Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Volume 1

Capítulo 38 - CONFRONTO

A força era tão grande que começou a se formar um pequeno ciclone sobre ela.

Os ventos fortes: tirava tudo que era leve do chão e o jogava longe.

Até mesmo os demônios ali no local estavam sendo atrapalhados, mas a criatura pouco se importava com eles.

Queria matar Rubreos de todos os jeitos possíveis.

Foi ai que ela foi atingida.

Era Casares que usou também uma Corrente Mística, só que a dele possuía uma esfera massica de metal raro e místico.

A criatura no solo: sentia seu próprio sangue escorrer pela sua boca, mas o medo não existia em seus instintos assassino.

Partiu novamente para cima de Rubreos: com uma nova intervenção de Casares. Acertando em cheio e arremensado para longe.

Casares chegou perto de Rubreos e disse:

— Vá proteja os aprendizes. Os cavaleiros não vão conseguir manter eles protegidos por muito tempo.

Rubreos olhou e realmente a formação dos cavaleiros iria ceder a qualquer momento.

— Deixe que eu... cuido dessa criatura. — falou com tom de ar triste Casares.

Rubreos concordou.

Ajudando Melina: Rubreos a escorou em seu ombro e foi levando para perto dos aprendizes.

Ele ainda escutou de Melina:

— Que vergonha... estou sendo carregada por um aprendiz.

Ele sorriu.

Casares tomou sua total atenção para a criatura que estava de pé.

Ela via o jovem aprendiz a se afastar, mas não iria conseguir atacar ele, enquanto o veterano Beligerante estivesse diante de si.

Então mais um confronto brutal e violento começou.

Rubreos deixando a Melina aos cuidados de Sarah, que imediatamente usava encantamentos intermediários de cura com apoio de porções.

O Aprendiz de Juiz se virou e foi dar apoio aos cavaleiros de Zelanes: onde inclusice Narion, seu primo e outros aprendizes que eram das classes: Guerreiros, Caçadores e Herois estavam em combates diretos.

Rubreos chegou usando o Selo Fogo da Penitência sobre uma grande quantidade de criaturas do Submundo.

Mesmo elas usando armaduras robustas e envolvidas por forças místicas do Submundo e o apoio do Círculo Místico A Dominância Insular, sentiram a agonia terrível do Fogo Místico Celeste.

Com avanço da noite: a batalha ainda era árdua e feroz.

Em alguns lugares as criaturas começaram a se dispersar.

Rubreos e seus companheiros mantinham os outros aprendizes em segurança.

Quando o jovem Aprendiz de Juiz viu: era Casares sendo arresado violentamente contra uma árvore sem vida.

O choque violento o fez cair desacordado.

Dava para ver seus ferimentos sangrando.

Rubreos olhou em outra direção e ainda não acreditava a criatura ainda de pé, apesar de tamanhos ferimentos,

Não havia outra solução, ele precisaria matar a criatura, mesmo no fundo do seu coração sabendo que era uma semi-humana.

Onde Sanis estava sentiu algo e olhou na direção de Rubreos.

O poder do jovem aprendiz crescia de forma exponencialmente.

Com isso poderia acabar revelando a sua identidade.

Sanis se pocisionou e com palavras tão antigas de um dialeto quase esquecido: como se estivesse em oração.

Começou a fazer uma invocação de um encantamento.

Ele sabia que estava no meio de campo de batalha e fazendo esse ato, poderia colocar sua vida em risco, mas não poderia deixar seu aprendiz naquela situação.

No auge do encantamento: os olhos de Sanis estavam com tons da cor dos olhos de Rubreos, só que um pouco mais fracos.

Ele ergueu os braços ao céu: um enorme Cìrculo Místico se formou e ele disse:

— Selo da Execução Absoluta.

O Círculo Místico havia se formando em cima da criatura maligna que andava lentamente na direção de Rubreos.

Ela olhou para o céu e viu o lindo e brilhante Circulo Místico, com um sorriso e lágrimas escorrendo pelo canto dos olhos avermelhados.

Desceu um intenso feixe de luz mística, da mais pura rajada de energia divina.

Acertando a criatura em cheio e ao contato no solo uma poderosa explosão.

Sua onda de choque quase derrubou Rubreos.

Todos que estavam próximos sentiram a forte onde de choque, de olhares incrédulos outros admirados por tamanho poder.

Quando a poeira e a fumaça começaram se dessipar, novamente todos foram surprendidos.

A criatura ainda continuava viva: em suas mãos o que restava de sua arma Corrente Mística amaldiçoada.

Mesmo assim a criatura não possuía mais força para combater.

Ela de longe olhou para Rubreos, seus olhos escorriam lágrimas, não era por causa da dor física, mas a dor da alma.

Rubreos entendeu aquele olhar: começou a ir à direção da agora fraca criatura.

Como estavam todos em árduas batalhas, ninguém conseguiria impedir de Rubreos ir até a criatura.

Na medida em que Rubreos se aproximava: ele em tom baixo de voz fazia um novo encantamento. Da mesma forma de gestos simples fazia a conjuração.

Ele estava perto da criatura, na qual se encontrava de joelhos ao solo.

Quando disse:

— Selo da Purificação Celeste.

Um Círculo Místico se formou acima da criatura.

De dentro saíram faixas douradas a envolveram.

Uma luz calorousa envolver o ser maléfico, servo das forças sombrias.

Casares havia acordado e acompanhava tudo ainda caído no chão.

Ao ver o poder do Selo ser feito.

De dentro da criatura saiu uma nuvem negra, era um espírito diabólico.

Por causo do poder do Selo, não só expulso a entidade maligna, como a destruiu por inteiro. Sem ter nem como retornar para o Submundo.

Rubreos viu o ser se transforma como ele imaginava: era uma semi-humana.

Seu corpo além das cicratrizes do combate haviam outras, onde foram feitas sobre severas torturas.

Melina reconheceu que espécie era a semi-humana: uma Felina Branca, das terras do Norte.

A Felina Vermelha sentiu a dor e seus olhos também se encheram de lágrimas.

Agora liberta da escravidão nefasta ela com a voz tremula e sofrida disse:

— Obrigada criança...

Foram suas últimas palavras. Seu corpo caiu ao solo sem vida.

Rubreos sentia uma dor em seu peito, mas a batalha continuava.

As hordas aumentavam a cada instante.

Os grupos de Beligerantes: muitos deles exaustos, outros sem as porções, recuaravam lentamente.

Rubreos com os outros aprendizes lutavam fervorosamente: junto com Melina e Casares. Ambos bastante feridos.

Ao ouvirem sons altos de trombetas: era o exercito do comandante Palantes que estavam chegando.

O tremor da cavalaria pesada era sentido no solo.

Apareceram saindo de dentro da floresta como uma lança pontiaguda afiada.

Vinham de uma direção onde houve pouco desabamento dos túneis e assim o terreno era menos inregular.

Como as hordas sombrias não estavam em formações e foram pegas de surpresa, não houve tempo de levantar uma linha defensiva.

Uma onda de cavalaria foi varrendo as criaturas da escuridão.

No meio dos cavaleiros: ainda havia feiticeiros de alto níveis que disparavam seus raios místicos dos Círculos criados.

Rubreos lutava próximo onde estavam os outros aprendizes.

Ao ver algo se aproximar.

Era um demônio maior e mais forte que qualquer um que ele haviam enfrentado.

Trazia consigo um enorme e pesado martelo.

Com uma voz sombria e ronca disse:

— Você vai morrer em nome do meu senhor Lorde da Quarta Torrer.

Atacou com muita fúria.

De forma ágil e espetacular Rubreos desviou do ataque.

Rubreos sentiu que não poderia usar meros encantamentos.

O demônio era imponente e seu artefato de guerra, foi feito nas profundezas do Submundo.

Rubreos com novos gestos de conjurações e palavras antigas para invocações de Círculos Místicos:

— Selos... do Aprisionamento... do Acorrentamento... Invertido do Céu... do Fogo Celeste.

A criatura sinistra sentiu o poder do jovem aprendiz.

Uma labareda de chamas ardentes desceu do circulo que havia se formado assim dele.

Fogo que parecia ter sido trazido diretamente do núcleo da estrela encandecente e derramado sobre a criatura.

Foi consumida lentamente em um mar de lava encandecente, em tremenda agonia e dor.

Vendo o poder absurdo do aprendiz as criaturas ali próximas começaram a recua de tamanho pavor.

A batalha estava chegando ao final: mesmo assim ainda continuava intensa.

O poder do Círculo Místico A Dominância Insular começou a enfraquecer já que seus principais senhores da Fortaleza estavam mortos.

Rubreos e seus companheiros lutaram com bravura, utilizando suas habilidades e os feitiços que aprenderam.

Com um ataque poderoso dos feiticeiros que havia chegado junto à cavalaria, destruíram a entrada que estava sendo segurada por um enorme demônio.

A queda do ser, fez com que o túnel entrasse em colapso e desabado por toda a sua extensão.

Soterrando uma enorme quantidade de criaturas do Submundo.

Os esforços agora eram contra outra entrada principal.

As hordas eram empurradas para trás: as criaturas sucumbiam à enorme força unida de cavaleiros e os muitos grupos de Beligerantes.

Rubreos e os aprendizes que ainda tinham condições de lutar avançavam sobre as hordas demoníacas na pocisão que se encontravam.

Finalmente com um espaço aberto: Rubreos disparou um ataque, usando um encantamento que aprendeu só de ler seu presente vindo do Clã dos Juízes.

Ataque fulminante: atigindo muitos demônios.

Uns gritaram de dor, outros morreram instantaneamente.

Um dos demônios em um último ato de desespero: lançou uma onda de energia que iria atingir Rubreos e os outros, mas foi tarde demais.

A criatura desapareceu em uma nuvem de fumaça: ao ser atingido por uma flecha mística do arco de Sarah.

Com tremenda dificuldade: os cavaleiros e Beligerantes conseguiram destruir a última entrada.

Provocaram uma abertura para o ataque definitivos dos feiticeiros e artefatos místicos dos magos.

Uma enorme esfera física de energia mística havia sido preparada e com isso lançada no inteiror do túnel...

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