Juiz Rúbeo
Capítulo 30: PRIMEIRA MISSÃO
Havia chegado à aurora da partida: era bem cedo, as nuvens cinzentas começavam a clarear no horizonte.
Não ventava, mas o frio do norte era sentido, sendo acompanhada pela fina neve que caia sobre eles.
Tantos o grupo de Beligerantes, os aprendizes e a tropa de cavaleiros que iriam acompanhá-los haviam feito uma ceia da manhã reforçada.
Começaram a trotar levemente a frente seguia: Sanis e Melinas e dos demais Beligerante.
Atrás um contigente de cavaleiros, no meio os animais que levavam os suprimentos e os jovens aprendizes e pela retaguarda o restante dos cavaleiros da cidade de Zelanes.
Ao longe o comandante geral observava à pequena coluna deixando o acampamento.
De outro lado: era Casares que iria esperar o momento oportuno também para sair com seu contigente.
Outros contigentes de tropas e Beligerante iriam fazer o mesmo ainda na parte da manhã.
Na medida em que o terreno da estrada mostrava propricio, Sanis aumentava o ritmo para os demais fazerem o mesmo.
O solo se mostrava úmido por causa da neve, mas não atrapalhava até aquele momento.
Cavalagaram por um longo período até pararem para descansarem os animais e realizarem uma segunda ceia, para aquecê-los do intenso frio.
Naquela altura a neve havia parado de cair, mesmo o céu bem cinzento, poucos raios do sol, conseguia atravessar.
Além de contar os ventos às vezes vinham e parecia que iria cortar a pele deles como uma adaga afiada.
Ficaram por pouco tempo com aquele intervalo e iniciaram o retorno da cavalgada.
Por causa do frio, poucas árvores possuíam copas, somente alquelas que era mais resistentes e típicas daquela região.
Eles perceberam algumas aves de rapina sobrevoando, isso dava mais tranqüilidade, pois se havia animais, as chances de criaturas do Submundo eram menores.
Continauram assim até um pouco após o meio dia, onde pararam para realizar novamente uma ceia com um intervalo um pouco maior.
Transcorreu o intervalo de descanso e em seguida tomaram a seguir o caminho novamente.
Até o Posto de Controle das Sentinelas, não havia aldeias para eles pararem, teriam que acampar a margem da estrada.
Foi o que fizeram ao perceber que estava começando a escurecer.
Arrumaram um lugar adequado para se protegerem de possíveis ataques e do clima, se acaso voltasse a nevar.
Acendaram as foqueiras, com as lenhas secas que havia trazido e com alguns galhos e pedaços de madeira que poderiam queimar nas fogueiras.
Um acampamento rápido e simples foi feito: tendas para os jovens aprendizes, alguns Beligerantes e uns cavaleiros.
Os cavaleiros que faziam a guarda naquele momento eram pares ou em trios.
Sanis não colocou ninguém sozinho e assim mesmo onde eles pudessem está se vendo.
Uma refeição simples, mas bem fortificante havia sido feitas. Importante era ajudar a manter a todos bem aquecidos a todo o momento.
Até mesmo bebidas quentes foram feitas.
Eles escutavam o vento balançar os ganhos das árvores, alguns animais noturno fossem terrrestres ou aves.
Um dos batedores informou ao Sanis: que estava seguro em volta do acampamento e que até aquele momento, os demais que seguiram a frente, não encontraram nada suspeito.
Sanis orientou a manter o alerta ao máximo. Essa tranqüilidade, também havia acontecido em Zelanes.
Assim o batedor saiu e foi cumprir as orientações do seu líder.
Melina se aproximou dele e se encontrou, para ajudar a se aquecer.
Ali eles ficaram em baixo de uma árvore de copas densas.
Madrugada somente era ouvida o sobro dos ventos balançando os galhos e a lenha estalada no fogo que era alimentado pelos cavaleiros em vigílias.
Às vezes pela conversas entre eles eram em sussurros e de poucas palavras.
Para garantir mais segurança os feiticeiros e magos no grupo de Beligerantes, fizeram círculos de proteções, fossem de barreiras místicas e avisos de ataques inimigos.
Assim a madrugava terminava para dar inicio ao amanhecer daquela nova aurora.
Continuaram nesse ritmo nas outras quatro auroras.
Quando enfim chegaram ao Posto de Controle das Sentilelas.
Estavam todos satisfeitos, pois encontraram pouquíssimas dificuldades até ali.
Como o posto de controle, era como uma pequena fortaleza, eles adentraram, pois os únicos portões estavam completamente abertos.
Conforme havia sido relatado anteriormente ao juiz Sanis: não havia sequer um único vestígio dos cavaleiros, que deveriam guardar o lugar. Sem marcas de combates ou uma única gota de sangue.
Isso deixou todos apreensivos e bem alertas.
Antes de se instalarem, fizeram uma busca minunsiosa, por todo o lugar, para garantir que fosse seguro.
Era mais do meio da tarde. A neve havia voltado a cair com um pouco mais de intensidade.
Todos estavam relaizando suas tarefas, até mesmo os aprendizes.
Sanis recebeu uma mensagem, via ave de rapina de um dos batedores: informando que nas redondezas nada de suspeito havia sido encontrado e que continuariam a manter a comunição e o alerta máximo conforme ele havia orientado.
Portas e janelas da estrutura defensiva foram ainda mais reforçadas para eles passarem a noite.
Sanis junto com a Melina: fizeram a distribuição em pontos estratégicos, para os cavaleiros pudessem fazer as vigílias em segurança e assim emitir o alerta o mais rápido possível.
Os aprendizes foram colocados todos juntos em um quarto grande, para a segurança de todos.
Em um enorme salão: prepararam a refeição noturna, alimentos e bebidas quentes e nada de carne havia sido usado.
Todos se alimentaram com os sentidos atentos. Mal sentiram o paladar dos alimentos, de tanto focados estavam.
O vento e a neve haviam aumentado um pouco mais.
No quarto onde estavam os aprendizes. Narion reuniu todos e distribuiu a vigílias.
Na primeira hora seriam: sua irmã uma Maga e a Caçadora. Em seguida seria Sarah e o Guerreiro. Depois Gládia e Narion e por último seria Rubreos e Gládio.
Além de ficarem em alerta, estavam responsáveis por alimentar os três baseiros espalhados pelo cômodo.
Narion se certificou das janelas estarem bem trancadas.
Sarah escreveu círculos místicos de proteção nas janelas, da mesma forma que a irmã de Rubreos os ativou com porções místicas.
Como o teto era feito de pedras, pois havia um andar acima. Rubreos observou e viu que era forte o bastante para resistir a um ataque físico. Mesmo assim ele lançou um Circulo Místico para reforçar a estrutura contra um ataque místico. Invocando o Selo do Céu Celeste.
Havia chegado o momento deles de irem dormir.
Todos em seus devidos locais deram boa noite de forma carinhosa e foram descansar.
Assim foi também o grupo liderado por Sanis e Melina, na qual estava também um único quarto bem próximo do quartos dos aprendizes.
Madrugada seguia gelada, com os ventos trazendo as pétalas de neves brancas.
Em pontos estratégicos estavam os cavaleiros, sob a proteção de estruturas do local.
Enquanto as rondas sendo feitas por outros cavaleiros acompanhados por dois Beligerantes.
Silêncio só era interrompido por passos nos pisos de pedras ou madeira, os estalos da lenha nos braseiros e do vento cortante balançando as janelas.
Havia chegado uma hora na madrugada em que Sanis e outro Beligerante do seu grupo acompanhavam os cavaleiros na ronda.
Ele parou e silêncio observava a neve cair.
Olhava direção das cadeias das Montanhas Nebulosas.
Sua expressão mostrava a seriedade e de preocupação.
O Beligerante com ele perguntou:
— Alguma coisa de errado?
Ele olhou para o membro do grupo e respondeu:
— Não! Está tudo bem.
Mas no fundo ele sabia que havia sim algo errado e que até em certos momentos o Rubreos também iria sentir.
Assim voltaram a fazer a ronda pelo local.
Aos poucos as nuvens começavam a clarear, mostrando que o sol estava surgindo no horizonte.
Todos se alimentavam após se levantarem e se banharem.
Em seguida arrumaram seus pertences e estavam fora do quartel dos cavaleiros.
Com equipamentos e parte de suprimentos nas Troicas, prontas a serem puxadas.
Sanis determinou os grupos que iriam puxar os equipamentos e como seria a formação.
Viu que havia cessado as pétalas brancas de neve, apesar de ter nevado a noite inteira, haveria uma boa camada de neve sobre o solo.
Os cavalos iriam ficar sob a proteção de um novo grupo de batedores que iriam guarda-los e leva-los para o quartel general. E no momento propicio seriam devolvidos aos donos.
Assim seguiu uma coluna: Beligerantes a frente, cem cavaleiros, os aprendizes e na retaguarda mais cem cavaleiros.
Passaram pelos portões que se encontravam abertos e foram em um ritmo de caminhada leve.
Tanto Sanis como seu grupo de Beligerantes, sabiam que a caminhada naquele momento seria mais fácil, mas à medida que se aproximassem dos pés das Montanhas Nebulosas. A tarefa seria mais árdua.
Se conseguissem chegar na segunda aldeia antes do anoitecer, seria uma grande vitória. Pois era uma aldeia um pouco maior que a primeira e possuía um pouco mais de defesa estrutural.
Durante a caminhada do inicio da manhã: Sanis percebeu que estava dando para puxarem as Troicas sem maiores dificuldades e com isso solicitou que aumentassem a marchar.
Todos sabiam da estratégia e assim o fizeram.
Depois de uma elevação, viram a primeira aldeia.
Como estavam sobe a proteção de um simples Círculo Místico de Ocultação sendo acompanhados por porções místicas que banharam sobre suas vestimentas de combate.
Aproximaram-se cheios de cautelas e com a enorme atenção.
Sanis parou e levantou uma das mãos, dando a entender que todos parassem.
O grupo de Beligerantes se preparou e foram sorrateiramente a frente, deixando os restante da caravana para trás.
Narion assumiu a liderança e com gestos de mãos pediu para o grupo de aprendizes a entrar em sua formação de ataque e defesa.
Os cavaleiros também assumiram posições defensivas próximas aos aprendizes.
Os Beligerantes entraram na aldeia, na qual não havia nenhuma proteção defensiva.
Silêncio era aterrador, nem mesmo o som dos pássaros era ouvido naquela hora da manhã.
Viam-se pequenos animais selvagens caminhando sobre a neve entre as árvores e mais nada.
O grupo deixado para trás começou a ficar preocupado, pois não haviam escutado nada vindo pelos lados da aldeia.
O temor e apreensão começaram a se instalar em certos pensamentos e corações.
Foi quando viram um dos Beligerantes, sair e realizar sinais para que pudessem avançar.
Dessa forma corações e mentes se acalmaram e sorrisos apareceram em seus lábios.
Foram até entrada da aldeia e lá acompanhados pelo Beligerante até o centro.
As condições da aldeia era quase a mesma do posto de controle, a única diferença, que os moradores saíram de livre espontânea vontade e os cavaleiros havia desaparecidos por completo.
Agora com ajuda dos cavaleiros e os Beligerantes, realizaram novamente uma segunda varredura.
Para ver se não havia passado nada, despercebido da primeira investigação.
Nada de estranho havia sido encontrado, era o que os batedores que seguiam a frente relataram a Sanis.
Fizeram uma segunda alimentação e ao mesmo tempo descansarem.
Tempo foi curto: logo se reuniram e partiram para a segunda aldeia a margem da estrada principal.
Aldeia estava a uma distância que levaria tempo, principalmente pelas condições da natureza.
Partiram e nem havia ainda chegado ao meio dia.
A marchar estava no mesmo ritmo de antes.
Continuaram a caminhada com muita cautela, atentos a todos os movimentos.
Principalmente vindo do inteiror da floresta, onde agora eram árvores típicas de regiões frias e possuíam suas copas quase próximas ao solo. Muitas delas cobertas por neves.
Era de ambos os lados da estrada.
O terreno era cheios de elevações e muito inregular.
Por causa dessas condições: no grupo dos aprendizes, os cavaleiros foram colocados a frente que poderia usar ataques físicos de longa distância: como flechas e arressar lanças.
Os cavaleiros que possuem os temíveis equipamentos de ataques: as bestas.
Antes que desse o meio dia: havia começado a nevar novamente, de forma sutil vindas de um vento suave e gélido.
Caminharam por um longo período até ter sido passado um pouco do meio dia.
Fizeram uma parada para se alimentarem e descansarem, assim reporem suas forças, pois andar pela estrada principal sob o ar gélido era desafiador.
Usam encantamentos simples para esquentar os alimentos e assim evitarem fazer fogueiras.
Sanis olhava fixamente para as Montanhas Nebulosas, tentava ver algo entre a neve que cai e a cortina nebulosa. Mas era inútil pelo péssimo clima.
Melina chegou perto dele e falou quase sussurando:
— O que está acontecendo? Não é a primeira vez que eu vejo você com olhares para as montanhas!
Ele olhou para ela e respondeu de ton de voz baixo:
— Esse clima! Está fora do equilíbrio e harmonia natural!
— O que você quer dizer?
— A presenças de criaturas diabólicas do Submundo estão corrompendo a natureza.
— Como você sabe disso?
— Tanto eu como Rubreos sentimos, está em nossa classe de juízes quando há desequilíbrio provocado pelo intenso poder do mal começa a prevalecer, a natureza é a primeira a sentir.
— Mas onde estão essas criaturas demoníacas?
— Não sei Melina! Mas elas estão escapando dos nossos batedores! Por isso os grupos foram divididos, nós estamos seguindo pelo centro, nos francos outros grupos e preenchendo a retaguarda com contigentes de tropas.
Ela ficou pensativa e em silêncio ainda ouvindo Sanis falar:
— Se continuarmos nesse ritmo e as condições da natureza piorar, talvez não conseguemos chegar a outro grande Posto de Comando que fica no início da estrada, na lateral da montanha. Ainda estamos muito longe.
Ela ficou apreensiva.
— Dessa forma forçados a recuar. Se recuarmos outros grupos terão que fazer o mesmo. Precisamos localizar essas criaturas e eliminá-las o quanto antes... assim poderemos fazer o equilíbrio voltar ao normal e a natureza também.
— Sim nos vamos encontrá-los e eliminar essas infestações de criaturas do Submundo. — falou Melina cheia de confiança em sua expressão facial.
O casal se virou e voltou a estar na presença de todos.
Após o descanso, arrumaram tudo rapidamente e partiram.
Precisavam chegar à outra aldeia antes do inicio da noite. Mesmo com o céu totalmente encoberto, ainda estava claro e precisavam da claridade para verificar a aldeia.
Nesse período de caminhada a todo o momento: Sanis recebia uma ave de rapina, uma diferente da outra.
Eram enviadas pelos batedores que seguiam a frente em um formato de círculo.
Onde também era relatado o avanço dos demais grupos nos francos esquerdo e direito.
Atrás da coluna, estava outro batedor que limpava os rastros da coluna e mantinha a comunicação com o grupo de Casares na retaguardar.
A neve que caia sobre eles, não atrapalhava ainda a visão ao longo alcanse, mas poderia a qualquer momento se intensificar e assim tirar a visibilidade.
Por isso a marchar foi aumentada a pedido de Sanis.
Transcorreu o tempo do meio da tarde.
Ao realizarem uma curva no meio da floresta, virão ao longe, uma infraestrutura defensiva. Enfim viram que era a aldeia.
O alivio chegou ao coração de todos.
Arduamentes estavam completando a missão.
Da mesma forma que a anterior: Os Beligerantes seguiram com toda a cauleta e armados até a entrada da aldeia.
Ficavam para trás a coluna em formação defensiva.
Os portões da estrutura defensivase encontravam totalmente abertos.
Os habitantes saíram às pressas deixando muitos de seus pertences abandonados.
O grupo liderado por Sanis e Melina, entrar tomando todos os cuidados para evitarem emboscadas e armadilhas.
Tempo decorria, enquanto os aprendizes e os cavaleiros aguardavam uma sinalização do grupo de Beligerantes.
Agonia, ansiedade e apreensão: estavam nos rostos dos aprendizes e de alguns calaveiros.
Narion mantinha todos focados e atentos, eles estavam no meio da estrada, uma distância mediana entre eles às árvores de ambos os lados.
A neve continuava a cair serenamente, da mesma forma o vento sutil, balançava as suas capas.
Algumas aves e animais pequenos eram visto pelo grupo.
Às vezes dando sustos e os deixando ainda mais nervosos.
Passou um tempo considerável: quando Narion viu um dos Beligerantes fazer sinal para que pudessem avançar novamente.
Assim o fizeram de forma cuidadosa e atenta.
Entraram junto com o Beligerante e foram até onde estavam os demais.
Chegaram a um local onde não era o centro da aldeia.
Sanis disse:
— Fizemos uma varredura rápida! Nessa parte da aldeia. Faremos outra agora com um número maior. Se não encontramos nada suspeito, escolheremos um local seguro para passarmos a noite. Pois logo ira acontecer.
Todos concordaram.
Sanis dividiu os grupos, mas manteve os aprendizes juntos.
Ainda disse:
— Se presentirem algo, ou descobriem algo não faça sozinhos... nos avisem para que possamos averiguar juntos. Entenderam-me?
Todos responderam:
— Sim!!
Então saíram a passos largos deixando as Troicas ocultas.
De forma ágil e veloz: olharam casa por casa, em todos os cômodos.
Nos becos e corredores e nada era deixado para trás.
Com encamentos simples eles lacravam portas de janelas das casas, somente o antigo morador poderia entrar na casa.
Depois de uma revista ampla e rigorosa: nada de suspeito haviam encontrado, nem passagem de criaturas do Submundo.
Sendo assim todos se reuniram novamente e foram para um local que parecia ser o a Sede: onde o povo se reuniu para fazer suas demandas ao líder da aldeia.
Era uma construção grande e bem rústica.
Abriram sua porta principal com maior cuidado, estava bem escuro lá dentro.
As feiticeiras nos grupos: com seus encamentos simples geraram pequenas estrelas de luz, que irradiram e ilumiram todo aquele local.
Mostrava como o salão era espaçoso e estava bem desorganizado.
Após uma varredura rápida e minunciosa.
Procuram saber se havia sotãs e porões.
Viram que o lugar era realmente seguros em todos os sentidos.
Por causa do aumento do frio, todos não demoram muito do lado de fora.
Entraram e trouxeram todas as Troicas para dentro.
Tudo foi organizado da melhor maneira possível para acomodar todos.
As portas de janelas foram reforçadas tanto fisicamente, utilizando obstruções e como misticamente, círculos sendo gravados e ativados com porções.
Com todos mais relaxados: começaram a preparar o que iriam se alimentar e outras a tarefas de um acampamento.
Tarefas distribuídas entre todos e assim foram ser realizadas, sem perderem o foco na atenção e estarem preparados para uma eventual batalha.
Os cavaleiros foram distribuídos em pontos estratégicos dentro daquela construção.
Havia certas frestas que dava para olhar do lado de fora e assim vigiar as redondezas.
Havia uma enorme lareira, mas foi proibida de ser acessa naquela hora.
Teriam que esperar anoitecer e assim mesmo tendo que usar o Fogo Místico Azul.
Onde usariam das porções místicas, pois não iria provocar odor de madeira ou qualquer outro material queimado.
Determinaram os locais onde cada grupo iria dormir.
Como seria a vigília com a participação de todos.
Tudo definido entre Sanis, Melina, Narion e o líder dos cavaleiros.
Quando perceberam o crepúsculo havia chegado sob a companhia da neve e dos ventos gélidos que agora eram moderados.
Acabaram encontrando uns braseiros antigos, que estavam encostados em um canto.
Distribuíram e com autorização de Sanis: colocaram lenha, dispejaram as porções para acender o Fogo Místico Azul.
Acendaram eles e inclusive a lareira.
Fogo com suas labaredas dançantes ajudavam a iluminar o local com sua cor azulada da cor do céu, isso sem contar o calor confortante produzido.
Com isso todos ficaram satisfeitos.
Em seguida: começaram a preparar alimentos quentes para ajudar a aquecer ainda mais seus corpos, corações e pensamentos.
Sanis havia anteriormente recibo relato que o grupo de Casares, encontrou um bom lugar para acampar e não era longe de onde eles estavam.
Deixando o mestre de um aprendiz de juíz mais sereno.
Era hora da refeição noturna: todos estavam se deliciando com o saboroso caldo de legumes, com temperos bastante fortes, para dar energia a todos.
Era acompanhado de pedaços de pães de trigo e milho. Ao mesmo tempo em que tomavam uma bebida quente...
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