Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Juiz Rúbeo

Capítulo 23: MITOLÓGICAS

Local era bem iluminado por tochas e vários pedestais contento velas de diversos tamanhos e espessuras.

Por onde eles passavam, pela estreitas janelas observavam como ainda chovia forte e os ventos frios eram de força moderada.

Em um determinado ponto o prefeito pediu para que realizassem o Contrato Místico de Confiabilidade: para ser um segredo absoluto do lugar para onde iriam.

Todos sabendo a importância do sigilo concordaram.

Então realizaram o contrato místico na qual se alguém tentasse revelar, teria uma morte rápida e de extrema dolorosa.

Chegaram ao fim do corredor: onde havia uma porta feita de pedra macisa, nela muitos símbolos místicos talhados e até mesmo oculto na qual o único que conseguia ver era Rubreos sem realizar encantamento nenhum.

O prefeito com mais três dos mais antigos líderes dos Clãs pusseram as mãos e juntos rescitaram um encantamento, onde foi acionado o mecanismo para abrir a pesada porta de pedra.

— Vamos todos entrem rapidamente! — falou o prefeito.

Ao passarem pela porta de pedra, ela logo retornou a fechar rapidamente.

As tochas no local se acenderam misticamente e assim iluminando um caminho que levava a uma escadaria, na qual descia para uma parte subterrânea da Sede.

Dava para sentir o cheiro de umidade e da queima de óleo inflamável nas tochas.

Continuaram a descer pela longa escadaria escupida na pedra.

Chegaram a um corredor também iluminado com a presença deles e mostrava o camininho a seguir.

Em passadas rápidas, por causa da presa caminharam por pouco tempo até chegarem a uma segunda porta também feita de pedra. Com outros símbolos místicos  talhados difertentes da porta anterior.

Os quatro refizeram a mesma ação anterior na primeira porta e assim lentamenta a porta foi abrindo, era mais grossa e assim mais pesada.

Ao passarem a porta novamente se fechou.

Foi quando os demais ali presentes viram que estavam em um enorme salão, com impontentes pilares de sustentação.

Havia esculturas dos antigos lideres de Clãs e aqueles que dedicaram suas vidas a vencerem as forças do Submundo.

O lugar se encontrava bem iluminada e assim dava para ver todo o glamor da estrutura.

O prefeito disse:

— Em cada grande cidade como a nossa existe um cofre desses, contendo armas místicas, muitas delas até dos Tempos Antigos, deixadas pelas Divindades entre nós ou como nos relatam muitos pergaminhos... que muitas dessas armas foram conquistadas dentro das Masmorras Místicas. Verdadeiros presentes deixados pelas Entidades Celestiais ao que conquistaram os desafios dentro das estruturas místicas.

Sanis pelos seus estudos sabia que aquelas armas divinas, também foram usadas por Guardiões Celestes enviados pelas Entidades Divinas.

Para combater diretamente as entidades da trevas, quando eram invocadas, nos primórdio dos tempos.

O mestre de Rubreos se lembrou de algumas:

"O Eco das Sombras: O Artefato da Entidade Celeste das Duas Luas.

Esses artefatos, muitas vezes vistos apenas em lendas e sussurros entre as gerações, eram mais do que simples objetos.

Eram portais para outros mundos, chaves para mistérios esquecidos e, em muitos casos, o fardo de quem os possuía.

Entre as florestas densas e os rios que serpenteavam pelas terras perdidas, havia uma lenda que falava de um artefato tão misterioso quanto perigoso: o Orbe das Estrelas.

Um globo negro forjado pelo o próprio Senhor das Estrelas. Durante a era da Criação.

Diziam que aquele que o possuísse teria o poder de controlar os ventos do destino, dobrando o tempo e a realidade à sua vontade.

No entanto, como tudo o que é potente, o Orbe trazia consigo um preço terrível: corrompia a alma do portador, enfraquecendo sua humanidade até que ele se tornasse nada mais que uma sombra, um eco do ser que foi.

Outro objeto de sua lembrança: possuíam relatos e poderes incomuns.

O Escudo de Valmor, feito de um metal raríssimo e imbuído com a essência de um dragão ancestral, capaz de refletir qualquer ataque místico.

Ainda a Lâmina de Aetheris, forjada por um Guardião Celeste na lava encandecente de um vulcão adormecido, era capaz de cortar o impossível".

E assim, eram os escritos sobre alguns dos artefatos místicos e mitológicos e suas histórias gravadas nas pedras do tempo.

Será que um dia Rubreos poderia encontrar esses artefatos que foram perdidos por ciclos de eras.

Pois havia muitos registros em pergaminhos e livros, até mesmo encantamentos e conjurações próprias para serem usadas nos artefatos e assim aumentando muito o seu poder de ataque ou defesa.

Nesse momente em um pequeno altar, o grupo observou, era uma Arca Mística Dourada bem maior que Rubreos possuía.

Seu brilho parecia os primeiros raios de uma aurora nascendo.

Caminharam lentamente até se aproximarem do primeiro degrau que subia para o altar.

Nesse momento tanto o prefeito como os três lideres mais antigos levantaram suas mãos e novamente recitaram encantamentos, pois a Arca Mística Dourada era protegida por uma barreira muito poderosa.

A barreira se desfez e assim o prefeito subiu e abriu a arca.

Todos viram a luz celeste que sai de dentro.

O Prefeito olhou para trás e disse:

— Venha de um em um e escolha a arma que lhe caberá aumentar suas habilidades místicas.

Então um a um foi subindo e escolhendo uma arma mística que dava para sentir o poder dela ao tocar.

O único que não precisou foi Rubreos, pois acharam que o poder de uma arma mística muito antiga poderia o feri-lo.

Só que no fundo tanto Rubreos e Sanis sabiam que a suposição dos demais era equivocada.

Com todos em posse das Armas Mitológicas, fizeram o percurso correndo de voltar até a sala de reuniões onde estava o restante do pessoal.

Aos passarem pela a porta de pedra da primera entrada, realizaram encancantamentos para guardarem suas Armas Místicas Mitológicas e assim manter elas ainda oculta da presença de todos.

Quando chegaram à sala onde estavam os restantes dos convidados e viram que o segundo plano estava pronto.

O plano de ataque havia sido preparado por Sanis e Casares e passado por todos enquanto eles foram e voltaram do Cofre das Armas Místicas.

Como orientações anteriores do próprio Casares: todos lideres dos Clãs, seus aprendizes e os Beligerantes, mesmo fora de serviço precisavam está com armas em posse e trajando suas armaduras ou vestimentas místicas para ocasiões como aquela pudesse vir acontecer.

Sendo assim o grupo de ataque estavam pronto...

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