Volume 2
Capítulo 21: Entre Tapas e Beijos
Correndo na direção que a moradora indicou, Nino subiu no topo de uma grande árvore próximo à borda leste da floresta e conseguiu avistar a caravana ao longe.
— Achei! — Ele apontou com o dedo para frente e Anna, correndo no solo, viu ao sair um pouco da densidade das árvores.
Cr-r-runch!
Os dois surgiram na frente dos demônios da linhagem verde e eles não tiveram tempo nem de gritar; assim que perceberam e se assustaram, todos foram mortos, cortados ao meio.
Os escravos estavam dentro de jaulas cobertas por panos; não viram o que aconteceu, apenas ouviram o barulho de carne e sangue caindo no chão. Alguns seguraram seus filhos com medo.
Nino não disse nada, apenas levou as carroças e jaulas para a vila junto com Anna.
Chegando na vila bons minutos depois, a mulher que alertou sobre os escravos sendo levados apareceu.
— Que bom que conseguiram salvá-los.
Um homem na jaula reconheceu a voz.
— Wime?!
— Mamãe?!
— Roberto?! — Wime começou a chorar de alegria.
Nino retirou os panos e libertou os escravos. Roberto, junto com seu filho, correu e abraçou Wime.
Nino abriu um pequeno sorriso observando os escravos felizes por reencontrarem suas famílias e alguns amigos.
Com o sorriso alegre, Nino foi até Roberto.
— Com licença.
Roberto olhou para ele e se curvou junto com todos os escravos.
— Obrigado, meu senhor.
— Podem se levantar. Não precisam disso. — Colocou a mão atrás da nuca e abriu um sorriso envergonhado.
Todos se levantaram.
— Como posso ser útil ao senhor?
— É que eu queria saber se você sabe para onde estavam levando vocês.
— Sei sim. Éramos a terceira entrega para a escola do Primordial Verde.
Nino abriu os olhos e suas pupilas diminuíram absurdamente.
— E-e... Você sabe onde ela fica?
Anna percebeu ele agindo estranho.
— Fica a sudeste da Floresta do Desespero. Imagino que estamos nela cer... — Nino desapareceu da frente de Roberto — Hã? Onde ele está?
Ele disparou na direção onde encontrou os escravos, e Anna correu atrás assim que percebeu.
Nino era muito rápido e Anna não conseguia acompanhá-lo direito. Saiu da floresta e Anna continuou atrás dele.
Depois de alguns minutos com os dois em uma velocidade absurda, ele viu uma enorme construção, e nesse momento Anna o viu pulando sobre um riacho. Ela usou a água para prendê-lo.
PahSccrrrchh...
Nino caiu todo enrolado em cordas de água.
— O que você está fazendo?!
— Se eu matar o Primordial que tá aí, talvez a notícia de que o Verde morreu pro Preto se espalhe e chegue até minha irmã! — Nino tentava se soltar da corda de água.
— Ainda não é hora.
— E quando vai ser?!
— Você precisa treinar mais. Quer encontrar sua irmã ou morrer tentando um ataque suicida na casa de um Primordial?
— ...Me solta!
— Só se me jurar que não vai sair correndo até lá.
— Eu juro.
PahSccrrrchh...
Ela o soltou e ele correu, mas ela o prendeu rapidamente e ele caiu de cara no chão.
— O que eu disse?! Voc...
— Não ia atacar ele, quero ver o lugar. Me soltaaa! — Nino começou a fazer pirraça.
Anna ficou estressada e colocou uma corda na boca dele, impedindo-o de falar. Ele fechou parcialmente os olhos entediado. Depois de amarrá-lo, Anna o levantou em seu ombro e os dois foram até o local.
Havia muitas casinhas próximas à escola, mas era como uma cidade fantasma, mesmo que habitada; os demônios que ali viviam, ao avistarem duas pessoas novas, se trancaram em casa, fechando portas e janelas.
Anna olhava sem entender.
— O que será que aconteceu com essas pessoas? — perguntou Nino, em pé ao lado dela, enquanto ela estranhava.
Ainda segurando Nino no ombro, ela percebeu que ele sumiu de seu ombro.
— Ah, seu...
— Calma, calma. Prometo não sair do seu lado. — Ele olhou sério para ela.
Ela o encarou emburrada e os dois andaram mais um pouco em direção à escola, que exibia um cartaz na entrada.
Era uma escola imensa e por fora, inteiramente pintada em tons de verde e marrom mesclados com a vegetação rica da magia da natureza do Primordial. Por cima, a escola era como uma folha imensa de uma árvore, e no meio dela havia um buraco: era a arena onde o torneio seria realizado.
Era bem posicionada; alguns alunos que estudavam nas salas ao redor tinham o privilégio de assistir aos testes e lutas que demônios poderiam estar tendo enquanto estudavam.
A fachada era toda feita em ouro e pedras preciosas verdes, como esmeralda, turmalina verde e safira verde. Ali havia uma escada e, abaixo dela, uma estátua do Primordial Verde segurando uma lança feita com o poder do próprio, que brilhava em magia da natureza.
Abaixo dela, em seus pés, havia um recipiente com algumas instruções ao lado.
No cartaz flutuando no absoluto nada, dizia que em 14 dias haveria um torneio de magia e esgrima; qualquer um podia participar, mesmo que não fosse da escola, bastava deixar seu nome no recipiente do lado de fora.
— Como tô conseguindo ler isso?
Anna olhou para ele.
— O que está fazendo?
— Você disse que eu não estou pronto, mas isso é daqui a 14 dias. Até lá, vou treinar e voltar preparado.
Anna ficou um pouco preocupada, mas não disse nada.
Nino escreveu seu nome em uma folha ao lado do recipiente.
Ele era a única pessoa de fora que havia escrito seu nome até agora.
Decidiram voltar.
Ao chegarem na vila, encontraram Roberto coordenando e guiando as obras.
Nino se aproximou dele, que estava de costas.
— Oi, Roberto, certo?
Roberto se virou surpreso e abaixou a cabeça.
— Sim, meu senhor.
— Não sou bom com construção, então vou deixar a liderança das obras da vila com você. Pode fazer o que quiser e, se precisar de material, é só me avisar que eu ajudo.
— Si-sim, senhor. Pode confiar em mim, nossa vila irá ficar linda.
— Não precisa me chamar de senhor ou me tratar assim. Meu nome é Nino, me trate como um amigo normal. — Nino sorriu.
— Tudo bem, Nino.
— Assim é melhor. Não vou te atrapalhar mais, pode ir fazer suas coisas. Vou preparar um churrasco para comemorar o reencontro dos seus amigos.
Roberto, um homem de 36 anos, se alegrou, e seus amigos na obra comemoraram felizes.
Nino preparou um churrasco e todos comeram, rindo e se divertindo em volta da grande fogueira que ele fez.
Já de noite, Anna já havia ido deitar em sua cama quando Nino subiu até os quartos.
Entrando no quarto, ele se deitou atrás dela, não mais do lado oposto; ele a abraçou pela cintura, a firmando em seu corpo, e os dois ficaram de conchinha.
Anna não estava dormindo, mas não fez nada, apenas ficou um pouco envergonhada em silêncio.
Na manhã seguinte, Nino acordou e ela não estava na cama. Procurando por ela por toda parte, ele foi até onde tiveram seu primeiro treino juntos.
Chegando lá, a encontrou sentada à beira de um rio.
Anna, sentada, olhava para o rio e Nino parou em pé, olhando para ela.
— Quer namorar comigo? — perguntou, um pouco constrangido.
Anna se virou para ele com uma cara séria. Ficou feliz, mas preocupada com Nino querendo enfrentar o Primordial Verde.
— Aceito seu pedido, mas apenas se você ganhar de mim em um duelo. Pode me desafiar quantas vezes quiser.
— PERFEITO!
"Perfeito?"
— Então eu te desaf...
...Foram 12 longos dias apanhando sem parar.
Ele apanhava de dia e de noite. Durante esses 12 dias, mantinha um rosto desanimado enquanto ajudava Roberto na obra, que não entendia o motivo de ele estar assim todos os dias.
Na noite do décimo segundo dia, Nino a atacou com um corte na altura do peito.
Anna desviou, fazendo uma abertura no chão com as pernas, e atacou com sua foice as pernas dele.
Quando pulou para desviar.
BAAM!
Ela se levantou e deu um chute no peito de Nino enquanto ele ainda estava no ar, o arremessando para cima.
BAAM!
Em seguida, ela saltou, virando sua foice para a parte não cortante, e bateu nele, o jogando na água.
Aterrissando ao lado da água, desfez sua foice.
Olhou para ele todo molhado, que permanecia meio cabisbaixo, então se virou e foi embora. Nino ficou um tempo na água, com apenas a cabeça fora, desanimado, olhando para o rio.
Depois de um tempo, ele se levantou, se secou com magia e foi para casa.
Chegando lá, uma empregada que começou a trabalhar na casa de Anna depois de pedir por algo que pudesse fazer para agradecê-los, já tinha deixado a comida pronta. Anna já estava jantando, e ele se sentou na cadeira ao lado para comer também.
— Obrigado.
— Obrigada vocês.
Os dois comeram em total silêncio.
Nino terminou primeiro e subiu sozinho até o quarto; Anna terminou de comer um pouco depois e subiu também.
Vendo-o deitado na beira, ela subiu na cama e se deitou ao seu lado, virada para parede.
Anna percebeu que ele não estava dormindo, mas sim triste ao seu lado.
Ele olhava para frente, bastante cabisbaixo.
— Ei... Está acordado? — Anna perguntou, ainda virada para o seu lado.
— Estou.
— Hoje está frio, né?
— Hãmm... Não sei, estou tranquilo.
— É que estou sentindo bastante frio, sabe...
— Sério? Quer que eu pegue outra cob...
Anna se sentou na cama olhando para ele brava.
— DÁ PRA ME ABRAÇAR LOGO?! — Paff... Se deitou novamente.
Nino se sentou na cama, olhando para ela de costas, com um rosto surpreso, e a abraçou de conchinha.
— Tá com frio ainda?
— ...Agora está melhor.
Na manhã seguinte.
Os dois já estavam duelando, e Nino, depois de apanhar por 12 dias, já havia entendido um pouco do estilo de luta dela. Anna gostava de usar foices e foices com correntes, aplicando golpes variados sempre com sequências diferentes, mas tinha um ponto fraco que ela "não sabia".
Nino se afastou de propósito, e ela o atacou com as correntes nas foices.
Pl-l-l-loch!
Ele segurou a corrente e puxou; ela veio em sua direção, mas transformou as correntes em lâminas de água que perfuraram os braços dele.
Chegando próximo, ela percebeu algo: não havia presença no corpo de Nino.
Ele surgiu atrás dela e a imobilizou, segurando os braços em "X" para baixo na frente dela.
Nino usou um clone de sombra e entrou na dimensão escura, o usando como distração para conseguir imobilizá-la.
Com Nino ainda segurando os braços dela, Anna virou o rosto para ele.
— Parabéns, você gan... — UhmnMwaah! Nino a beijou enquanto a segurava, e ela fechou os olhos continuando o beijo.
Segundos antes, Roberto precisava de madeira e pediu a seu filho que chamasse Nino. Ele foi até onde sempre via Nino indo e o encontrou.
— Nino! Papai precisa da sua ajuda...
Não percebeu que Nino estava ocupado naquele momento.
— Pode voltar lá e avisar que já estou indo.
Nino soltou Anna.
O filho voltou correndo, e quando Nino começava a sair, Anna o puxou, Mwaaoh! e o beijou novamente.
Após o beijo, ele ficou sem reação.
— Por que está com essa cara de bobo? Vai ajudar eles logo — disse com uma voz doce, e Nino saiu saltitante até a obra, todo felizinho.
Na obra, Roberto pedia algumas coisas a ele, e Nino permanecia todo tonto, com cara de bobo, ajudando com um enorme sorriso.
"Não faço ideia do que deu nele. Mas se está feliz, é o que importa."
Depois de deixar um estoque de madeira e produzir alguns pisos de pedra, Nino voltou para casa já de noite.
Subiu até o quarto e encontrou Anna de pé, vestida com um pijama fino de dormir — um pequeno short branco levinho e uma blusinha azul-claro bem fininha.
Olhando-a nos olhos, ele disse:
— Posso considerar aquilo como um "sim"? — aproximou-se dela.
— Acho que sim.
Nino a segurou, Pahff... e a colocou na cama, subindo em cima dela.
Chegou próximo ao ouvido esquerdo, e disse bem baixinho:
— Não vai sentir frio hoje!
Anna deu uma risadinha, Mwah!-mua-muah... e ele começou a beijar seu pescoço, descendo cada vez mais, sentindo o sabor de cada canto do corpo.
Ela, sentindo algo pela primeira vez, começou a se tocar, Slic-lic-lic... e Nino, com seus lábios ainda em movimento, chegou e, arredando de ladinho, começou a chupá-la, Mwah!-gurp-lick... Anna, muito excitada, segurou a cabeça dele, prendendo-o entre suas coxas.
— Mmmm...
Enquanto sua língua a deixava louca, Anna, com um gemido abafado, soltou-o.
Nino então colocou as pernas em sua cintura, levantando um pouco o quadril dela, ShluurrrpPlap... penetrando-a entre o espaço largo do shortinho fino, enquanto segurava as mãos acima da cabeça, firmemente no colchão.
Plap-plap-plap!
— Oh... aihmnnn...
Ela gemia, e ele, mantendo o rosto dela voltado para o seu, Mwwaohn! a beijou com vontade.
Plap-plap-plap!
Muito apertadinha, suas respirações entrecortadas se intensificavam a cada penetrada, enquanto ele sentia o aperto e ela, a sensação de ser alargada.
Após algum tempo, ele soltou o rosto e começou a acariciar a cintura. Observando os peitos se movendo sob a blusinha fina a cada movimento, Plap!-Plap! Nino começou a fazer cócegas na cintura, provocando-a a contorcer o corpo e sentir um prazer estranho.
Notou a reação dela e parou por um momento, libertando as mãos. Anna, rapidamente, Paff... virou Nino de costas na cama, montando-o e começando a cavalgar, Floop!-Floop! Nino agarrou a cintura enquanto continuavam se movimentando.
Floop!-Floop!
Anna estendeu a mão para a porta, Frruuust... e a congelou completamente.
— Ninguém vai interromper hoje.
Nino sorriu e se virou na cama, Paff... fazendo Anna se apoiar com os braços enquanto mantinha o quadril levantado ainda com o pau dentro.
— Ninguém vai estragar esta noite.
Plap-plap-plap!
Voltou a penetrá-la, e Anna, com o rosto e os braços na cama, Oohmn... começou a apertar os lençóis enquanto era penetrada profundamente. Mas logo ela percebeu que a situação estava se tornando uma dança, uma dança em que gostava de comandar. Plap-plap-plap! Nino segurava o quadril enquanto a fodia, com Anna deitada, mantendo a bunda empinada na cama.
De repente, uma corda de água prendeu os braços dele, imobilizando-o.
Sentindo-se no controle, Shluurrrp... Anna saiu de baixo e o colocou sentado na cama, apoiado na cabeceira.
Nino a olhou, confuso, enquanto ela, com um sorriso travesso no rosto, se posicionava à sua frente.
Anna se ajoelhou, Aaaaaahglup-glu! e começou a chupar a piroca com intensidade. Nino continuou visivelmente excitado, observando-a com atenção. Gurg-glup! a sensação da boca quente e úmida deslizando para cima e para baixo era quase uma tortura deliciosa, enquanto a bunda empinada permanecia ereta.
Gurg-glup-ghumk-grok-glup!
A visão e o som da sucção era tão estimulantes que Nino ficou hipnotizado, apenas aproveitando o prazer.
Após algum tempo, Anna retirou a boca, Aaaaarrrhh... olhando diretamente para Nino, Fwaaaap-fwaaap... enquanto o masturbava com ambas as mãos. Vendo aquele pau enorme com suas duas mãos, Fwaaaap-Fwaaaap... descendo e subindo lentamente, na farta lubrificada que ela mesma causou, Anna abriu a boca com uma risada e desceu o rosto, próximo da extensão, colocando a rola molhada em contato com sua pele macia. Mwaaah! Tliki-Tlaki! bateu duas vezes. Sua risada sapeca fez Nino tremer, e seu pau pulsou nas mãos dela, fazendo-a alargar ainda mais o sorriso ao sentir o calor daquilo.
Em um movimento fluido, ela se virou e posicionou seu corpo de forma que, Shluurrrpp... o pau se encaixasse perfeitamente nela, afastando levemente o shortinho mais uma vez. Ploopf... Ploopf!... começou a cavalgar de costas, o prazer visível em seu rosto, o olhando por cima do ombro.
Nino, louco pelas sensações, não conseguiu se controlar. Crash! quebrou as correntes de água que o prendiam e a segurou de volta, mantendo-a de costas para ele. Com a mão esquerda, deslizou por baixo da blusa dela, apalpando o peito esquerdo, no tempo em que com a outra mão segurava a dobra da cintura, forçando-a para baixo enquanto ela continuava a se movimentar sobre ele.
Plopf!-Plopf!-Plopf!
H-h-arff... Harrfff... Ofegantes e rindo levemente entre os gemidos, continuaram a se darem prazer.
Anna, com a respiração irregular e o corpo tremendo, Plopf!-Plopf! continuou a se mover sobre Nino até que começou a gozar, Squiiirtt...! ela permaneceu imóvel, sentada sobre ele, com o pau ainda dentro, impedindo que o líquido saísse com facilidade.
Nino, com as costas apoiadas na cabeceira da cama, enquanto Anna se inclinava para trás, sentia o calor intenso do corpo dela queimando contra o seu. Mesmo sem terem desfeito completamente as roupas.
Anna permaneceu com a blusinha azul-claro grudada no corpo, seus peitos médios suados visíveis através do tecido fino, enquanto seu shortinho branco ficou molhado e deslocado. Nino, por sua vez, ficou suado e ligeiramente desarrumado.
— H-am-harf-ohnmrff...
Anna tremia enquanto gemia ofegante.
Era a primeira vez para ambos, mas eram dois demônios seguindo os instintos e o prazer de seus corpos.
Nino mantinha a mão esquerda sobre o peito de Anna, enquanto a outra continuava firmemente posicionada em sua cintura, acariciando-a e alisando as coxas.
— Ganhei.
Enquanto Anna desfrutava da sensação com ele profundamente dentro dela, deu uma risada ofegante.
— Era uma competição?
— Se eu não ganho nos duelos, ao menos preciso ganhar na cama.
Anna sorriu, respirando pesado.
Shluurrrbblop!
Ela se levantou, com a piroca duraça deslizando para fora, junto com um pouco dos fluidos que não conseguiram sair antes.
Anna então se curvou à frente dele, segurando-o, com ambas as mãos.
— Vai ver na próxima.
Colocou o pau na boca, Slurp-glup-gurp... e limpou a sujeira que fez, ansiosa por uma nova sujeira, uma que ele ainda iria proporcionar. Mm-hm-sslurp... Anna continuou chupando-o, enquanto Nino apoiava a mão na cabeça dela da mesma forma que ela fez com ele.
Segurando o longo cabelo branco como uma alça, a pressionou mais forte contra rola.
Glu!-grk!-hm...
Observando os olhos azuis com um olhar carregado de desejo, que parecia implorar para ele gozar.
Não demorou muito e, sob a pressão do olhar e o ritmo constante, Glu!-grk! Nino começou a gozar na garganta quente, que se contraía intensamente ao redor de seu pau pulsante.
Ssplooorrtt!
Desfrutando mutuamente dos prazeres da vida. Manteve a mão na cabeça dela enquanto ela continuava a subir e descer com a boca, provocando-o intensamente enquanto ele gozava. Gurg-mm-glup! seu corpo estremeceu, e ele deu uma suspirada ofegante, um leve gemido escapando dos seus lábios.
— Hunmmarrff...
CafGlub!-Glub!-KfGlurp! Anna terminou o trabalho e ele continuou a manter a mão em sua cabeça.
Ela o olhou com uma expressão satisfeita, e Nino deslizou a mão ao longo de seu rosto, até próximo da boca. Com um toque suave, acariciou seus lábios, Aaaaah... e ela abriu levemente a boca, revelando a língua um pouco suja de leite, com um fio deslizando pelo queixo e sua respiração pesada.
— Haff... Haff...
Nino abriu um sorriso e deu uma leve risada; ela também começou a rir suavemente, acompanhando suas respirações.
Anna se deitou ao lado dele, sentindo-o a abraçar naquela noite fria.
Embora estivesse muito fria, se se cobrirem, acabariam se queimando.
Os dois acordaram na manhã seguinte e trocaram olhares. Nino passou seus dedos no rosto de Anna, que não parou de o encarar com um rosto feliz.
Mwaahh!
Se beijaram bem lentamente.
— Hoje é o dia.
— Sim.
Levantaram e os dois criaram suas roupas de sangue.
Anna envolveu-nos em uma bolha de água, limpando o suor e todos os fluidos da noite passada.
Após removê-la, eles desceram para o café da manhã, que a empregada já havia preparado. Depois de se alimentarem, Nino decidiu chamar Roberto para ajudar.
Ao chegar à casa dele, Toc, toc, toc... bateu à porta e, após alguns segundos, Roberto a abriu.
— Nino!? Precisa de mim?
— Sim. Vou resgatar hoje os escravos na escola do Primordial Verde. Quero que venha; meu plano é você ficar com uma carroça cheia de comida para dar às pessoas resgatadas, se estiverem com fome. Até chegarem aqui, andando, demora um pouco.
— Entendi. Vou avisar à Wime...
— Não precisa, eu já ouvi, amor. Aproveite que o Ron está dormindo e ajude nosso líder.
— Está bem. — Roberto beijou sua esposa e seguiu Nino.
Com a carroça e os alimentos prontos, os três partiram para a escola. Roberto permaneceu na floresta enquanto Anna procurava uma entrada alternativa e Nino entrou pela entrada principal.
Ao entrar, logo ouviu seu nome ser chamado para o torneio, mas Nino apenas continuou andando com um rosto apático até chegar à luz no fundo daquele corredor.