Epopeia do Fim Brasileira

Autor(a): Altair Vesta


Volume 9 – Arco 6

Capítulo 177: Ossos do Ofício

Pela primeira vez, Gael se viu em um impasse naquela ilha.

Ele não fazia ideia se reagia incrédulo após escutar a declaração do inimigo ou se achava graça daquilo tudo.

O misto de ameaça e antipatia no timbre expressado pelo imperador sequer o permitiu seguir a segunda opção, contudo.

Mesmo sendo uma informação deveras pitoresca, pôde ver, no olhar dele, uma autenticidade sem igual.

De alguma forma, parecia até com sua mãe, quando ela revelou no Museion sobre sua relação...

O conflito repentino provocou uma paralisia intensa no filho de Thalia, que só conseguiu piscar diversas vezes, aflito.

Uma contorção estarrecida no sorriso levantado em um dos cantos dos lábios se formou graças a isso.

Até então, jamais tinha duvidado sobre as ações dos Deuses Olímpicos, acusados com veemência pelo desbotado, assim como o Deus do Sol, seu pai.

Nem mesmo quando descobriu a verdade sobre sua mãe, o rapaz sequer cogitou colocar a confiança neles em xeque.

A verdade sobre sua mãe...

Aquela colocação específica chacoalhou as memórias de forma involuntária. Afinal, foi a primeira descoberta feita além dos domínios de Apolo ou do panteão.

Onde a própria musa confessou ter sido obrigada a esconder tal fato, para segurança do próprio filho...

A conversa entre os dois, antes do retorno a Olímpia, voltou à tona em sua cabeça. Tratava-se de um baque tão súbito quanto os dizeres do oponente.

Uma confusão da qual jamais esteve preparado para afrontar. Ou melhor, que ele mesmo tinha escolhido enterrar nas profundezas do coração, a fim de proteger a visão pessoal alimentada até então.

O abalo de confiança o fez suar frio, sem nem perceber.

Diante do gatilho criado por outrem, para contrariar a respectiva indecisão ele tentou contra-argumentar:

— Do que ‘tá falando!!? Os deuses ou meu pai nunca teriam algo a ganhar fazendo uma coisa dessa!!

“A resposta mais óbvia”, ponderou Dante, ao sustentar um olhar conciso em direção ao negacionista.

— Não me importo se acredita ou não. Esse é um fato. — As sobrancelhas se contorceram em pura cólera. — O Deus do Sol destruiu mais de metade de Tebas.

Levantou a parte baixa do manto, mostrando o torso à Gael.

O filho do Deus do Sol não pôde esconder o incômodo provocado pelos arrepios que lhe acometeram ao enxergar o tórax do garoto.

Uma marca esbranquiçada com um leve tom avermelhado, enorme, preenchia boa parte de sua pele negra.

De alguma forma, aquilo lhe soou um tanto familiar...

— Eu lembro até hoje daquelas chamas douradas, como as suas, tirando vidas da forma mais cruel possível. Por um milagre eu fui salvo... em troca das vidas de minha mãe e minha irmãzinha. — Voltou a abaixar o manto escuro, arregalando os olhos sem piedade. — Então, farei de novo a pergunta: continua achando que todas as decisões dos deuses são corretas?

Como esperado, nenhuma resposta foi oferecida pelo apóstolo tomado por incredulidade.

Além das revelações pronunciadas pelo inimigo, os pensamentos anteriores se manifestavam de maneira a atrapalhar sua concentração.

Dessa vez, nenhuma desculpa que o permitisse contra-argumentar ganhou forma. Tampouco pôde dizer com sinceridade o que pensava sobre tal discussão, diferente de minutos atrás.

Sentia, no momento, que seria incapaz de continuar a ignorar as dúvidas enterradas no coração.

A história contada pelo imperador foi o mínimo gatilho em prol de despertar concepções conflituosas na vivência do jovem. E, assim, a realidade tinha sido distorcida.

Balançou a cabeça em negativa, na busca pela retomada do foco necessário.

Só do sorriso eufórico e de toda a postura entusiasmada terem desaparecido, provou-se uma vitória pessoal para Dante.

— Essa é a natureza que vem de todos vocês. — Abriu a mão destra, de onde um osso parecido com o usado há pouco passou a sair. — No fim de tudo, todos são iguais. Todos acabam seguindo o mesmo destino. Pra evitar que outras tragédias sejam criadas por suas mãos... uma nova Era livre de vocês deve ser criada.

Logo após terminar de arrancar o osso afiado do punho, ele nem pestanejou em impulsionar-se numa corrida acelerada contra o atordoado.

Em proveito a isso, pensou, deveria acabar de uma vez por todas com o confronto. Dessa maneira, moveu-se a desferir o golpe de empalamento contra o peito.

No susto, Gael arregalou os olhos, na vista da investida taciturna. Cruzou os braços diante do peito, a única medida de defesa pensada no instante derradeiro.

O osso perfurou o antebraço canhoto, que vinha à frente. Filetes de sangue escorreram pelo membro

A dor extrema veio na sequência. O filho de Apolo rangeu os dentes, sendo ainda empurrado por alguns metros.

Dante puxou de volta a arma, deixando que o líquido rubro cheio de pontos dourados escapasse da perfuração.

Assolado pelas dúvidas na cabeça, Gael reuniu Energia Vital sobre o punho destro e o abriu acima do ferimento.

As chamas douradas tornaram-se um pouco mais claras.

Arte do Sol, Segundo Esplendor: Luz da Cura!!

Entoou de modo a fazer o acúmulo quente crescer em volta da luva, capaz de estabilizar melhor a intensidade da chama.

Em poucos segundos, o buraco feito no membro esticado se retraiu, até cicatrizar. Restou nada além de uma “mancha” que ficaria marcada em sua pele para a eternidade.

Terminada a utilização do poder regenerativo, Gael franziu a testa na busca por recuperar a estabilidade na postura pugilista.

Dante logo viu que ele tinha conseguido repor bem a guarda fechada, com ambos os palmos cerrados na altura do rosto.

“Essa Autoridade deve sugar bastante energia dele. Preciso atacar sem dar espaço pra que se cure de novo”, traçou o novo planejamento, rumo à iminente vitória.

Jogou a lança óssea para o alto. No tempo que ela permaneceu rodopiando em pleno ar, retirou outra, dessa vez do ombro.

Essa veio ainda maior do que a nascida do braço. Quando a arrancou da carne, a abertura espalhou sangue a cair sobre a grama baixa.

Depois, como de praxe, o ferimento se fechou de volta.

“Meu pai... ele fez mesmo algo assim!!?”, o descendente solar nem mais se atentava à bizarra regeneração do adversário.

Continuou a se digladiar contra as informações estarrecedoras do oponente, sem saber se acreditava ou não.

Estalou a língua, algo que nem era de seu feitio.

“Tenho que focar na batalha pra esclarecer tudo!!”, respirou fundo, seguindo alguns dos ensinamentos de sua mãe.

Bateu, então, o punho destro fechado na outra palma.

Dante hesitou em seguir, sentindo a aura do adversário mudar de repente.

Ele tinha se recuperado, enfim.

A nova alteração no clima da colina vinha acompanhada da elevação na intensidade da brisa, a fazer seus cabelos e roupas esvoaçarem pelo espaço.

A vitória permanecia ao alcance dos olhos. Porém, seria necessário lutar de verdade por ela.

O grande clímax já podia ser enxergado.

E nesse instante, foi o apóstolo que tomou a iniciativa ao se lançar com um salto repentino, capaz de causar destruição no solo.

Punhos Solares!!

Permaneceu na aplicação à forma base do combate com a Arte do Sol. O punho canhoto voltou a ser preenchido pela Autoridade Elementar do Fogo.

Dante cruzou os ossos diante do torso e defendeu o soco direto. A colisão rígida provocou o maior dos impactos no ambiente.

O abalo sísmico tornou-se grotesco, à medida que os tecidos rígidos suportaram o punho banhado em fogo.

Placas do solo afundaram e outras se ergueram.

Quando o filho de Apolo recuou no intuito de iniciar uma nova onda de ataques, a arena de batalha começou a ser modificada drasticamente.

Os dois trocaram golpes e contragolpes velozes e impetuosos, na tentativa real de derrubarem um ao outro.

Em pé de igualdade, defenderam as investidas respectivas e devolveram na mesma moeda, onde o ciclo se repetia.

Dante recuou até uma das novas plataformas elevadas, movendo o braço direito de modo a disparar três espinhos ósseos nas proximidades do cotovelo.

As estacas em alta velocidade viajaram, giratórias, contra o prodígio. Ele, por sua vez, foi obrigado a se desvencilhar de cada um deles, para saltar de volta à altura do inimigo.

O imperador preparou-se na recepção de outro soco, mais uma defesa bem postada com a dupla de lanças brancas.

Na ocasião, contudo, os tecidos sofreram o baque ao ganharem rachaduras na superfície.

“Ele ‘tá aumentado a força dos ataques”, lidar com o poder avassalador das ofensivas do dourado o desgastava além do imaginado.

A reação veio na sequência, quando fez os espinhos ósseos surgirem dos antebraços de novo. Só que, agora, não os disparou, e sim os usou para atacar a curta distância com estocadas rápidas.

Gael desviou delas no limite, finalizando ao inclinar as costas para trás num contorcionismo que o causou forte desconforto.

Ainda assim, não foi bem-sucedido em evitar cortes nas pernas, na costela e na bochecha esquerda.

Enquanto Dante buscava maneiras de imobilizar sua ofensiva latente, o filho de Thalia queria ultrapassar uma defesa tão rígida e imprevisível.

Mesmo que pudesse destruir algumas estruturas ósseas aqui e ali, continuava em desvantagem graças ao efeito surpresa do estilo de combate do desbotado.

Sem contar o fato de que não poderia se dar ao luxo de curar todo e qualquer machucado sofrido. Precisava remediar melhor as ações, na missão de encontrar o caminho para o golpe decisivo.

Os dois tinham muito em comum, embora fossem distintos.

Enquanto carregavam estilos semelhantes quanto a batalha de aproximação, pensavam na mesma linha.

Dante só não se deixava levar por qualquer resquício de euforia. Mantinha a seriedade soturna, focado em equilibrar-se a fim de apanhar o inimigo mortal em sua zona de conforto.

Quanto mais ferimentos ele sofresse, mais energia precisaria gastar para se manter ativo. Portanto, a superioridade regressaria a seu domínio cedo ou tarde.

Só tinha que manter a pegada.

Isso o induziu a avançar na ofensiva, utilizando tanto as lanças em mãos quanto os espinhos que rasgavam sobre o cotovelo.

Girou em alta velocidade, obrigando o apóstolo a procurar a esquiva ao invés da defesa braçal. Novos cortes de superficiais a medianos foram arrancados dos membros dele.

Desprovido de qualquer armamento para uma defesa menos corpórea, esse era o ponto fraco no qual o vingador pretendia focar.

A grande diferença entre as semelhanças compartilhadas, além da personalidade.

Nessa condição específica, Dante se agarrou e começou a destilar ataques sequenciais, impondo mais dificuldades ao pugilista.

Gael tentava contra-atacar vez ou outra, mas a pressão consumada pelo órfão de Tebas só lhe trazia prejuízos.

Quase sempre entrava na defesa poderosa dos tecidos rígidos, o tornando vulnerável em dobro aos golpes afiados.

No entanto, aquilo surtia o efeito contrário esperado pelo imperador...

— Eu vou abrir essa defesa!! — enunciou, entretido ao invés de desesperado.

Quando o sorriso voltou a surgir na faceta, Dante contorceu as sobrancelhas numa inédita dose de impaciência.

Isso não o impediu de perfurá-lo na coxa esquerda, para em seguida ser atingido por um corte profundo no bíceps destro.

“Por que você ri assim!?”, na toada da cólera, tentou atingi-lo com um chute, mas o dourado se afastou de novo.

Saltou para uma das plataformas afundadas em virtude dos tremores sísmicos.

Luz da Cura! — Buscou usar rapidamente a Autoridade especial nos machucados mais graves.

Depois de deixá-los próximos à cicatrização, voltou a se preparar ao embate.

Já podia sentir seu gasto maior de energia sendo que, até o momento, nenhum resultado positivo fora alcançado.

Se desenhava um drama do qual ele até apreciava.

Nenhuma vitória poderia ser tão saborosa quanto uma repleta de sangue, suor e lágrimas, assim pensava.

Nada tão gratificante quanto se doar ao máximo, na iminência de ultrapassar os próprios limites sempre que necessário.

Era com esse lema de vida que se mantinha altivo. Era assim que tinha certeza sobre ser incapaz de perder.

Em contrapartida, Dante só tinha em mente terminar aquilo o mais rápido possível.

Induzir o sofrimento que enfrentou naquele dia e por tantos outros seria o ápice do deleite pessoal.

Pensar nisso o fez estremecer. A raiva acumulada, prestes a explodir de vez...

— Vamo’ nessa!! — Contudo, a voz vibrante do jovem deus sempre ganhava destaque. — Sequência de ataques decisiva!!!

Gael reuniu uma quantia abusiva de energia, agora sobre os dois punhos em simultâneo.

No ponto considerado perfeito, onde o calor voltou a correr por todo o seu interior, flexionou as pernas até executar o salto feroz.

Dante se espantou com tamanha devastação, porém sustentou a defesa impenetrável.

O apóstolo executou o primeiro soco de esquerda. A soma do golpe com o impulso anterior, além da onda de calor, o fez impelir o atingido, que precisou arrastar os pés na grama devastada.

Só nesse golpe os tecidos brancos racharam. Não era o bastante para o preocupar, pois conseguiria produzir novas “armas” sempre que desejasse.

Havia o problema das dores e da energia gasta, mas estava preparado para isso.

Arte do Sol!! Quarto Esplendor!!

O que veio no segundo soco foi uma explosão sem precedentes, onde o choque superior unido à onda tórrida extrema se alastrou por toda a planície.

Agora, além de ser empurrado e ter os ossos destruídos, Dante sofreu as primeiras lesões desde o início da batalha.

Quando retornou à plataforma inferior, sentiu as queimaduras atingirem os dois braços. Apenas alguns dos espinhos acima dos cotovelos resistiram.

Tempestade Solar!!!

“Ele ainda não tinha acabad...!?”

Antes mesmo de completar, sofreu o terceiro impacto, esse vindo do mesmo punho destro do golpe antecessor.

A pele ardeu ante a detonação violenta, percebendo tardiamente que o manto protetor se desfazia em cinzas incendiárias.

A arrancou o mais rápido possível, porém não pôde evitar de ser envolvido pela gigantesca erupção em pleno ar.

Capotou algumas vezes em virtude da onda de choque. Colidiu-se com as costas em uma das paredes altivas de qualquer plataforma elevada.

Cuspiu bastante sangue em detrimento disso.

A consciência chacoalhou rumo à escuridão, porém se manteve ativo nas estribeiras.

Ao abrir os olhos, encarou a chegada do jovem solar, cercado por fumaça a escapar das luvas superaquecidas.

“Merda, fui descuidado!”, quase tombou ao se desgrudar da terra seca. Logo quando reergueu parte da postura, deparou-se de cara com o prodígio ensandecido.

Ele sabia que sofreria o golpe.

E assim ocorreu.

Gael ainda surpreendeu ao mudar a direção e sentido da investida decisiva, fincando as pernas no plano para subir um gancho certeiro no queixo do desbotado.

O maxilar inteiro esfacelou, além de pele e carne sofrendo queimaduras de terceiro grau que levariam qualquer ser despreparado a uma morte imediata.

Além, claro, da força monstruosa o lançar pelos ares.

Dante fez diversas viagens alucinantes pela inconsciência, a ponto de apagar a qualquer momento.

O abalo colossal, ainda assim, foi resistido.

O corpo logo foi puxado de volta pela força da gravidade, a tombar sobre outro pedaço de terra elevado.

Ofegante, o filho de Apolo observou a queda do respectivo.

Conforme suportava as pequenas queimaduras nas mãos, causadas pelo excesso de calor depositado nas luvas, ele avançou até outra base gramada.

Tossindo sangue aos montes, Dante tentava se recompor da forma que podia.

De novo, a sensação daquele dia cravava sua pele, carne e alma...

O que você disse é verdade! Eu não poderia entender sua dor!!! Mas eu entendi muito bem os motivos que estão te levando a buscar essa vingança!! Eu não posso acreditar em tudo que diz assim, mas, se o que diz for verdade... é provável que eu também faria o mesmo!

De costas para o prodígio, escondeu o semblante ao escutar a declaração um tanto quanto inusitada.

Gael desejava muito ver como aquele rapaz reagiria a suas palavras, em tom esmorecido, mas completamente verdadeiro.

Semicerrou os olhos castanhos e, ao projetar um sorriso entortado, completou:

— Mas tudo que posso fazer agora, mesmo ressentido por seu passado, é carregar a culpa daquilo que os deuses e meu pai fizeram nas costas e mudar tudo isso!!

Depois que as luvas resfriaram, a Energia Vital quente voltou a se manifestar

Os trovões ressoaram no céu carregado, tomando a atenção perante o silêncio criado entre os oponentes.

— Por isso, não posso deixar que consiga sua vingança!! Por isso, eu preciso te derrotar aqui e agora!!

Ciente de que o estoque pessoal de energia estava próximo do esgotamento, decidiu finalizar o conflito naquele próximo golpe.

Deu dois passos rápidos até a beirada da terra e pulou mais uma vez. Agora, tinha na mira as costas expostas do rapaz...

— Você realmente é ingênuo...

A voz de Dante pronunciou-se em um sussurro dolorido por conta do maxilar destruído.

Ao escutá-la, o filho de Thalia hesitou por milissegundos suficientes a fim de perder parte do ímpeto concentrado na realização do golpe final.

Antes mesmo de pensar em qualquer outra coisa, ossos afiados rasgaram o dorso do imperador.

Incapaz de interromper o avanço já consumado, tentou, ao menos, fazer o máximo em prol de evitar o pior.

A surpresa o atingiu tão cruel quanto as estacas albinas suspensas no ar, que perfuraram seu corpo nos braços, nas pernas e em boa parte do tronco.

Por muito pouco, não adentrara também o rosto, cujo sofreu um rasgo horizontal acima do nariz.

Imobilizado pela série de empalamentos, o apóstolo prodígio perdeu todo o calor reunido nas luvas, que voltaram a apagar e resfriar.

Sangue com Ícor escorreu de todos os pontos atingidos, assim como na lateral da boca trêmula.

— Dessa vez, irei me certificar de acabar com sua raça, descendente dos deuses.

Dante virou o rosto sobre o ombro.

Embora a marca da lesão de queimadura permanecesse, o maxilar estava recomposto por dentro.

Mais uma vez, o cenário foi alterado.

E de um modo ainda mais perturbador...

Opa, tudo bem? Muito obrigado por ler mais um capítulo de Epopeia do Fim, espero que ainda esteja curtindo a leitura e a história! 

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