Volume 7 – Arco 5
Capítulo 127: Quente e Frio
Momentos antes, na câmara da Musa da Oração.
Helena buscava manter a calma, a fim de reunir energia com foco em utilizar a Oração da Verdade mais uma vez.
À frente da porta, Polímnia impedia a passagem de Silver, que já carregava a lâmina embainhada na cintura.
Embora fosse encarada com frieza, rivalizava contra a aura fria do apóstolo, sem devolver um pingo de intimidade.
— Não desperdice o que lhe foi ensinado durante esses dois meses. Cometerá uma grave imprudência caso parta sem ao menos reconhecer a situação.
— Eu já entendi tudo. Não precisa ficar me atrapalhando.
“Por favor, façam um pouco de silêncio, só um pouquinho...”
À medida que os dois discutiam à sua frente, a Classe Iniciante implorava em sua mente, empenhada em não quebrar o fluxo de energia que a permitia utilizar sua Bênção.
Com as mãos entrelaçadas, abriu os olhos com lentidão, revelando o cintilar esmeralda de cada íris. O alcance do poder foi elevado.
Evocou os instantes antecedentes ao impacto na entrada do templo. Pôde identificar a chegada dos invasores, um por um.
“Eu consigo...”, como fazia com seu meio-irmão, encorajou a si própria.
— Ó, deuses vetustos... respondam à minha prece.
Só quando a jovem deusa entoou, Silver e Polímnia resolveram findar as desavenças. Ofereceram atenção especial a ela.
Embora não demonstrasse, a Sacra estava desconfortável. A ansiedade martelava seus batimentos cardíacos, algo que o atlanti podia escutar.
Enquanto a encarava de canto, contemplou-a na execução de seu gesto característico: a união de ambas as mãos, em sinal de prece, como a aprendiz.
O olhar cor de mel retornou à companheira de corporação.
Sua concentração elevada a conduziu a um cenário repleto de feixes luminosos.
De pé, no centro de um deles, estreitou as vistas, familiarizada com a imagem subconsciente.
Ao avançar o primeiro passo...
“Isso é...”, a energia que irradiava entrou em conflito com as projeções de luz, a fazendo identificar a natureza delas.
Se tratava de representações para cada energia presente no templo das Musas.
À medida que enxergava as duas mais próximas como pertencente àqueles no mesmo cômodo que estava, percebeu uma manifestação peculiar a atrair à direita.
Quando virou metade do corpo, junto ao rosto, encontrou o maior conjunto de raios luminosos do ambiente.
Aproximou-se com cautela, o suficiente para lhe tirar o fôlego. Prestes a tocá-lo, foi afligida por uma pontada extrema de angústia, na iminência de lhe arrancar um grito desesperado.
O coração acelerou em questão de milissegundos. Suor tomou conta de seu rosto empalidecido.
No momento que arregalou as sobrancelhas, regressou ao plano exterior.
A proliferação de Energia Vital cessou no mesmo instante, acompanhado dos arquejos pesados que a traziam uma dor intensa ao peito.
O cintilar dos olhos estremecidos cessou.
Helena levou as mãos ao peito, sentia um aperto descomunal naquela região.
Entretanto, não era o momento de perder a compostura; ela precisava contar aos dois.
— Eu consegui... localizar os invasores — murmurou entre a busca pelo controle respiratório. — Um deles está na câmara ao lado... lutando contra o jovem filho do Deus do Sol. Há outro mais à frente, no corredor. As filhas da irmã Atena e uma das senhoritas musas estão dando conta dela...
Como se fosse coincidência, dois novos tremores balançaram as estruturas do santuário.
A urgência do cenário se agravava mais e mais.
— Tem algo a mais a dizer?
Com a indagação da musa, Helena conseguiu encontrar forças para engolir em seco.
Recordar sobre a última faixa de energia sentida, enquanto aprofundada na introspecção, a arrepiava de novo.
Embora fosse difícil colocar aquilo em palavras, esforçou-se em prol de, ao menos, elucidar o que tinha contemplado:
— É terrível... — Levantou a cabeça, os olhos esgazeados em temor. — É uma energia tão sórdida... que nunca achei ser possível existir em vida.
— E onde está?
Após alguns segundos em silêncio, ela apertou as mãos contra as coxas e prosseguiu:
— Na entrada...
Ao analisar todas as opções oferecidas, Polímnia exalou um profundo suspiro antes de declamar sua decisão:
— Vá até o primeiro local designado pela jovem — disse ao prateado. — Estamos mais próximos, portanto, o acesso é mais simples. Assim que cuidar desse problema, lhe dou permissão para seguir em frente e auxiliar a segunda circunstância.
O filho de Poseidon escutou tudo sem proferir uma palavra em resposta.
A Musa da Oração enfim saiu do caminho à porta, seus olhos castanhos fixos nos dele.
Dito e feito, o apóstolo caminhou até a passagem e moveu a maçaneta.
Com acesso ao corredor, disparou até a câmara vizinha sem pestanejar, observado pelo semblante inquieto da anfitriã.
A Musa da Comédia e seu discípulo espantaram-se com a chegada repentina — e salvadora — de Silver.
Para o novo cenário, as rédeas do confronto foram tomadas do menino-besta, mais uma vez lançado contra a parede da câmara.
— O jovem... atlanti — grunhiu Thalia.
Ao escutar aquele ínfimo chamado, o prodígio encarou por cima do ombro, num quase indecifrável gesto com a cabeça.
Embora o olhar frio incomodasse um pouco, a Festiva enfim pôde relaxar naquela posição.
A luz no fim do túnel permanecia acesa.
“Estou em débito contigo, jovem prateado!!”, Gael assentiu de volta ao encará-lo.
Então, voltou a dar plena atenção à ferida, assim como a sorrir confiante para depositar tudo que tinha na Luz da Cura.
Apenas naquele pequeno ponto em volta dos dois a sensação calorosa residiu. No mínimo, alguns rastros atravessavam a camada resfriada desperta pela presença do filho de Poseidon.
O silencioso encontro de tais auras, absolutamente opostas, foi tão eficaz quanto uma simples troca de palavras.
Crisaor estava, mais uma vez, no chão.
Agora experimentava a dor incessante vinda do corte do antebraço canhoto.
O líquido vermelho-escuro não parava de escorrer, até gotejar no piso claro.
Incapaz de mover a mão que somente tremulava, enxergava a absoluta desvantagem no cenário.
Diferente do oponente inicial, o recém-chegado estava descansado e não parecia carregar brechas a serem exploradas.
Silver relaxou a tensão que restava por todo o corpo. A partir de então, adentrava um inédito nível de compenetração.
“Afunde...”
Todo e qualquer ruído, interno ou externo, passou a ser lavado para longe. A zona de aprofundamento obscura tomou seu subconsciente.
Ao seu redor, no plano tangível, não restava mais nada além do garoto machucado.
Crisaor recebeu calafrios só de ser envolto pela mudança de aura do prateado. Mesmo assim, não se intimidou e reergueu-se.
Quando cogitou avançar, sem se importar com o ferimento que lhe impedia a utilização de metade das presas... foi pego de surpresa pelo ímpeto silente do apóstolo, que surgiu à sua frente.
Um piscar. Tinha sido mais rápido que um piscar.
Os olhos de mosca que restavam não puderam antever a atitude do adversário, tamanha a fluidez imposta.
A lâmina já era banhada por uma fina camada de Autoridade Elementar da Água, totalmente inerte de ondulações naturais.
Como se fosse lâmina e energia fossem um só.
“Arte do Oceano, Primeira Onda”, balançou a arma com um gesto remansado, mas de velocidade acima do normal, “Navalha de Água.”
Uma incisão pacífica, contudo, dominada pela intenção de matar, passou rente a face da criança.
Só não o atingiu com primor, pois conseguiu flexionar toda a coluna criando um arco para baixo.
A frígida corrente de ar soprou entre os dois e a parede, logo atrás, recebeu o impacto distante.
Crisaor girou os membros inferiores como pôde, em busca de se afastar do filho de Poseidon.
Irredutível em sua caça, buscou avançar contra os dois primeiros alvos.
Silver não planejava dar-lhe espaço algum a fim de prosseguir. Voltou a surgir em sua frente, numa celeridade anormal.
“Muito. Veloz!”
O fitou com os diversos globos omatídeos, desviando do novo corte da lâmina de água.
Ali dava início às divagações duvidosas: seria capaz de fazer frente àquele método indecifrável de combate?
O choque causado entre a brusca mudança de estilos não o permitia pensar com clareza.
Do rústico e violento ao pacífico e fleumático... o desequilíbrio pesou contra seus ombros, lhe obrigando a recomeçar tudo do zero.
E antes que tivesse a oportunidade de sequer recuperar o fôlego da esquiva anterior, era afligido novamente.
“Arte do Oceano, Quarta Onda”, o prateado posicionou o releixo apontado à vanguarda do menino. “Turbilhão Fluído.”
Quando a camada d’água tornou-se ainda maior, golpeou com uma sequência de empalamentos em altíssima velocidade.
Sem permitir escapatória ao adversário, era como se multiplicasse a quantidade de lâminas a cada segundo.
Frenético e sereno ao mesmo tempo.
Assustador.
Braços, tronco e rosto do bestial foram cortados ou perfurados.
O sangue era arrancado, mas não esvoaçava por todas as partes graças aos rastros soltos da Autoridade da Água, que se misturavam ao líquido viscoso e o faziam “cair” com tranquilidade.
Prosseguiu com as investidas até identificar a escassez vital do menino. Logo, adiantou-se a executar uma perfuração letal contra seu peito, no lado direito.
Sustentando o embalo, o empurrou contra a parede. O gume congelante afundou em sua carne.
Mais sangue foi regurgitado da boca arreganhada, de onde um grito queria sair, mas não ultrapassava a garganta.
A um passo da vitória, o atlanti recuou o braço dominante e brandiu o equipamento contra o ar.
Resquícios do líquido rubro mancharam a superfície.
Os joelhos do bestial sucumbiram primeiro.
As unhas que formavam as garras afiadas de ambas as mãos regressaram ao tamanho natural.
Mais vapor quente envolveu os globos compostos da face, que também retomaram as formas originais.
Por fim, o restante do corpo caiu por cima do braço canhoto.
Agarrou-se à consciência como podia. Porém, a gravidade dos ferimentos — com destaque à queimadura no rosto — foram irresistíveis.
De modo gradual, perdeu os últimos fragmentos da resistência e entrou numa síncope.
A vitória estava decretada no salão iluminado.
“Ele conseguiu!!”, Gael evitava desviar o foco, no intuito de finalizar o socorro à Festiva.
O procedimento já caminhava ao seu desfecho, com a cicatrização em fase decisiva nas aberturas do abdômen dela.
Nenhum pronunciamento repercutiu do filho de Poseidon e Anfitrite.
O clima frio instaurado na câmara começou a ser dissipado, a exemplo da profunda absorção do próprio.
Ele abriu as vistas semicerradas, em retomada de uma respiração mais branda.
Através de outra breve lamentação, enfim comentou em voz baixa:
— Sem graça...
O resmungo alcançou a dupla adjacente, que reagiu por expressões compatíveis; ludibriados com as sobrancelhas contraídas.
Talvez fosse o esperado, vindo dele, pensaram em conjunto.
Ao trocarem os olhares surpreendidos, soltaram leves risadas de ânimo.
Com metade do corpo virado, Silver os observou, incapaz de entender o motivo de tal reação.
Naquele instante, a conexão dos dois era única.
Ninguém mais poderia compreendê-los, a não ser eles mesmos.
Taciturno, encarou a vibrante personalidade do jovem dourado. A mesma sensação ressoava da Musa da Comédia, deitada ao lado dele.
Suas feridas já estavam mais do que parcialmente fechadas.
Não podia encontrar respostas para os sentimentos pessoais quanto aquela cena.
Talvez a razão tivesse base no aperfeiçoamento das habilidades naturais.
Ou então, mostrava-se tão clara que qualquer pessoa poderia assimilar, bastando uma simples olhadela na direção deles.
As semelhanças eram tão intensas quanto os genuínos sorrisos que projetavam.
— Parece que tudo está controlado por aqui.
Também observando da entrada destruída, a voz de Polímnia puxou o foco dos primeiros presentes do recinto.
Paralela a ela, Helena ofegava de cansaço e alívio ao ver todos bem.
No desenrolar das situações, o combate no corredor seguia um percurso semelhante.
Chloe insistia em ataques curtos e médios. Usufruía da lança dupla, conforme permanecia com as vistas seladas em precaução.
Julie a cobria em conjunto com Euterpe; ambas mantinham distância, sem permitir o avanço excedente de Medusa.
Embora abusasse das explosões luminosas, incumbidas de cegá-la temporariamente, a arqueira já começava a experimentar o desgaste constante de Energia Vital.
Por Telepatia, sua Bênção, alertou a gêmea sobre a estratégia presente.
A mulher-serpente, por outro lado, carregava diversos ferimentos por todo o corpo escamoso.
“Malditas desgraçadas!!”, amaldiçoava as falhas em absolutamente todas as tentativas de criar uma vantagem.
Apesar disso, a jovem lanceira não se encontrava em situação diferente; acumulava cortes superficiais e medianos por braços e regiões do tronco.
Lutar de vistas fechadas, por mais habilidosa e sensitiva que fosse, ainda exigia muito de si.
De súbito, uma estridente onda sonora ressoou pelas paredes. Outra vez, o equilíbrio corporal — de ambas — foi afetado.
“Para com essa merda!!”, Medusa levou as mãos às orelhas. Cogitou a possibilidade de os tímpanos estourarem na próxima vez.
De modo equivalente, a filha de Atena tentava proteger sua audição ao concentrar energia harmônica nos ouvidos.
Não era cem por cento eficaz, mas ajudava. Ainda conseguia manter-se mais ativa do que a górgona.
Por isso...
“Não vai dar pra avançar assim. Tenho que dispersá-las”, ela jogou a toalha.
Qualquer outra tentativa de cortar caminho foi erradicada da cabeça. Sentia os machucados arderem com a corrente de ar, que vinha de brinde da violenta amplificação sonora.
Ao menos, poderia usar a paralisia forçada da lanceira.
Girou-se no puro esforço e, com o deslocamento serpentino, recuou.
Notando o distanciamento da influência da górgona, Chloe subiu as sobrancelhas.
— O que aconteceu? — perguntou a Musicista, retirando o aulo da boca.
“Resposta: Ela está fugindo”, Julie transmitiu a mensagem à semelhante, de igual modo.
— Irei segui-la.
Tomando a responsabilidade para si, a purpúrea rodopiou com a arma e iniciou a perseguição à amaldiçoada.
Medusa ia tão rápida que abriu vantagem com certa facilidade. Seria complicado de alcançá-la, a apóstola pensou rápido.
Com o pensamento acelerado, possíveis maneiras de interromper sua fuga correram pela mente.
Uma delas, e talvez a melhor, seria arriscar o lançamento da lança contra as costas da criatura.
Aquilo, entretanto, não trazia garantia alguma. As margens de erros eram mais naturais que um provável acerto.
Estalou a língua, sem opções. Ainda assim, sabia que quanto mais demorasse, mais perigoso seria o tour da mulher pelo santuário.
Chegou a apanhar com firmeza o centro do cabo, no intuito de separá-lo nas duas partes da arma. Mas o dilema gritava em seu cérebro.
A Rainha das Górgonas prosseguiu irredutível até ultrapassar a estátua da Poetisa.
Quando chegou a vez de a apóstola se deparar com o monumento, o som das passadas contínuas desapareceu. Aquilo permitiu que a serpente pudesse escapar em definitivo.
Julie e Euterpe resolveram acompanhá-las e, em vista disso, alcançaram o ponto onde a lanceira parou, segundos a seguir.
Dali puderam entender o motivo de ter freado o avanço sem pestanejar.
A única reação expressiva veio da Musicista; seus olhos castanhos esgazearam ao limite.
Logo reconheceram a identidade da mulher fossilizada num tom acinzentado.
— I-irmã...?
O balbucio por pouco não saiu.
Os lábios estremecidos acompanharam os fios de lágrimas, a verterem na face paralisada.
Chloe apertou os palmos e, sem dizer algo a respeito, encontrou coragem a fim de prosseguir.
Julie resolveu a acompanhar, embora não desejasse deixar sua tutora sozinha.
Enquanto a fitava, a arqueira parecia compadecer com o sofrimento silencioso da mulher, defronte a perda inesperada de um ente querido.
Sentindo um incômodo chacoalhar seu peito como raras vezes ocorria, pôs o dever em primeira instância.
Foi tempo desperdiçado, mas o cenário impedia que as gêmeas fizessem mais do que aquilo.
Somente prosseguiram por mais alguns metros adiante, até que encontraram diversas entradas abertas.
Rapidamente associaram tal imagem a uma estratégia da mulher-serpente, a fim de confundi-las e facilitar a escapatória.
A sequência durou até a chegada à uma das portas de símbolos específicos, cinzelados em dourado; o da máscara alegre.
Lá dentro estavam duas das Musas, além de três membros da Corporação dos Deuses.
Todos foram identificados pela habilidade telepata da alva.
No entanto ainda faltava algo, antes de invadirem o local...
— Crisaor!!!
A Rainha das Górgonas também tinha entrado, já deparada com a criança bestial desacordada sob um acúmulo de sangue.
Ao comando natural do corpo, todos os presentes voltaram as atenções à amaldiçoada.
Nenhum deles fazia ideia sobre o risco de tal reação se tornar um fatal encontro de olhares.
“Alerta: Não olhem diretamente nos olhos dessa mulher.”
A voz da filha de Atena ecoou na mente de todos.
Tomada por ansiedade ao cogitar o cenário vivenciado no salão adjacente, trouxe certo espanto a todos que receberam a informação de súbito.
Mesmo a própria Chloe reagiu espantada perante a tonalidade vocal espalhada pela companheira.
Alguns, como Silver e Gael, rapidamente reconheceram a ameaça e sustentaram a linha de visão fora do alcance da górgona.
O primeiro dirigiu-se aos pés da mulher, enquanto o outro fixou a face à direção de Thalia, ainda na reta final do procedimento de cura; ao mesmo tempo, a protegeu de encarar a petrificação.
Em contrapartida, Helena não raciocinou tão bem quanto os demais aliados.
Já no caminho da visão amaldiçoada de Medusa, foi pega de surpresa quando Polímnia entrou em sua frente e tampou suas vistas com os braços erguidos.
Enfurecida, a mulher-serpente disparou adiante, antes que as gêmeas pudessem chegar.
Ciente do movimento arriscado da lilácea, a mais próxima do grupo reunido, ficou frente a frente com sua face desprovida de temor.
Afundou as garras afiadas em suas bochechas, sem permiti-la mover o rosto para desviar daquele pesadelo...
✿ Antes de mais nada, considere favoritar a novel, pois isso ajuda imensamente a angariar mais leitores a ela. Também entre no servidor de discord para estar sempre por dentro das novidades.
✿ Caso queira ajudar essa história a crescer ainda mais, considere também apoiar o autor pelo link ou pela chave PIX: a916a50e-e171-4112-96a6-c627703cb045