O Anjo da Porta do Lado me Mima Demais Japonesa

Tradução: DelValle

Revisão: Yoru, Axel


Volume 5

Sempre ao Seu Lado

   Se foi devido ao cansaço de viajar ou de lidar com seus pais que estavam dando trabalho para ele, Amane acordou tarde na manhã seguinte — se é que poderia ser chamado de manhã, já que era quase meio-dia quando ele saiu da cama.

   Amane pegou seu cobertor atoalhado de onde havia caído no chão em algum momento da noite, e quando ele começou a dobrá-lo, ele deixou soltar um grande bocejo.

     … Acho que não temos planos para hoje.

   Houve o pedido de Mahiru para que os quatro saíssem em um passeio juntos, mas Amane não havia contado a seus pais sobre isso ainda, pois ele planejava ficar em casa nos primeiros dias para descansar. Isto eram férias de verão, então ele achou que não havia problema em acordar perto do meio-dia, embora não pudesse deixar de sentir que estava sendo preguiçoso.

   Amane trocou de roupa em um ritmo vagaroso. Assim que ele terminou de se vestir e desceu para a sala, ele viu que Mahiru, é claro, chegou lá antes dele. Ela estava sentada na mesa com sua mãe e seu pai.

   Mahiru estava olhando para algum objeto grande que se assemelhava a um livro, e o que ela via estava fazendo seus olhos brilharem.

“Bom dia. O que você está olhando?”

“Oh, bom dia,” Mahiru o cumprimentou, sem um pingo de sonolência em sua expressão. Então ela baixou o olhar para o livro sobre a mesa novamente.

   Amane também olhou para baixo, curioso para saber o que poderia ser, então cobriu o rosto com a mão.

“… Espere um minuto, por que você está olhando para um álbum de fotos sem mim…?”

   Ele viu a foto de um menino familiar coberto de lama e resmungou.

   Os pais de Amane eram do tipo que tiravam fotos comemorativas, e eles valorizavam suas memórias, então não era surpreendente que eles guardassem álbuns de fotos. O problema era que eles estavam mostrando um para Mahiru.

   As fotos do álbum, que estava aberto, eram de Amane quando ele era mais novo. Estava cheio de fotos de um charmoso e angelical garotinho, que estava fazendo algo vergonhoso na maioria delas.

   Amane se sentiu irritado quando olhou para sua mãe, que estava mostrando a Mahiru fotos dele coberto de lama ou à beira de lágrimas com evidente deleite.

“Oh, você queria ver suas fotos fofas também? Você devia ter dito algo antes.”

“Não, eu quis dizer para não mostrar a ela sem minha permissão!”

“… Foi errado eu olhar?”

“Não foi, mas… é apenas vergonhoso.”

“Mas você é tão adorável.”

“Isso não é considerado um elogio para um cara, você sabe.”

   Se ela o tivesse chamado de legal ou algo assim, teria sido melhor, mas adorável não era o que ele queria ouvir. Embora ele sabia que ela queria dizer que suas travessuras de infância eram fofas, ele não estava feliz sobre isso.

   Amane se virou bufando e praticamente podia sentir todos os três deles sorrindo para ele.

“Vamos lá, está tudo bem, não está?” sua mãe cutucou. “Mahiru é claramente louca por você!”

“Tenho certeza de que ela só quis dizer que as fotos eram fofas”, ele zombou.

“S-só por causa de quão diferente você é agora.”

“Shiina aqui deve gostar muito de você, Amane. Como seu pai, isso me faz feliz por você ter uma garota tão sensata ao seu lado.”

   Com o canto do olho, Amane podia ver Mahiru olhando para o chão, curvada com ombros levantados. Ele imaginou que ela devia estar envergonhada por conta dos elogios dos seus pais. No entanto, ele estava preocupado com sua própria vergonha sobre as fotos humilhantes que seus pais exibiram sem sua permissão.

   Ele se jogou no sofá em protesto, e ambos os pais sorriram para ele.

“Não faça beicinho”, disse o pai. “Não é verdade que você tem uma ótima garota ao seu lado quem te aceita como você é?”

“… Isso é verdade, mas—”

“A única coisa que nos deixa um pouco tristes é que você não nos contou, no entanto.”

“Uh-”

   Aparentemente, Shuuto sabia que ele e Mahiru estavam namorando. Talvez Shihoko tivesse contado a ele, ou talvez ele tivesse ouvido diretamente da própria Mahiru.

“… Eu sei que você provavelmente estava com vergonha de nos contar tudo, mas…”

“Mesmo assim, gostaríamos de saber”, interveio sua mãe. “Embora nós tenhamos adivinhado.”

“Bem, assim que Amane disse que estava trazendo uma garota para casa, nós sabíamos, certo? E vocês dois são fáceis de ler de qualquer maneira.”

“Ah, cale a boca!” Amane exclamou. “Então, estamos namorando! Isso é tão ruim?”

“Nossa, você realmente não pode ser honesto sobre seus sentimentos”, sua mãe repreendeu. “Tem certeza que quer um cara assim, Mahiru querida?”

“Bem, Amane é uma pessoa tímida… e eu o amo por isso.”

“Eu vejo; Bem, aí está.”

“Estou aliviado por vocês se darem tão bem.”

   Amane já se sentia exausto quando seus pais deram a Mahiru olhares de deleite, antes de voltarem suas atenções para ele. Ele não conseguia nem trabalhar para levantar o próprio espírito para responder.

     … Estou em minha própria casa, mas estou em total desvantagem.

   Ele sabia como eram seus pais e havia antecipado algo como isso acontecendo, mas ainda era quase insuportável. Eles estavam sendo mais receptivos e mais familiarizados com Mahiru do que com seu próprio filho, e isso o deixou desconfortável.

   Amane suspirou e, com um sentimento de desespero, colocou o álbum em seus joelhos e começou a folheá-lo.

   As fotos que Mahiru estava olhando tão feliz eram, como ele esperado, principalmente registros de momentos vergonhosos. Algumas tinham sido tiradas para comemorar ocasiões especiais, mas a maioria mostrava ele parecendo tolo.

   Ele ficou desanimado ao ver que eles também tinham fotos dele vestindo roupas femininas.

   Amane cresceu lentamente, e até a metade do fundamental, ele tinha um rosto muito angelical, então, como uma brincadeira, sua mãe às vezes o vestia com roupas para meninas.

   A partir de certo ano, ele ficou notavelmente mais alto, e ela não conseguia mais fazer isso, mas era uma pílula amarga de se engolir ser chamado de rosto de garota pelas costas.

     … Isso traz de volta memórias…

   Amane não pôde deixar de pensar nos meninos que já foram seus amigos próximos antes deles se desentenderem. Ele havia deixado sua cidade natal especificamente para ficar longe de tudo isso. Agora, por bem ou por mal, ele se isolou de seu passado. Ele não tinha intenção de afundar no sentimentalismo. No entanto, ele pensou que havia uma chance de que ele poderia encontrar aqueles garotos, já que todos eles foram para o colégio local, no qual, se ele fosse, era improvável que ocorresse bem.

   Amane fechou o álbum para cortar o fluxo de memórias problemáticas, e quando ele olhou para cima, viu Mahiru olhando para ele.

“Ah, hum, você está com raiva…?” ela perguntou. Ela parecia preocupada.

“Porque você pensaria nisso? Eu estava simplesmente pensando que era nostálgico, só isso.” Amane deu de ombros e colocou o álbum de volta na mesa.

   Amane estava irritado com a maneira como seus pais tinham tratado ele, mas mais do que isso, ele não suportava ver Mahiru chateada. Ele gentilmente estendeu a mão e acariciou a cabeça dela. Os olhos de Mahiru se abriram largamente por um momento, mas imediatamente suavizou quando seu rosto relaxou em um sorriso agradável.

   Shihoko deu a eles um olhar de aprovação, mas Amane a ignorou e acariciou gentilmente o cabelo de Mahiru para aliviar sua inquietação.

 

   No terceiro dia de sua visita, Mahiru estava completamente familiarizada com a casa de infância de Amane.

“Uau, Mahiru querida, você é muito boa!”

   Os três — os pais de Amane e Mahiru — estavam na cozinha, de avental, alegremente fazendo algum tipo de doce. Amane não estava participando. Ele não tinha nem sido convidado, então tudo o que ele podia fazer era sentar na sala sozinho e assistir sua namorada e seus pais à distância.

   Amane e Mahiru viajaram um longo caminho para estar lá, então os pais de Amane entretinham Mahiru em todas as oportunidades. Eles pareciam preferi-la a seu próprio filho, e os três pareciam estar se divertindo muito juntos.

   Não que ele não entendesse por que seus pais adoravam sua namorada, já que ela era uma garota tão bonita, honesta e legal, mas eles estavam negligenciando seu único filho.

   Ele particularmente não precisava deles para nada, ou queria ser incomodado, mas ele ainda tinha sentimentos confusos sobre ser abandonado desse jeito.

   Claro, ele estava feliz que Mahiru parecia gostar da atenção de seus pais. Ele não se importava em ficar de fora um pouco se isso significasse que Mahiru, que sempre desejou uma família unida, conseguisse experimentar uma, mesmo que não fosse a dela.

   A única coisa que o incomodava um pouco era que enquanto seus pais estavam entretendo Mahiru, Amane dificilmente passava algum tempo com ela.

     Acho que está tudo bem, já que ficaremos juntos quando voltarmos.

   Ele sabia que, assim que eles voltassem para seus apartamentos, ele teria bastante tempo a sós com Mahiru, mas seja como for, Amane ainda se sentia um pouco em conflito.

   Por enquanto, Mahiru e os pais dele estavam preocupados uns com os outros, então, para escapar de seu desconforto, Amane deixou a sala de estar e voltou para o quarto.

   Ele se sentou de pernas cruzadas em frente a uma mesa dobrável e abriu um livro que ele trouxe.

   Ele não tinha nada para fazer e ele tinha levado quase tudo com ele para seu novo apartamento quando ele se mudou, então esta era a única maneira que ele tinha para passar o tempo. De qualquer forma, eles tinham testes chegando logo depois das férias de verão, então ele precisava estudar para manter sua posição, e ele gostava de estudar de qualquer maneira, então não era uma dor.

   Amane passou o tempo em silêncio, perdido em seus estudos como um bom estudante.

   Embora a apostila fosse nova, graças ao seu esforço diário, ele era capaz de resolver os problemas nele sem muitos problemas. Seus pais sempre lhe disseram para estudar muito e, mais importante, ele vinha trabalhando diligentemente para acompanhar Mahiru, então agora ele estava vendo os resultados desses esforços.

   Tenho certeza de que está animado lá embaixo na cozinha…, ele pensou distraidamente enquanto verificava suas respostas, desenhando círculos vermelhos em seu papel. Ele cometeu alguns erros descuidados, mas ficou aliviado ao ver que suas respostas estavam quase sempre corretas.

   Amane ainda se sentia desconfortável, apesar da quietude de seu quarto.

     Sempre foi normal para mim passar o tempo sozinho. Desde quando eu senti que falta algo, sem alguém ao meu lado?

   Sem dúvida, era por causa de Mahiru. Ele se acostumou em tê-la por perto, então agora ele se sentia estranhamente incompleto quando estava sozinho.

[Del: A solidão em si não é ruim, quando você está nela não é tão ruim quanto parece ser, pode ser considerado libertador. Mas, quando você sai dela… o medo de voltar para aquele tempo sombrio, mas não necessariamente ruim, te amedronta.| Axel: Queria fazer uma pequena analogia a isso, mas acho que é melhor deixar isso quieto, há coisas nessa vida no qual devemos evitar para não causar mais sofrimento ainda.]

   Girando e girando preguiçosamente sua caneta vermelha em suas mãos, Amane deixou sair um pequeno suspiro. Ele terminaria o livro de exercícios em breve, um pensamento que deveria tê-lo feito feliz, mas quando ele estava prestes a trocar sua caneta vermelha por uma lapiseira com um resmungo triste, o som de três batidas fortes soaram na porta do quarto.

“Amane?” ele ouviu a voz reservada de Mahiru perguntar.

   Ele pensou que ela estava cozinhando na cozinha, mas quando ele olhou para o relógio, viu que duas horas haviam se passado. Eles provavelmente já tinham terminado

“O que foi?”

“Nada, apenas — você desapareceu sem que percebêssemos, então…”

“Eu só estava estudando. Eu tinha um tempo, então…”

   Ele mal podia acreditar que duas horas haviam se passado, mas aquilo mostrou como ele estava focado. Na verdade, de certa forma, ele estava mais distraído do que concentrado, já que ele só começou a estudar para expulsar outros pensamentos de sua mente.

“… É assim mesmo? Hum, tudo bem eu entrar no seu quarto?”

“Tudo bem, mas você não preferiria estar conversando com meus pais?”

“… Agora, eu quero falar com você, Amane.”

   Ela provavelmente estava preocupada com ele. Se não, ela não teria se preocupado em ir visitá-lo em seu quarto. Ele pensou que estava agindo imaturo com suas respostas, mas não havia razão para ele mandá-la embora, então ele abriu a porta e disse: “Entre”.

   Do outro lado estava Mahiru. Ela estava segurando uma bandeja e olhando para ele timidamente.

   Na bandeja havia dois cafés com leite e dois pastéis de nata, que era aparentemente o que eles estavam fazendo antes.

“Perdoe a intrusão…”

   Mahiru entrou hesitante, fazendo Amane se sentir um pouco estranho também.

   Ele rapidamente limpou sua pasta de trabalho e os instrumentos de escrita, e puxou uma almofada para Mahiru, depois pegou a bandeja dela e colocou sobre a mesa dobrável.

   Os pastéis de nata lindamente assados eram magníficos de se ver, como algo que você compraria em uma padaria. E como Mahiru tinha os, feito, Amane sabia que seriam deliciosos.

“Acabamos de fazê-los. Eles não estão tão gelados, mas…”

“Mm, obrigado.”

   Ele estava cheio de gratidão por ela ter se dado ao trabalho de trazer até ele, então ele disse bem honestamente.

   Mas, por alguma razão, Mahiru baixou os olhos, inquieta.

“… Amane, você não está bravo… está?”

“Porque pergunta isso?”

“O ar ao seu redor parece espinhoso. Como se fosse difícil chegar perto de você.”

[Axel: Isso me dá a impressão de ser uma “blindagem” dele pra evitar que acabe pensando alguma coisa muito além do que é parte da realidade]

   Aparentemente, ela percebeu o fato de que ele estava chateado, embora ele não estivesse realmente bravo, como ela parecia pensar. Os sentimentos de Amane eram bem complicados, e ele se sentia sozinho. Mas ele não estava bravo de jeito nenhum. Afinal, não havia nada de errado com o que seus pais ou Mahiru estavam fazendo, Amane estava apenas em um medo por conta própria.

“Eu realmente não estou bravo. É só que — eu estava me sentindo sozinho porque você foi levada embora,” ele admitiu.

“Ah… bem, isso é...”

“Desculpa. Eu sei que você está se divertindo passando o tempo com minha mãe e meu pai. Estou apenas sendo carrancudo. É infantil, até para mim.” Ele riu e deu de ombros, então tomou um gole do café com leite que ela havia servido para ele.

   Amane sabia que Mahiru estava faminta por uma família amorosa e se sentiu mal por deixá-la sozinha mais cedo. Ele deveria estar gostando de observá-la, em vez de se preocupar em se sentir deslocado.

   Amane estava feliz enquanto Mahiru estivesse feliz, mas era triste ser deixado para trás, e foi ele quem escolheu se isolar além de tudo. Ele egoisticamente se deixou ficar de mau-humor, e ele não podia culpar Mahiru ou seus pais.

   Amane pousou sua xícara e suspirou, e Mahiru lentamente olhou em cima para ele — então rapidamente se lançou em seu peito. Para ser mais exato, ela se aproximou e encostou o corpo no peito dele, mas Amane foi pego de surpresa pelo contato físico repentino.

   Ele se perguntou o que estava errado de repente, mas para o momento, ele gentilmente segurou as costas de Mahiru para confortá-la. Ela lentamente ergueu o rosto e olhou Amane diretamente nos olhos.

“… É claro que eu me divirto passando o tempo com seus pais. Isso me faz feliz, mas eu preciso que você saiba que minha coisa favorita é estar com você, Amane,” ela sussurrou, então levou seus lábios as bochechas dele nervosamente.

   No momento em que ele registrou a pressão fraca e suave, Mahiru já havia se afastado.

   Quando viu as bochechas dela, de repente mais vermelhas do que antes, e com os olhos cheios de lágrimas, Amane instintivamente plantou seu próprio beijo em sua bochecha macia.

     … Eu tenho sido um tolo.

   Ele estava agindo como um completo idiota, fazendo cara feia sem motivo, quando Mahiru estava tão preocupada com ele.

   Ele percebeu novamente o quanto a amava, e tentou expressar seus transbordantes sentimentos com essa ação.

   Mesmo que fosse apenas na bochecha, Amane ainda não estava acostumado a beijar. Mahiru era igual e estremeceu quando os lábios de Amane fizeram contato.

   No começo, ela parecia que ia fugir de vergonha, mas enquanto Amane a segurava com força e a tocava gentilmente, ela gradualmente relaxou em seus braços e fechou os olhos em conforto.

   Mahiru timidamente beijou a bochecha de Amane em troca, e dominado por sua fofura, ele a apertou ainda mais forte.

“… Ei, Mahiru?”

   Depois que eles se beijaram nas bochechas por um tempo, Amane olhou nos olhos de Mahiru. Ela olhou de volta para ele com uma expressão cheia de vergonha e alegria.

“Escute, amanhã, vamos sair juntos. Meus pais têm trabalho.”

“Apenas nós dois?”

“Eu ainda não mostrei a você minha cidade natal, mostrei? Embora, não é como se tivesse muito para ver, não como onde moramos.”

   Ele só havia sugerido isso porque queria passar um tempo com ela, mas os olhos de Mahiru se arregalaram, então ela deu um sorriso ainda mais brando do que quando eles estavam se beijando.

“Vamos… Eu vou a qualquer lugar, desde que eu esteja com você.”

“Uh-”

“Mas hoje, eu quero ficar aqui assim mais um pouco… seus pais também me disseram que eu deveria passar algum tempo com você.”

“Não é da conta deles… é o que eu gostaria de dizer, mas eles viram direito através de mim. Acho que sou ruim em esconder meus sentimentos.”

   Parecia que os pais de Amane também estavam preocupados com ele.

   Amane riu de quão desnecessariamente tolo ele tinha sido enquanto lentamente se afastou de Mahiru.

   Ela parecia machucada por um momento, mas então Amane apontou para os pastéis de nata e sussurrou: “Eu quero comer os doces que você fez”, e ela imediatamente baixou os olhos timidamente.

“… Devemos comê-los juntos?”

“Sim.”

   Em vez de abraçá-la, Amane sentou-se ao lado de Mahiru, segurando sua mão e sorrindo calorosamente.

 

 

Comentários dos Tradutores/Revisores:

-DelValle: Apesar de saber que essa situação seria usada para aprofundar a relação deles, ficar nisso por mais de uma hora acabou trazendo pensamentos depressivos. Para quem é sensível a esse tipo de assunto, pega sabe. Ultimamente eu tenho percebido que isso é até que comum entre os indivíduos da sociedade, mas bem, vamo lá porque vida que segue. Até o próximo cap leitorada.

-Axel: Cap deprimente que só a poha kkkkkk nem parece que tive alguns gatilhos ao ler isso sabe? Como ex-usuário de tarja preta e semi-depressivo assumido, eu afirmo com todas as forças que sou um completo ferrado lendo romance boiolinha para matar a carência e falhando miseravelmente.

-Yoru: Eu não achei tão depressivo assim, pra falar a verdade. Acho que foi até que bem desenvolvido para um “filler” por assim dizer. Principalmente o finalzinho, pareceu bem mais com o romancezinho corriqueiro dos dois kk.



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