Epopeia do Fim Brasileira

Autor(a): Altair Vesta


Volume 9 – Arco 6

Capítulo 164: Mediante o Ciclo Eterno

Enquanto Damon e Helena subiam a primeira das torres restantes, os outros dois grupos já pareciam ter a situação resolvida.

Dentro dos templos que sobreviviam ao tempo, Silver e Julie se depararam com novos “monstros padrões” e os destruíram o mais rápido possível.

Mesmo improvisados como dupla, se saíram extremamente bem, desprovidos de percalços. A frieza emocional para lidar com as mais diversas situações até que combinava entre os dois.

A arqueira aproximou-se de um pedestal no topo de um dos santuários destruídos, onde estava o objeto de interesse.

Era o formato de círculo, preso no centro da coluna de gesso e pedra. No meio do artefato, havia o símbolo dourado de uma roda cheia de pequenos fios.

A filha de Atena averiguou os arredores com cautela. Depois de confirmar a ausência de possíveis armadilhas, puxou a esfera do suporte.

Deu a volta, vagarosa, até os olhos emitirem um brilho poderoso.

“Aviso: Adquirimos com sucesso o primeiro artefato, minha irmã”, a Telepatia viajou por toda a extensão que a separava da semelhante.

Chloe recebeu a voz dela, um pouco mais baixa que o normal, mas o suficiente para se fazer entendida.

— Igualmente, Julie. — Ela já tinha o artefato da cruz em mãos. — Trata-se de uma insígnia. Diante da incredível aparência, a encontramos de feitio deveras acessível. Portanto, regressaremos à entrada.

Com a resposta positiva da telepata, a lanceira deu a volta e deixou a pequena cobertura isolada daquele pátio, cercada por estátuas — algumas de pé, outras derrubadas.

Sem contar os ossos pútridos, espalhados por boa parte do âmbito. Como imaginado, muitos tinham perecido naquele lugar.

Irene, que vinha em sua companhia, também observava os detalhes mórbidos alastrados pela região.

Parecia compadecer, através de um olhar entristecido, com as vidas perdidas em busca do impossível.

Portanto, restava uma insígnia a ser encontrada.

— Isso aqui... era uma prisão?...

Helena tremulava por conta do medo de ser soterrada pela queda da torre na qual adentrava com seu irmão. Ainda assim, analisava as estruturas internas com atenção.

Com todo cuidado, tanto ela quanto Damon subiram as escadarias incompletas por conta da destruição causada pelo tempo.

Havia algumas janelas criadas pela demolição de inúmeras partes das paredes.

Poderia ser uma rota de fuga de emergência, pensava o filho de Zeus.

De todo modo, após procurarem por inúmeras edificações, os dois alcançaram mais um andar superior de uma das que se seguravam mais intactas.

Quando chegou no topo, Helena fitou diretamente algo que a fez suspirar de alívio.

“Graças aos deuses”, cravada na parede, rodeada por escrituras estranhas e desenhos mais estranhos ainda, estava a insígnia da estrela.

— Isso é estranho — resmungou o cacheado, ao se aproximar do objeto. — Ninguém conseguiu passar daqui? Tão fácil assim.

Sem fazer rodeios, puxou o artefato que era sustentado por um quadro antigo preso à parede.

Ao conferir o belo teor de dourado que dominava o objeto de metal, voltou a atenção ao conteúdo da pintura emoldurada.

A meia-irmã se aproximou, no intuito de observar junto.

Havia três personagens em destaque no quadro.

A do canto direito parecia manusear uma enorme roda, de onde fibras douradas escapavam ao cenário inteiro.

No centro estava a maior das três, que era envolvida pelos fios e usava algo afiado na mão destra.

No canto esquerdo, ao fim do trajeto, a escuridão era maior, assim como a terceira personagem, a manejar uma espécie de tesoura avermelhada para cortar os fios.

— Essas são....

Encantada com a beleza do retrato, Helena exalou um suspiro. E mesmo Damon poderia entender bem o que a imagem significava.

Quem eram aquelas três representadas na pequena história contada por outras mãos.

Só que existia outro detalhe interessante ali.

Na parte acima da moldura antiga, os dois encontraram algo que parecia ser uma frase entalhada.

Estava um pouco apagada, mas, com esforço, a ruiva conseguiu ler:

Mediante o ciclo eterno, dever-se-á instigar a morte em prol da sina irrevogável...”

Ainda restava uma parte da frase, mas a jovem deusa só foi capaz de entender duas palavras específicas: “noite” e “mundos”.

O resto era ilegível.

— Vamo’ voltar.

Damon se corrupiou, desinteressado nas palavras escritas sobre a beleza do painel.

Helena o fitou se distanciar em silêncio, antes de dar uma última olhada ao quadro.

Tinha para si que, assim como a pintura indicava as donas do Destino, aquela frase não se encontrava ali por mero enfeite.

Dentro do coração, de alguma maneira, podia imaginar que a natureza daquela frase era a de passar algum recado a quem a encontrasse...

Depois de ponderar um pouco sozinha, ela decidiu retornar no encalço do irmão.

Os dois desceram da torre sem problemas, um descarrego indescritível para a Classe Iniciante.

Pôde sentir o tremor e os calafrios indo embora com o vento fresco. Enfim estava segura das torres precárias.

Retornaram ao portão bloqueado do pátio, onde o quarteto já tinha se reunido há um tempo.

Todos com as insígnias em mãos, mostraram uns aos outros no complemento do trabalho.

— Também foi fácil pra vocês!? — Irene, animada, encarou os outros.

— Um pouco. — A única a responder foi Helena, contrariada por causa do medo colossal vivenciado durante as buscas.

Sem a necessidade de trocar palavras, os três que portavam as insígnias assentiram.

Um de cada vez, colocaram-nas nas aberturas de relevo.

Nada ocorreu com elas.

Porém, uma alavanca surgiu da pequena abertura à direita, convidando quem quisesse para enfim abrir a passagem.

Pensando no quão moleza tinha sido, o filho de Zeus avançou à barra de metal.

— Alto lá, Damon. — A voz intensa de Chloe o interrompeu.

Em seguida, ela indicou, com os olhos, abaixo dele.

Ao descer o olhar, encontrou algo que nem ele e nem ninguém — além da lanceira — tinha percebido até então.

“Armadilha”, determinou ao ver buracos pequenos sob as sandálias, mascaradas pela própria terra de pouco relvado.

Engoliu em seco, sem se deixar ser percebido, ao ver que, por um triz, não colocou tudo a perder pensando que já havia resolvido.

— Os desavisados tendem a cantar à vitória precocemente. Então, a derrota surge e os surpreende — afirmou, contundente, a filha de Atena. — Este é o enigma. Não aparenta estar completo.

— Que beleza... — Recuando com as mãos na cintura, o espadachim observou o grande muro.

— Algo a mais, além das insígnias, lhes chamaram a atenção durante as buscas?

Ninguém falou nada, a princípio.

No último minuto, Helena levantou a mão.

— Essa estrela estava em um quadro antigo em uma daquelas torres. A imagem mostrava três pessoas em um salão cheio de fios...

— Seriam as Moiras?... — Interessada no caso, a jovem sábia se virou por inteiro à Classe Iniciante.

Ela assentiu com timidez antes de completar:

— E tinha uma frase escrita acima da moldura. “Mediante o ciclo eterno, a morte dever-se-á instigada em prol da sina irrevogável.

Impressionada com o teor pesado daquela frase, Chloe arregalou os olhos.

Voltou-os às insígnias postadas na parede em seguida. Então, o acelerado raciocínio lógico entrou em ação.

“Ciclo eterno. Morte. Sina”, o cérebro rapidamente separou as palavras-chave, as que mais chamaram sua atenção. “De certo, é uma ordem específica.”

A charada ficou próxima de ser entendida, à medida que repetia a frase, as palavras-chave determinadas, e os artefatos de formatos únicos.

“Deve ser isto”, semicerrou as vistas, circunspecta. “Um ciclo, onde fim e início se conectam... o círculo. A morte, representada pela cruz através da cultura helênica. E a sina, restando a estrela...”

Levou a unha do polegar a ser prensada pelos dentes, de maneira bastante inconsciente.

“Não há tempo a perder nisto...”, encontrou a resolução da mente e do coração ao seguir aquela linha de raciocínio.

Pensou um pouco além do planejado, só para confirmar que não existia qualquer outra possibilidade acima das informações recebidas.

E mesmo que houvesse alguma na qual sua mente se mostrava inapta a encontrar...

— Às vezes é de necessidade que tomemos os rumos da obviedade — exalou em um lamento pesado. — Damon. Por obséquio, poderia girar a parede?

— Girar?...

Desentendido quanto ao pedido da companheira, o cacheado franziu o cenho e se aproximou da estrutura de pedra.

Levou ambas as mãos a descansarem sobre o relevo levemente chapiscado, então forçou-as para a esquerda; uma palma ao alto e outro para baixo.

Assim, o enorme triângulo onde se encontravam as aberturas preenchidas pelos artefatos se moveu.

A maioria se espantou ao ver aquele aspecto geométrico girar de fato. Sequer havia passado pela cabeça a possível locomoção da estrutura.

— Continue. — A indicação da púrpura se manteve, até que a posição correta chegasse. — Está ótimo!

Ao escutar o comando, o filho de Zeus interrompeu o movimento.

A posição das insígnias fora modificada.

Agora, o círculo se encontrava no canto inferior esquerdo, a estrela no topo, e a cruz no inferior direito.

Um brilho dourado surgiu delas.

A indicação definitiva de que o enigma tinha sido decifrado.

— Perfeito! — comemorou a ateniense, voltando a mirar o rapaz. — Pode fazer as honras, querido.

“Se acha demais”, ele prendeu o resmungo de desdém ao se virar de novo até a alavanca.

Confiante, porém, nas escolhas da filha de Atena, ele envolveu a palma no bastão e o puxou para baixo.

O som das engrenagens ocultas se manifestou, até que a parede gigantesca começou a ser puxada para dentro da própria abertura no chão.

Depois de meio minuto, a passagem à sequência da ilha tornou-se livre.

E mais adiante já podia ser visto um novo santuário, esse maior do que todos os encontrados no Berço da Terra até então.

Para o acessar, deveriam subir uma escadaria elevada, a exemplo dos átrios de controle ultrapassados desde o início.

No instante que o sexteto ameaçou seguir na passagem, um leve tremor se alastrou por todo o pátio, os fazendo hesitar.

E tal hesitação instintiva acabou por cobrar o preço.

Sem aviso prévio, o solo abaixo dos seis ruiu. Foi tudo muito rápido, onde nenhuma reação imediata veio de qualquer um deles.

Ao menos até o momento no qual a gravidade começou a os puxar para o abismo escuro.

Damon e Silver reagiram no puro reflexo e empurraram as filhas de Atena, que estavam mais próximas dos dois.

Num efeito dominó, Julie acabou esbarrando em Irene, que foi salva da queda.

Porém, Helena não pôde ser livrada com os dois rapazes.

Chloe tentou dar a volta, mas não podia mais alcançá-los.

— Continuem!!! — O grito do olimpiano ecoou, até que sua voz e presença desapareceram da vista das livradas.

Com apenas a escuridão abaixo, o silêncio reinou no paraíso mortal.

Nervosa, a púrpura rangeu os dentes, de joelhos por ter tropeçado com o empurrão.

— Droga! — Cerrou o punho e o bateu contra a terra.

Preocupada, Irene deu a volta e observou a reação da antiga oponente. Levou uma das mãos ao peito, nada certa sobre o que dizer a respeito.

Em contrapartida...

“Aviso: Não posso mais alcançá-los com a Telepatia, minha irmã”, sempre inexpressiva, Julie transmitiu suas palavras à cabeça da garota.

Assim como a Bênção não mais os alcançava, a sensitividade vital também se perdeu.

“Caso eles não reagissem de imediato, o cenário se tornaria ainda pior”, atordoada com aquela ocorrência, a lanceira tentou se acalmar ao respirar fundo.

Não era mais possível mudar o passado.

E, acima de tudo, sabia que eles poderiam se virar naquelas novas condições.

Continuem!!!

O pedido, quase ordem, de Damon voltou a ecoar na respectiva mente.

— Perdoem-me... — Em um murmúrio pessoal, voltou a se levantar. — Faremos isto. Anseio para nos encontrarmos outra vez.

A melancolia temporária foi sobrepujada por uma onda inédita de determinação ao erguer o olhar circunspecto.

Ela girou sobre o próprio eixo, de volta ao foco para o que as aguardava no caminho.

Decidiu-se a agarrar a singela resistência concebida àquele destino por eles.

“Não permitirei que esta oportunidade escorra por entre nossos dedos!”

Por mais ínfima que ainda fosse, a possibilidade de vitória permanecia viva.

Láquesis abriu a boca, embasbacada.

— Isso é...!

O mussito provido de um pensamento em voz alta voltou a chamar as atenções na Câmara de Tecer.

Por baixo do manto escuro, Átropos observou-a de soslaio, a princípio cautelosa como de costume.

Só que, então, enxergou o surgimento de um sorriso amarelo no rosto da esguia flutuante, à frente dos fios dourados do passatempo pessoal.

 “De novo!!!”, pensou a Sorteadora, quase em prantos. “Era para as gêmeas terem caído na armadilha, mas aqueles moleques tomaram o lugar delas!!!”

Tampou a boca com a mão.

Os dedos a envolverem as bochechas se apertaram.

“De todas as determinações burladas, essa foi a mais sinistra!!”, os olhos arregalados quase mudavam de cor, brilhantes.

Diante da nova sucessão de ocorrências imprevisíveis, até mesmo para si, a vontade de rir e chorar ao mesmo tempo se intensificou.

No fim, ela conseguiu controlar um em outro, ainda que se contorcendo perante a observação nada agradável de Átropos.

“Cloto...”, a atenção encoberta modificou-se à menor, no outro extremo do salão. “Até quando vai permiti-la brincar dessa maneira?...”

 A Tecelã permanecia quieta mediante todas as ações e reações realizadas por Láquesis.

Continuava focada em tecer as fibras douradas com as delicadas e habilidosas mãos.

Sempre aparentando desinteresse total no que ocorria do meio ao outro lado da câmara.

No entanto, ela permanecia antenada a cada mínimo movimento de ambas as semelhantes.

Afinal, cada um desses mínimos movimentos faziam as fibras que passavam por suas palmas oscilarem.

Algo maior do que qualquer uma delas esperava parecia estar a caminho.

E, graças a isso, um súbito desejo começou a germinar na pequena mulher que, até então, estava neutra quanto àquela nova história.

Passaram-se alguns minutos do ocorrido na passagem para o templo. Depois, algumas horas.

Chloe, Julie e Irene exploraram cada canto do santuário, tão espaçoso quanto o Museion.

Ficavam impressionadas a cada aventura pelas repartições dos cinco andares disponíveis na edificação. Mas nada de relevante residia lá.

Ainda assim, as três precisaram verificar cada canto, até receberem a possibilidade de construir o trajeto correto à saída.

Enfrentaram alguns monstros padrões em certas ocasiões. E foi só, ao menos.

“Perdemos demasiado tempo aqui”, ainda inquieta com as sequências vivenciadas na ilha, Chloe colocava a cabeça para trabalhar mais do que o corpo. “Preciso estudar todas as probabilidades. Não há mais brechas em prol de falhas.”

Conforme terminavam de juntar as peças do quebra-cabeça cansativo daquele santuário, as garotas chegaram à uma porta dourada, vista pela primeira vez naquele ambiente.

Alertas toda a vida, as gêmeas se anteciparam e, juntas, empurraram as alas das estruturas verticais.

Um rangido intenso se proliferou, em conjunto à recepção da forte lufada fria que veio do exterior.

O cabelo das três meneou com vigor pelo ar.

Mesmo comedidas no emocional, as filhas de Atena puderam experimentar a ascensão de um arrepio congelante na espinha.

Já a acompanhante, ao lado, piscou diversas vezes recheada de aflição.

O céu negro já dava as caras.

Não havia mais luz solar que pudesse atravessar as nuvens carregadas naquela parte, com exceção a alguns feixes em volta da gigantesca torre negra.

Podiam vê-la de mais perto, o que por si só era estonteante.

Parecia, como analisaram na chegada, um enorme tornado que ia se afunilando da base ao topo, até cortar os próprios aglomerados de trevas na extensão celestial.

Depois de contemplarem a paisagem assombrosa, retornaram à atenção ao que tinham no alcance.

Havia uma pequena ponte, que conectava a saída a outro átrio semiaberto.

Diferente dos anteriores, esse possuía uma cobertura encíclica separada por arcos simétricos.

Chloe se maravilhou ao encontrar aquela formação perfeita, um alento para cada problema enfrentado até então.

Contudo, logo recobrou a concentração junto com a gêmea para seguir adiante.

Quando chegaram no saguão isolado, se depararam com outra grande estátua.

Essa feita com detalhes em dourado e o mesmo material estranho encontrado nas ruínas; a representação de uma grande mulher.

Na mão direita dela, o dedo médio carregava uma unha afiadíssima; o cabelo de aspecto ondulado escorria para as laterais da cabeça.

A outra mão da figura segurava alguns tênues fios. O rosto expressava um sorriso confiante e, na altura da testa, existia uma esfera transparente que parecia ser de vidro.

Além dos detalhes brilhantes, parecia ser a única parte diferenciada em toda a composição.

Enquanto contemplavam tamanhos detalhes, as irmãs trocaram olhares, já cientes sobre qual seria a identidade a quem a “homenagem” pertencia.

Dito e feito, o cintilar áureo surgiu da esfera de vidro e irradiou no espaço, disparando um feixe luminoso bem à frente do trio.

As gêmeas pensaram, mas preferiram não sacar suas armas.

Afinal, aquilo não passava de uma transmissão de energia à longa distância.

“Um holograma”, determinou Chloe, sisuda.

Nenhuma ameaça aparente existia daquilo, uma técnica conhecida por sua mãe, mas distante de ser dominada até pelos grandes deuses.

Daquele foco luminoso, tomou-se uma forma.

E era da mulher que representava a estátua em si.

Todas notaram as semelhanças, o que já respondia as mínimas perguntas surgidas em seus pensamentos. Mas, ainda assim, a figura “real” era um pouco diferente...

Oh, olá, olá! — A voz soou com um pouco estática. — Só um instante. Deve ser a primeira ou segunda vez que utilizo esse caminho em tanto tempo...

A mulher de cabelo ondulado se apresentou sorridente enquanto tentava resolver alguns problemas de onde estivesse.

Só que, enquanto o fazia, novas ponderações brotaram na mente de Chloe.

Aquela era uma projeção clara de energia, então...

“Por quais circunstâncias não sou capaz de senti-la?”

A resposta, no entanto, dificilmente viria naquele instante...

Consegui! — Comemorou e, após isso, pigarreou a fim de prender as atenções. — Sejam muito bem-vindas, nobres afortunadas! Para aqueles que buscam uma audiência conosco, as Moiras, saibam que o caminho até o derradeiro destino se aproxima! Acho que é essa a fala, faz tanto tempo que eu a concebi, haha...

A descontração da Moira causou um choque de silêncio nas jovens que iam de encontro aos maiores perigos do Berço da Terra.

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