Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Juiz Rúbeo

Capítulo 19: OCULTO

Crepúsculo tenso para aqueles que passaram fazendo vigília e rondas, alguns Beligerantes voltavam para suas casas..

Piertros se encontrou com Sanis, Melina e Gandrio e resolveram todos irem até a casa de Pietros e assim tentarem descansar.

Melina e Gandrio conseguiram dois cavalos emprestados da Casa Hansa, enquanto Pietros estava com o dele e Sanis também.

Ao chegarem na entrada vieram que o caminho até a porta havia tochas vincadas no chão para mostrar o caminho.

Eles desceram prenderam seus animais e andaram calmante até a porta, onde Piertros bateu na porta.

Sem esperarem muito a porta se abriu e era Elenias que acabava de acordar com a batida na porta e dava para ver a cara de sono dela.

Assim como todos os quatros.

Eles entraram rapidamente, pois eles estavam com muito frio.

Elenias fechou a porta e a trancou e olhou para eles e disse com tom sério:

— Pietros você precisa conversa Niria!

Ele olhou para ela e falou:

— Aconteceu alguma coisa com os nossos filhos?

— Não! Estão... todos bens! Foi outra coisa.

Todos ficaram aliviados.

Ela tomou a frente deles e foi na direção a onde todos ainda estavam dormindo.

Os quatros viram todos dormindo na sala onde havia a lareira.

— Viu todos estão bem! — falou Elenias bosechando de sono.

Eles viram todos deitado e Niria dormindo segurando seu báculo.

Algo chamou atenção deles. Estava faltando alguém!

— Cade Rubreos? — perguntou Pietros.

Nessa hora Niria acordo assustada perguntando por seu filho caçula.

— Rubreos??

Quando os quatro sentiram vindos da cozinha um vento gélido entrando e passando pelo corredor, logo o temor invadiu os corações de todos.

Pietros foi o primeiro a sair correndo, sendo seguido por Sanis, Melina e Gandrio.

Ao chegarem à cozinha: eles virão a porta totalmente aberta.

Pietros sacou suas armas e saiu correndo novamente para o fundo da casa e lá viram: parado, completamente estático Rubreos com sua Vestimenta Mística se movimentando como se estivesse vida própria.

Sanis ao ver aquilo ficou surpreso e admirado, assim comos demais, atrás dos quatros vinha Niria que ao ver se fihou desceu os poucos degraus de madeira e foi até o seu filho.

Sem perder tempo os quatros foram atrás dela, ficando para trás somente Elenias.

Niria quando chegou perto de Rubreos olhou para ele, e percebeu que seu olhar estava em outra direção.

Olhava para cima como se estivesse vendo algo.

Ela acompanhava a direção na qual os olhos do seu filho seguiam, mas nada Niria via.

Quando todos chegaram Sanis também percebeu e logo perguntou:

— Pietros o que mais há por trás da sua cerca?

— Tirando as árvores nada!

Então todos olharam para as árvores.

— É um bosque... com poucas árvores e vegatação rasteira, segue a dez casas de um lado para outro e da de fundo com outras casas!

Melina percebendo a intensão de Sanis, se posicionou e com salto formidável passou por cima da cerca, sendo seguida por Sanis.

Pietros disse com ar de seriedade para Niria:

— Entrem todos vocês que logo voltamos.

Falando isso Pietros, guardou suas armas e também saltou por cima de sua cerca, onde era bem alta e somente pessoas com a força como a deles conseguiria passar.

Do outro lado esperando por Peitros estava Melina segurando suas duas espadas místicas uma um pouco maior que a outra.

Sanis havia invocados vários Círculos Místicos que estavam a sua frente.

Pietros desembainhou suas espadas místicas.

Eles saíram lentamente por dentro daquele bosque, de vegetação rasteira, copas das árvores algumas com bastantes folhagens outras sem uma única folha em seus galhos.

Dentro da casa todos aflitos e Niria chorava dava uma bronca de Rubreos:

— Porque você saiu e não chamou a sua tia?

Ele não respondeu nada.

Todos haviam acordado com aquela situação.

Elenias estava na cozinha junto com Pietras para prepararem a ceia para todos.

A mesa para ceiarem havia sido arrumada: os filhos de Niria e Elenias haviam se lavados e estava sentado a mesa aguardando trazerem a ceia da manhã.

Havia passado um tempo considerável desde que Pietros, Melina e Sanis e nada deles voltarem com informações.

Tanto os filhos mais velhos de Niria e Elenias estavam aguardando para irem aos seus estudos nos Clãs destinados. Inclusive Rubreos que esperava pela carruagem vinda da residência de seu mestre, pois até aquele momento sua Vestimenta Mística ainda continuava ativada.

Foi quando todos ouviram baterem na porta da frente.

Quase correndo Niria foi ver que estava na porta.

Chegando conferiru pelo Olho Místico quem era e onde viu: era Pietros, Sanis e Melina.

Eles haviam dado volta por dentro do bosque.

Ela abriu a porta e eles com a maior presa entraram spo ouviram Niria fechar e trancar a porta.

Niria logo perguntou:

— Encontraram alguma coisa?

Eles se olharam entre si e Pietros falou:

— Sim!

Ela espantada e temerosa disse:

— Diga meu marido o que vocês encontraram.

— Enquanto estavamos investigando encontramos coisas estranhas... folhagem apodrecidas no chão perto de certas árvores onde suas copas estavam completamente secas. Galhos grossos bem no alto estavam quebrados... como se algo bem pesado tivesse sobre eles. Continuamos até passar das outras residêndcias após o bosque... pela rua, onde havia outras casas e ali mais espalhados pequenos bosques. Um pouco mais a frente já dava para ver a continuação da muralha que envolve a cidade.

Niria, sua irmã e marido ficaram apreensivos e preocupados.

Pietros ainda continuou:

— Ainda temos aqui perto uma das torres de vigilância a não muito distantes pequenos arboredos. As árvoes que temos dentro da cidade não são mais altas que nossa muralha, mas possuem suas copas bem densas.

— O que você prentende fazer? — falou Niria cheia de preocupações.

— Vou voltar para a Casa Hansa e relatar o que encontramos! — falou Pietros com a expressão do seu rosto de preocupação.

Sanis perguntou a Niria:

— A senhora saber realizar os Círculos Místicos... como Circulo Superior do Céu?

Ela parou um pouco para pensar e disse:

— Eu devo ter em alguns livros de encantamento desse tipo! Porque?

— Peço que os escrevas no teto de sua residência e banhei com porções místicas para ativa-las!

Todos apreensivos se olhava.

Sanis ainda disse:

— Por favor, preciso de um pedaço de papiro e um pincel de tinta para escrever uma mensagem!

Niria chamou Narion e disse:

— Leve o senhor Sanis a sala de trabalho de seu pai e dê a ele o que esta pedindo meu filho.

Ele concordou com a mãe e saiu cheio de presa junto com Sanis para o local que a mãe pediu.

— Enquanto isso não fale nada do que contamos aqui para ninguém! — disse Pietros olhando para todos os presentes, incluindos os filhos deles e de Gandrio.

— Preciso relatar a Casares, antes que tenhamos mais pânico na cidade.

Eles concordaram e Pietros ainda continuou:

— Melina fique aqui e descanse!

Ela ai retrucar quando Sanis disse:

— Ele tem razão, por favor, fique e descanse. Preciso que esteja bem descansada a noite!

Ela se acalmou e concordo com ele, mesmo ele sabendo que o povo dela semi-humanos, era mais resistente que a maioria de humanos mesmo tendo dons.

Niria disse:

— Gandrio se você quiser posso arrumar um lugar para descasnar aqui!

Ele olhou para sua esposa na qual concordou com a sugestão da irmã dela.

— Muito bem eu aceito e obrigado!!

Estava quase na hora das carruagens chegarem para buscar os filhos dos dois casais.

Com a emplementação dos decretos as aulas iriam começar um pouco mais tarde, da mesma forma que iriam terminar um pouco mais cedo.

Os Clãs deveriam fornecer transportes para os seus aprendezes para irem e trazer eles em segurança.

Foi o que ocorreu as carrugens um pouco maiores que as normais passavam de para buscar os aprendizes que estava aguardando em frente de suas casas com seus pais.

Assim foi com os filhos de Niria e Elenias e outras ali naquela rua.

Enquanto seus filhos entravam nas carruagens de seus devidos Clãs.

Niria observava Sanis entregadno um papiro enrolado e selado para o guia da carruagem que viera buscar Rubreos.

Assim que as carruagens saíram, Pietros e Sanis estavam montados em seus cavalos, onde eram observadas por Niria e Melina.

— Iremos até a Casa Hansa para conversamos com Casares e ver as orientações que ele nos passará. — confirmou novamente Pietros.

Olhando para Melina, Sanis disse:

— Dependendo do que for decido, devo passar ainda em minha residência, peço novamente, por favor, descanse!

Ela emburrada aceitou com um sorriso e disse também.

— O senhor também precisa descansar!!

Ele sorriu.

Então os dois saíram a galope velozes para o centro da cidade para irem conversar com Casares.

As duas vendo eles se distanciando tomaram o rumo para dentro da residência do casal.

A cidade Zelanes tentava seguir na normalidade com seus afazeres, mas viam mais e mais cavaleiros por todos os lados. 

Da mesma forma viram o aumento dos Beligerantes pelas ruas, eram de seis a nove membros.

Movimentação na armaria era grande logo cedo, assim como os ferreiros por toda a cidade trabalhavam sem parar.

Até a noite de portas fechadas trabalharam para entregar os pedidos por reparos em armas e armaduras.

Tanto no Quartel Central e os novos diversos postos a era grande a agitação.

Na Casa Hansa, alguns membros estava chegando para ronda outros para descansarem.

Casares viu Sanis e Pietros entrarem com tremanda presa e indo na direção dele.

— Casares... temos que relatar uma situação importante e urgente. –– disse Pietros com preocupação.

Casares olhou e viu a expressão do rosto deles e vez um sinal para que eles o seguissem.

Entraram rapidamente em uma sala que havia ali perto do salão de atendimento da casa de missões.

— Digam!

Pietros e Sanis se olharam.

Sanis falou:

— Lembra da suspeita que lhe relatei hoje cedo quando nosso grupo voltou da vigilância.

— Sim lembro! Não só você, relatos iguais foram me passado.

— Então temos essa nova suspeita! — falou Sanis olhando para Pietros contar.

Pietros começou a contar que o aconteceu tudo na casa dele, informando pela sua esposa e na investigação feita por eles no meio do bosque e nas redondezas.

Eles conversaram por um tempo considerável e a conversa deles deixou muito precoupado e pensativo.

— Tudo leva a crer que algo passou por nossas sentilnelas seja nas torres de vigilâncias e nas muralhas. — falou Casares apreensivo.

— Sim infelizmente é o que parece! — falou Sanis com a concordância de Pietros.

— Venham comigo! Vamos procurar e falar com o comandante das tropas da cidade e talvez tenhamos que falar com o prefeito.

Os dois concordaram e assim saíram da sala onde estavam e andando com passadas largas saindo da Casa Hansa indo atrás do comandante dos cavaleiros da cidade.

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