Luvas de Ifrit Brasileira

Autor(a): JK Glove


Volume 1

Capítulo 16: A agulha do ceifeiro

No recôndito almoxarifado do posto militar, Zanzo esticava novamente as mangas do seu quimono, pronto para o combate. Joabe e Rydia saltaram em direções opostas, buscando refúgio atrás de estantes altas e carregadas de caixas.

— Hoh, vocês são ágeis, mas não escaparão da minha Forja Básica: Lanças de Seda — provocou Zanzo com um sorriso astuto.

— Joabe, faça as honras! — A voz de Rydia ecoou pelo espaço confinado, carregada de determinação.

— Com prazer. Forja Básica, Lâminas do Ceifador — Joabe respondeu, enquanto braceletes marrons adornados com detalhes brancos surgiam em seus pulsos. Pequenas lâminas de vinte centímetros se projetaram de cada bracelete, reluzindo à luz fraca do local.

Joabe soprou sobre as lâminas, imbuindo-as com uma aura verde de vento. Ele avançou contra o Capitão, balançando as lâminas e gritando:

— Kamaitachi!

Os braceletes emitiram várias pequenas foices de vento que cortavam o ar em direção a Zanzo. O Capitão habilmente usou as mangas do seu quimono para dispersar os ataques, girando-as com precisão.

Rydia, observando a abertura, sacou a pistola preta de seu coldre e gritou de seu esconderijo:

— Forja Básica, Pistola d’Água!

Ela deslizou para o lado da estante e disparou três vezes com sua pistola de água pressurizada. Mas Zanzo, ágil como um felino, executou uma cambalhota para evitar os projéteis, escondendo-se atrás de outra estante. Joabe aproveitou a distração para se ocultar também.

— Parece que temos dois magos da classe forjadores com ataques de média e longa distância. Será que sou capaz de derrotá-los ou devo admitir a derrota? — zombou o Capitão, com um brilho provocador nos olhos.

Rydia e Joabe ao ouvirem a zombaria do Capitão, esboçaram um sorriso contido, como se estivessem escondendo algum segredo ou trunfo.

— Ei, Capitão, seria melhor você desistir, a menos que queira virar picadinho. Aproveite porque meu amigo aqui ainda tá de bom humor. Sabe como é o temperamento desse pessoal de Suna — Rydia rebateu, com um tom de confiança e um sorriso sarcástico.

Zanzo saltou da estante, correndo para o centro da sala. Com um movimento ágil, ele girou seu quimono e anunciou:

— Redemoinho de Seda!

As mangas do quimono se estenderam por toda a sala, girando e atingindo tudo ao redor com uma força devastadora.

A manga direita golpeou Rydia, lançando-a contra caixas cheias de vasilhas de tinta em pó. A manga esquerda atingiu várias estantes, que tombaram na direção de Joabe. O mago de Suna, habilmente, saltou e evitou cada uma delas.

Em retaliação, Joabe soprou em suas lâminas, lançando mais dois kamaitachis, desta vez maiores e mais poderosos. Zanzo, ainda girando, recolheu parcialmente suas mangas e dispersou os ataques, mas suas mangas foram rasgadas no processo.

Enquanto as mangas se refaziam, Zanzo parou de girar e estendeu sua manga esquerda em direção a Joabe, que saltou e se esquivou, refugiando-se atrás de outra estante rodeada por caixas caídas.

Rydia notou um objeto preso à manga esquerda de Zanzo quando ele a recolheu. O Capitão trouxe uma caixa para perto e começou a vasculhar seu interior.

“O objetivo dele não era acertar o Joabe... mas pegar aquela caixa. Agora a questão é saber o que tem de valioso naquela caixa? O que ele está pensando em fazer com ela? Não posso perder tempo para descobrir, vou atacar enquanto ele está distraído”, Rydia pensou rapidamente.

Enquanto o Capitão estava com as mãos ocupadas, vasculhando a caixa, a maga atiradora disparou mais três tiros e se abrigou atrás de outra estante tombada. O militar, no entanto, desviou dos tiros com um salto para trás.

Joabe, vendo a oportunidade, lançou outra kamaitachi em diagonal. No entanto, o Capitão mais uma vez dispersou o ataque com sua manga.

Apesar de dispersar o kamaitachi, Zanzo sentiu três impactos em seu peito e percebeu que as balas de Rydia o haviam atingido. Ele se perguntou como aquilo fora possível, já que havia desviado dos projéteis.

Calmamente, Zanzo raciocinou: “Quando o moleque de cabelos brancos lançou o kamaitachi, seu verdadeiro objetivo não era me atingir com o golpe, mas usar a força do vento para redirecionar a trajetória dos projéteis. Eles são astutos e trabalham bem em equipe.”

“Esconder-se e lançar ataques espaçados não vai resolver. Precisamos neutralizar essas mangas.”, Joabe planejou, tentando fazer contato visual com Rydia à distância.

Assim que avistou a companheira entre as frestas dos objetos caídos no chão, Joabe começou a combinar um plano silenciosamente. Ele apontou para seu braço direito com a mão esquerda e depois fez um sinal com as duas mãos, como se apertasse alguma coisa.

Rydia respondeu levantando dois dedos e inclinando-os em direção ao Capitão da GPA, indicando que havia entendido o plano.

Joabe saiu de seu esconderijo e correu em direção a Zanzo, que lançou um ataque com a manga direita. Joabe esquivou-se facilmente e, em seguida, o Capitão atacou com a manga esquerda. Novamente, Joabe desviou e, antes que o Capitão pudesse retraí-la, segurou a manga esquerda com força e gritou:

— Aproveita, Rydia! Funcionou!

Rydia percebeu um sorriso em Zanzo e ficou desconfiada. Ela olhou ao redor e viu algo preso na manga do capitão. Imediatamente, a lembrança da caixa veio à sua mente, e ela arregalou os olhos, nervosa, compreendendo o plano do capitão.

— Joabe, saia daí! É uma armadilha, ele deve estar segurando alguma runa!

— Hehehe! Tarde demais. — Zanzo respondeu, girando a manga e revelando uma runa que ativou e explodiu.

Joabe saltou para o lado no último segundo, mas ainda foi atingido pela explosão e lançado contra a parede do prédio.

— Joabe! Você está bem? Droga. — Rydia exclamou, com o coração apertado de preocupação.

Ela disparou mais alguns tiros, mas não acertou o alvo, escorregando para trás de outra estante caída. Zanzo retraiu suas mangas ao tamanho original, pegou mais runas na caixa e as agitou. Em seguida, esticou as mangas e lançou as runas para o alto, elas explodiram ao tocar o chão.

Os jovens eram rápidos e astutos, desviando dos ataques com agilidade. No entanto, a explosão fez pedaços de uma estante atingirem Rydia, lançando-a contra outra estante caída.

— Quem ia me fazer picadinho? Hehehe. Vou acabar com isso agora, preparem-se para morrer — Zanzo ameaçou, com confiança e crueldade nos olhos.

— Vou acabar com esse maldito. Ele vai desejar nunca ter nascido. — Joabe disse, sua voz carregada de fúria e determinação.

O Capitão repetiu o movimento, pegou mais runas da caixa e começou a agitar as mangas novamente. Antes que pudesse esticá-las e lançar as runas, Rydia disparou um projétil que atingiu uma das runas, fazendo-a explodir nas mãos de Zanzo, que sentiu o forte impacto.

“Esses malditos! Quase arrancam o meu braço. Por sorte eu soltei a runa segundos antes do projétil acertá-la. Além disso, a proteção do meu quimono evitou algo pior. Preciso ser mais cauteloso.”, pensou o Capitão, com raiva e dor.

Joabe soprou suas lâminas e lançou uma sequência de seis kamaitachis menores, correndo em direção a Zanzo. O Capitão usou suas mangas para dissipar os ataques, mas Joabe aproveitou a abertura e soprou com mais força apenas na lâmina de seu bracelete direito, criando uma lâmina de aura de vento de um metro de comprimento.

— Tome isso, maldito! Executioner's Blade (Lâmina do Carrasco)! — Joabe atacou o Capitão à queima-roupa com seu golpe. Zanzo tentou bloquear o ataque com seu quimono, mas foi em vão; o ataque cortou as mangas de sua roupa e a lâmina de vento atingiu seu peito, lançando-o contra a parede, sangrando.

Rydia emergiu de seu esconderijo, correndo em direção ao local do confronto, e disparou mais três projéteis que atingiram a perna esquerda do Capitão.

— Ai! Que dor, seus malditos. — Zanzo grunhiu, gemendo de dor.

— Hora de desistir. Você perdeu, nós vencemos. — Rydia declarou, com um tom de triunfo.

— Desistir? Você enlouqueceu, Rydia. Eu vou matá-lo. Aquela runa doeu — Joabe retrucou, ainda enfurecido.

— Não sejam ingênuos, a luta ainda não terminou. Forja Especialista, Perseguição de Seda! — declarou o Capitão Zanzo, sua voz ressoando com confiança. Imediatamente, os quimonos começaram a mudar de estampa, tornando-se mais elegantes e maiores, como se tivessem vida própria.

Com um movimento ágil, Zanzo lançou um ataque frontal com a manga esquerda em direção a Joabe. Este saltou para desviar, mas, para sua surpresa, a manga mudou de direção no ar, enroscando-se ao redor dele como uma serpente.

A manga direita do Capitão mirava em Rydia, que disparava tiros incessantes de sua pistola d'água. Os projéteis eram inúteis, enquanto ela fugia desesperadamente da perseguição implacável da manga.

“Antes, as mangas cresciam apenas em linha reta, mas agora elas se movem em qualquer direção e perseguem o alvo! Preciso de um plano para escapar e salvar aquele esquentadinho,”, pensou Rydia enquanto corria, sua mente fervilhando com ideias.

Zanzo, erguendo-se com um ar de superioridade, aproximou Joabe, que estava preso na manga direita, e zombou:

— Vê só, seu insolente? Nunca comemore antes do fim da luta. Agora sofra as consequências por me desafiar.

Ele começou a agitar Joabe violentamente, fazendo-o colidir com as paredes próximas. Apesar dos golpes, o mago lutava para se libertar, usando toda a sua força. A manga cedia um pouco, mas Zanzo rapidamente prendeu Joabe com ambas as mangas, impedindo qualquer resistência.

“Ele recuou a manga que me perseguia para garantir que Joabe não escapasse. Tenho certeza que, se Joabe ativar seus braceletes, ele consegue se soltar e atacar esse maldito,” — Rydia pensou, seus olhos fixos nas caixas com potes de tinta em pó, que ela esbarrou anteriormente.

Um plano começou a se formar em sua mente. Ela sorriu, pegou algo dentro dos potes, pôs na boca e correu em direção ao Capitão, disparando tiros com sua pistola. Zanzo, percebendo o ataque, usou Joabe como escudo humano, e ele acabou sendo atingido pelos projéteis.

— Que diabos você está fazendo, Rydia? Essas balas doem! — Joabe reclamou, sentindo cada impacto.

“Fique quieto, estou tentando ajudar. Não reclame!”, pensou Rydia, suas bochechas infladas como se armazenassem algo.

Zanzo tentava usar Joabe para golpear Rydia, mas ela se esquivava habilmente, aproximando-se cada vez mais. Ele liberou uma das mangas para persegui-la, agarrando-a com facilidade e apertando-a com força.

— O que houve, arruaceira? Não está mais tão arrogante quanto antes? A dor tem esse efeito, separa os fracos dos fortes. Agora você conhece seu lugar — Zanzo provocou, aproximando a manga que segurava Rydia de seu rosto.

Ao olhar para ela, Zanzo viu suas bochechas inchadas. Antes que ele pudesse reagir, Rydia cuspiu um jato de tinta em sua face, cegando-o temporariamente.

Zanzo, frustrado, balançava os dois oponentes presos em suas mangas aleatoriamente, tentando impedir que escapassem ou reagissem. Eles colidiam com as paredes, cada impacto aumentando a dor e o desespero.

— Ei, Rydia, o que você estava pensando? Agora estamos apanhando ainda mais! — Joabe gritou, sua voz ecoando no almoxarifado.

— Apenas observe — respondeu Rydia, mantendo a calma apesar da situação.

Durante os movimentos frenéticos do Capitão, as mangas se aproximaram, e Rydia soprou vigorosamente perto dos braceletes de Joabe.

— Agora sim. Deixe o resto comigo — Joabe disse, sentindo uma nova confiança.

Com suas foices de vento, ele cortou a manga que o prendia, caindo em direção ao chão. No entanto, ainda no ar, ele aproveitou o momento para agarrar a cabeça de Zanzo e empurrá-lo com força contra o chão. Zanzo caiu com um estrondo, sua visão ainda turva pela tinta.

Rydia estava pendurada no meio da sala, quase tocando o teto, presa pela outra manga do quimono. Joabe correu em direção à amiga e, rapidamente, cortou a manga que a segurava. Mas antes que pudesse celebrar, Zanzo, recuperando parte de sua visão, atacou Joabe pelas costas, lançando-o com força contra a parede do fundo do almoxarifado.

A manga que prendera Rydia regenerou-se e a golpeou assim que ela caiu no chão, arremessando-a contra a parede lateral da sala. Zanzo, usando uma de suas mangas, pegou uma barra de ferro e, com uma expressão cruel, preparou-se para um novo ataque.

Seu objetivo era perfurar o coração da maga atiradora, mas, com a visão ainda turva, ele acertou o lado oposto do peito. Rydia instintivamente colocou sua arma no caminho para diminuir o impacto, mas a barra de ferro a atravessou, quebrando e esfarelando a arma.

— Rydia! Você está bem? Fale alguma coisa! — Joabe gritou, sua voz carregada de desespero enquanto corria em direção à amiga.

Zanzo limpava os olhos, tentando recuperar totalmente a visão, enquanto refletia:

“Aquela maldita! Ela colocou tinta na boca e cuspiu em mim. Mas por que a tinta estava tão líquida, como se estivesse misturada com água? Ela deve ter pego uma garrafa de água sem eu perceber. Não importa, preciso acabar com esta luta. Estou todo quebrado.”, ele pensou, frustrado.

Joabe chegou até Rydia e viu sua condição crítica. Com os punhos cerrados, ele olhou furiosamente para Zanzo, sua raiva crescendo a cada segundo.

— Chegou a sua hora de morrer, desgraçado! — rugiu Joabe, sua voz ecoando com fúria pelo almoxarifado.

— Sua amiga foi arrogante como você e agora está morta. Mesmo não tendo atingido o coração, vi seu equipamento de forja desaparecer. Você sabe o que isso significa, não é? — Zanzo provocou, já com a visão parcialmente restaurada.

— Sim. Nós forjadores, quando morremos, nosso equipamento de forja morre conosco, pois nossas almas estão interligadas — Joabe respondeu, sua voz carregada de dor e raiva.

— Exato. E então, garoto, não vai chorar por sua amiga? Que cruel da sua parte. Dizem que os assassinos de Suna têm corações mais secos do que as areias do deserto. Olhando para você agora, vejo que o ditado é verdade.

— Não posso chorar ou lamentar enquanto não cumprir meu novo objetivo — disse Joabe, seu olhar fixo e decidido.

— E qual seria esse novo objetivo? — Zanzo perguntou, um sorriso cruel se formando em seu rosto.

— Mandar você direto para o inferno! Mas não se preocupe, como um bom ceifador, vou deixá-lo na porta para que não se perca — Joabe respondeu, sua voz carregada de uma determinação fria.

— E como pretende fazer isso? — provocou Zanzo, levantando uma sobrancelha em desafio.

Joabe inspirou profundamente e expeliu com força sobre sua lâmina direita. Com a outra mão, ele começou a girar a lâmina direita, que logo se envolveu em uma aura poderosa de vento, cobrindo todo o seu braço e se estendendo por mais sessenta centímetros além dele.

— Conheça o seu guia para o outro mundo. Reaper's Needle (Agulha do Ceifeiro)! — declarou Joabe, sua voz ressoando com uma força inabalável.

Zanzo atacou com uma das mangas, tentando agarrar o braço de Joabe. No entanto, o jovem assassino desviou com agilidade, e a manga foi facilmente dilacerada pela Reaper’s Needle, sua lâmina de vento, como se fosse manteiga.

— Você é mais forte do que eu pensava — Zanzo disse, sua voz carregada de admiração. — Desista da luta e junte-se a mim. Depois de hoje, farei de você meu Tenente. Os assassinos do deserto são leais apenas à própria sobrevivência. Como eu disse, vocês não têm corações moles.

Joabe sorriu, um sorriso frio e sem humor.

— Capitão, não prometa o que não pode cumprir. Mortos não promovem nem são promovidos; eles apenas descansam.

Ele avançou para um ataque frontal em Zanzo, sua lâmina cortando o ar com precisão letal. O Capitão, com um movimento calculado, esticou suas mangas para os lados do assassino, tentando envolvê-lo por trás. Mas quando as mangas estavam prestes a atingi-lo, ouviu-se uma voz firme e decidida:

—Web Water (Água Teia)!

Rydia, de joelhos, conjurou chicotes de água flexíveis de suas mãos, como se fossem feitos de teia de aranha, que se enrolaram nas pontas das mangas de Zanzo, impedindo que se estendessem ou contraíssem.

O Capitão, surpreso, tentou puxar suas mangas, mas os chicotes de água as mantinham firmemente presas.

— Como é possível? — Zanzo sussurrou, o choque visível em seus olhos.

Joabe não perdeu tempo. Com um movimento preciso, ele atacou, perfurando o peito do Capitão Zanzo e criando um buraco que atravessou o portão atrás dele. O Capitão caiu de joelhos, cuspindo sangue, com um buraco enorme no peito.

— Seu idiota, Rydia fingiu ser da classe forjadora, mas na verdade, ela é uma maga da classe elementalista, com manipulação da água — Joabe revelou, sua voz cheia de desprezo.

Zanzo, ofegante, olhou para Rydia com olhos arregalados.

— E aquela pistola? — ele perguntou, sua voz se esvaindo.

— É apenas uma arma rúnica comum. Como os ataques dela não são destrutivos, ela usa a pistola para potencializar seus golpes ofensivos.

O Capitão riu, uma risada fraca e cheia de incredulidade.

— Hehehe, agora tudo faz sentido... o jato de tinta na minha cara...

Joabe aproximou-se mais, pronto para encerrar o combate.

— Já conversamos demais. Apenas morra de uma vez — ele disse, chutando o rosto de Zanzo com força.

O corpo do Capitão tombou, inerte.

— Indelicado como sempre, Joabe — murmurou Rydia, quase sem forças para se manter consciente.

— Cale a boca e foque em se recuperar desse ferimento. — Joabe desativou sua técnica e virou-se para a amiga. — Eu também tô acabado. Não posso continuar a lutar... Espero que Uji e o merdinha ruivo consigam finalizar o plano.

 

 

Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, o jovem desmaiou de exaustão. Rydia, com dificuldade, tentou estancar seus próprios ferimentos, murmurando:

— Não sei se iremos vencer... Se todo esse estrago foi enfrentando apenas um Capitão... quem será capaz de derrotar um Major?



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