Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Volume 1

Capítulo 35 - JORNADA ATÉ A FORTALEZA

Era o inicio da aurora: todos haviam terminado de realizar a ceia matutina.

Estavam preparando as Troicas para uma eminente partida.

Foi quando aconteceu: um batedor trouxe rapidamente uma mensagem, vinda do comandante Palantes.

Sanis junto com Melina, Narion e o líder dos cavaleiros leram as novas ordens.

Deveriam verificar toda a extensão da estrada ao ver que estaria segura, teria que seguir o avanço o quanto antes.

Eles sabiam que nas redondezas e uma boa parte da extensão da estrada estava segura.

Na caverna onde estava a horda demoníaca: foram colocadas armadilhas místicas e físicas. Se acaso outras criaturas do Submundo entrassem, iria provocar um severo desabamento.

Com essas novas ordens: os quatro anunciaram para o restante do grupo.

Tanto os Beligerantes e os batedores iriam sair para ir mais adiante da estrada e fazer novas varreduras e iriam ficar completamente aurora inteiro fora.

Deixando Narion como líder do grupo até que eles voltassem.

Sem perderem muito tempo os grupo de Beligerantes e os batedores saíram.

Um dos batedores: ficaria de sentinela no Posto de Controle, tendo qualquer movimentação estranha e perigosa iria avisar ao Narion.

Pouco mais tarde: batedores de Casares estavam trazendo suprimentos e iriam fazer isso enquanto ainda estava claro e o tempo firme.

Eles precisavam repor as muitas porções usadas nas armadilhas contra a horda dos demônios.

Sem contar aumentar a quantidade, pois como iriam avançar em breve pela estrada coberta de neve. Não poderia seguir com poucos suprimentos.

Narion e Rubreos se encontravam na frente da Sede: observavam os batedores voltarem a onde estava o grupo de Casares.

Viram que as nuvens estavam mais claras e sem o vento gélido cortante.

Rubreos sabia que o clima estava se equilibrando e voltando a ficar naturalmente em harmonia.

  As muitas presenças das criaturas malignas e corruptas: destruíam o equilíbrio da natureza na região.

Enquanto Rubreos sorria: Narion olhou para ele e disse:

— Vamos meu irmão entrar e ajudar nos preparativos. Se acaso ainda formos partir hoje.

O jovem aprendiz de juiz sorriu.

Ambos entraram e deixaram as sentinelas fazendo a guarda na entrada.

Era o meio da tarde: Narion conversava com os outros aprendizes. Sobre as formações usadas na última batalha.

Onde houve falhas e acertos, na qual poderia melhorar ainda mais.

Com treinos rápidos e simples de pociosionamento nas formações. Incluindo a participação de Rubreos.

Sem eles percerem o entardecer avançou e estava quase chegando o fim da aurora e se aproximava o véu do crepúsculo.

Estavam conferidos os reforços nas janelas e portas da construção rústica da Sede. Enquanto o escurecer se aproximava.

As tochas, os braseiros e grande lareira eram acessas, com a utilização do Óleo Místico.

A ceia noturna estava sendo preparadas pela irmã de Narion, sua prima, Sarah e as demais aprendizas.

Demais estavam atentos e constantes alerta.

Mesmo após as varreduras feitas nas redondezas da aldeia e uma grande parte da extensão da estrada.

O inimigo era ardiloso e sombrio: poderiam tentar pegá-los de surpresa em um ataque mortal.

Foi quando ouvira uma leve batida na porta da entrada da Sede.

Todos ficaram em uma formação de defesa e ataque.

Quando ouviram com tom de voz baixo.

— Narion.., somos nós!!

Era voz de Sanis.

Por baixo da porta passou um pequeno pedaço de pergaminho.

Era uma palavra chave que Sanis havia dito anteriormente ao Narion. Se acaso voltassem ao escurecer.

Narion leu o pedaço de papel e com um alivio era realmente eles.

Rapidamente desobstruíram a entrada e abriram as portas.

Os Beligerantes entraram rapidamente.

Onde de forma rápida as portas foram fechadas e as barricadas colocadas de volta.

Com ar de alivio de todos: Narion e Rubreos olharam para o grupo de Beligerantes.

Sanis viu que eles esperavam por algo então disse:

— Se alimentem bem e descansem bastante... amanhã seguiremos a frente!

Todos se alegraram, pois isso mostrava que não havia perigo até o fim da estrada.

Mesmo que atravessiam fosse trabalhosa por causa da quantidade de neve.

Eles iriam passar sem maiores problemas.

Os Beligerantes se aproximaram do fogo na lareira e começaram a se aquecer, pois o frio era extramente forte.

Enquanto se aqueciam: Narion relatava tudo o ocorreu durante a aurora, os novos suprimentos, os cavaleiros feridos e impossibilitados de combate estavam sendo levados com segurança para o acampamento central e outras informações trazidas pelos batedores.

Com isso Sanis e Melina, ficaram orgulhosos com a liderança de Narion.

O mesmo se retirou e deixou os casais se aquecendo e se preparando para se alimentar.

Hora da ceia noturna havia chegado: todos se alimentavam de forma alegre, satisfatória e serena.

Então terminou a ceia, uns se dispusseram a ajudar em arrumar tudo nas Troicas, outros foram render as sentinelas para que os cavaleiros pudessem ceiar e descansar.

Outro grupo foi descansar, da mesma forma os Beligerantes.

Sanis e Melina se aconchegaram perto de um dos braseiros que estava rente ao piso de madeira.

O casal com um coberto estava abraçado enquanto pegaram no sono.

De longe Rubreos e Sarah viam tudo e sorriram um para o outro.

A madrugada se adentrou suavemente, sem apresentar nenhum perigo para eles.

Aos primeiros raios que conseguiram passar pelas densas e nebulosas nuvens.

O grupo liderado por Sanis estavam prontos para partir.

Todos devidamente alimentados e descansados.

As Troicas do lado de foram com todos os suprimentos bem amarrados e seguros.

Sanis havia enviado um batedor para avisar a Casares que estavam partindo e todas as informações descritas na mensagem.

Demais batedores do grupo: se encontravam bem à frente para alertá-los de qualquer perigo.

Assim partiram e precisavam passar por aquela estrada e chegar a um ponto já estabelecido antes início do escurecer.

Sanis e Melina a frente da caravana, com um gesto dele: começaram a caminhar sobre as fofas Pétalas Brancas.

Deixaram a aldeia e o Posto de Controle, para que o grupo de Casares ou das tropas de Palantes assumissem o lugar.

Sanis sabia: que os demais grupos de Beligerantes também estavam seguindo em frente, por caminhos diferentes, mas que levaria até o outro lado das cadeias das Montanhas Nebulosas.

Avançaram com muita determinação.

Com autorização de Sanis: os Feiticeiros e Magos do grupo usavam simples encantamentos de fogos para ajudar a diminuir a quantidade de neve a frente.

Sem que alertasse da presença deles, caso houve alguma criatura escondida.

O avançou se transcorriar sem maiores problemas, havia passado do local onde houvesse a batalha.

Uma distancia maior: passaram pelo local de onde as criaturas malignas e sinistras havia saído.

Com o ritmo que seguiam a espectativa que chegariam até antes do previsto ao local marcado no mapa.

Na hora da ceia no meio da aurora, uma rápida refeição foi preparada e servida a todos, para aquecer e fortalecer a todos.

Enquanto isso: Sanis, Melina, Narion e o líder dos cavaleiros conversavam um pouco afastados do grupo.

Olhavam o mapa: na qual mostrava o que estava no fim da estrada que passava ao lado da montanha.

Poucas aldeias ou cidades a única construção maior seria a Fortaleza de Alambrar, que já estava dentro do território da cidadela de Altymor.

Ouvindo tudo era Rubreos.

O seu pensamento era:

“Se muitos grupos de criatruas e a grande de horda de demônios chegaram até o Posto de Controle, o que aconteceu com a Fortaleza, será que foi conquistada”?

Ate que seu pensamento foi interropindo por Sarah, que o chamava para comer ao lado dela e os demais aprendizes.

Então ele se virou e foi de encontro com os outros.

Depois da breve ceia: arrumaram tudo prontamente e partiram sem mais demora.

Continauram avançar, agora na companhia dos ventos suaves e gélidos da encosta da montanha.

Escutavam os cantos de algumas das aves da região, onde estavam voltando ao seu habitate natural.

Os sorrisos dos aprendizes mostravam como estavam satisfeitos até o momento.

A frente Sanis, Melina e os demais Beligerantes escutavam a conversa dos jovens aprendizes.

Sanis em auroras passadas: relatou ao grupo de Beligerantes informações que vieram da cidade de Zelanes.

Grupos de Beligerantes: investigaram o local destruindo pelo ataque do Rubreos aos pés da Montanha Nebulosa.

Encontraram uma pequena trilha, que animais selvagens usavam para passar de um lado para outro.

Do outro lado se surpreenderam: o ataque do jovem aprendiz, também fez ter um enorme desabamento de rochas, terra e neve. Soterrando tudo que estava nas redondezas.

As investigações: mostraram que não eram somente as criaturas dentro da montanha, mas havia outro exército maior. Preparado para uma invasão macissa e violenta.

Demônios como aqueles que haviam enfrentado: com armaduras e armas, pois havia sido encontrada uma vasta quantidade peças de armaduras e armas misturadas as rochas e neve.

Esse era o motivo na qual, Rubreos não poderia usar de seu poder, assim de evitar chamar atenção do líder das hordas demoníacas.

Todos ficaram surpresos com o as falas de Sanis.

Ele disse:

— O inimigo que estamos enfrentando é muito inteligente e ardiloso. Talvez seja um Lorde de uma das Quinze Torres do Submundo. Esteja preste a invadir nossas terras. Como aconteceu em muitas eras.

Eles se olharam com tamanha preocupação.

— Se Rubreo usar novamente seu poder da mesma forma que fez. Pode acabar trazendo essa criatura direta para nós. Rubreos sem ter o pleno controle de seus encantamentos e conjurações. Isso nos levaríamos a todos a morte. Principalmente não sabemos de que maldita Torre esse Lorde viria.

Todos demostravam olhares de preocupação, pois haviam ouvido da última invasão com um Lorde da Torre.

Foi um momento de caos e destruição completa pelo reino que foi invadido.

Demorou mais de vinte ciclos para expulsar o Lorde e seu exército maligno.

Onde a vitória foi sangrenta, árdua e a custo de muitas vidas de humanos e semi-humanos: com os sem poderes místicos.

Sem contar caso acontecesse no reino e pelas terras de Eldorias, a repetição da destruição e mortes seriam grandes.

A maior chance de impedir seria manter Rubreos oculto por um tempo determinado.

Até que ele pudesse controlar totalmente seu poder místico.

Assim eles estavam caminhando pela estrada pelas encostas da Montanha Nebulosa.

O meio da tarde se proximava: estavam quase no fim da estrada, era preciso somente mais uma curva a ser feita.

Quando Rubreos passou pela curva: seus olhos brilharam como duas lindas pedras de rubis.

Viu uma vasta região. Dava para ver uma enorme área de árvores abaixo deles.

Agora precisavam descer a encosta da montanha.

Com todo o cuidado, pois uma descida perigosa por causa da quantidade de neve ali existente.

Sanis havia orientado a não usarem mais os poderes místicos para facilitar o derretimento da neve.

As proteções das densas árvores eram menores e assim poderia alerta da presença dele.

Então lentamente começar a descida, na qual continham muitas curvas, era uma verdadeira serpente a estrada de pedras.

Estava se aproximando o crepúsculo e precisavam chegar a base ante do anoitecer completo.

Os batedores à frente: informaram a Sanis e a Melina das condições da estrada mais adiante e de como estava à segurança pelas redondezas.

Nada de suspeito havia sido visto: como possíveis locais de Efúgios.

Sanis orientou que eles voltassem à frente e continuassem a vigilância. Assim o fizeram.

Faltava muito pouco para o inicio do crepúsculo quando toda a companhia chegou à base da estrada.

Todos estavam cansados e ofegantes. Logo Sanis disse:

— Prestem atenção a todos. Desse momento em diante, só temos os batedores para nos alertas. Teremos que ter nossas atenções redobradas, pois iremos acampar aqui nessa noite. Tanto eu como a Melina e demais Beligerantes daremos instruções em grupos separados e assim fazer um segurança eficaz. Caso venhamos a ser atacados.

Todos estavam prestando bastante atenção e concordaram com Sanis.

De forma extremamente rápida os grupos se separaram e orientados de uma maneira fácil entendimento a todos.

Começaram a realizar as tarefas destinadas: acender as fogueiras com, com Óleo Místico, montar pequenas tendas, proteger a área com círculos místicos que poderiam ser ativados com porções místicas.

Pociosionaram as Troica em um local que pudesse não atrapalhar em uma formação defensiva e muitas outras tarefas.

Todos ajudavam com muita agilidade e vontade, mesmo estando cansados era preciso fazer os preparativos para o acampamento.

Com tudo pronto agora poderia tentar descansar.

A ceia noturna estava no fim de ficar pronta.

O frio era mais suave e o vento havia parado de trazer o ar gélido da montanha.

O acampamento foi feito em forma de círculo para uma melhor defesa.

Sentinelas em dupla ou em trio em posições estratégicas.

Todos começaram a realizar a ceia.

Enquanto todos se alimentavam: o jovem aprendiz de juiz com pensamentos longicuos se lembrava da intensa batalha na encosta da montanha.

Ele e os jovens aprendizes: futuro grupo de Beligerante se uniram ainda mais, mas a paz que haviam conquistado era breve.

Sabia que logo no meio da vasta floresta, o mal espreitava e uma nova ameaça poderia estar a frente deles a qualquer momento.

Será que poderia manter a promessa feita ao seu mestre de não usar encantamentos intermediários ou avançados? De não usar o artefato que recebeu do Clã dos Juizes.

Uma dúvida que estava em seu coração e pensamentos.

Até que foram interropindo por sua irmã Pietra, entregou uma tigela com um saboroso e fortificante ensopado, do estilo que a mãe deles fazia.

Em forma de agradecimento ele sorriu.

Muito afastado dali: em uma das partes da muralha Fortaleza de Alambrar.

A sombra de uma criatura misteriosa sentia certa presença no horizonte.

Com isso abriu um sorriso maléfico: mostrando suas presas, onde pelos cantos da boca escorriam o que parecia ser sangue humano.

A madrugada estava terminando com as nuvens clareando.

Todos estavam termiando de fazer a primeira ceia da manhã.

Os que haviam terminado desmontavam o acampamento e arrumavam tudo nas Troicas.

Batedores haviam retornado e relato que a aldeia mais próxima ficava a uma distância que levaria a amanhã inteira para chegarem.

A estrada apesa de ainda haver neve, era pouca e assim o avanço não iria atrapalhar.

Também não encontraram lugares suspeitos e as florestas e os animias não mostravam presença de criaturas diabólicas.

Mesmo assim: Sanis orientou a todos que ficassem de prontidão a qualquer movimento ou fato estranho.

Os batedores saíram, foram continuar a vigilância em torno e outro levar mensagens ao grupo de Casares.

Com tudo pronto: grupo começou uma nova marchar até a aldeia mencionada pelo batedor.

Adentraram pela floresta. Suas árvores se misturavam entre espécies diferentes, na medida em que o grupo avançava.

Os cantos dos pássaros também, assim como o aroma da floresta, pois o frio diminuía de intensidade, apesar do vento ainda ser frio.

 Antes mesmo que chagasse a aldeia: a neve se misturava com a terra, dava para ver que estava diminuindo.

Do mesmo modo da quantidade que estava nas copas das árvores.

Apesar de a estrada ser feita de pedras, as Troicas agarravam em pedras inregulares no piso atrasava um pouco o grupo.

Como era muita coisa a ser levada, mesmo que dividisse iriam atrapalhar o avanço e se houvesse um ataque repentinuo a reação defensiva seria muito lenta.

Por isso continuaram com as Troicas passando por parte da estrada onde as pedras eram mais regulares.

Enfim avistaram a aldeia relatada pelo batedor.

Possuíam uma cerca defensiva simples.

Seus portões totalmente aberto, mostrava que seus moradores haviam abandonado a muito tempo.

Sanis como de costume ordenou que os aprendizes e os cavaleiros ficassem para trás em formação defensiva.

Ele e o seu grupo de Beligerantes avançariam para verificar as condições da aldeia.

Mesmo após os batedores a avistarem e ficarem de vigília para ver se poderia ter alguma criatura do Submundo escondida nas simples e humildes moradias.

O grupo se aproximava lentamente com uma cautela extraordinária.

Suas mãos seguravam suas armas de ataque e defesa firmemente.

Sumiram da vista dos aprendizes e dos cavaleiros ao passarem pelos portões da aldeia.

O tempo se transcorria com os olhares de preocupações dos aprendizes e cavaleiros.

Somente os sons dos cantos das aves e dos galhos das árvores balançavam com o moderado vento eram ouvidos por eles.

Eles olhavam para o interior da floresta: muitos troncos das árvores grossos, que daria para facilmente esconder um homem.

Sem contar os arbustos menores, mas como bastante folhagem.

Tudo aquilo deixava os jovens aprendizes sob pressão, angustia e temor.

Rubreos olhava para todos e com um sorriso de confiança e coragem, mostrava a todos para ficarem calmos e serenos.

Assim o fizeram. Com toque de seu irmão mais velho, agradecendo pelo apoio dado aos demais.

Foi quando vira a esposa de um dos primos de Pietro acenando para eles e pedindo para avançarem.

Novamente seus corações se aliviaram.

Começaram a seguir em marchar na direção da entrada da aldeia.

Ao entrar a visão pouco agradável.

Diferente das outras aldeias, onde algumas seus habitantes fugiram.

Ao contrario, essa aldeia tudo estava espalhado como se tivessem sido pegos de surpresa.

Algums locais a vegetação estava tomando conta: mostrava a quanto tempo estava abandonado.

Não havia vestígio de lutas ou sangue derramado.

Sanis e os demais Beligerantes sabiam o que havia acontecido com os aldeios da aldeia.

Foram levados pelas criaturas aladas, tendo o seu destino, devoradas por seres demoníacos ou destino pior, caso fosse semi-humanos.

Fizarem uma busca minusiosa antes que escurecesse por inteiro.

Encontraram a construção que parecia ser a Sede da aldeia.

Era bem menor que da aldeia anterior, mas daria para alocar todos com segurança.

Vistoriam a construção rústica e antiga.

Colocaram as Troicas para dentro e fecharam tudo.

Trancaram bem as janelas e outras portas ali existentes.

Os batedores agora só iriam aparecer se fosse um caso de emergência.

Tarefas divididas e todos as cumprindo.

Em uma mesa: Sanis, Melina, Narion e o líder dos cavaleiros discutiam como seria as próximas auroras.

Continuariam a seguir os planejamentos anteriores.

Tendo em vista que agora havia poucas aldeias até a Fortaleza de Alambrar. Isso levaria em tempos normais cerca de oito a nove auroras. Caso estivessem a cavalos o tempo seria reduzido.

Também teriam que esperar os pociosionamentos dos outros dois grupos de Beligerantes dos francos esquerdo e direito.

Então deveriam realizar as tarefas juntos dos batedores e investigar toda a redondeza.

Eles concordaram.

Com as tarefas divididas entre os quatros, deveriam orientar seus grupos e assim esperarem novas ordens.

A reunião terminou e foram também realizar a ceia da noite, onde estava praticamente pronta e muitos se servindo.

A madrugada chegou: somente ouviam os passos das sentinelas no piso de madeira, as mesmas ragendo com o peso dos cavaleiros, os estalos da queima da lenha e roncos de alguns cavaleiros.

Todos descansavam serenamente, enquanto do lado de fora o vento agora um pouco mais quente balançavam os galhos das árvores e arbustos.

Essa cena se repetiu por algumas vezes pelas cinco auroras que permaneceram ali.

Para cobrir uma áres maior, os Beligerantes se diveiram em trios: Melina, Vilner e seu irmão Belenis.

Segundo trio: Tercerá, Gládio de nome Ferriter e a Feiticeira Eriks e por último: Elfines, Sanis para completar o grupo chamou Narion. Deixando Rubreos no comando na Sede.

Cada grupo levou um batedor, deixando os demais na proteção em torno da sede.

Com isso conseguiram fazer uma ampla varredura e nada havia encontrado durante o período em que ficaram estacionados na aldeia.

No fim da quinta aurora: Sanis recebeu noticias que os outros dois grupos estavam na mesma linha de avanço que eles.

Não só isso: como o exercito liderado pelo comandante geral Palantes seguia pelo caminho que o franco direiro tomou.

Pois estariam sob a proteção da floresta e impedindo de ataques aéreos.

Com isso se estivesse tudo de acordo, o grupo de Sanis poderia avançar.

Sanis levou essa mensagem a todos: onde todos decidiram avançar em direção a Fortaleza de Alambrar.

Então a ordem de preparem tudo, onde partiriam ao início da aurora.

Pois agora o grupo: teria que fazer seus acampamentos a margem da estrada usando as árvores e arbustos como proteções.

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