Volume 1
Capítulo 34 - PÉTALAS MANCHADAS - PARTE I
Do meio da tarde: sob um céu cinzento, onde as Pétalas Brancas, na qual insitiam em cair suavemente.
De onde estavam: avistaram a aldeia e também uma torre de altura mediana.
Torre que ficava dentro do posto de comando. Onde a sua aparência parecia ser mais uma pequena fortaleza.
Tanto as casas, como o posto de controle ficava sobre uma elevação repleta rochas.
Na medida em que eles iam se aproximando estavam todos os sentidos atentos: de mãos preparadas para usarem suas armas e encantamentos.
A aldeia havia um número razoável de casas, mas se encontravam espalhadas e de todos os tamanhos, e algumas sendo sobrados.
Sanis levantou a mão: dando a entender que todos deveriam parar. Assim sendo feito.
Como combinado os Beligerantes seguiram na frente para verificar em torno da aldeia e algumas de suas casas.
Distanciaram-se lentamente da caravana: deixando os cavaleiros e os aprendizes em uma formação defensiva.
Narion, Rubreos e os demais: de olhares atendos observava os Beligerantes se aproximavam das primeiras casas dos aldeões.
Até que sumiram dos olhares do grupo que ficou para trás.
O passar do tempo ia transcorrendo rapidamente: deixando os cavaleiros e os aprendizes apreensivos, mesmo sabendo que havia muitas casas e o relevo atrapalhava, tanto por causa da neve como pelas rochas.
Contra eles estava o tempo, pois o crepúsculo estava para chegar.
Ainda havia o clima: com suave queda das Pétalas Brancas, o risco de aumentar era enorme e poderia ser a qualquer momento.
Foi quando viram a Melina: ela acenou para eles, para que avançassem.
Com expressões de alívios em seus rostos. Todos começaram a caminhar para a direção que Melina indicava.
Do alto a Felina Vermelha via a caravana seguindo para a entrada da aldeia.
Ela ficou de prontidão, caso houvesse a necessidade de realizar alguma defesa na retaguarda da caravana.
Enfim ela viu o último a passar por ela. Tendo certeza que estavam todos seguros. Melina voltou para o interior da aldeia.
O grupo liderado por Narion: começou a entrar na aldeia.
Olhares em todas as direções e observavam as construções rústicas e simples.
Muitas delas, com suas portas e janelas abertas completamente.
Quantidade de neve que adentravam nas moradias abandonadas. Mostrava a quanto tempo estavam sem seus moradores.
Quando viram Sanis e outro Beligerante se aproximar deles.
— Narion e Rubreos! Liderem a todos seguindo essa direção. Vão encontrar uma contrução grande... onde é a Sede e também a Casa Hansa da aldeia. Já fizemos uma varredura no local. Assim que entrarem faça os preparativos orientados.
Os dois jovens aprendizes concordaram com ele. Assim Narion fazendo um gesto pediu para que todos continuassem.
Até que encontraram a tal construção. Viram como era realmente grande, tando em extensão e por ser um sobrado.
Sem perde tempo: lavaram as Troicas para dentro e sob as orientações de Narion, Rubreos e o líder dos cavaleiros.
As tarefas começaram a ser feitas rapidamente por todos.
Enquanto pela aldeia os Beligerantes: realizavam varreduras minunciosas antes que escurecesse por completo. Principalmente ao redor da Sede Casa Hansa.
Antes do primeiro sinal do início do crepúsculo os Beligerantes estavam de volta.
Sanis e Melina: observaram e gostaram das tarefas todos completadas.
Deixava o casal e o restante do grupo de Beligerantes orgulhosos dos aprendizes e do trabalho de segurança feito pelos cavaleiros de Zelanes.
Anoitecer chegou, junto com ventos gélidos na companhia das Pétalas Brancas.
Os batedores haviam informado a Sanis: que as redondezas não havia lugares suspeitos de serem Efúgios.
Da mesma forma os outros grupos de batedores também não encontraram nada no franco esquerdo e direito.
Mesmo assim as varreduras iriam continuar em ambos os três avanços.
Com isso Sanis deu a permissão que fosse acesa a grande lareira e os braseiros ali existentes.
Teriam que usar o Óleo Místico e sem carne nas refeiçóes noturnas.
Por si só todos estavam satisfeitos, iriam se alimentar de pratos quentes e se aquecerem um pouco mais.
Com todas as atribuições dividas e reunião terminada entre: Sanis, Melina, Lider dos cavaleiros e Narion, com a participação de Rubreos.
Eles não sabiam por quanto tempo ficaria no posto de controle, pois iriam precisar ainda continuar as varreduras pelas redondezas.
Sanis argumentou: como havia muitas árvores altas de densas, cobertas por neve, iriam precisar ter muita atenção.
A estrada era longa, iria demorar até passarem por ela completamente por causa da grande quantidade de neve acumulada.
Provavelmente iria levar praticamente a aurora inteira para atravessar e só variam isso se houvesse a certeza de uma travessia segura.
Os batedores iriam usar de toda sua espertices e sabedoria, em localizarem possíveis ninhada de criaturas demoníacas.
Com isso os Beligerantes, os cavaleiros e os aprendizes agirem de forma rápida e mortal.
A noite foi se transcorrendo sem nenhuma anomalia e mensagens preocupantes vindas dos batedores e iriam fazer somente a vigilância em torno do posto do controle.
Após a ceia noturna, se repetia como em muitas outras noites anteriores. Uns descanvam, outros conversavam em tom de voz baixo.
As sentinelas espalhadas em pontos estratégicos. Por fisuras entre as madeiras da construção.
Observavam as pétalas brancas caindo suavemente, sendo trazidas pelos ventos gélidos e uivantes.
Assim foi por cinco auroras: tempo que em que ficaram no posto de controle, pois precisararam verificar locais suspeitos.
Nesse período Rubreos sob as orientações de Sanis, em um cômodo. Estaudava seu artefato místico recebido pelo Clã dos Juízes.
Assim da mesma formar os outros aprendizes: em uma área especifica dentro da Sede, praticavam com os Beligerantes.
Treinamentos pesados e árduos. Eles Precisavam a está hábitos a combates mais severos e violentos.
Nas varreduras: nada foram encontrados, nem por eles e menos ainda pelos outros grupos de Beligerantes: francos direito e esquerdo.
Quase no fim da quinta aurora: Sanis recebeu relatos dos seus batedores que o grupo de Beligerantes do franco esquerdo.
A principal informação era muito importante.
Haviam encontrado uma trilha na lateral da montanha, na qual era acessível. Onde ao amanhecer o grupo iria verificar se tinha vestígios da presença das nefastas criaturas do Submundo.
Se confirmasse a presenças das mesmas. Voltariam para arquitetarem um plano para eliminá-las.
Só depois: a guarnição liderada por Sanis poderia deixar o local, onde se encontravam.
Então tiveram que esperar na aurora seguinte: na qual veio rapidamente.
O novo relato: não havia vestígios da presença de criaturas malignas do Submundo pela trilha.
Onde se demostrava plenamente seguro do início ao fim.
Com essa noticias Sanis havia decido na reunião com os demais o momento para partirem.
Seria na aurora seguinte: as orientações passadas e assim em seguida distribuídas.
Tudo se encaminhava bem até no meio da tarde: quando três batedores sob o comando de Sanis lhe trouxeram uma informação.
Informação na qual deixo Sanis, Melina, Narion e o líder dos cavaleiros estarrecidos.
Na encosta da montanha, sob a densa floresta. Os batedores encontraram uma caverna.
Ao investigarem o interior da estrutura natural: tiveram uma terrível surpresa.
Uma horda de mais de trecentas criaturas.
Essa era a estimação dada pelos batedores. Além da grande quantidade era também as espécies e os níveis.
Níveis que poderiam ser aproximar dos Beligerantes ali presentes.
As criaturas também estavam usando armaduras e pesadas armas, mostrando que não era como as que eles haviam encontradas.
As péssimas noticias não acabavam por ali.
Um dos batedores relatou: pelos rastros das criaturas. Ela haviam a acabado de chegar e não parecia ser um acampamento permanente.
Isso nos pensamentos dos quatro: as criaturas estavam indo na direção do Posto de Comando e ali iriam provavelmente permanecer.
Poderia acontecer na próxima noite.
Pela distância das criaturas até o posto: elas chegariam de madrugada.
Sanis se perde tempo: pegou um pergaminho e rapidamente escreveu uma mensagem.
Em seguida disse a um dos batedores:
— Vá agora entregue isso a Casares.
— Sim senhor!
Rapidamente como uma flecha o batedor partiu.
Aos outros dois saíram rapidamente com Sanis e Melina, para ver a onde era exatamente o local e por onde as criaturas poderiam seguir até o posto de controle.
Ao saírem todos ficaram apreensivos.
Sob as ordens de Narion e do líder dos cavaleiros: tarefas foram distribuídas e precisavam ser feitas o mais rápido possível.
Rubreos percebeu a expressão de preocupação do seu irmão mais velho e disse:
— O que aconteceu meu irmão?
Com olhar sério disse:
— Se prepare meu irmão! Só isso que te peço nesse momento.
Com esse tom de voz: a armadura de Rubreos entrou em modo de batalha, sem sequer ter ordenado em pensamentos.
Até mesmo Rubreos se espantou com atitude de sua Vestimenta Mística.
Sob preparativos: amanhã passou de uma forma que ninguém havia percebido até chegada da hora da ceia no meio da aurora.
Foi quando chegou Casares: junto com outro Beligerante, o batedor que Sanis havia enviado e mais três batedores sob o comando de Casares.
No mesmo exato momento: Sanis, Melina e os dois batedores chegaram.
O grupo se reuniu a portas fechadas em um dos cômodos da Sede.
Narion e o líder dos cavaleiros haviam sido chamados a participarem.
Rubreos acalmava a todos e pedi para focarem nas tarefas dadas.
Todos ceiram, mas com pensamentos sob o que estava acontecendo.
Pensamentos nas quais não eram bons.
A preocupação era generalizada e poucos se mantinham calmos.
Até verem sair do cômodo: Casares, um Beligerante e os seus batedores. Com passos largos na direção da saída da rústica construção.
Os quatro saíram do cômodo e se posicionaram a frente de todos.
Sanis disse:
— Temos nóticias importantes para todos vocês. Vindo para cá uma horda de mais de trecentas criaturas do Submundo.
Sons de múrmuros e sussurros eram ouvidos por todos os cantos.
Sanis continuou:
— Nós já preparamos uma estratégia de combate, onde teremos o apoio do grupo de Beligerantes sob o comando de Casares, seus aprendizes e o restante das tropas de cavaleiros que se encontra com ele.
Melina tomou a palavra e disse:
— Precisamos preparar de forma ágil e com muita velocidade para o combate.
Sanis completou:
— Nossa estratégia será essa...
Uma explicação calma foi repassada a todos.
Sem perderem qualquer tempo: começaram a fazer os preparativos para um combate. Combate na qual ocorreria na próxima madrugada.
Foram divididos os grupos e cada grupo com suas tarefas.
Assim saíram e foram cumprir atividadas onde todas eram de suma importância, onde poderia ser a vitória certa ou a morte de todos.
O posto de controle: em sua muralha estava sendo preparada, caso eles precisassem se refugiar.
Preparativos e mais preparativos eram feitos.
O tempo e o clima eram contra eles: o esforço, determinação e a vontade era monumental para cada uma.
Era no meio da tarde: quando Casares chegou com seu contigente e já também ajudando nas tarefas.
Os batedores haviam sido enviados e levaram mensagens para os ambos os francos, da mesma forma para o comandante geral do exército.
Relatava o que estava para acontecer e que poderia está vindo também para os lados: esquerdo e direito.
A aurora estava para se encerrar e o crepúsculo se aproximava com ar tenebroso.
Eles conseguiram finalizar todos os preparativos.
Com isso dando tempo para descansarem e alimentarem.
A madrugada poderia ser a última para a maioria ali presente.
Esses eram alguns pensamentos que se passava.
Principalmente para os jovens aprendizes: fosse do grupo do Casares, como de Sanis.
Sarah estava ao tempo todo ao lado de Rubreos, assim como os outros casais formados.
Sanis havia percebido anteriormente a ativação da Vestimenta Mística de seu aprendiz, mas nada falou.
Então o crepúsculo chegou, ao escurecer completo. Sanis recebeu a noticias de um dos batedores.
As criaturas estavam começando a se movimentar e sair da caverna.
Mestre de Rubreos olhou para Casares.
Ambos concordaram.
— Chegou a hora... Vamos destruir essas hordas do Submundo. Não deixem nenhuma viva. — disse o veterano Juiz.
Rubreos se levantou e sacou uma de suas espadas que trazia consigo.
Sendo seguido por seu irmão Narion, seus primos e irmão e todos fizeram o mesmo.
Encheram seus corações de coragem, esperança e determinação.
Todos de forma sincronizada: saíram da Sede a passos largos, sob a fina queda das Pétalas Brancas.
O vento uivava na encosta da montanha, carregando as Pétalas Brancas que dançavam no ar.
A estrada larga, mas coberta de neve.
As margens da estrada: serpenteava entre árvores altas e imponentes, criando um cenário que parecia saído de um conto nos Tempos Antigos, mas com um toque de algo sombrio.
Era ali, sobre terras inóspitas, que Rubreos e sua companhia se preparavam para um desafio que testaria não apenas suas habilidades, mas também suas almas.
Sanis, um homem de estatura imponente. Ele era respeitado não apenas por suas habilidades em encantamentos, mas também por sua sabedoria.
Acompanhando-os: estavam os Beligerantes, um grupo misto de portadores e habilidades místicas por sua bravura e coragem em batalha.
Cada um deles carregava suas próprias histórias, e todos estavam prontos para enfrentar a escuridão que se aproximava. Havia também outros aprendizes, cada um em diferentes estágios de seu treinamento em magia e conjurações.
Sanis parou: levantando a mão para sinalizar que todos parassem.
Ele olhou para o céu nublado, seu semblante sério.
— O tempo não está ao nosso favor, — ele disse. — Precisamos nos apressar. Sinto que eles se aproximam.
Rubreos apertou a empunhadura de sua espada, a ansiedade pulsando em seu peito.
Era a primeira vez que ele estava prestes a enfrentar uma horda demoníaca armada.
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