."

Venion e o marquês Stan eram provavelmente as pessoas que sabiam melhor do que ninguém que não havia absolutamente nenhuma relação entre o conde Henituse e a organização secreta.

Cale viu o cavaleiro deixar a pousada antes de beber o chá de limão com mel que havia pedido a Ron.

-— Ron.

— Sim, jovem mestre.

— Chá de limão com mel parece ser o melhor para curar a ressaca.

— É mesmo?

O velho mordomo sorriu enquanto olhava para o ruivo: Kim desviou o olhar e tentou acalmar seu estômago. 

Momentos depois, assim que todos se recuperaram por ter bebido demais, partiram e foram ao seu próximo destino.


O próximo destino era a cidade Pursal: o centro do transporte de mercadorias e, bastante famosa por causa de sua lenda.

Kim precisava encontrar duas pessoas nesse lugar também.

— Vamos acampar hoje?

On deu uma mordida na carne seca, após perguntar a Cale. 

Ele acenou com a cabeça.

— Sim. A partir de hoje, estaremos acampando fora de vez em quando.

Kim também tinha definido um horário bem rígido a partir daqui — ele queria ter tempo suficiente naquela cidade. — O ruivo logo se afastou dos irmãos gatinhos, que estavam sussurrando algo entre si, e olhou para fora da janela da carruagem.

"Vitalidade do Coração..."

Esse era o nome do poder que focava em restauração, vitalidade e fortaleceria o Escudo Indestrutível.

"O poder antigo que um certo primogênito está procurando..."

Taylor era o filho mais velho do marquês Stan — e também a única pessoa boa de sua família. — Entretanto, perdeu sua posição como herdeiro, por culpa de seu irmão mais novo, Venion, que fez metade do seu corpo ficar paralisado.

Tempos depois, ele inicia sua incansável busca por algo que o curasse. E, no processo, em uma livraria, acaba encontrando um antigo livro que embora fosse difícil decifrar seus textos, lhe deu algo. 

Restauração.

Torre de pedra.

Essas duas palavras se tornaram suas pistas — logo, Taylor imediatamente se dirige a Pursal, que também era chamada de "Cidade das Torres de Pedra". — Na verdade, era provável que já estivesse nela. 

No entanto, na novel, ele só encontrará o poder antigo dentro de cerca de um mês.

"Mas é inútil."

A Vitalidade do Coração era incapaz de restaurar um corpo que foi ferido antes dela coexistir nele: Havia também um limite de quanto poderia ser restaurado, bem como um custo para pagar por quaisquer cuidados.

Taylor caiu em desespero depois de saber sobre esse fato — ele não tinha tempo, já que não sabia quando Venion viria para matá-lo — aquela era sua última esperança. 

"No fim ele morre um mês depois, mesmo tendo encontrado o poder..."

O filho mais velho do marquês acaba sendo morto por uma organização desconhecida enquanto a capital estava num estado de caos devido a um certo incidente. Claro, Venion foi responsável pelo envio dessa organização atrás de seu irmão.

Já a razão pela qual Kim se lembrava deste personagem secundário — que parecia ter um papel ainda menor do que o Cale original na novel — foi por causa da forte amizade que ele tinha com uma certa sacerdotisa. 

E, além de ser sua amiga, foi a única pessoa que sobreviveu ao assassinato dele. Assim, tomada por ódio, ela acaba conseguindo matar metade dos assassinos e, como consequência, adquirindo um grande ferimentos nas costas. 

No fim, mesmo sendo excomungada pelo templo, ainda conseguiu falar com confiança sobre o que havia feito:

"Agi como um humano em vez de seguir a vontade do Senhor, mas ainda sim, acredito que aquela coisa foi a certa a se fazer."

E, prossegue depois disso:

"Agora estou livre!"

É por causa disso que ela começa a ser chamada de "Sacerdotisa Louca" por outros. 

Já diferente do templo, seu deus não a jogou fora; sua especialidade ainda era usar o poder do Deus da Morte para praguejar.

Quando a guerra começou na novel, ela se tornou ainda mais famosa, mesmo não sendo uma heroína, por causa de seus feitos; curando os feridos.

"Acho que desta vez será diferente."

Havia uma boa chance de que Taylor não morresse em um mês.

Venion estaria ocupado lidando com o incidente com o dragão e dando desculpas ao marquês. E, além disso, para manter seu status como herdeiro do título de marquês, ele precisaria se concentrar em seus irmãos mais jovens do que em um paralítico.

"Bem, mas já que vou tirar sua última esperança, preciso dar-lhe uma nova."

Embora a Vitalidade do Coração fosse um poder que Taylor não precisava, Kim não era uma pessoa tão má ao ponto de tirar a última esperança de alguém.

Cale também estava curioso em saber o que aquela dupla, Taylor e a Sacerdotisa Louca, poderiam fazer se conseguissem viver por mais tempo. 

Pensava também que os dois poderiam mudar a família do marquês. Logo, se isso acontecesse, seria melhor para ele a longo prazo.

Subitamente, Kim endureceu sua expressão.

"Até Beacrox teve dificuldades quando lutou contra suas maldições, não foi...?"

Uma vez que pensou nas lutas que o especialista em tortura, Beacrox, teve com a Sacerdotisa Louca, ele logo parou de pensar completamente sobre todos eles.

"Eles não combinam comigo."

Aquelas figuras, pessoas boas, leais e que confiavam profundamente umas nas outras, eram diferentes de Cale. Ele preferia Ron ou Beacrox.

"N-Não... como eu poderia pensar em algo tão terrível?"

Kim rapidamente parou de pensar em Ron e Beacrox também.

Naquele momento, o ruivo olhou para baixo depois de sentir algo batendo em sua perna. Ele podia ver as pupilas douradas dos gatinhos brilhando, quando começaram a falar.

— Eu ouvi de Hans mais cedo...

— Hans disse...

O vice-mordomo ainda não sabia que a dupla era da Tribo dos Gatos, portanto continuava a dizer todo tipo de coisas na frente deles. 

— Desembuchem.

Os irmãos já pareciam ter se acostumado à maneira rude de perguntar de Cale, e começaram a falar.

— Se você fizer um desejo na torre de pedra principal, ele se tornará realidade.

— Ele disse que a torre de pedra principal era bonita.

— Eu gostaria de ver... Não faz mal se você for também.

— Eu quero ir com você, mas não precisa se for muito difícil…

Kim, levemente surpreso, olhou fixamente para os gatinhos nervosos antes de perguntar casualmente.

— O que vão desejar?

Hong sacudiu seu pêlo; agora estava mais saudável e brilhante graças ao bom tratamento de Hans, e gritou com excitação.

— Que o nosso novo irmãozi—

— Não.

Ao interromper, Cale imediatamente começou a ignorar os gatinhos e se afastou deles. 

A carruagem parou ao mesmo tempo. Eles tinham chegado ao local que iriam passar a noite.

— Parece que vamos acampar agora.

— Sim.

Kim respondeu à declaração do vice-mordomo, antes de olhar ao redor de seu acampamento: O vento da floresta soprou por sua cabeça. 

Com isso, ele passou a noite com uma mente bem relaxada.


Na manhã seguinte.

— Jovem mestre.

— O que é isso...?

Cale olhou fixamente para os cervos mortos que estavam na lateral do acampamento deles: Todos pareciam frescos, recém caçados. 

Hans logo começou a relatar a Cale, que continuou a olhar fixamente para os cadáveres.

— Alguém os deixou aqui em nosso acampamento.

O mordomo apontou ao lado dos cervos. Kim também estava olhando para aquele local: No chão havia o desenho de um garfo e uma faca.

Era como se alguém tivesse deixado os cervos lá para que ele pudesse comer — o ruivo de repente teve um pensamento estranho. — Ele então virou seu olhar para seus companheiros. 

Os gatos nos braços de Choi Han, assim como ele próprio, estavam todos sorrindo enquanto olhavam de volta.

"Tenho um mau pressentimento…"

Ele tinha uma estranha sensação a respeito disso.

Um indivíduo que sabia falar, mas não sabia escrever, tinha deixado cervos para ele.

Também era uma figura que Choi Han, a pessoa que estava de vigia ontem à noite, sabia claramente que estava lá, mas fingiu não ver.

"Deve ser aquele dragão..."

Agora, olhando para trás, Cale viu Choi Han, On e Hong, que ainda observavam ele, e os advertiu seriamente.

— Vamos apenas ignorar isso.

Meeeow~!

Os dois irmãos pareciam estar zombando dele, porém ele fingiu não ter percebido isso.


Uma nova presa sempre lhes era entregue toda vez que acampavam fora — porcos selvagens, coelhos e todo tipo de frutas. — Kim agora tinha a certeza da existência do dragão que o seguia.

Logo chegaram na cidade Pursal.


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