Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Volume 1

Capítulo 32 - EFÚGIOS

Era mais do meio da tarde: de onde estava à visão da próxima aldeia uma distancia mediana e com isso a satisfação crescia entre todos.

Quando começaram a ser aproximar: algo chamou atenção de Rubreos, pois ele havia parado e ficou completamente estático.

Sua vestimenta ativou por causa de uma eminência de ataque.

Todos pararam e olharam para ele: de olhares atônitos na direção de Rubreos.

Seu olhar fixo se dirigia para dentro da floresta: entre as densas árvores.

Seus irmãos conheciam aquele olhar, olhar que estava vendo algo que eles não vião.

Lentamente Sanis se aproximou de Rubreos e disse sussurrando em seu ouvido:

— Você está vendo algo maligno? Se a resposta for sim, só confirme com gesto positivo de cabeça.

Foi à resposta de Rubreos.

— Estão nos vendo?

Com gesto negativo de cabeça de Rubreos, deixou Sanis mais tranqüilo.

Isso queria dizer que o encantamento de ocultação estava fazendo seu trabalho.

Com um gesto de mão: Sanis ordenou que a coluna seguisse lentamente e com bastente cuidado.

— Rubreos venha comigo e não faça nada sem eu mandar. — disse calmante Sanis.

Andaram lentamente junto com restante da coluna.

Pensamentos de Sanis:

“Seja o que for... os batedores passaram e não perceberam a presença de forças malignas.” “Será que as criaturas ali, viram os nossos batedores?” “Preciso avisar aos batedores na minha retagurda e grupo de Casares, pois podemos ser vigiados.”

Continuaram a seguir pela estrada coberta por muita neve.

Até um determinado momento.

— Melina assuma a liderança da coluna. Faça as vistoria conforme fizemos nas aldeiras anteriores. Outra coisa tenha em mente que estamos sendo observados apartir de agora. Quem não estiver com um encamento básico de ocultação. Pode ser descoberto e trazendo as criaturas até nós.

— Aonde você vai?

— Preciso alerta nossos batedores na retaguarda, pois a qualquer momento o encamento de ocultação vai desaparecer e mostrar nossos rastros. Se isso acontecer antes que eles encubram... tanto eles como nós teremos grande problemas. Sem contar preciso avisar ao grupo do Casares que segue na vanguarda.

— Então tome cuidado meu amor! Tomarei a liderança temporária e qualquer coisa nos avise o mais rápido possível.

— Pode deixar...

Antes que ele terminasse de falar ela deu um beijo acalorado nele e disse:

— Vá logo e voltei... estarei esperando para nos aquecer a noite. — disse ela cheia de malícia.

Deixando Sanis todo envergonhado e para disfarçar saiu rapidamente, indo na direção contrária a fazer o que precisava.

Com gesto de mão: Melina ordenou a continuassem a seguir em frente, pois a aldeia estava próxima.

Quando chegaram a uma distancia razoável: o grupo de assumiu a frente e com a cautela redobrada, assim da mesma forma os cavalareiros e os aprendizes. Principalmente Rubreos, pois sua Vestimenta Mística ainda se encontrava ativada.

A aldeia não havia proteção defensiva em volta de si, mas com muitas moradias rústicas e simples.

Lentamente os Beligerantes se aproximaram e aos poucos foram adentrando entre as moradias.

Preocupações sugiram nos pensamentos e corações de todos.

Será que havia chegado a hora de enfrentar as criaturas nefastas do Submundo?

Pior estavam praticamente em uma área aberta e de ambos os lados as enormes árvores de copas densas.

Sem contar o solo coberto de neve, que dificultaria em se moverem sob um eventual combate.

Todos estavam prontos para sacar suas armas místicas e desfazer os círculos de ocultação delas.

Esperaram... esperaram... e esperaram.

Ao verem o primo de Pietros aparecer e fazer gesto para que pudessem avançar.

Rapidamente todos começaram a puxar as Troicas, indo na direção do Beligerante.

Ao chegarem perto dele: o mesmo indicou para onde eles deveriam seguir, enquanto ficaria para fazer a segurança da retaguarda da coluna.

Toda a coluna começou a adentrar para o interior da aldeia, Primo de Pietros observa todos seguindo em frente e ao mesmo tempo, tentava ver se Sanis estava vindo.

Infelizmente sem sucesso.

Ficou até o último cavaleiro passar e assim foi em seguida.

Caminhando pelo que parecia ser a estrada principal da aldeia pela sua largura.

Observaram as diversas residências simples e humildes, completamente abandonadas pelos seus antigos moradores.

Silêncio era tremendo: desde que Rubreos percebeu as forças malignas próximas, todas as aves e animais havia desaparecidos.

Ao encontrar o grupo de Beligerantes: sob orientações de Melina.

Uma busca mais ampla foi determinada com a participação de todos.

Nada poderia ficar para trás, sem passar pelo olhar deles.

Seguindo o que fizeram nas aldeias anteriores. Só que agora com agravantes de terem criaturas malignas desconhecidas estavam pelas redondezas.

Deveriam evitar qualquer som alto ou movimentos bruscos, onde poderia acabar chamando atenção e denunciando a presença deles.

Começaram a vasculhar todos os locais, com a maior atenção e preparados para se defenderem de ataques.

Em pouco tempo vasculharam toda a aldeia: as casas que estavam abertas, cada parte delas, nas vielas e becos, nada escapava de ser vasculhado.

Todos se reuniram: nessa altura Melina havia encontrado o local onde poderiam ser abrigar e se protegerem da noite fria e agora perigosa.

Ela esperava que Sanis: em segurança pudesse encontrar eles depois, no local escolhido.

Era outra construção rústica, parecida com o a Sede da aldeia anterior.

Só que essa era um pouco menor e era também um sobrado.

Ao entrarem: tomaram todos os cuidados, observaram que o lugar se encontrava ainda mais revirado que a Sede anterior.

De forma ágil e de extrema velocidade, vistoriaram cada espaço da construção.

Descobriram que havia um porão e que estava bem lacrada, sua única saída para o fundo da construção.

Na parte superior: olharam todos os cômodos e tudo que pudesse esconder uma criatura maligna.

As janelas que estavam abertas de forma sutil, eles as fecharam, trancaram e reforçaram obstruindo com madeira ou qualquer outro objeto que poderia ser usado com essa finalidade.

Melina estava do lado de fora, em frente da Sede da aldeia.

Seu coração apertado, ansiosa para ir atrás de seu amado. Mas ela sabia que não poderia fazer isso.

Ela olhou para trás e viu os aprendizes dentro da construção.

Sabendo do potencial deles. Ela era responsável por eles. Então não poderia deixá-los.

Com isso segurava seus sentimentos e lágrimas.

Caminhou para as portas de entrada.

Ao passar por elas, Melina disse aos cavaleiros ali presentes:

— Fechem as portas e as reforcem com o que puderem.

Antes que eles falassem algo.

Ela olhou para eles e com aquele olhar respondeu as suas indagações.

Fazendo o que ela havia ordenado.

Com extrema velocidade, fecharam as portas e as bloquearam com mesas e bancos que ali havia.

Outro grupo havia acendido varias tochas com Óleo Místico.

Melina se juntou com Narion e o líder dos cavaleiros: preparam as tarefas e os planos para passarem a noite.

Somente algumas adequações, pois agora estavam dentro do território inimigo e um vacilo poderia trazer criaturas malignas até eles.

Eles foram distribuir as tarefas aos grupos.

Melina viu Rubreos olhando em varias direções.

Ela chegou perto dele e sussurando disse:

— São as criaturas?

— Sim são elas, as mesmas que eu vi na cidade de Zelanes.

— Estão nos procurando?

— Parece que não! Estão só procurando por qualquer coisa.

Ela viu a reação de sua vestimenta.

— Alguma chance de sua vestimenta sair do controle?

Rubreos sorriu e falou:

— Pode deixar está sob controle!

Ela ficou aliviada.

— O que iremos fazer? — perguntou Rubreos.

— Seguiremos com plano anterior, só fiz alguns ajustes.

Antes que ela saísse de perto dele, o jovem aprendiz de juiz comentou:

— Meu mestre é inteligente, ele ficará bem!

Ela sorriu e falou.

— Eu sei! Espero mesmo que fique bem. Há vá e ajude a fazer círculos de proteções básicos. Eu sei que seu mestre lhe treinou bem sobre eles.

Rubreos sorriu e viu Melina se afastar.

Em seguida se juntou aos seus irmãos, primos e demais e foi seguir as orientações da companheira de seu mestre.

Fizeram todos os preparativos, com todos os cuidados.

Círculos Místicos básicos foram criados e banhados com porções e assim ativados. Para manter o silêncio ali dentro do local onde estavam.

Sem contar os de reforços nas janelas e nas portas fosse de forma física ou mística.

Nessa noite não prepararam nada de alimento quente, somente comerão o que havia pronto de seus suprimentos.

Para ajudar a esquentar, tomaram porções de ervas medicinais para ajudar a esquentar o corpo.

Na medida em que a madrugava se aproximava: Melina na conseguia segurar a expressão de ansiedade e angústia.

Andava de um lado para o outro, silenciosamente como uma verdadeira felina.

Nessa hora Narion se aproximou dela e falou sussurando.

— Senhora Melina?

Ela olhou para ele com ar de desaprovação por ter chamado de senhora. Mas depois mudou de expressçao, pois foi por ato de cordialidade e por ser uma Beligerante veterana.

— Algum problema jovem aprendiz!

— Sei que está preocupada com o mestre de meu irmão. Mas a sua angústia está fazendo todos nós ficarmos preocupados e angusitados também.

Ela se deu conta quando olhou para todos, principalmente para os aprendizes.

Ela respirou fundo e disse:

— Tem razão vou me acalmar. Vamos se juntar todos e começarmos a descansar.

Narion sorriu e concordou com ela.

Foram na direção onde estavam armadas suas camas provisórias para dormirem.

Na medida em que a noite avançava: o silêncio era quebrado por pequenos ruídos.

Os que se encontravam acordados: estavam com os sentidos todos em alertas.

No inicio da madrugada: começaram a ouvir sobre o telhado o bater pesado de asas.

Passavam por cima, indo de um lado para outro.

Deixavam todos muito apreensivos. Nessa altura poucos estavam dormindo.

Melina estava de pé assim como todos os Beligerantes.

Em prontidão para um possível ataque.

Não era diferente com os aprendizes e os cavaleiros de Zelanes.

Quando ouviram novamente o bater de asas se aproximando de onde estava.

Quando a criatura pousou em cima do telhado, fazendo toda a estrutura ranger com seu peso.

Com grunidos estranhos, todos ali ouviam vindos de cima do telhado.

Parte dos cavaleiros: colocaram suas mãos nos cabos das espadas por reflexo, mas foram impedidos pelos Beligerantes, de sequer desembanhar um dedo da lamina da espada, pois qualquer ruído poderia chamar atenção do ser das trevas.

A criatura ficou ali: em cima do telhado.

Eles sabiam que ela vigiava algo que não era eles.

O tormento durou pouco: a criatrura levantou vôo, com o impulso, forçou novamente o telhado.

Só na desabou, pois haviam sido desenhados Círculos Místicos e ativados com porções para fortalecer fisicamente a parte estrutural do telhado.

Todos se olharam e perceberam como estavam aliviados.

Mesmo assim a madrugada foi tensa, por causa dos vôos das criaturas.

Estava começando a clarear o inicio de uma nova aurora.

Poucos conseguiram dormir. Os que conseguiram, era sonos muito leves e qualquer barulho acordavam

Como as criaturas iriam se ocultar em algum lugar. Eles agora teriam um momento de descanso, principalmente os aprendizes.

Melina conversava com Narion e o líder dos cavaleiros de Zelanes.

Ela viu Rubreos parado perante as portas principais.

Ela rapidamente regiu pensando que poderia ser um ataque.

Ao ser supreendida por Rubreos dizendo:

— Meu mestre está vindo!

Ela parou perto de Rubreos e ouviu um leve bater nas portas.

Melina sussurrou:

— Sanis??

A resposta veio:

— Sim sou eu!!

Rapidamente ela e os cavaleiros ali, começaram a remover os obstáculos da frente das portas.

A Felina Vermelha, sem pensar muito abriu as portas.

Sem demora Sanis entrou e o mesmo fechou rapidamente as portas.

Ele olhou e viu todos alegremente em vê-lo, principalmente Melina que o abraçou com bastente força. Fazendo Sanis ser supreendido de emoção da atitude de sua companheira.

— Você me deixou... muito preocupada. — disse ela com lágrimas escorrendo pelo rosto.

— Eu sei... me perdoe!

Ela chorando não conseguiu dizer mais nada.

Rubreos se aproximou e sorrindo disse:

— Seja bem vindo de volta mestre.

Sanis colocou a mão na cabeça de seu aprendiz em gesto de gratidão.

Todos estavam aliviados em saber que o líder daquele grupo estava bem depois de momentos difíceis.

Após passar acomoção: Sanis reuniu todos e de forma séria falou:

— Agradeço a preocupação de todos.

— Mas onde você passou a noite? — perguntou Melina.

— Fiquei abrigado junto com os nossos batedores. Não poderia correr o risco de avançar a noite... ser descoberto e ser seguido. Era muito perigosos arriscar a vida de todos vocês. Por isso esperei amanhecer para voltar... tomando todos os cuidados.

Todos sorriram mais uma vez. Sanis continou:

— Como todos sabemos essa parte da estrada está sendo vigiada. Além daqui! Por onde os outros grupos têm seguido... encontraram a mesma situação. As mesmas criaturas demoníacas aladas... que tentaram atacar a cidade Zelanes, estão espalhadas por aqui... escondidas em Efúgios.

Eles se olhavam entre si e sussurravam.

— Como vamos encontrar os Efúgios? — falou Narion.

— Sobre esse assunto que vou falar. Como as informações que vieram através dos batedores do Comandante Palantes. Estaremos usando essas Pedras Místicas para entrar em contato temporário com os batedores.

Ele tirou de pequenas Bolsas Místicas, cristais com invocações de comunicação.

— Com esses cristais posso invocar a presença de qualquer batedor que estiver dentro do circulo místico que invoquei. Infelizmente não pude invocar um grande circulo para alcance maior. Então funcionará a uma distancia meadiana.

Os olhares do grupo: viram como os cristais brilhavam. Emitiam tons de cores diversas e seus formatos diferentes um do outro.

Sanis continuou:

— Para localizarmos onde estão se ocutando as criaturas. Será enviado para todos os grupos pergaminhos que ensinam a preparação e utilização de ervas específica para localizar os Efúgios.

  Pietras a irmã de Rubreos, por ser uma aprendiza de Maga perguntou:

— Quem vai nos enviar?

— Os principais lideres dos Clãs de Feiticeiros e Magos. Essa técnica foi deixada de ser usada há mais de mil ciclos. É oriunda dos Tempos Antigos.

Tanto ela como os feiticeiros e magos no grupo sorriram. Iriam aprender algo que não era ensinado mais.

— Também nos enviaram essas ervas para que possamos fazer aqui mesmo, pois o limite de tempo para uso é menor que uma Porção Mística.

Mesmo ele dizendo isso o ánimo não se abateu.

— Por enquanto ficaremos aqui! Vamos melhorar as defesas do local. Casares e o seu grupo... vão está na aldeia logo atrás de nós. Farão o mesmo que o nosso grupo. Para continuarmos avançando... precisamos encontrar os Efúgios e eliminar todas as criaturas do Submundo que estiverem escondidas. Essa foi a ordem dada pelo comandante geral, para todos os grupos de Beligerantes.

O grupo inteiro concordou com o planejado.

— Sendo assim, refazeremos as nossas tarefas e nos prepararemos quando chegar as ervas mencionadas.

Eles sorriram confiantes.

Sanis chamou Melina, Narion e o líder dos cavalareiros para as novas tarefas a serem distribuídas entre todos.

Depois de um tempo de diálogos entre os quatros, tudo sendo resolvidos e assim decidiram o que seria feito no momento.

Sanis e Melina foram conversas com os Beligerantes do grupo. Enquanto Narion chamou os aprendizes e começou a distribuir as tarefas. Da mesma forma o líder dos cavaleiros passou as orientações e tarefas.

Eles teriam que esperar por um tempo indeterminado as instruções e as tais ervas chegarem.

Aurora foi transcorrendo sem muitas alterações no clima.

Ventos gélidos moderados. Às vezes os raios do sol conseguiam passar pelas densas nuvens cinzentas.

Dentro da construção rústica: muitas das tarefas haviam terminado.

Aqueles que não conseguiram dormir durante a madrugada se escontravam deitados em seus leitos de descanso e assim o faziam.

Da mesma forma alguns dos aprendizes e do grupo de Beligerantes.

Eles não sabiam se iria ter que passar por aquele flagelo na próxima madrugada. Por isso aproveitavam a paz do momento para descansar.

Havia se passado o meio da tarde: as nuvens estavam mais escuras e assim parecia que era a noite.

Boa parte dos cavaleiros e dos Beligerantes em plena vigilância. Em pontos estratégicos dentro da estrutura.

O crepúsculo iria chegar em breve e na companhia as hediondas criaturas do Submundo.

Por causa do enorme silêncio do lado de fora. Eles ouviam grunidos vindo do meio da densa floresta branca.

Sanis sabia que os batedores não poderiam ir até eles durante a noite e assim teriam que aguardar a aurora seguinte.

Mais uma noite de pouco descanso aconteceu. Muito parecida com a noite anterior.

Para alguns não viam à hora de descobrir onde eram os Efúgios das maléficas criarturas e assim matar todas elas sem chance de defesa.

A situação continuou com por mais sete auroras.

Na oitava aurora: o grupo recebeu a visita logo aos primeiros raios de sol, os batedores.

Não só trazendo as misteriosas ervas: como os antigos escritos e mais suprimentos para criar novas porções e alimentos.

Aproveitaram que as nuvens estavam bem claras e passando bastantes raios da estrela brilhante.

Os batedores vinham e voltavam várias vezes, incluindo trazendo informações dos outros grupos, pois todos precisavama agir de forma sincrônica.

Precisavam agir rápido, pois o clima estava favorável.

Os Feiticeiros e Magos: fossem veteranos e aprendizes do grupo liderados por Sanis e Melina.

Com tudo em posse deles: começaram a estudar e ver como preparar tudo parar deixar pronto.

Os batedores: relataram a Sanis que encontraram peças de armaduras, misturadas no meio da neve, sem vestígio de sangue.

As peças eram dos comandandes do posto das sentinelas e estava próximo de um dos locais suspeitos pela redondeza.

Onde um dos lugares era ali bem perto.

Sanis sabia que no momento em que usasse a queima das ervas para localizar as criaturas no Efúgio, as mesmas iriam aparecer.

Então precisavam prepara estratégias que eliminassem os nefastos seres da escuridão e podridão.

Era isso que começou a tratar com Melina, o líder dos cavaleiros e Narion.

Cada ação de ataque e defesa teriam que está bem sicronizados com simetria.

Os três concordaram e iriam ser passadas quais formações iriam usar no momento em que as criaturas iriam aparecendo.

Sanis passou para eles também que o último relato do batedor: os batedores dos grupos de Beligerantes, que estão no franco esquerdo. Encontraram nas montanhas cavernas que poderia ser Efúgios de criaturas.

Inclusive a que estava bem acima. Poderia ser o ninho das criaturas aladas. Os batedores iriam ficar de vigilância para terem a certeza.

Sendo assim informado aos grupos daquele lado.

Com isso para o grupo de Sanis começar a agir precisavam antes de darem fim às criaturas aladas.

Depois disso começariam uma varredura pelas áreas destinadas a eles...

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