Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Juiz Rúbeo

Capítulo 22: PREPARAÇÃO

Os três seguiam para a Sede para encontrar o prefeito.

Enquanto isso: novos relatos chegavam constatemente ao prefeito.

Onde ficava atualizado dos novos acontecimentos.

Chuva sem trégua: caia intensamente naquela hora que se aproximava o início da madrugada.

Os três diante do prefeito relataram os acontecimentos ao prefeito: o mesmo mandou mensageiros em carruagens para trazer os líderes dos Clãs e dos Altos Anciões para a uma reunião de emergência.

De casa em casa os mensageiros foram e entregavam as convocações. Com isso traziam os líderes e os anciões.

Nesse período: Casares mandou um mensageiro para Casa Hansa dando instruções para um determinado Feiticeiro.  Que estaria lá para realizar uma tarefa muito importante.

Enquanto aguardavam a vinda dos convocados, Rubreos andava pela sala até ver uma mesa larga e em cima dela havia um grande mapa aberto.

Só que objeto era diferente dos mapas que o jovem aprendiz já havia visto.

Era místico, mostrava os relevos da região de forma nítida, como se ele estivesse pessoalmente no local.

Rubreos chegou mais perto e ficou olhando: muito ali eram pequenos mapas comuns e antigos, alguns até parecido com os estudados anteriormente, só algo chamou atenção.

Ele foi até o comandante das tropas e puxou pela sua capa para vir com ele e levou até a mesa. Tudo isso sendo acompanhado pelos olhos de Sanis.

Rubreos apontou para um dos mapas comuns e perguntou ao comandante:

— O que é essa marcação?

Ele olhou e disse:

— São antiga ruínas de um templo escupido entre as rochas aos pés das Montanhas Nebulosas. Há trezes ciclos atrás... houve um enorme desabamento e agora só restam ruínas.

Rubreos olhou novamente no mapa antigo.

Percebeu que pela direção ficava de onde vieram as forças sombrias desconhecidas.

Era inicio da madrugada: a chuva forte não parava de cair, ventos fortes, fazia muitas tochas se apagarem outras com muitas dificuldades para se manterem acessa, mesma as tochas era com óleo inflamável.

A sombra da escuridão aumentava em muitas partes da cidade.

O temor de um ataque no meio daquela chuva torrencial crescia por toda a extensão da muralha e nas torres.

No Quartel Central e nos postos, onde estavam os Beligerantes na Casa de Hansa, em algumas casas como na casa de Pietros e na casa de Sarah e seus pais.

Quando todos estavam reunidos começaram a escutar os relatos.

Dava para ver a apreensão dos convocados e ao mesmo tempo o espanto pelo o que o jovem aprendiz havia feito impedido um ataque inicial e um segundo ataque.

Onde seria mais forte e devastador e se tivesse acontecido. Onde eles não estariam tendo aquela conversa.

As discursões começaram do que fazer agora!

O Comandante das tropas da cidade disse:

— Iremos convocar todos os aldeões das aldeias e vilarejos ao sul e oeste até que cheguem reforços da capital!

Alguem disse:

— Espere você quer que esperemos aqui enquanto juntamos forças?

— Sim! Com o recuo do inimigo ganhamos tempo, para aumentar nossas forças de defesa.

Todos falavam ao mesmo tempo uns concordaram outros discordavam.

Um dos lideres dos Clãs disse:

— Por que não enviamos um grupo ou mais de Beligerantes de níveis elevados para contra atacar?

Casares argumentou:

— Contra atacar quem? A onde? Não sabemos que forças são e nem seus números... menos ainda onde se escondem! Pelo fato deles terem se infiltrados dentro da cidade, já deve ter muitas informações nossas. Devem ter uma liderança por trás disso.

Todos concordaram com ele. Casares ainda disse:

— Graças a esse aprendiz ganhamos um pouco mais de tempo... pode ser duas auroras ou menos, mas ainda estámos vivos e precisamos usar com sabedoria. Temos idosos acamados, mulheres e crianças para defendermos.

Todos ficaram em silencio, quando alguém bateu na porta.

Foram ver era um Feiticeiro a procura de Casares, ele então saiu da sala e foi falar com o Feiticeiro.

As discursões ainda continuavam sem nada a ser resolvido.

Foi quando Casares entrou novamente na sala e disse:

— Descobrimos pelos rastros da criatura que o jovem aprendiz Rubreos seguiu. Que sua origem era em um pequeno templo, na qual estava fechado e vazio hoje.

Todos assustados o prefeito com ar de seriedade falou:

— Que templo era esse?

— Destinado ao último grande herói dessa cidade! — respondeu Casares.

Todos novamente em silêncio.

Quando um dos anciões disse:

— Estavam procurando pelo Cofre das Armas Místicas!!

Prefeito respondeu:

— Mas mudamos o seu local algum marcos de auroras passados!

Casares falou:

— Então estão procurando a onde estão essas armas!

Todos ficaram em silêncio e pensativos.

Alguém percebeu que faltava alguém na reunião.

Sanis procurava por Rubreos pela sala toda e não via seu aprendiz em lugar algum.

Até ver uma das portas da sacada meio aberta.

Lentamente em passos silenciosos e sem que ninguém percebesse foi até a porta aberta.

Ao passar pela porta: viu Rubreos de baixo daquela forte chuva olhava para direção leste.

Onde ainda dava para ver o clarão das chamas, percebeu que a sua Vestimenta Misitca se movia como se ouvisse alguma melodia oculta.

— O que foi Rubreos?

Por baixo do capuz, Rubreos disse:

— Eu sei onde eles estão!!

Sanis surpreso disse:

— Onde?

— No mapa há uma antiga ruína de um templo fica longe daqui, mas para os inimigos é bem perto. Sem contar que posso sentir ainda aquela força sinistra.

Sanis olhou para trás e lembrou que Rubreos havia perguntado ao comandante das tropas da cidade!

Rubreos ainda disse:

— Enquanto eles discutem, as forças sombrias se reúnem para preparar um novo ataque!

Ele mostrou sua Haste Dourada com a balança novamente desequilidra, isso significava que era a favor das forças sombrias.

— Eu só não fui ainda... porque eu não sei se terei poder suficiente para derrotar todos. Mesmo sendo um ataque surpresa. Sem contar... que não posso desobedecer ao senhor meu mestre.

Sanis ficou admirado com atitude de Rubreos: mais também sua humildade, pois sabia de sua pouca experiência e o manuseio pleno das artes místicas.

Então seu mestre perguntou:

— O que devemos fazer?

Rubreos olhou para ele e disse:

— Se juntássemos...

Rubreos explicou tudo e completou que essa idéia teria que partir de seu mestre ao demais, para que pudessem concordar.

Sanis pensativo sabia que não teriam muito tempo mesmo e que se atacasse ainda de madrugada a chance de conseguirem eram maiores.

Ele puxou Rubreos e levou de volta para a sala onde todos ainda discutiam fervorasamente.

Sanis parou e disse a todos.

— Senhores, por favor, me escutem com atenção!!

Todos pararam as discursões e olharam para o mestre juiz.

— Já temos provável lugar onde os nossos inimigos ocultos estão se escondendo.

Eles começaram a falar um por cima do outro.

— PAREMMM! — gritou o prefeito e disse:

— Continue mestre juiz.

— Se sabemos onde eles estão dessa formar precisamos de um grupo de elite para atacá-los rápido e com força mística o suficiente para não contra atacarem! Nesse caso a elite teria que ser os senhores mestres dos Clãs, pois são os com maior nível de poder nessa cidade.

Todos ficaram em silêncio, mostrava onde estava a coragem deles.

Sanis ainda continuou:

— Ainda poderíamos usar as tais armas místicas dentro desse cofre. Eu acredito que todos os senhores teriam capacidade de usá-las. Esse ataque teria que ser ainda agora de madrugada, pois o inimigo estaria ainda recompondo as forças perdidas.

Os lideres dos Clãs se olharam e ninguém falou nada!

Casares disse:

— Eu me proponho a ir com esse grupo de elite.

Sanis falou:

— Também me proponho e com certeza meu aprendiz também ira.

Todos começaram a sussurrar e murmurar:

Levar uma criança!

Casares disse:

— Sim ele é uma criança, mas já demostrou mais coragens que muitos nessa cidade, sem contar que foi sua habilidade que impediu o primeiro ataque.

Todos os lideres de Clãs se calaram.

— Então o que qual é a resposta dos senhores líderes dos Clãs? — disse o prefeito com tom sério.

Enfim chegaram a um consenso os líderes dos Clãs: de ambos os sexo e espécies iriam com Casares, Sanis e Rubreos.

Descidiram quem iria!

Assim formaram um grupo misto de humanos e semi-humanos: um Feiticeiro, uma Maga, uma Guerreira e um Caçador, um Gládio e uma Gládia e uma Heroina.

Desse grupo três ali eram os mais antigos líderes existentes na cidade.

Nesse momento: saíram esse gurpo escolhido, mais Casares, Sanis e Rubreos, junto com o prefeito da sala.

A passadas largas seguiam uma direção somente conhecido pelo prefeito e os três lideres o mais antigos dos Clãs.

Demais ficaram na sala para montar um plano de defesa junto com o comandante das tropas da cidade, pois se o ataque falhasse teriam que defender ou evacuar a cidade rapidamente.

Aquele grupo apressadamente começou a seguir um caminho dentro da Sede, que era pouco usual...

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