Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Volume 1

Capítulo 33 - CAÇADAS MORTAIS

Após receberem as misteriosas ervas e outros itens onde havia se passado mais quatro auroras.

Os planos de ações dos grupos: central, franco esquerdo e direito estavam pronto.

Preparativos concluídos e faltavam as confirmações dos batedores das três frentes.

Só que Sanis e seu grupo, estavam cientes teriam que esperar primeiro para partirem, assim que as criaturas aladas fossemlocalizadas e eliminadas pelos outros grupos.

Era uma questão de tempo, pois os grupos do franco esquerdo estavam incubidos de eliminar os seres das trevas.

Sanis não sabia qual era o plano deles, mas precisariam ser bem discretos, rápidos e mortais.

Teriam que manter o fator surpresa a todo o momento.

Então aguardaram as ordens chegar.

Os que não estavam de guardar realizavam outras tarefas, os aprendizes treinavam com os Beligerantes combates corpo a corpo usando armas pequenas como punhais e adagas: sem poderes místicos imbutidos nelas.

Os cavaleiros cuidavam de suar armas e armaduras em mantê-las habitas o suficiente para o combate.

A aurora se esvaia no fim da tarde: as nuvens agora se escureciam acompanhadas de um vento gélido moderado.

De acordo com o último relato de um dos batedores.

Um grupo de Beligerantes do franco esquerdo estava escondido próximo ao ninho das criaturas aladas.

Havia preparado uma emboscada para todas elas.

Sabiam a quantidade dessas criaturas e de como eram os seres das trevas.

Tudo isso graças ao trabalho árduo e perigoso dos batedores.

Se nos primeiros raios do sol, as noitcias trazidas para o grupo de Sanis fosse da eliminação completa das tais criaturas hediondas.

Eles iriam partir imeditamente para o local suspeito e certificar que estava livre de infestação de criaturas do Submundo.

Todos estavam cientes que isso acontecesse à chance de um confronto era inevitável.

O grupo de dividiu: para investigação foram os Beligerantes, os aprendizes e cem cavaleiros. O restante ficou para guarda a Sede da aldeia.

Com céu de nuvens claras e às vezes permitindo que os raios de sol passassem, daria a vantagem a eles.

Pois mesmo estando nublado, só a luz da aurora era suficiente para fazer as criaturas malélificas nascidas no Submundo arderem em chamas.

O batedor guiou o grupo pela densa floresta coberta de neve.

Andaram por um caminho razoavelmente longe.

Pela quantidade de neve acumulada: o caminhar não foi fácil, mesmo assim com força de vontade e o dever de elimnar as criaturas malditas, o grupo avançava.

Quando chegaram a local a ser investigado.

Observaram que era um poço: com aparência bem antiga, rra de diâmetro largo o suficiente para mais de três pessoas descerem juntas.

Em volta as árvores de galhos secos e mortas: mostrava que não era por causa do inverno rigoroso no período.

Sob sinais de Sanis: todos começaram a tomar suas posições:

Os cavaleiros com seus intrumentos de guerra: as fatais bestas no alto de uma pequena elevação.

Os Beligerantes se diviram em três gupos e assim formando uma pirâmide em volta.

Aprendizes ficaram em uma posição na retaguarda para dar apoio físico de ataque e defesa.

Sanis havia alertado a todos de não usarem encantamentos e conjurações intermediiárias ou avançadas para não quebrarem o Selo de Ocultamento.

Só sacar suas armas místicas em momentos oportunos e de ações rápidas.

Inclusive sozinho com seu aprendiz orientou a só usar seu poder máximo em uma situação extremamente crítica.

Com tudo pronto: Sanis sinalizou com uma das mãos para que os Magos no grupo pudessem fazer os preparativos com as misteriosas ervas.

Os Magos começaram: juntaram as ervas e moer com cuidado.

Todos os instrumentos foram enviados pelos Clãs dos Feiticeiros e dos Magos.

Colocaram tudo em um Encensário Sagrado Dourado.

Eles olharam para Sanis que concordo para finalizarem.

Derramaram o Óleo Místico e com uma simples invocação de fogo.

O Encensário místico foi acesso o com a parte superior do artefato foi colocado uma tampa cheira de orifícios.

Por sua superfície perfurada o ar entrava e por outras passagens a fumação de tom azulada começava a sair.

Eles logo perceberam que o aroma era bem parecido com os que usavam nos templos em cerimônias.

Só que havia algo que destuava e não conseguiam entender.

Viram que a fumaça se espalhava como se fosse raízes de uma enorme árvore.

Como se estivesse vida própria e procurava por algo: algo maligno.

Estavam apreensivos, pois até ali nada havia de diferente.

Quando pensaram que iriam ir embora. De forma abrusca as várias ramificações da neblina azulada se juntaram e foram direto para dentro do poço,

Todos se prepararam, pois as criaturas iriam aparecer a qualquer momento, por causo do cheiro das ervas misteriosas queimadas.

Como havia um mecanismo para puxa a água do poço.

A velha corda desgastada começou a se mexer.

Mexia-se de um lado para o outro de forma sútil.

Todos seguravam firmemente as suas armas de combate.

Ao verem sair de dentro do poço: aquilo que parecia ser um par de mãos, com garras pontiagudas.

Mas ouviram um grunido estranho: era a criatura sentido dor feito pelas queimaduras provocado pela aurora.

Não so ela, como as outras que estavam acompanhando.

Sentiram que ainda era de aurora e por isso não iria conseguir para sair para ver de onde estava vindo o cheiro.

Sendo assim voltaram para o interior escuro e cheio de podridão do poço.

Sanis esperou um tempo para sinalizar a todos e lentamente começaram a recuar.

Quando estavam em uma distância segura.

Começaram a arquitetar um plano para atrair todas as criaturas fora do seu Efúgio.

Teria que ser à noite, agora qual o momento para fazer isso.

Os preparativos começaram a ser feitio, silenciosamente nas proximidades do poço.

Sanis ordenou aos batedores para ficaram e total prontidão nas redonzas, da mesma forma foi avisado ao grupo liderado por Casares.

Pediu que os cavaleiros que ainda estavam na sede vissem e trouxessem algumas Troicas.

Havia se passado a amanhã da aurora: ventos suaves, mas gélidos sobravam suas capas.

Estavam todos se alimentando afastados do poço.

Armadilhas e mais armadilhas foram espalhadas, fossem físicas ou místicas.

Sanis havia recebido relatos que os Beligerantes de ambos os francos encontraram Efúgios onde as criaturas estavam se protegendo da luz da aurora e do frio intenso.

Ele relatou a todos do seu grupo. Não seriam os únicos a caçarem a noite.

Teriam que enfrentar as misteriosas criaturas na penubra sob a neve branca.

Todos os preparativos e armadilhas foram revisados vários e várias vezes ao logo da aurora.

Uma falha, um erro poderia causa a morte de alguém ou que a presença deles fossem descobertas por mais criaturas ocultas.

Aurora estava em sua metada da plenitude. Alguns ficaram por ali, outros voltaram a Sede na aldeia e retornariam antes do início do crepúsculo.

Orientação de Sanis: era atingir as gargantas e as bocas das criaturas, quais fossem elas. Assim evitando dar alerta de ataque e todos concordaram.

As nuvens começavam a escurecer, dando a entender que o anoitecer gélido estava chegando.

O grupo estava totalmente reuniudo e silêncio era absoluto.

Grupos divididos para serem acionados mediante as ordens de Sanis e Melina.

Enfim a angustia e ansiedade chegavam ao fim, com o crepúsculo mostrando sua natureza.

Todos haviam tomado diversos tipos de porções místicas: resistência, fortalecimento, aumento nos sentidos, agilidade e velocidade.

Chegou a hora: Sanis sinalizou que fosse acesso queimado novamente as misteriosas ervas.

A ação do fumaça seguiu do mesmo modo.

Só que agora as criaturas poderiam sair e mostrar o que eram.

Não demorou em acontecer: viram a corda que levava para o fundo do poço de mexer novamente e agora ruídos e grunidos vinham de dentro.

Aquilo que parecia ser mão: estava nas bordas do poço.

Quando mostraram suas faces demoníacas.

Alguns cavaleiros sentiram arrepios por todo o corpo, tamanha era a sensação amedrontadora.

Mantiveram-se firmes em propósitos e seus lugares. Da mesma forma os Beligerantes e os aprendizes.

Rubreos viu a expressão de pavor e medo de Sarah, mas ele pegou a sua mão e mostrou que estava ali.

E todos olharam para suas parceiras e os olharesm eram os mesmos.

Coragem que iriam lutar juntos e venceriam juntos. Em resposta tiveram sorrisos.

Uma a uma foi saindo do poço. Tentavam encontrar a fonte do cheiro misterioso.

Rubreos e os demais viram a quantidade de criaturas que havia saído do poço.

Eram mais de quarenta e três criaturas: tamanhos e aspectos diversos.

Não usavam nem armaduras ou armas.

Simplesmente eram selvagens: criadas com uma única finalidade, matar qualquer ser humano ou semi-humano.

Então veio o sinal de Sanis: cavaleiros miraram com suas bestas nos pontos que o Juiz havia orientado.

Uma chuva de flechas em linha reta atingiu com certeiramente muitas criaturas.

Feiticeiros lançaram encantamentos básicos para desequibrio dos sentidos das criaturas, ao mesmo tempo os Magos lançaram porções que ao toque na pele das criaturas explodissem em nevoas, ampliando os encamentos lançados.

Com a horda desorganizada, agora era a vez dos Beligerantes de armas em punho atacarem violentamente.

As criaturas ainda desnorteadas tentavam contra-atacar, mas algumas caíram nas armadilhas ou eram pegas com as flechas das bestas.

Uma caçada mortal: onde em pouco tempo aquela horda foi eliminada de forma silenciosa.

Certificaram-se se as criaturas nefastas estavam realmente mortas.

Foi cortada a cabeça da maior das criaturas, assim como as suas mãos, e das outras criaturas suas orelhas para provar a quantidade de criaturas mortas.

Sem contar que serviria para futuras premiações.

O restante foi derramdo Óleo Místico e ateado fogo.

Uma chama azul consumiu aqueles corpos deformados dos seres do Submundo.

Foi aberto o Incensário para mostrar se ainda havia presença de criaturas sinistras no poço.

Só que não houve reação: confirmando que eliminaram todos os seres sombrios.

Sanis com os batedores verificar se havia condições para descer pelo menos um dos batedores e verificar o interior do poço.

Um dele começou a descer por uma corda nova.

Descia lentamente, atentamente e cuidadosamente. Enquanto todos ficaram em alerta e preparados se houvesse a necessidade de atacar.

Os Feiticeiros Com encamentos simples gerando iluminação, pois no fundo era a completamente e pura escuridão.

A cada avanço na descida a iluminação diminuía ao ponto de ser completamente devorada.

O silêncio era interropindo pelo vento que balanças os galhos das árvores mortas.

Nenhuma palavra foi dita.

Ficaram esperando... Esperando... Esperando.

Havia passado um curto período de tempo, quando viram pequenos brilhos, que iam aumentando gradualmente.

Suspiro de alivio: era o batedor que retornava.

Ao sair do poço: soltou o ar que estava preso em seus pulmões e disse:

— É um verdadeiro cemitério de restos mortais... de humanos, semi-humanos e de animais selvagens. Cheiro de podridão é enorme.

Todos ficaram surpresos com as palavras do batedor que continou:

— Havia um túnel que segue na direção das cadeias das Montanhas Nebulosas. Fizeram outro para desviar o fluxo da água e assim usaram como um Efúgio.

Sanis ficou pensativo:

“Aquilo era obra com algum ser com inteligência. Um líder, talvez um general das forças do Submundo”.

Quando foi interrompido por Melina.

— O que faremos? Não podemos permitir que continue a ser usado!

Sanis disse aos batedores:

— Entrem e coloquem armadilhas místicas. Ao primeiro sinal de movimentação de criaturas do Submundo. Espalhe Óleo Místico, para encenerar o túnel... em seguida desabe também o poço. Se encontrar algo no meio dos corpos humanos ou semi-humanos que possa ser identificado. Tragam para mim.

Todos os batedores.

— Façam rápido... em seguida tomem suas posições e relatem por escrito ao grupo de Casares o ocorrido. Entreguem essa bolsa para ele. Quando ver o conteúdo saberá o que fazer.

Eles confirmaram as ordens.

Sanis disse:

— Vamos voltar para Sede na aldeia... nos alimentaremos e descanseremos. Depois faremos novos preparativos.

Todos concordaram e saíram deixando para trás os batedores.

Era hora da ceia da noite: agora todos mais relaxados conversavam descontriadamente.

Puderam acender fogo, mas usando o Óleo Místico e assim mantendo a presença do grupo ainda oculta.

Sem contar que os alimentos não estavam sendo usada espécie nenhuma de carne animal Pelo menos eram alimentos servidos quentes.

Sanis, Melina, Narion e o líder dos cavaleiros de Zelanes, discutiam as novas estratégias.

Como os batedores relataram de supostos lugares que poderiam está abrigando e ocultando as criaturas nefastas. Teriam que investigar primeiro antes de sair da aldeia.

Dúvida que pairava no ar: quanto tempo iria demorar em ficar na aldeia?

Nenhum deles sabia, pois havia muitos fatores: como o clima, as criaturas envolvidas, pois pelo que eles perceberam eram de diversos tipos diferentes e até de níveis.

Decidiram o que seria feito a partir do momento: como alimentação, comunição e segurança.

Foi quando um dos batedores chegou para trazer novas informações.

Informações importantes: os outros grupos de Beligerantes tiveram vitórias contras as criaturas que enfrentaram.

O mais importante, onde deixou todos satisfeitos: não houve baixa e nenhuma dos seres sombrios escapou das caçadas e assim a presença deles continuava sigilosa.

Também foi informado que as criaturas derrotadas, suas hordas eram mistas entre tipos e níveis diferentes, mas não havia um líder nas hordas.

Os locais: principalmente do franco esquerdo seus Efúgios eram túneis que levavam para direto para as Montanhas Nebulosas.

Perceberam que as encontas da Montanha deveriam ser vistorias primeiras para um avanço seguro e sincronizado de todos os grupos de Beligerantes.

Era algo a ser decidido pelo comandante geral das tropas.

Sanis deu novas instruções ao batedor e pediu para repassar aos outros batedores e que amanhã iriam verificar o outro suposto Efúgio.

Sendo assim encontrando novas criaturas iriam elaborar uma nova estratégia de combate.

Batedor concordou e saiu. Indo na direção de onde estavam os outros batedores.

Reunião concluinda: tarefas e estratégias definidas, os quatro foram informar aos seus grupos.

Após a ceia, muitos estavam descansando, outros faziam a guarda e pequenos grupos conversavam quase sussurando.

Suas vozes as vezes sendo superadas pelos ventos da noite, onde estavam um pouco mais forte que auroras anteriores.

Do lado de fora as pétalas brancas começavam a cair serenamente. Foi o que Rubreos viu.

Sua Vestimenta Mística estava inativa, como se fosse uma roupa comum. Isso deixa todos mais tranqüilos.

Madrugada seguiu adiante: somente ventos gélidos eram ouvidos. Enquanto uns se encontravam adormecidos e outros de sentinelas.

Transcorreram cerca de quarenta e sete auroras, após chegarem na aldeia.

Caçadas aconteceram, batalhas árduas: sangue e suor do grupo liderando por Sanis e Melina.

Batalhas nas quais os aprendizes precisaram agir para dar suporte aos Beligerantes.

Narion se destacou como um verdadeiro líder, do jeito que se esperava da Classe de Heróis, mas ninguém do seu grupo ficou para trás.

Receberam ótimos elogios dos veteranos.

Só que nem tudo foi perfeito, alguns dos cavaleiros ficaram feridos, mas nada que pudessem tirar eles de futuros combates.

Sanis e os demais Beligerantes perceberam que as pequenas hordas de criaturas maléficas eram de níveis acima de uma tropa de cavaleiros equivantes pelo menos de quinhentos homens bem treinados.

Dos quinze supostos locais, nas quais poderiam ser Efúgios. Somente dez havia hordas escondidas.

Relatos que as batalhas do grupo de Beligerantes do franco esquerdo, estavam mais complicadas por causa do relevo do local. Enquanto do lado direito foi como do grupo central.

Por causa disso: o Comandante Geral ordenou que mais Beligerantes fossem enviados para o apoio ao grupo do franco esquerdo.

Em breve os outros dois grupos poderiam começar a avançar.

Batedores sob a liderança de Sanis: informou que as duas aldeias menores a frente estavam na mesma situação onde estavam agora.

Completamente abandonadas e sem rastro nenhum.

Mas sabiam o que havia acontecido com os aldeões que não conseguiram escapar.

Da mesma forma Sanis e seu grupo suspeitavam o que aconteceu com o último grupo de misto de Beligerantes que seguiram pela estrada.

Ainda com os relatos: depois das duas pequenas aldeias, havia mais quatro ao longo da estrada e até por fim chegar à quinta. Onde estava o posto de controle na entrada da estrada na lateral da montanha.

Era início da ceia no meio da aurora: todos se alimentavam quando um dos batedores chegou trazendo mensagem do Comandante Geral Palantes Telenas de Simas.

As ordens eram de avançar, pois todas as criatruas encontradas nos Efúgios foram eliminadas pelos os grupos do franco esquerdo.

Sanis sabendo pelo horário que não seria possível chegar ainda com a aurora os protegendo.

Mandou o batedor entregar uma mensagem escrita ao Casares avisando que iriam sair logo aos primeiros raios da grande estrela.

Batedor pegou a mensagem a guardou e saiu rapidamente.

Após um breve descanso: Sanis reuniu todos e diss:

— Arrumem tudo. Partiremos amanhã ao primeiro clarear da aurora.

Todos esperavam que isso fosse acontecer em breve e assim começaram a preparar tudo para partirem.

Mesmo tendo duas auroras nevando e das condições da estrada. Precisavam seguir adiante.

O grupo recebeu em auroras anteriores boas quantidade de suprimentos: tanto alimentos como porções místicas de todos os tipos.

Todos sabiam o que esperar na primeira pequena aldeia de acordo com os relatos dos batedores e havia somente três lugares suspeitos em torno da aldeia.

Logo a aurora estava terminando e o início do crepúsculo começando.

Boa parte dos suprimentos havia sido colocada nas Troicas e restante seria arrumado antes da partida.

Veio a ceia noturna: todos se alimentaram, uns sendo designidados a vigilância, outro foram descansar.

Alguns poucos formaram pequnos grupos para contar histórias antigas, assim para ajudar a passar o tempo e o sono chegar.

À noite adentro seguia firme, com ventos fortes e trazendo as Pétalas Brancas.

Madrugada calma e serena.

Inicio da aurora: a nuvem mal havia clareado. Todos estavam despertos e bem alimentados.

Sanis liderando a frente do grupo fez o gesto para avançar.

Os ventos eram fracos e sob uma leve chuva de Pétalas Brancas sob suas capas.

A caravana começou a se mover atentamente e lentamente.

Durante a jornada até as duas aldeias. Em ambas foram encontrados Efúgios com criaturas sinistras.

Novamente árduas e complicadas batalhas aconteceram.

Em uma delas quase que um Beligerante Gládio morreu por causa do ferimento sofrido.

Ação rápida dos aprendizes principamente: das duas Magas e a Feiticeira Sarah com seu poder de cura. Salvaram da perda de um aliado e companheiro.

Ficaram na segunda aldeia até que o Gládio pudesse se recuperar completamente.

Depois disso: continuaram a seguir a estrada coberta por uma camada significativa de neve.

Isso os atrasaria atá próxima aldeia. Provavelmente precisariam acampar ao longo da estrada.

Isso aconteceu por duas vezes, pois as dificuldades implantadas pelas fortes Pétalas Brancas Selvagens os atrapalhavam.

Os fizeram demorar mais do que o esperado até chegar onde queriam

Sanis, Melina, Narion e o líder dos cavaleiros, fizeram várias estratégias e formação que a coluna deveria seguir.

Assim o fizeram até chegarem à quinta aldeia, onde ficava o Posto de Controle.

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