Epopeia do Fim Brasileira

Autor(a): Altair Vesta


Volume 10 – Arco 6

Capítulo 191: Reunião do DESTINO

Afastada do centro principal do confronto já iniciado, Irene observava, incrédula, a tentativa das gêmeas em se equipararem a uma das donas do Destino.

Se ela podia determinar a Sorte através de todas as decisões e caminhos possíveis, fosse para a vida corriqueira ou uma das maiores guerras que aquele mundo tinha conhecimento, quem teria a capacidade de se opor?

Apesar da resposta praticamente óbvia, Chloe e Julie aceitaram o desafio imposto pela mulher. Não desistiriam até que todas as forças fossem esgotadas.

A realidade, contudo, era fria e cruel.

Irene, pregadora da não-agressão, rejeitava aquele cenário. Mas nada podia fazer a respeito; os olhos índigo, estremecidos, contemplavam a pintura do impossível.

Acima de tudo, acima até mesmo do desejo de descobrir sobre o paradeiro de seu pai, não queria que as garotas morressem.

Um painel com traços recheados de angústia era criado no salão negro, cercado pelos brilhos dourados semelhantes aos da extremidade do báculo da anfitriã.

Com o cajado de detalhes floridos pressionado contra o tórax, Irene só conseguiu juntar as mãos na altura do peito.

Chloe e Julie testavam todas as formas possíveis. Disparos consecutivos preenchiam o recinto, à medida que investidas de lança rasgavam o espaço.

Mesmo assim, eram malsucedidas em causar um arranhão sequer contra a moira.

O pior detalhe concernia ao fato de a respectiva sequer ter as atacado desde o início do combate. Foram poucos minutos, mas já se provava o bastante.

Ela desviava de todos os ataques precisamente combinados das gêmeas, enquanto defendia alguns com giros rápidos do báculo extenso.

Não importavam as estratégias sincronizadas entre as descendentes da sabedoria, tampouco o estilo de batalha refinado de cada uma, a se complementarem num belo ressoar harmônico.

A Sorteadora sempre estaria um passo à frente.

Ou até mais...

— É isso mesmo que estão pensando! — Láquesis entoou com um sorriso enorme. — Posso facilmente prever seus movimentos! Não importa quão perfeitas sejam, jamais poderão me atingir dessa maneira!

“A conexão dos fios comigo ainda é clara, apesar de os Limites terem sido rompidos. Não posso manipular a Sorte longe deles, mas posso vê-las com clareza”, guardou devaneios enquanto se livrava das irmãs.

E elas já arfavam. O esforço além do comum ainda era prejudicado pelo acréscimo desconhecido da já elevada altitude no interior da grande torre.

“Vamos! Quero ver, quero sentir as façanhas que as permitiram chegar até aqui! Não desistam! Me surpreendam!!”

“Não podemos fazer nada”, por outro lado, os pensamentos de Chloe não passavam de uma compreensão lógica sob a realidade imutável.

Pouco importavam as tentativas; nem ela, nem ninguém deveria ser capaz de sobrepujar uma Moira.

“Não se trata de força. Poder. Tampouco requinte”, as palavras ditas pela deusa voltavam à tona a cada falha ofensiva das garotas. “É meramente inalcançável.”

Julie ainda não tinha jogado a toalha, todavia.

Apanhou algumas das flechas desperdiçadas pelo recinto, em virtude da escassez do arsenal carregado para a missão, e as disparou de novo.

Láquesis rebatia todas ao girar com maestria o cajado, fosse na vanguarda, na retaguarda ou nos flancos. Dessa vez, optou por destruir as setas ao brandi-lo como uma espada, sem oferecer chances de reutilização.

Ainda assim, a arqueira manteve a placidez desprovida de emoções. Pelas contagens, restavam apenas dez flechas disponíveis em seu estojo na perna.

Ao frear o ímpeto, encarou de soslaio a semelhante pouco a pouco permeada pelo desejo de desistir.

“Apelo: Uma é suficiente”, transmitiu as palavras de mente a mente, a fazendo erguer as sobrancelhas ao limite da testa.

Afogada nos problemas de confiança, Chloe permaneceu a contemplar os globos oculares recheados de firmeza da irmã.

Talvez fosse fruto da inexpressividade habitual. No entanto, resolveu se agarrar àquela pequena fagulha de confiança.

Entrefechou os olhos violetas e assentiu com a cabeça, varrendo os devaneios negativistas de lado.

“Ela pode nos ouvir”, portanto, qualquer plano milimétricamente traçado pelas duas seria inutilizado.

Dito isso, precisavam abrir mão de algo tão importante para seus estilos; algo que era da Essência delas. Não seria nada simples, sabiam muito bem.

No entanto, eram as cartas distribuídas às suas mãos. Ainda as usariam com sabedoria, mesmo se fosse uma vertente nada comum dela.

Láquesis se animou ao ver que a adversária tinha retomado parte do apetite em lutar por algo. Isso reabria as possibilidades em prol de que pudessem suprir sua vontade.

Mais do que driblar a derrota certa, elas queriam muito descobrir as nuances escondidas naquela missão.

Por isso...

— Façamos isto!

“Sim, minha irmã.”

Após a troca de palavras, as duas se dividiram nas investidas; a arqueira puxou as flechas que lhe sobraram e começou a atirar, uma de cada vez.

A lanceira permaneceu no posto recuado, preparando-se no silêncio.

Láquesis podia muito bem atrapalhar as duas, porém pagou para ver.

Começou a se desvencilhar e rebater algumas setas, que em breve chegariam ao fim do estoque.

Tinha guardado no imaginário uma pista sobre qual seria a abordagem delas. A curiosidade falava mais alto, o que a fez evitar de ler os movimentos delas nas minúcias.

Depois de vencer os primeiros tiros, levou a atenção à purpúrea outra vez. Percebeu que uma massiva quantia de energia era condensada em seu interior.

O controle absurdo fazia parecer que nada ocorria, a ponto de só ser possível descobri-la ao prestar bastante atenção.

Isso a fez arregalar os olhos, distraída, até ser pega desprevenida por um disparo recheado de Autoridade Elementar da Luz.

A explosão a engoliu. Os olhos foram obrigados a se fechar, mas os dentes afiados continuaram abertos.

“É disso que eu ‘tava falando! Me mostrem tudo o que têm!! Mesmo que o Destino se mostre imutável...”, também podia se guiar pela claridade forçada e ainda assim preferiu manter-se envolvida na trama das irmãs. “Lutem!!!”

Irene permanecia como a plateia singular, espantada ao ver, do lado de fora, a esfera de luz responsável por envolver a moira.

Vendo o empenho das garotas, pensou em formas de poder as ajudar. No entanto, o corpo gostaria de permanecer naquele local, ciente de que intervir seria inútil.

Carente de forças para enfrentar as respectivas convicções, cravadas desde quando se lembrava no coração, apenas conseguia dobrar a força do aperto das mãos.

A tensão crescia a galope.

“Por que estamos lutando?”, se questionava não só naquele momento, mas todos os dias.

As respostas poderiam ser inúmeras, porém se recusava a aceitar aquilo como a única saída.

“Por que este caminho é tão...?”

No meio do processo de reunir a energia massiva, Chloe voltou a abrir os olhos.

Tendo a confirmação de que existiam incongruências nas decisões alheias, fosse pelos deuses, os imperadores ou as próprias moiras, aquela batalha possuía sentido algum.

Apesar disso, daria tudo de si naquele plano decisivo, que passava pelo sucesso em manifestar toda a energia condensada do corpo à lança.

Se fosse consequência de um plano do Destino maior até do que as divindades, que assim fosse.

A curiosidade, o ensejo de ver até onde poderiam pisar; esse era o único sentido encontrado antes mesmo da batalha, quase largado pela desesperança.

E, agora, recuperado no clímax definitivo.

Pela primeira vez, deixou as emoções supérfluas desaparecerem no espaço. E Julie a acompanhou.

“Confirmação: Está na hora, minha irmã”, desceu até o lado dela, enquanto a cortina luminosa já dava indícios de que desapareceria.

— Perfeito...

Separou a conexão entre os cabos das lanças. Só então permitiu à energia massificada se expandir para fora do corpo.

A arqueira pôde seguir o exemplo, pois já tinha concentrado uma boa parcela durante os últimos ataques à moira.

Suas quantidades se equilibraram rapidamente. A fusão colossal causou uma onda de choque pelo recinto, coincidindo com o desaparecimento total da luz branca.

Láquesis pôde contemplar do início o procedimento delas.

Julie posicionou o arco à frente, então Chloe levou uma das lanças à sua corda.

Quando ambas apanharam a fibra de aço, transferiram a potência vital somada à arma que servia como uma enorme flecha.

Sem delongas, retesaram-na para o disparo até o limite de seus peitos.

“Isso mesmo! É a Autoridade que obrigou Átropos a cortar o fio do Titã Prometeu!”, a Sorteadora deixou a guarda aberta, imóvel perante o ritual acelerado pelas gêmeas.

Mesmo espantada com todo o contexto, sobressaía o fascínio de Irene ao observar as cores da energia materializada que envolvia as apóstolas.

— Vamos! Atirem! — declarou a moira, com um brilho forte no olhar.

Logo em seguida, as duas proferiram em coro, cada uma a seu modo:

Arte da Sabedoria, Matriz Esotérica: Via Láctea!

Soltaram a corda, deixando a lança banhada em Autoridade Elementar da Luz ser disparada.

Foi tudo rápido demais. O rastro luminoso que rasgou a distância entre o tiro e o alvo era idêntico ao de uma faixa recheada de estrelas.

Láquesis, pronta para receber a quantia absurda de energia, colocou todo o empenho em seu divertimento.

Foram segundos semelhantes a uma eternidade prazerosa.

A viagem despertou um calor místico, diferente de muitas sensações já experimentadas em sua longa vida. De fato, tinha valido a pena.

Seu deleite estava completo.

Mas antes da colisão da flecha de lança com a mulher, uma influência horripilante retumbou sobre as garotas no solo.

Nenhuma delas sequer pôde cogitar sobre o que se tratava, pois a massa estrelada foi interrompida e, segundos após, dissipada em duas partes como se fosse um mero pedaço de papel cortado ao meio.

O efeito que não deveria ter ocorrido paralisou as gêmeas.

As camadas rompidas esvaneceram lentamente. A Sorteadora permaneceu intocada. Piscou diversas vezes, sem o sorriso de costume, tão perplexa quanto as visitantes.

O silêncio a seguir foi ensurdecedor.

Irene perdeu todo o deslumbro quando o efeito se manifestou em pleno ar, revelando a posição da entidade que era para ter sido atingida.

E diante de sua reação, todas notaram que ela mesma tampouco foi responsável por anular a Autoridade das gêmeas daquela maneira.

— Você é realmente um caso perdido, Láquesis — disparou a voz sombria, responsável por fazer as visitantes sentirem o coração acelerar em novas doses.

Quando ergueram os rostos à direção de onde o comentário se propagou, encontraram outra mulher, coberta por um manto escuro parecido com os dos Imperadores das Trevas.

Esse, contudo, se apresentava bem mais requintado comparado ao tecido aos farrapos do grupo inimigo dos deuses.

Por flutuar do alto até o plano terreno, podia-se ver as mechas de seu cabelo cor de rosa, assim como um efêmero brilho turquesa que vinha dos olhos cobertos pelo capuz.

Trazia, por fim, a enorme tesoura cor de sangue no palmo canhoto.

De olho na chegada de uma de suas irmãs, Láquesis desfez o semblante impressionado, arriou as sobrancelhas... e fez beiço.

— Ninguém te pediu para interferir, chatÁtropos. — Soou claramente contrariada e decepcionada. — Caso deseje saber, essa situação todinha estava sob meu pleno controle.

“Ela... inutilizou nossa Autoridade mais poderosa... tão facilmente”, incrédula, Chloe quase foi com os joelhos ao solo. “Uma segunda moira... Tão soberana quanto a primeira.”

Toda e qualquer chance de triunfo, já praticamente inexistente, fora pulverizada.

Além de terem perdido o trunfo final, as duas elevaram a utilização de Energia Vital a um patamar pouco além do limite que podiam lidar.

Agora, logravam de quase nada restante no estoque.

A Autoridade capaz de atravessar o coração de um titã foi vencida em um mero piscar.

— Porém, preciso admitir. Foi uma porção formidável de energia concentrada. — Átropos mostrou a tesoura de sangue. — Cortar tudo isso não foi tão simples.

— Cor... tar...? — A voz da purpúrea quase não foi capaz de entoar.

Arregalou as vistas em completa descrença ao que a recém-chegada acabara de dizer.

— Além do mais, o que veio fazer aqui!? — Tratando da forma mais banal possível, Láquesis se voltou a Átropos. — Por acaso deixou nossa irmã trabalhando sozinha na câmara só pra vir me atrapalhar, é!?

— Quem é você para dar sermão qualquer, Láquesis? Foi a primeira a fugir dando a desculpa de que iria “afiar as unhas”.

— Ahaha... É mesmo, né?... —Passou a mão na nuca com um sorriso desconcertado.

— Você precisa arranjar desculpas melhores. Por exemplo, eu disse que iria polir minha tesoura porque estava ficando cega.

— Isso não é muito diferente da desculpa que eu dei!!!

O clima descontraído entre as duas era raro.

Mas para as jovens visitantes, incapazes de sequer se mover por conta do estado de choque, era nada mais que uma interação assombrosa.

Após o diálogo, Átropos virou o rosto à vertente das três. O foco especial direcionou-se às filhas de Atena.

Embora também atingida pelo baque do absurdo, Julie apenas contraía as sobrancelhas, o máximo de demonstração emotiva em seu semblante.

Em contrapartida, Chloe mostrava os dentes cerrados, conforme os músculos faciais se contorciam numa feição atônita.

— Duas pirralhas. Promissoras, devo admitir. Mas que gastaram toda a energia em um ataque inútil. — Só após isso subiu o rosto semicoberto até a pálida. — Outra pirralha com estoque completo, mas amedrontada demais para fazer algo.

— Bem, elas gastaram tudo em um só ataque, mas foi o ataque! — Láquesis alisou o queixo. — Talvez até euzinha sofreria alguma coisa se você não fosse tão estraga-prazeres.

A encapuzada ignorou o resmungo da irmã, descendo mais um pouco à altura das descendentes divinas.

— Já que não me deixou cortar os fios delas... devo usar essa eventualidade e findar seus Destinos com minhas próprias mãos. — Tais palavras pesadas reacenderam o temor das garotas. — Farei isso com os demais que ainda não estão aqui também.

— Deixa disso, irmã. Quer dizer, eu não pretendia matá-las, só queria me divertir um pouco...

— Você tem noção plena dos acontecimentos recentes, correto, Láquesis? — Átropos a interrompeu com severidade. — Com os Limites rompidos, graças a toda a sua infantilidade, precisamos nos precaver de todas as formas possíveis.

“Ih, medrosa mesmo essa minha irmã...”, projetou um semblante enojado ao revirar os olhos.

A Rompedora, de alguma forma, pressentiu o pensamento zombeteiro dela e lhe dirigiu um olhar afiado.

A Sorteadora desviou o rosto antes de ser contatada pelas vistas semicobertas da mulher.

Essa que, apesar da conjectura nas palavras proferidas, sentia-se um tanto inquieta; jamais tinha matado qualquer ser vivo da forma que enunciou: com as próprias mãos.

Apenas experimentava o trabalho de cortar os tênues Fios do Destino, nada comparado a lidar com alguém em carne e osso.

Não queria admitir, mas acumulava certa curiosidade sobre como deveria ser tal sensação.

Com as portas de saída fechadas, sem chance alguma para se safarem, as visitantes do Templo dos Destinos encararam o fim da linha.

Momentos anteriores ao desfecho melancólico na torre negra, Damon e Helena enfim atravessaram as passagens finais até o último auditório.

Claro, se depararam com a edificação excêntrica, de altura colossal a perfurar o próprio céu.

Jamais teriam imaginado em sã consciência que, de fato, estariam aptos a alcançarem aquele extremo do Berço da Terra.

Cheio de ferimentos graves, o olimpiano se empenhava ao máximo no intuito de manter-se consciente.

Preocupada demais com a situação dele, a meia-irmã o amparava com cuidado. Por sorte, nenhum dos dois tinham se deparado com monstros pelo caminho.

Quando estavam prontos para saltar os primeiros pilares à vertente da coluna que envolvia a torre, fluxos pesados de Energia Vital os alcançaram.

Helena brecou o movimento assim que ficou boquiaberta. E Damon, mesmo não tão sensitivo, também pôde identificar a intensidade e a quem pertencia as respectivas influências.

— São... as gêmeas...

A voz soou bem rouca, mas foi ouvida claramente pela jovem deusa.

Se tratava da mesma essência experimentada no Deserto da Perdição, pensou o rapaz.

Se esse era o caso, então só podia imaginar um cenário para o interior daquela torre...

— Vamos até elas.

Helena segurou firme na cintura do garoto e começou a saltar junto dele pelo trajeto.

A passagem de uma extremidade a outra foi tranquila, sem problemas. Quando chegaram no local, a porta se abriu sozinha, os recebendo como se tivesse vida própria.

Trocaram olhares rápidos antes de seguirem para o saguão inicial da construção.

Quando as alas gigantescas da passagem voltaram se fechar em sua retaguarda, as pedras douradas emitiram um brilho intenso nos arredores do recinto.

Foram poucos segundos entre o silêncio absoluto e o início da grande reviravolta na missão impossível.

De repente, Damon sentiu um calor incomodar o peito.

Ao descer o rosto, percebeu que a pedra branca repousada sobre a pele, sustentada pelo cordão de aço prateado, brilhava com fraqueza.

O amuleto entregue pele menina inominada no dia anterior passou a cintilar mais e mais, até começar a envolver a dupla divina.

Antes que qualquer um deles pudesse questionar tal efeito, a iluminação alva engoliu ambos, se expandindo até cobrir todo o âmbito.

Tal aviso foi propagado por toda a extensão do Templo dos Destinos. Láquesis e Átropos experimentaram a sensação anômala, assim como as jovens fadadas à morte.

E chegou até o salão final, o inalcançável, recheado dos fios dourados dos mais diversos tamanhos e espessuras.

Onde residia somente a pequena mulher de curto cabelo cor de rosa, a mover a infindável Roda da Fortuna.

Mas, naquele presente átimo, ela mais uma vez usou as pequenas e delicadas mãos a fim de interromper o giro da estrutura.

Tudo estremeceu. Um estampido atravessou os corredores e salões fechados.

Então, a líder das Moiras deu meia-volta em direção à saída do recinto especial.

— Enfim estão aqui...

Um raro sorriso prazeroso surgiu no rosto alvo, de teor ligeiramente rosado.

Opa, tudo bem? Muito obrigado por ler mais um capítulo de Epopeia do Fim, espero que ainda esteja curtindo a leitura e a história! 

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