Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Volume 1

Capítulo 39 - SANGUE... PERDAS... DOR E PARTIDA

Nenhum demônio conseguiu segura a esfera que seguiu túnel adentro até explodir.

O efeito foi o mesmo com os demais túneis: desabamento generalizado por toda a extensão.

Aos poucos as criaturas sobreviventes eram aniquiladas, inclusive aquelas que se refuriaram na Fortaleza.

Os cavaleiros e os Beligerantes as caçavam implacavelmente.

Até que a última criatura foi morta por Sanis.

Todos estavam cansados e exaustos, mas veio à vitória.

Rubreos, Narion, seu primo e o parceiro de sua irmã se abraçavam sorrindo e aliviados: Sua irmã, prima, a parceira de Narion e Sarah faziam o mesmo.

Muitos outros aprendizes e Beligerantes repetiam o gesto.

De uma parte mais alta Sanis e Casares olhavam o campo de batalha.

O juiz falou:

— Perdemos muito? — disse Sanis, olhava Casares, seu tom de voz grave.

— Mas eles não foram em vão. — respondeu Casares, com tom de voz triste, pois seu olhar estava na direção de onde havia ficado o corpo da falecida Beligerante: Felina Branca.

Após uma rigorosa inspeção na Fortaleza: onde se certificaram não haveria nenhuma criatura oculta.

A Fortaleza de Alambrar voltava às mãos dos humanos e semi-humanos.

Enquanto isso: as perdas eram contadas.

Onde no grupo de Rubreos, houve pesadas baixas: dos duzentos e setenta cavaleiros de Zelanes, vivo e em condições de proseguir eram exatamente cento e oitenta e um.

Menos o líder dos cavaleiros: deu sua vida para proteger uma jovem aprendiza.

Restantes entre mortos e feridos que não possuía mais a capacidade de voltar ao campo de batalha tão cedo.

Dos Beligerantes, todos feridos, mas recebiam tratamentos adequados, graças aos encantamentos de Sarah, feticeiros com poder de cura e as porções feitas pelos magos dos grupos.

Sanis abraçava Melina, que se encontrava deitada se recuperando de seus muitos ferimentos e exaustão.

Agradecia a ela, por seu tamanho esforço e coragem, por ter protegido a todos aprendizes e principalmente Rubreos.

Ela sorriu e contou o que havia falado para Rubreos. Dessa forma Sanis também riu.

Do lado do grupo de Casares: Infelizmente cinco aprendizes perderam as suas vidas.

Seus Beligerantes muitos também feridos se recuperavam com ajuda de outros feiticeiros com habilidades de cura.

Houve tristes baixas de honrados cavaleiros e de valorosos Beligerantes.

Seus corpos eram preparados para serem cremados.

Casares com semblante cansado e de tristeza: cuidava pessoalmente do corpo da Felina Branca.

O que havia restado de seu artefato místico foi selado em uma Arca Mística Anti Maldições.

Onde seria levado para um templo e assim purificado. Podendo algum tempo ser restaurado e usado novamente.

Cavalgando a trotes leves e lentos: estava o comandante Palantes.

Observava as enormes quantidades de criaturas mortas ao meio do campo.

Seus aspectos, tamanhos, tipos de armaduras e armas.

Isso mostrava o quão sério era a situação e de como poderia estar a Muralha de Elfenyr.

Ele e seus generais e outros subordinados se dirigiam para a Fortaleza, ao verem os primeiros raios de sol, passarem pelas nuvens.

Onde agora não eram nuvens escuras e sim mais claras, após uma noite e madrugada de muitos combates violentos.

Dez auroras se transcorreram: o uso da Fortaleza era completo.

Uma área enorme foi investigada pelos batedores e levados para Palantes.

A noticia da enorme e violenta batalha: chegou rapidamente em muitas cidades e a capital do reino.

Juntos os feridos: levados para suas cidades de origens.

Os pertences dos falecidos como suas cinzas levadas para os entes queridos.

Pietros como novo chefe da Casa Hansa na cidade Zelanes: entregavam para os familares dos aprendizes, seus restos mortais e pertences.

Muitas lágrimas derramdas: fosse dos aprendizes como dos corajosos cavaleiros da cidade.

Planto, comoção e a solidariedade entrem os moradores eram enormes.

Da mesma forma famílias se mantinha na esperança dos que sobreviveram poderia em período voltar com vida para casa, principalmente os jovens aprendizes.

A floresta em torno da Fortaleza: renasci ainda mais cheia de vida.

Os animais de pequeno e de médio porte eram vistos próximos às novas árvores que nasciam assim as aves voava sobre a Fortaleza.

O rei deterninou que novos contigentes de todas as cidades do reino deveriam contribuir com um número determinado, para ocuparem a Fortazeza.

Até que fosse descoberto que aconrteceu na cidadela Altymor.

Com aumento gradual de tropas na Fortaleza de Alambrar, havia sido determinada em quinze auroras a grande marcha de tropas seguiria adiante.

Usando a mesma estratégia: um grupo seguindo pela estrada principal e outros dois pelos francos.

Limpando qualquer ameaça que houvesse pelo caminho.

Assim aconteceu: com a recuperação plena de cavaleiros e de Beligerantes na décima sexta aurora, aos raios da grande estrela, a enorme caravana estava pronta.

Na liderança seguindo o a estrada principal: continuava o grupo liderado por Sanis e sua amada Melina.

Vindo em sua retaguarda Casares e seus Beligerantes e demais que os acompanhavam.

Enquanto deixavam a Fortaleza, os gritos de honra e louvores eram entoados a todos.

Mesmo para uns que carregavam a perda de uma importante amizade ou algo ainda que uma amizade.

Rubreos olhou para os rostos dos que ainda estavam ao seu lado, sentindo a responsabilidade de honrar aqueles que haviam caído.

— Vamos fazer isso valer à pena. — disse ele, a determinação preenchendo seu peito. — Eles merecem isso.

Olhando para trás ao ouvir o que seu aprendiz havia dito, Sanis sorriu de orgulho e da mesma forma a Melina.

E assim, enquanto trotava pela estrada feita de pedras regulares, Rubreos e seus companheiros seguiram em frente.

Cientes de que novos desafios estavam por vir, mas prontos para enfrentá-los juntos, carregavam as memórias de seus amigos e familiares em seus corações.

No decorrer dos muitos fatos: um enorme e impontente ser olhavam para o horizonte, de céu vermelho e de nuvens negras.

Delas: relâmpagos roxos e amarelos cortavam as densas nuvens, outros raios caiam ao solo com fortes impactos.

Quando o ser ouviu algo se aproximar e disse com voz temerosa:

— Senhor desta Torre... venho lhe trazer relatos nada agradáveis!!

Tal ser nem se mexeu e com sua voz sinistra e pesada disse:

— A fortaleza dos vermes humanos inferiores que conquistamos caiu?

Com a voz tremula a criatura respondeu:

— Sim meu senhor!

Ele se virou: a expressão de curiosidade era nítida.

— Me diga e não me esconda nada, como isso aconteceu?

O seu servo começou a falar: contou detalhe por detalhe.

Enquanto ouvi de pé, calado e pensativo.

Depois de ouvir tudo! Sabia que o próximo passo era a maldita Muralha de Elfenyr.

Ele desconfiava que havia algo há mais no avanço das tropas humanas e semi-humanas. Só não possuía certeza absoluta o que era.

Sendo assim deu novas ordens ao seu subordinado, onde saiu apressadamente para cumprir sem erros.

Aquele ser era o Lorde da Quarta Torre, subordinado a Princesa Infernal da Sétima Potestade.

Ele teria que relatar que o plano de invasão as terras de Eldorias, começando pelo Reino de Etedras seria atrasado, mas que o sucesso da vitória era certo.

Mesmo se ele tivesse que sair do Submundo para enfrentar os humanos e semi-humanos frente a frente.

Isso o deixava com sorrisso maléfico e assassino...

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