Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Juiz Rúbeo

Capítulo 20: GRIMÓRIO

Ainda na parte da manhã quando os filhos dos dois casais estavam indo para os seus estudos.

Rubreos quando entrou no interior da carruagem e sentou ele percebeu que sua Vestimenta Mística havia passado para o traje normal como estava antes.

Ele ainda não entendia completamente as habilidades de sua Vestimenta Mística, mas sabia agora que ela iria ativar quando houvesse algo ameaçador de forças místicas envolvidas assim como ele agiu por instinto a vestimenta fez o mesmo.

Ele sorriu enquanto passa as mãos sobre seu traje como seu fosse de tecido normal.

Quando Rubreos se lembrou do que foi conversado na casa da mãe dele na presença de todos e com a fala de Sanis.

Tentava lembrar-se de onde viu ou ouviu sobre “Circulo Superior do Céu” de quais livros foi e onde estava o livro com a mensão ao encantamento.

Nesse momento a carruagem na qual Rubreos estava parou.

Jovem aprendiz olhou pela janela e estavam perante aos portões de metais que da entrada da propriedade de seu mestre.

Ele viu que os portões estavam fechados, mas foi quando viu um Circulo Místico que ativou a abertura dos portões, em seguida a carruagem começou a se mover.

Ao passar pelos portões, Rubreos os viu fechar novamente, imaginou que fossem ordens de seu mestre para manter fechado principalmente com encantamentos.

Após alguns galopes a carrugaem parou.

Rubreos se preparava para descer quando a porta da carruagem abriu.

Era o chefe da casa de Sanis, recebia ela com um sorriso corauroral.

Rubreos retribiuiu e sem dizer nada desceu com tamanha presa e saiu corredor para procurar o livro que possuía o encantamento, deixando para trás o chefe da casa de seu mestre que ficou surpreso com atitude pouco corauroral do aprendiz.

Rubreos subiu as escadarias e na entrada a porta estava aberta e ele entrou e prestava atenção somente para onde queria ir.

Passava por todos e dava um rápido bom dia!

Até chegar onde estudava.

Nem reparou como estava a sala: já entrou e foi procurando pelo livro, foi pegando os que estavam nas prateiras e colocando todos em cima da mesa.

Procurava e procurava e ao mesmo tempo tentava lembrar-se de onde que ele havia visto.

Jovem aprendiz de juiz olhava os outros livros nas prateleiras e nada de lembrar, quando ele viu chegar à porta o chefe da residência do seu mestre.

Como Rubreos passou muito rápido por eles não se cumprimentaram da formar idelal então o chefe disse:

— Bom dia senhor Rubreos.

Nessa hora Rubreos lembrou.

— Bom dia! Perdoe-me pela minha falta de cordialidade por não ter cumprimentado quando desci da carruagem.

— Eu entendo a vontade de estudar e enorme! — disse ele com um sorriso simples. E continuou: — As orientações que o nosso mestre pediu para que senhor continuasse com os estudos nos livros já indicados! — estava surpreso que Rubreos havia colocado muitos livros em cima da mesa e todos abertos.

— Eu estou fazendo isso! — foi a resposta de Rubreos, mas sem que o chefe sabia estava procurando um encantamento especifico.

— Está bem! O almoço será servido no mesmo horario de ontem conforme programado! Assim que tiver pronto eu o chamarei.

— Muito bem... obrigado. — respondeu sorrindo Rubreos que via o chefe da casa fechando a porta para que ele pudesse estrudar sem interrupções.

Quando ele fechou a porta foi tratar das novas orientações que o senhor da casa havia ordenado a fazer conforme estava escrito no papiro entregue pelo guia da carruagem.

A porta foi fechada: Rubreos se esforçava a encontrar onde estava o encantamento ou conjuração daquela Arte Mística.

Quase todos os livros que ele havia lido estavam aberto em cima da mesa, o desanimo já batia na expressão do seu rosto.

Com um instalo em sua mente ele lembrou.

Realizando invocações corretas apareceu o circulo de onde saiu sua Arca Mística Dourada.

Com uma conjuração: sugiru um Círculo Místico onde de dentro veio seu artefato dourado aparecer.

Com isso que a Arca Dourada se abriu sua tampa lentamente.

Rubreos memorizou o que ele queria e assim a Arca o entregou saindo de dentro dela.

Era o antigo Grimório dado por Sanis.

Ele abriu o grande, antigo e poderoso livro de encantamentos e começou a procurar pelo encantamento até encontrar e um sorriso de enorme satisfação.

Aquela manhã onde voltou a chover fino sendo acompanhado por ventos fracos, mas gélidos ainda.

Em certo momento Pietros, Sanis e Casares estavam em uma reunião de emergencia junto com o prefeito da cidade e mais o comandante das tropas da cidade na Sede no centro da cidade.

Niria com sua irmã Elenias seguiam as orientações de Sanis para encamentos escritos no telhado da casa, elas faziam por dentro do sótão.

Usavam tintas feitas por porções místicas espeficicas para o mesmo.

Em muitos locais, alguns estavam parando para almoçar irem para suas casas fazerem a ceia do meio do dia.

Um deles era Sanis que estava voltando para sua residência havia passado pelos portões de entrada da propriedade e já desmontava de seu cavalo diante a escadaria que dava acesso a entrada da frente da residência.

Até ele ver o chefe da casa vindo apressadamente até ao seu encontro que logo disse:

— Mestre... mestre... ainda bem que o senhor chegou eu não sabia o que fazer!

Sanis foi logo dizendo:

— O que aconteceu me diga rápido!

— O senhor tem que ver com seus próprios olhos.

Sanis então ficou apreensivo e deixou seu cavalo aos cuidados do guia da carruagem e saiu correndo junto com o chefe da casa.

Foram direto para os fundos da residência.

Ao chegar ao local Sanis observou que todos seus os servos e as servas estavam olhando aquele acontecimento.

Ao ver o que realmente estava acontecendo: Sanis com a expressão do seu rosto mudando de forma drástica de incredualidade.

Era Rubreos com sua Vestimenta Mística ativada, levitando a cima dele um poderoso Circulo Místico era o Selo Círculo Superior do Céu.

A cor era diferente das vezes que foram usados: era da cor Rúbeo, tão nítido e intenso que não dava para acreditar que era de um aprendiz que estava preste a sair do nível aprendiz básico, para aprendiz intermediário.

Aquele encantamento e sua conjuração demandavam muita técnica, conhecimento e poder místico.

Sanis se aproximava lentamente onde estava Rubreos sem acreditar no que via ainda.

Percebeu que na escrita interna do circulo místico havia a repetição de um símbolo que raramente era visto nas invocações de selos.

Rubreos olhou e viu seu mestre e disse sorrindo:

— Veja mestre eu consegui, podemos agora proteger as pessoas!

— Sim meu aprendiz.

Sanis continuava olhar agora era para a Vestimenta Mística na qual havia ativado e acompanhava o fluxo de energia de seu aprendiz para o Circulo Místico.

Seu mestre não acreditava a sincronia da veste com seu usuário, parecia que dançava ao som de uma meloaurora.

Sanis disse calmamente:

— Rubreos finalize o selo, já está ótimo mais tarde você pode continuar a praticas mais.

Seu aprendiz concordou e com novas conjurações feitas com suas mãos encerrou o poderoso Circulo Místico de proteção.

Lentamente ele foi descendo até está com os pés no chão e no momento que pos os pés em solo sua vestimenta voltou a ficar na aparência normal.

Sanis falou:

— Onde que você viu esse encantamento?

Rubreos respondeu:

— Estava no Grimório que o senhor me presentou! Eu havia visto de passagem quando eu aprendi o Selo do Fogo da Penitência.

Sanis nunca imaginaria que Rubreos pudesse ter visto e aprender em menos de um aurora a como invocar e manter aquele tipo de selo.

— O que o senhor achou meu mestre?

— Antes de tudo Rubreos, você não pode sair aprendendo encantamentos sem minha supervisão, principalmente alguns dentro do Grimório. Pode ser perigoso para você e os outros! Se acaso você não pudesse conter o encanto, poderia por todos eles em perigo!

Rubreos olhou em volta e viu todos espantados e ao mesmo tempo admirados.

— Está bem mestre vou fazer como me orientou.

— Sei que você não fez por mau e que gostaria de ajudar, mas há encantamentos se não tiver preparado poderiam ser catastróficos.

Rubreos continuava sem dizer nada.

— Por outro lado! Parabéns por ter aprendido tão bem o encantamento em tão pouco espaço de tempo. Fico muito feliz que tenha conseguido fazer algo muito importante.

Rubreos olhou para ele agora com ar de ar de alegria.

— Sendo assim vamos almoçar, pois depois dessa demostração deve está com fome!

— Estou mesmo mestre!  — disse seu aprendiz rindo e com a na barriga mostrando que estava com fome.

— Então vamos almoçar, pois até eu estou com fome.

Então mestre e aprendiz juntos com os servos e as servas foram para dentro da residência.

Quando todos entraram Sanis deu uma olhada, para o fundo da casa.

Como era grande e quase perto da muralha que cercava toda a propriedade, ele olhou firmemente para os arbustos ali existentes e nada sentiu.

Então ele entrou e fechou trancando a porta por dentro.

Após o almoçou: Sanis foi descansar em seu aposento pessoal e deixando Rubreos descansando em seu quarto e não havia viu o seu mestre mais.

O clima nada de mudar: céu nublado, chuvas finas caia e parava a todo o momento.

Ventos suaves traziam o ar gélido das Montanhas Nebulosas mesmo estando a auroras de distancia.

Era um pouco depois da ceia do meio dia: o clima continuava sem apresentar nenhuma mudança drástica.

Rubreos sem que seu mestre o visse, saiu cuidadosamente para ver a situação após os arbustos dentro de sua propriedade do seu mestre.

Com coragem seguia sozinho.

Antes que ele entrasse no meio dos arbustos institivamente sua Vestimenta Mística já mudou para o modo ativo.

Caminhava lentamente entre os arbustos prestava muita atenção em volta de si

Percebia a estruturas dos arbustos, uns possuíam galhos mais finos que os outros e coisas estranha iam ficando registrado em sua memória.

Algumas folhas estavam com aspecto de apodrecido.

Percebeu a falta de sons dos pássaros e a presença dos mesmos até mesmos nos arbustos que possuíam copas.

Até saiu do outro lado.

Havia um pequeno corredor entre os arbustos e a muralha da propriedade do seu mestre, tantos os arbustos e a muralha eram da mesma altura!

Rubreos havia aprendido e treinado invocação de Círculo Místico para se levitar e assim o fez até altura da muralha.

Rubreos percebeu que além da muralha, havia uma rua larga e extensa, completamente vazia e silenciosa.

Percebeu havia bastantes casas de todos os tamanhos e em certos pontos pequenos bosques de árvores de várias proporções de altura e largura, mesmo estando distantes uma das outras.

Algumas com densas copas e outras secas sem folhagem alguma, mas Rubreos não se importou muito. Pois estava na época fria mesmo e com isso as folhas cairiam.

Continuou a sua observação e viu que ao longe estava a grande muralha que protegia a cidade na qual sua estrutura era bem maior que muitas árvores. Mesmo assim entre onde ele estava até a muralha, era bastante arborizado.

Ele então resolveu descer e fazer o caminho de volta...

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