Volume 2
Capítulo 4 : A Segurança Acima de Tudo (3)
Um som extremamente alto atingiu o salão, um desmoronamento aconteceu próximo. A paz do salão desapareceu, as pessoas estavam em caos, não havia como contê-las naquele momento. A multidão corria para a outra porta e se amontoavam para fugir.
— O merda caiu um andar? — um dos seguranças falou.
— Mais um?! — a rainha falava.
— Calma, mãe está tudo bem...
— Garota, caiu mais um andar! Em outras palavras eles podem estar vindo agora nos matar sabia?!
— Senhora se acalme, pode ser ariscado, mas tenho uma ideia.
— Qual seria?
— Vamos subir pelo caminho que acabaram de destruir, podemos nos reunir com os outros seguranças e andar juntos até a saída, em questões força nos estaremos mais seguros com mais segurança e temos a Senhora Diamante.
— Parece razoável o plano, mas eles não estão enfrentando um grande grupo lá em cima?
—Não, eles não viram nenhum grupo para falar a verdade, segundo eles não ouve nenhum barulho no andar recentemente e eles estão pertos.
— A... então devem ter danificado uma parte da estrutura e caído agora, mas silenciaram a queda no andar superior? Isso não garante alguém lá?
— Ou entre o andar caído e eles tem um grupo se movendo silenciosamente e normalmente esses grupos seriam pequenos, devemos superar seus números com os nossos provavelmente.
O grupo começou a correr na direção do barulho.
— Por favor lembrem-se, podemos encontrar terroristas nesse plano — um segurança falava. — Se não for um grupo, será alguma outra coisa tipo uma pessoa e sinceramente esse seria o pior cenário para ela.
— Crianças fiquem atrás da rainha Akas — Diax falava. — A mãe vai cuidar pessoalmente dos terroristas por terem colocado meus filhos em perigo.
— Por que eu sempre estou cercada por mulheres briguentas e poderosas? — a rainha tinha uma mão no rosto.
— É porque você acabou covarde no fim mãe.
— Filha, está desrespeitando sua mãe mesmo? Está andando muito com a Mirai e a Yuty, sabia?
— Desculpa, desculpa.
— Quem são essas? — Diax perguntava.
— Filhas da Sara Safira.
— Então são dois monstros.
— Mas eu não acho isso?
— Nunca um monstro se reconhece como um, mesmo em frente ao espelho.
— Esperem — o segurança parou o grupo.
O grupo se aproximava dos escombros. Iris olhava para a pilha atentamente para as pedras quebradas.
“ Hum? Parece meio... ”
— Ei Sra. Diax, você está disposta a lutar não é mesmo?
— Sim, tem alguém aí?
— Aparentemente, uma pessoa da equipe encontrou uma pessoa estranha e bom... aparentemente foi um falso terrorista sendo perseguida por terroristas verdadeiros e eles estão vindo para cá.
— Interessante, deve ser forte!
— Menina, sem ir na casa da Sara por uma semana.
Sons começaram a soar cada vez mais alto no andar superior.
— Vamos para o outro lado da pilha e continuar até as escadas, se eles descerem nós ficaremos para impedi-los Sra. Diax, pode cuidar do grupo com seus seguranças?
— Claro.
— Contamos com você.
O grupo atravessava os escombros quando os barulhos do andar superior ficaram altos, ao olhar para cima, um dos seguranças criou uma cortina de fogo. As chamas eram extremamente poderosas e violentas, mas daquela barreira uma garota atravessou com os braços cruzados em X, era Luiza.
Ela caiu do andar com o pé na cara do segurança, usando a cara do homem como trampolim voltou para o andar superior do outro lado, seu olhar cruzou com o das pessoas durante o salto.
“ Que?! Iris por favor não me reconheça! ”
“ INCRIVEL! QUEM É ELA! ”
Usando sua magia ela acelerou sua velocidade para conseguir distancia rapidamente. Enquanto os seguranças estavam chocados por alguém ter passado por eles daquela forma, seu pânico não pode durar muito tempo, o grupo terrorista chegava do mesmo lugar.
— ELES ESTÃO AQUI!
— FOQUEM NAQUELES TERRORISTAS!
Sob a liderança dos guardas da rainha uma batalha aconteceu naquele lugar. Estacas de luz, lanças de pedra e armas de água, a parede de chamas, bloqueava tudo. Iris olhava para a luta com olhos arregalados brilhando durante a luta.
— VEM LOGO GAROTA! — a rainha precisou puxar sua filha para ela começar a correr.
Mirai estava aliviada por enfim ter se livrado da perseguição dela graças aos seguranças parando os terroristas.
— ...professora, aquela perseguição não foi minha culpa, aquilo vai contar?
— Vou desconsiderar.
— Ótimo.
“ Muito bem, sai da perseguição e não falhei no processo... agora preciso persegui eles logo embaixo. Vamos nos concentrar em sentir eles... perfeito consigo dizer a posição, agora é manter a questão e separar eles..., mas como faço isso? ”
Enquanto isso o grupo corria no andar abaixo.
— Jovem Leoni, poderia usar sua magia das sombras para nos cobrir? Talvez seja difícil, mas ocultar nossa presença vai ganhar tempo para nós.
— Hun? A sim, certo.
Atendendo ao pedido do segurança, o garoto cobre a parte inferior do grupo com sombras, camuflando a mana das pessoas do local sem atrapalhar a vista delas. Enquanto corre o garoto reflete sobre a situação.
“ ... é muita gente para manter na névoa é... muito mais cansativo... ”
— Ótimo isso vai nos ajudar a se esconder, o problema agora é se tiverem mais terroristas nesse andar.
— Olha pessoal, talvez não seja a hora, mas aquele terrorista falso não era a Luiza? Tipo, cabelo verde usou ar...
— Ninguém seria tão burro assim..., mas ela estava muito na sua sintonia... é aquela deve ser a Luiza disfarçada, achando que seria uma boa ideia fingir ser um terrorista para fugir entre eles.
— Eu não acredito nisso — Diana falava. — Ela se separou da gente para fazer uma merda dessas... se ia fazer algo tão idiota, não era melhor ela só ter nos seguido?
Leoni não prestou atenção na conversa.
“ ...hum? Eles estão falando da... Luiza? ”
— Bom, antes dela estar em fuga dos terroristas, não foram os seguranças da rainha começando a perseguição?
— Em outras palavras, se os seguranças da rainha não atacassem ela, seria um ótimo plano para fuga e esse é se disfarçar como terrorista e passar por eles, tipo fugir pela porta da frente?
— A claro, vou mandar meus seguranças não atacarem garotinhas que colocam disfarces de terroristas falsificados rapidamente, com objetivos para fugirem sem problemas pela porta da frente em segurança e estão com o rosto coberto. Poderiam apenas me dizer como eles saberiam quem é ou não uma garotinha tentando se misturar com os terroristas para fugir através deles?! Porque seria uma forma para eu evitar esses problemas completamente inesperados!
— Iii, a mãe está muito tensa agora...
— Posso saber por que eu não estaria?!
— Porque eu estou aqui.
— Muito obrigado, ajudou muito hein Diax!
— Eu sinto que a rainha é normal, mas o meio onde ela vive deve ser muito estressante e complicado para uma pessoa aguentar.
— Você não faz ideia garota!
“ ...tanto barulho... ”
Enquanto as pessoas conversavam, o garoto continuava a correr e manter sua magia e cada passo dele parecia mais difícil. Correr e usar uma magia complicada para ocultar a presença do grupo era uma tarefa para adultos.
— Irmão, está muito difícil?
— ...um pouco...
— Infelizmente, ninguém aguentaria te carregar o tempo todo... Leoni o seu nome, né?
— Numa emergência eu mesma posso cuidar disso, Iris.
— ...obrigado... irmã...
— Os seguranças da sua família são de longa data? — Iris perguntava.
— Hum? A sim, por que?
— Hum... talvez eles não vieram aqui por conta da mãe e da Sra. Diax então... digo isso o tempo todo é estranho.
— Como assim filha? Essa cabeça sua não era enfeite?
— Digo, a conversa das duas podia ser feito em qualquer lugar, não teve nada importante ou tão sigiloso assim, sabe? Em outras palavras não vieram por conta das duas.
— Bom, se esse é o caso eles vieram por?
— Não sei, estou pensando ainda.
— Bom, se pararmos para pensar, estávamos o tempo todo pensando que o alvo eram a rainha e a nossa Senhora..., mas quando paramos para ver, existem muitos poucos terroristas nesse andar...
— Exatamente tio, se elas fossem o alvo por que não tinha um enorme grupo atrás desde o primeiro ataque? Digo tem um grande grupo no andar superior o nosso não tinha um grande grupo além daquela queda.
— ...Akas, no andar acima não estava o museu com as falsificações?
— É estava, mas pode não ser falsificações.
— Faz até mais sentido assim...
— Eu não posso mandar meus seguranças ajudar, precisamos deles para fugir daqui. Uma coisa seria depois após a fuga começar uma caçada.
— Mas já pode ser tarde.
— Mãe, podem parar com esse papo vago?
— Existem coisas, das quais apenas matriarcas e patriarcas das famílias reais ou pessoas muito importantes deveriam saber e o resto não filha.
— Se seguirmos a linha do pensamento da Iris, tudo foi planejado por alguém da equipe desde o começo, numa questão de anos atrás, quando esse prédio foi feito.
— Isso criaria uma falsa sensação de segurança, pois seria uma “replica roubada”, embora na verdade seja o original.
— A segurança devia ser o primeiro lugar, mas se isso for a realidade... tecnicamente valeria mais jogar fora nossos seguranças e confirmar isso.
— Eu estou abaixo da Sara, mas devo ser suficiente para nos proteger.
— Mãe?! — as crianças perguntavam.
— Você pode realmente dar conta?
— Eu posso.
— Espere Senhora!
— Vocês não—
— Tem um grupo aqui!
— Como?
— Não sabemos se é uma fuga, mas eles já mataram algumas pessoas.
— Estão logo a frente.
— Aí que maravilha, de quem foi a ideia estupida de vir aqui mesmo?!
— Foi a sua aprovação do nosso segurança mãe.
— Cala a boca filha! Eu só não quero morrer ou estar em perigo é pedir demais?! Caramba minha filha queimo uma catedral e algum Deus está me punindo?!
— Eles não nos perceberam ainda, estou isolando nosso som, mas nós devemos continuar e lutar? Ou é melhor passar reto por eles deixando alguém para ganhar tempo?
— Não a barulho atraz se não for um sinal dos terroristas mortos nos estaremos cercados. Arriscamos correr com tudo?
— Vamos com essa ideia então, podem ter magos de terra com eles e as escadas ficarem fechadas.
— Mãe eu acho melhor deixar outra pessoa liderar, talvez hoje seja seu dia azarado sabe?
— FILHA CALA A PORRA DA BOCA EU NÃO TO COM PACIENCIA!
Diax olhava para aquela combinação e suspirava. Olhando para seus filhos, seu garoto parecia pálido e preocupado. Ela sorri para ele.
— Filho, a mãe vai resolver tudo, fique tranquilo.
— ...hum.
— Sra. não é por nada, mas você acabou de azarar agente.
— Pare com superstições... quando chegarmos no lugar sigam enfrente independente dos problemas, tirem a rainha e depois corram para fora é necessária uma equipe maior para caçar e matar os terroristas o mais rápido possível, deixe de lado seu papel como segurança se necessário isso é mais importante.
Os seguranças hesitaram para responder as palavras da senhora que vem servindo a anos.
— ... sim senhora, faremos isso.
Na frente deles, uma onda de água vinha. Um segurança apenas balançou os dois braços com esforço para o lado, desviando a onda e a forçando acompanhar a parede.
— CONTINUEM!
Quando a onda passo por eles, era visível uma encruzilhada. Um único grupo na frente deles. O responsável pela onda, um homem com cabelo branco e olho azul claro.
— SIGUAM A DIRETA!
Enquanto gritava, o segurança esticou o braço para frente e o virou para direita, um forte vento ajudava as pessoas para a fuga e lanças de luz atacavam os inimigos. A colisão da magia obstruiu a vista dos terroristas.
— VOCÊS DOIS SIGUAM A RAINHA!
— SIM SENHORA!
Não houve hesitação nos seguranças. Diax parou entre os dois grupos, mas ouve algo estranho. O teto se curvou para o chão e se transformaria numa parede naquele ritmo. Diana segurava a mão de seu irmão.
“ Merda, merda, merda, merda! ”
O braço da garota ficou pesado. Virando o rosto viu seu irmão sangrar pelos olhos, boca, nariz e ouvidos. Nada passou em sua mente, seu corpo esqueceu como andar e caiu. Ninguém estava perto para levanta-la e tira-la dali. Ao olharem para traz, os dois estavam caídos no chão rolando em direção a parede quase fechada, eles não passariam.
— DIAX!
Ouvindo o chamado do segurança, a mãe observa em câmera lenta os filhos caindo no chão e uma grossa parede fechando o caminho. Sua mente estava caótica, mas suas palavras continuaram racionais.
“ FILHOS?! SANGUE?! ”
— CONTINUEM COM A RAINHA!
O grupo tinha se separado, seus filhos estavam para traz, sua luta precisava proteger a sua família e seu filho estava em estado crítico.
— DIANA! TRATA ELE!
— IRMÃO!
Sua filha começou o tratamento. Não tinha tempo para ver o tratamento, pois mais onda vinha para mata-los. Com suas chamas evaporou a onda, com uma mão criou uma enorme lança de luz e arremessou no homem. Imperturbável com a ameaça, o homem ficou parado e com água desviou a lança de luz.
— COMO?!
— Eu estudo o reflexo da água sabia? Sou um vanguardista disso, a primeira pessoa a fazer magia de água servir para enfrentar e proteger da magia de luz, esqueceu? É literalmente esse o motivo deu ser amplamente conhecido, Diax.
— LIAM! QUANDO VOCÊ ENVENENOU MEU FILHO?!
— Envenenei?
— IRMÃO?! VOCÊ VAI FICAR AGUENTE!!! IR—
Diana curava o irmão, seria um sucesso, se uma lamina de gelo não perfurasse seu pescoço e perfurasse o centro da cabeça do irmão.
— Hoje não.
A voz, as pontas do cabelo verde jade, o rosto aparecendo no seu lado, os olhos verdes nem um pouco amigáveis era Luiza a garota que ela tinha conhecido naquela noite.
— Vim para matar a família diamante, então nada disso.
Olhando novamente para seus filhos, Diax via a sua filha com uma espada de gelo no pescoço. A lamina foi balançada. Foi decapitada. A cabeça quicou no chão.
— ... meus filhos...
Raios e chamas começaram a saltar do corpo da mulher, seu rosto estava vermelho e sua voz destruía a própria garganta ao gritar.
— EU VOU MATAR VOCÊ!!!
— Como fiz com eles?
A assassina respondia casualmente enquanto sorria para a mulher.