Epopeia do Fim Brasileira

Autor(a): Altair Vesta


Volume 9 – Arco 6

Capítulo 179: Relento [calmariA]

— Detesto chuva — resmungou Melinoe, enquanto avançava pelas trilhas perigosas do Berço da Terra.

A filha mais velha do Deus do Submundo era acompanhada pelo filho mais velho do Deus dos Mares; a dupla nada dinâmica dos Classe Herói naquela ilha.

Por terem descansado além do previsto, estavam bem atrasados em comparação aos demais apóstolos nos caminhos perigosos.

Portanto, nem mesmo aquela chuva forte seria desculpa suficiente em prol de fazê-los parar.

Com fôlego extra — apesar dos ferimentos ainda não estarem totalmente recuperados e da altitude mais elevada do segundo nível —, seguiram pelos rumos que já tinham sido abertos pelos demais.

“Sinto alguns resquícios daqueles pirralhos por aqui”, ponderou a ruiva, os olhos semicerrados demonstrando certo desinteresse no que viria a seguir. “Como se fôssemos conseguir algo...”

Amaldiçoou, em seguida, a maluquice impregnada no ato do Rei dos Deuses, em ordená-los a alcançar e matar as Moiras.

Mesmo ciente de que aquilo era um envio de meros peões a uma jornada para a morte — e irritava-se de forma acintosa diante disso —, no fim ela não teve outra escolha...

— Por sinal, cadela. — A voz remansada do oceânico a fez subir o olhar por cima do ombro. — Por que decidiu vir, no fim?

— Agora sabe ler mentes, anfíbio? Que nojo. — Ergueu o lábio superior, em sinal de asco. — Porque meu pai disse que eu deveria ir.

— Oh... — Impressionado de verdade, embora não demonstrado na reação, o atlanti franziu o cenho. — Então sofremos do mesmo “problema”.

Melinoe não se importava nem um pouco com aquela informação. Mas, de todo modo, enxergava o padrão de conduta entre os conhecidos como “Os Três Grandiosos”.

— Hah! Parece até que eles só querem se livrar do peso que somos nós! — Riu de escárnio, encarando as árvores nos arredores.

“Como se eu fosse morrer aqui!”, determinou na mente, decidida até mesmo a superar o Destino se assim fosse necessário.

— Ou eles pensam ao contrário disso, presumo — murmurou, a cabeça um pouco mais baixa.

— Acredita mesmo nisso!?

— Não devemos tirar conclusões precipitadas. E os desejos de meu pai não devem ser questionados.

— Ah, sei... — Bufou com cansaço.

“Mas de fato, é como se ele...”, lembrou da conversa rápida que teve com o progenitor, antes de mudar de ideia. “... soubesse de algo.”

Assim que remeteu ao sorriso repentino a brotar na face do ctónico, uma sensação chamativa a atiçou na espinha.

O despertar dos devaneios foi imediato, assim como a interrupção da caminhada. Atrás dela, o descendente dos mares seguiu o procedimento.

Dois fluxos intensos de energia se propagaram até aquela região. Ambos se impressionaram, apesar de manterem os semblantes inexpressivos.

Melinoe identificou uma influência bastante energética e calorenta, enquanto Tríton reconheceu uma semelhante à sua natureza, tranquila e fria.

Como nada mais parecia ser de extrema importância àquela altura, a descendente do Submundo deu a volta e encarou o silencioso.

— Então, devemos nos dividir. — Tríton sequer a olhou de volta. — Podemos encontrar cada um dos dois que dispararam as energias de agora.

— É, que seja! — Estalou o pescoço, para ambos os lados. — Finalmente algo bom saiu da sua cabeça de peixe morto!

Determinada a obter uma nova forma de diversão enquanto viajava para a morte — ou algo desconhecido que vinha além dela —, Melinoe saltou para os arvoredos.

— Vê se não morre, maldito!!

Sem delongas, desapareceu em meio à natureza, deixando o descendente dos mares livre para pensar.

— Eu que digo isso.

Os dois deram as costas um para o outro ao trocarem suas últimas palavras, sem nenhum tom de despedida nelas.

Tríton já sabia muito bem quem era o responsável por emanar o fluxo específico na direção que tinha escolhido. Porém, sentia que havia algo a mais naquilo...

Uma perturbação jamais experimentada cresceu, capaz de elevar sua ansiedade em cortar toda a distância até o irmão caçula.

Em contrapartida, Melinoe escolheu a energia explosiva sem se importar com quem poderia ser seu portador.

Fazia alguma ideia quando pensava nas opções, mas preferiu se agarrar à surpresa que viria ao encontrá-lo.

Afinal, se fosse para conquistar alguma distração num cenário tão nocivo e misterioso — levando em conta os últimos pensamentos —, que entrasse no jogo oferecido pelo Destino.

Dito e feito, a filha do Submundo seguiu as passagens inteiras sem encontrar qualquer monstro padrão.

Pôde acelerar a corrida diante da monotonia, que a fazia até mesmo soltar alguns bocejos e fechar os olhos por breves segundos a fim de descansar a cabeça.

Só pensava em sentir-se gratificada por mais um momento parecido com o que experienciou na batalha contra os Dióscuros.

Enquanto a chuva permanecia na cobertura de todas as passagens da ilha, ela encontrou um riacho corrente após descer as escadarias de um grande átrio.

A chegada à floresta veio com a explosão de um resquício derradeiro de energia, que cessou em seguida. Apenas o ruído chuvoso em união às trovoadas permaneceu.

— Como pude ser tão ingênua? — resmungou entredentes, perdendo metade do interesse em prosseguir.

Levou a mão ao rosto, desacreditada por ter sido comprada tão fácil pela tentação espontânea.

Sem outro caminho a seguir a partir do santuário destruído, não viu outra escolha em subir as escadarias até alcançar o segundo pátio elevado.

Para piorar o humor destroçado pela descrença, a maior intensidade da chuva rondava toda aquela região.

Entre novos resmungos, chegou ao ponto altivo, onde podia enxergar a torre negra em formato cônico ainda um pouco longe.

O objetivo determinado pela loucura ambulante conhecida como “Rei dos Deuses”. O impossível do qual ela tinha certa curiosidade, embora nenhuma vontade de alcançar.

Enquanto pensava nisso, a atenção foi redirecionada a uma extensão terrena, na direção contrária a qual tentara avançar.

Parecia uma zona de colinas.

Seguia tranquila, com suas elevações e depressões, até chegar a certa altura onde o solo se mostrava todo desfigurado.

Ao se concentrar naquele ponto, verificou a presença ainda ativa de energia calorosa no ar. A mesma que tinha experimentado na floresta, há algumas horas.

— Acho que nem tudo ‘tá perdido! — reclamou ao saltar os degraus descendentes.

Tomou poucos minutos nas travessias até o relevo desconfigurado, onde plataformas de terra subiam e desciam.

Perguntou-se que tipo de força de impactos foi necessária a fim de criar aquela paisagem. Voltou a sorrir graças a esse exercício mental.

Começou a saltar pelos pontos adulterados, a procura dos responsáveis. Em meros segundos, deparou-se com um corpo que se mostrava milagrosamente intacto.

Partiu até a grande árvore, o ponto de referência das planícies, por se localizar na maior ascensão do relevo ondulado.

Lá encontrou o filho de Apolo, desacordado. A energia vinha dele, logo considerou.

Nem aliviada nem desapontada, liberou um suspiro indiferente ao ver o estado do jovem apóstolo.

Só que o foco foi puxado pela presença do outro indivíduo, a poucos metros. Ela jamais tinha visto aquele rapaz de cabelo cinza e pele escura na vida.

Portanto, foi ágil ao entender que era um dos Imperadores das Trevas.

Aproximou-se dele a passos curtos.

Ele também carregava lesões profundas, além de uma queimadura extrema que sobrepunha outra cicatriz, pertencente a uma queimadura mais antiga, cuja parte do tronco era preenchida.

Melinoe tampouco gostaria de imaginar o motivo da marca inferior, já que a superior era clara produção do descendente solar.

De repente, o desbotado tossiu. Conferir que ele estava vivo arrancou um sorriso deleitoso dos lábios da ctónica.

No outro sentido, Tríton passou por caminhos semelhantes ao que o irmão mais novo e seus aliados teriam seguido.

Diferente da parceira de classe, pouco se importava com a chuva, já que a concentração natural de energia para o estado remansado o tornava impermeável

Concentrado em chegar aonde seu irmão estava o fazia desprezar qualquer condição ordinária.

A estranha sensação superava tudo que pudesse surgir de interessante ao redor. A ansiedade começou a se tornar uma angústia pesada, alimentada por uma leve dor sobre o peito.

Pegou o trajeto de depressões até alcançar uma parte parecida com a das ruínas, onde se separou da filha de Hades.

Cortou as diversas torres antigas, grande maioria destruída por conta do avanço do tempo.

Depois, veio a passagem a um enorme santuário. Só que...

“A energia vem daqui”, abaixou a cabeça na vertente de uma fossa, para onde o rastro perseguido apontava.

Sem hesitar, escolheu saltar até a queda de escuridão.

Caiu desprovido de alarde por metros abaixo, onde pegou o tridente prateado e usou sua energia a fim de aterrissar tranquilamente.

Nas passagens do subterrâneo, guiou-se pelos “ecos” disparados dos batimentos cardíacos, a receber informações de volta aos tímpanos aguçados.

Nisso, chegou à bifurcação rochosa, onde nem pensou duas vezes em tomar o trajeto da esquerda.

Experimentou uma influência agressiva vir da direita, algo que o deixou intrigado por meros segundos.

Foi rápido em se desvencilhar da única tentação capaz de o fazer mudar o foco do objetivo.

A cada passo mais próximo de encontrar o que procurava, maior se tornava a tensão em seu corpo. Algo que não experimentava há um tempo do qual já nem tinha lembranças...

O Classe Herói terminou de percorrer a gruta, saindo numa região de pântano. A chuva caía em menor intensidade naquela superfície.

Viu a água obscura mais elevada que o habitual, cobrindo diversas plataformas de terra, vegetação... e pedras azuis.

Pensou no que significava aquele tipo de rocha, no entanto foi direto ao ponto quando encontrou a figura de Silver, desacordado.

Apesar do local nada favorável, ele estava seguro, sentado com as costas repousadas em uma coluna antiga envolta por caules lenhosos e folhas escuras.

Como se alguém tivesse o posicionado ali, de forma deliberada...

Chegou perto dele, tomando nota dos ferimentos graves no peito e no restante do abdômen e demais membros.

Receoso, mas incapaz de entender o que sentia, o mais velho o encarou por um tempo.

Sua energia, ao invés de próxima de apagar, parecia mais viva do que nunca.

De todo modo, era bem estranho ele estar ali, sozinho. Pensou no fato de ter enfrentado um dos inimigos e ter sido derrotado.

Mas continuar vivo praticamente refutava tal cenário.

Portanto, deixou aqueles pormenores de lado.

“Então você sobreviveu”, franziu o cenho, num instante que os olhos cor de mel tornaram-se escurecidos.

Estalou a língua em contrapartida aos sentimentos e deu as costas ao corpo do prateado, agachando-se no intuito de colocá-lo em suas costas.

— Não posso fazer isso — mussitou consigo, ao se reerguer para o carregar. — Nossa mãe ficaria bem triste se somente eu retornasse...

Sem mais olhar para trás, o filho do Deus dos Mares começou a avançar pelo resto do pântano, trazendo com ele o incógnito irmão mais novo.

Eles pareciam não saber, mas se aproximavam do grande clímax daquela jornada.

Em uma nova área florestal da grande ilha, a chuva caía tão poderosa quanto em outros pontos na terra das Moiras.

Damon nem tinha tempo para pensar nisso, tão debilitado após sofrer um agressivo golpe na batalha de horas atrás contra o algoz do Deserto da Perdição.

O braço destro nem se movia mais, apenas sofria tremores de agonia vez ou outra ao espalhar a eletrização estridente aos demais membros.

Helena seguia em seu amparo, cansada de tanto andar pelas regiões pesadíssimas em virtude da incessante tempestade. E o seu irmãozinho não era nada leve.

Por conta disso, vinha ofegante há um tempo; algo que o cacheado nem mesmo notou. Ele só tinha pensamentos para o inédito revés, mas nem conseguia ter forças para pedir que ela o deixasse.

Por mais que, inconscientemente, sabia que ela recusaria o pedido caso o fizesse.

Ao contrário disso, Helena percebia as expressões feitas por ele, vez ou outra.

Notou que o ferimento dele estava muito exposto à chuva.

Em virtude disso, parou abaixo de uma das árvores que encontrou no trajeto e rasgou a capa que cobria seu vestido.

Encostado com o outro ombro no tronco, Damon arfou num apelo para suportar os problemas agoniantes.

— Não precisa...

— Deixe-me cuidar do seu ferimento. — O interrompeu ao amarrar o tecido, com cuidado, sobre a queimadura. — Ao menos vai te ajudar a aguentar.

Incapaz de rebater a nova conduta firme da jovem deusa, o filho de Zeus permitiu que ela fizesse o curativo improvisado.

Ele desviou o olhar, mas não pôde esconder o incômodo que o fez quase morder a língua por causa da ardência.

Helena pediu desculpas diversas vezes por meio de sussurros, até terminar a proteção improvisada.

Passado o momento, que aproveitou para recuperar fôlego inclusive, ela voltou a abraçar a cintura do olimpiano e continuou a seguir a trilha.

Mais do que qualquer outro, o conhecia desde quando ainda era um aspirante à Classe Iniciante na corporação.

Para ele, estava claro que o revés doía mais do que a lesão.

“Desse jeito não vou vencer”, pensava, cabisbaixo, enquanto a ruiva o encarava de perfil.

Mesmo após os treinamentos de dois meses e meio, mesmo após se recuperar do colapso com a própria energia... ele perdeu.

— Sei que deseja derrotá-lo. — As palavras de Helena o surpreenderam em um tom de firmeza. — Só que primeiro precisamos dar um jeito de te recuperar.

— Helena...

Eu vou dar um jeito, prometo! — Sem deixar de olhar adiante, a mulher contraiu as sobrancelhas. — E na próxima vez, você vai vencer!

Acalentado pela declaração repentina da semelhante, o descendente olímpico relaxou parte da tensão que cobria os ombros.

Assentiu em silêncio, no aperto dos lábios com o empenho pelo objetivo de manter a firmeza no olhar.

Outra vez, de forma súbita, um som se alastrou pelos arbustos, obrigando a apóstola a interromper o avanço.

O mesmo ocorreu ao garoto, que seguiu os instintos de mover o braço em prol de apanhar a espada.

As dores, contudo, o impediram de fazer o movimento.

— Não se esforce muito — alertou. — Eu não... sinto nada...

A estranheza se elevou, então a resposta foi imaginar que tinha sido um movimento causado pela própria chuva.

Mesmo se fosse um animal selvagem, ela conseguiria identificar traços fracos de energia. Estava em todos os seres vivos, sem exceções.

Tampouco a influência sórdida invocada pelos mortos-vivos, espectros ou ciclopes se revelou.

Dessa forma, tornou a avançar, encontrando uma mudança de cenário após alguns passos.

Depararam-se com a entrada de uma pequena gruta, onde uma silhueta pôde ser enxergada na passagem da abertura rochosa.

Os dois pararam de novo ao identificarem a figura de uma pessoa ali. Uma garota desconhecida, de cabelo branco amarrado em um coque na nuca.

Diferente do semblante demonstrado pelos dois, ela não se mostrou espantada ao vê-los de igual modo.

E o inesperado veio logo depois, quando correu até ambos sem hesitar.

A chuva molhou seu vestido de diferenciados tons azulados, que cobria somente metade da perna esquerda.

Assustados e sem palavras, os olimpianos tentaram recuar, mas isso já era impossível. Quando o par de olhos brancos se aproximou a meros metros de onde estavam, sentiram-se congelados.

Boquiaberta com exímia estranheza, ela foi direto a Damon, ficando cara a cara com ele ao erguer um pouco os dedos dos pés a fim de equiparar as alturas.

Helena pensou em o proteger ao ficar entre os dois, porém ela rapidamente segurou nos braços de ambos e os puxou para dentro da caverna.

O garoto rangeu os dentes, tamanha a dor causada pelo movimento brusco no membro ferido.

Sequer teve tempo em prol de reclamar.

A menina deu a volta, ofegante, até levar a mão direita à altura do próprio peito.

— Vocês precisam... se proteger da chuva... por favor!...

A voz era bem fina, o que remeteu à filha de Ártemis a princípio; só que em um nível bem mais melódico. Causava nos dois um sentimento de conforto inexplicável.

Ela não ofereceu qualquer explicação elaborada. Apenas se virou em retorno ao trajeto interior, pegando um bastão luminoso repousado na parede.

Respirou profundamente, como se aliviada por ter os “salvado”. Depois, retirou a fita que deixava o coque amarrado.

Ao fazer isso, revelou lindos cachos que alternavam nas mechas a uma tonalidade bem leve de turquesa.

A extensão total do cabelo ia até a cintura, onde os emaranhados se tornavam semelhantes a nuvens aglutinadas e fofas.

“Q-quem...?”, maravilhada, Helena piscou inúmeras vezes os olhos brilhosos.

Damon, em contrapartida, semicerrou os seus, nada confiante na presença daquela beldade singular que exalava uma pureza sem igual a seus instintos.

Tudo nela era intrigante o suficiente para não os deixar dizer qualquer coisa a respeito, por mais que tanto desejassem...

— Podem me seguir... Irei protegê-los da chuva... por favor...

O convite atípico foi entoado mediante uma feição resoluta da menina.

Ela, sem esperar, seguiu às profundezas da caverna a passos curtos e inaudíveis, pois estava descalça.

Os descendentes do Rei dos Deuses, inaptos a expressarem verbalmente o que sentiam perante a sequência de acontecimentos inesperada, se entreolharam.

Helena, sem sentir malícia alguma vindo dela, assentiu para o irmão, que acabou convencido a acompanhar a estranha.

Seria ela uma aliada dos Imperadores das Trevas?

Ou então uma mortal sobrevivente dos desafios da ilha?

Não conseguiriam resposta alguma naquele silêncio sepulcral, induzido por algo além do que estavam aptos a entenderem.

Sem baixar a guarda, ainda assim, a acompanharam.

Mas a maior das incógnitas continuaria a chacoalhar os sentimentos de Helena e Damon.

“Não consigo sentir... absolutamente nada vindo dela”, ambos divagaram isso, como se conectados por telepatia.

Estavam assustados, porém, nas condições atuais, só poderiam aceitar os riscos e ver até onde aquele evento os levaria.

Eles certamente não sabiam, mas o enigmático Destino que os aguardava tinha acabado de entrar em sua rota determinante...

Opa, tudo bem? Muito obrigado por ler mais um capítulo de Epopeia do Fim, espero que ainda esteja curtindo a leitura e a história! 

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