Dançando com a Morte Brasileira

Autor(a): Dênis Vanconcelos


Volume 1

Capítulo 7: Escondidinho

Alguns dias depois, na escola, tanto Alissa quanto Nino ainda não haviam chegado à sala. Nina estava conversando com Nathaly nesse meio-tempo.

— Quando receber o primeiro salário, o que você vai comprar?

— Acho que vou chamar minha mãe e pagar um jantar caro para ela, já que é algo que sempre fazemos. Seria legal dar isso a ela, me sentiria bem.

— Algo pra você, não para outra pessoa.

— Hum... Sei lá, assistir a um filme? Talvez. Já vi trailers na televisão, mas nunca fui ao cinema. Pensando bem, nunca parei para pensar nisso. Não sei o que eu quero. A Alissa me dá tudo que eu peço, mas eu nunca peço nada. Se eu falar qualquer coisa que dê a entender que quero algo, ela simplesmente aparece com aquilo do nada... Eu tenho um carro, e nem idade pra dirigir eu tenho.

— Quê?

— É. Eu fui visitar a cobertura dela, estava passando a propaganda de um carro na televisão, e eu disse que o achei bonito. No dia seguinte, ela me entregou as chaves com um sorriso enorme no rosto e, ao lado, estava o carro novinho com um laço vermelho gigante... Tá na garagem dela. Ano que vem vou tirar a carteira. — Nathaly olhou para Nina, que estava meio sem reação. — Tá tudo bem?

— Alissa é rica?

— Chamar ela de rica é uma ofensa, ela é podre de rica.

— ...

— Mas é você? Compraria o quê?

— ...Estou pensando em sair pra comprar roupas — Nina ouviu um barulho no corredor e se virou para a porta. Era apenas dois alunos passando. — Alissa está demorando pra chegar hoje.

— Nino está com ela?

— Sim, ele saiu mais cedo. Ela pediu a ajuda dele.

— Ele ainda está de castigo? Faz tempo que não saímos para zoar — comentou Thales.

— Acho que não vai sair tão cedo. Aquele idiota vive só pra irritar ela.

— Escutei alguém me chamando? — Alissa entrou na sala com Nino carregando uma pilha de livros.

— Pra que esses livros? — perguntou Arthur, curioso.

— Pra nada, não... — Alissa riu, cobrindo a boca com a mão.

— Cê tá zoando, né? — Nino a olhou, indignado.


Algumas horas depois, com a aula já terminada, Nathaly estava saindo sozinha. Arthur, que havia ouvido a conversa dela com Nina mais cedo, decidiu criar coragem para falar com ela.

— Nathaly...

Ela se virou para ele.

— Hm?

— Escutei sua conversa mais cedo. Queria saber se você está livre amanhã... "Diz que está, diz que está."

— Não tenho nada... eu acho. A não ser que Alissa me chame pra matar alguma anomalia por aí.

— Entendi... Bom, eu estou pensando em ver um filme amanhã. Que tal nós dois irmos ao shopping? A gente almoça e depois assiste um filme.

— Hm... "Nino vai estar ocupado até a tarde ajudando a Alissa, e Nina não me chamou para nada amanhã." Pode ser.

— Ok, amanhã eu passo no seu apartamento! — Arthur ficou muito feliz, mas tentou disfarçar.

— Beleza, tenha uma boa tarde. Tchau. — Ela se virou e foi embora.

— Pra você também.

Arthur não foi embora imediatamente; ficou um pouco na escola antes de sair. Como Nathaly morava no mesmo prédio, embora em andares diferentes, ele estava receoso de demonstrar a alegria que estava sentindo e parecer estranho para ela.

No dia seguinte, Arthur bateu na porta de Nathaly, que abriu depois de alguns segundos. Ela estava vestida com uma blusa branca e uma saia preta. Arthur ficou sem reação por alguns instantes enquanto Nathaly saía e fechava a porta.

— Vamos? — disse Nathaly, indo em direção ao elevador.

— Vo-você está linda! — comentou Arthur, depois de entrar com ela no elevador.

Dentro do shopping, começaram a conversar.

— Já comeu sushi?

— Acho que não. Como é?

— Vou te levar a um bom lugar.

Ele a guiou até o restaurante, onde ela escolheu os sushis que achava mais bonitos. Depois de pegar os sushis, Arthur pagou por ambos e eles se sentaram em uma mesa vazia ao lado de um muro com plantas bem verdes. Nathaly tentou pegar o sushi com os hashis várias vezes, mas acabou frustrada e pegou um garfo. Ao tentar levar o sushi à boca, ele caiu do garfo e sujou sua blusa branca. Nathaly ficou ainda mais frustrada, e Arthur começou a rir.

Ela tentou limpar a mancha com guardanapos, mas não adiantou. Então desistiu e continuou comendo os outros sushis com o garfo, o que foi mais fácil.

— Gostou? — perguntou Arthur, curioso.

— É bom. Gostei mais desse que é fritinho.

— Hot roll, o nome.

— Ah, entendi.

Sem saber muito o que conversar, Arthur decidiu seguir o plano que havia decidido antes.

— Já terminou de comer?

— Sim, só estava tentando limpar a mancha. Depois peço ajuda à Alissa.

— Então vamos subir. O cinema fica lá em cima. Podemos escolher o filme quando chegarmos.

Chegaram aos cartazes do cinema, e Nathaly escolheu assistir a um filme de terror. Dentro da sala, ela estava completamente envolvida na trama, enquanto Arthur, de vez em quando, não conseguia evitar olhar para ela. Cada vez que seus olhos se fixavam em Nathaly, o mundo ao redor desaparecia; ele só conseguia enxergá-la. No entanto, fazia isso discretamente, para não parecer esquisito.

Após saírem do cinema, começaram a conversar sobre o filme.

— A protagonista é burra demais. Eu ia quebrar aquele bicho na porrada — comentou Nathaly, fechando as mãos como uma pose de luta.

Arthur a observava com um olhar apaixonado e respondeu:

— Protagonistas em filmes de terror sempre tomam as piores decisões. Já estou acostumado com isso.

— Nunca fui ao cinema antes, mas se todos os filmes são assim, não sei se vale a pena. Garota burra.

Arthur riu um pouco.

— Do que você está rindo?

— Nada, só achei engraçado.

— Uhum... Vou chamar o motorista.

Não demorou muito para que estivessem de volta ao prédio onde moram.

— Obrigado por me acompanhar hoje — disse, com um sorriso tímido.

— Foi legal. Você é um bom amigo.

"Eu quero ser mais que isso." — Até amanhã na escola.

— Até. — Nathaly pegou um elevador diferente do dele.

Naquela mesma noite, Arthur estava deitado em sua cama, mas não conseguia dormir. Estava ansioso e pensando muito em Nathaly.

"Vou pedir ela em namoro amanhã."

Decidido a esfriar a cabeça, Arthur subiu ao terraço do prédio. Quando chegou lá, notou que a porta estava apenas encostada, e não fechada como deveria. Aproximou-se e ouviu alguns sons. Ao espiar por uma pequena fresta, viu Nino sentado no chão beijando uma garota enquanto apertava a bunda dela.

Arthur se afastou rapidamente, tentando não fazer barulho, voltou para seu apartamento e fechou a porta atrás de si. Sentou-se no chão, encostado na porta, e seus olhos começaram a lacrimejar. Não conseguiu conter as lágrimas e começou a chorar.

— Era ela? Era a mesma roupa, mano, por quê?... Por quê?... Levei ela para sair hoje. Por que aceitou ir se estava com outra pessoa?... Que merda.

Ficou ali, chorando encolhido em um canto de seu apartamento, pensando na garota que amava enquanto ela estava no terraço do prédio transando com outro cara.


Nino havia escutado algo, mas não parou o que estava fazendo. Sentados no chão, Nathaly sentia o calor do peito dele pressionado contra suas costas. Eles se beijavam com pressa, cada toque aumentando o desejo entre eles. As mãos de Nino percorriam o corpo dela, alisando cada curva de seu corpo com uma mistura perfeita de desejo absurdo e delicadeza para com sua garota.

Eles não pensavam em nada, a não ser em se tocarem. O som? A única coisa que escutavam era o som abafado de suas respirações e o roçar de suas roupas. Com os lábios ainda unidos, Nathaly deixou sua mão descer lentamente até encontrar Nino. Hunnm... Ela sentiu o pau dele quente e pulsante contra a palma, e um gemido baixo escapou de seus lábios. Ele não conseguiu esperar mais, Nino parou de beijá-la — a respiração dele quente em seu pescoço fez Nathaly ficar ainda mais excitada — e começou a arredar sua calça. Nathaly se levantou um pouco, permitindo que ele a guiasse.

Ele puxou sua calcinha para o lado, e, com uma mistura de ansiedade e desejo, enfiou e começou a movê-la para si.  Floop-floop... Ainda de costas, eles se moviam em silêncio, tentando abafar qualquer som que pudesse chamar atenção de algum morador. Não era a primeira vez que se encontravam, mas a novidade daquele lugar parecia intensificar cada toque, cada penetrada. 

Nino, após várias penetradas profundas, a segurou e a colocou de quatro, sem interromper o ritmo, mantendo-se dentro dela.

Pá!

O som de um tapa ecoou suavemente, seguido por um gemido baixo de Nathaly. O sorriso de Nino se ampliou enquanto sua mão deslizava sob a blusa dela, percorrendo a pele macia, sentindo o calor que emanava dela. Seus dedos passearam pelos seios, provocando arrepios, antes de subir para o pescoço dela, onde ele apertou com firmeza, mas com cuidado. Plap-plap-plap! Ele a puxou para cima, seus corpos colados, e, com os rostos próximos, se beijaram intensamente.

A respiração deles estava fora de ritmo, os corações acelerados. A cada selinho trocado, os sorrisos se tornavam mais largos. Eles se olharam nos olhos, e, por um momento, riram baixinho, o som de seus corpos se chocando criavam uma melodia intensa. Nino, ainda dentro dela, a levantou novamente, desta vez sem permitir que os pés dela tocassem o chão. Plap-plap-plap! Ele caminhou, mantendo o ritmo, até que chegaram à mureta do prédio.

A cidade abaixo se dissolvia em um borrão de luzes e sombras; a paisagem se tornava um mero cenário distante. Nathaly, com o olhar fixo na vista, sentia o calor do prazer crescendo dentro dela, a intensidade aumentando a cada instante. Nino, percebendo o desejo dela, apertou firme sua cintura. PLAP-PLAP-PLAP! Aumentando o ritmo e a pressão, penetrando ainda mais profundamente. Todo o caos do mundo parecia desaparecer, focados apenas em se darem prazer em mais um encontro secreto.

Nathaly colocou a mão para trás, segurando o braço dele com firmeza, ofegante.

— Estou gozando, chega.

Nino segurou firme o braço dela com um sorriso malicioso nos lábios.

— Assim que é bom.

PLAP!-PLAP!-PLAP!

Ele começou a penetrá-la com mais força, aumentando a pressão. Nathaly mordeu o lábio, tentando não fazer barulho, consciente de onde estavam. A sensação a dominou por completo, e em poucos instantes, ela gozou. PLOP!-PLAP!... Nino, sentindo o corpo dela estremecer, manteve-se firme, penetrando profundamente, enquanto a abraçava de costas com os dois aproveitando a vista que o prédio alto proporcionava. Haff...Haff... Eles respiraram fundo, tentando recuperar o fôlego, e se olharam, trocando um beijo quente e bem lento. Ela não estava satisfeita; Nino não havia gozado.

Após o beijo, ela o encarou com brilho nos olhos.

— Por que sempre me espera gozar primeiro?

Nino sorriu, olhando para ela com ternura e desejo.

— Pra ver você me olhar dessa forma.

Ela não respondeu, apenas o olhou intensamente, e seus lábios se encontraram novamente. Nathaly então se virou, ficando de frente para ele. Sshhluurrrpp... Ao sentir o pau dele deslizar para fora de si, ela baixou o olhar, focando no pau dele que ainda pulsava em suas duas mãos. Com um sorriso travesso, começou a masturbá-lo lentamente.

— Eu sei bem o que você quer.

— O que será que eu quero? — Nino perguntou, inclinando o rosto até o dela, os dois trocando selinhos lentos, prolongando o momento.

Alguns segundos depois, Nathaly interrompeu os beijos e, com um movimento decidido, ajoelhou-se diante dele, segurando o pau dele ao lado do rosto.

— É isso que você quer.

Com um gesto provocante. Tlik-tlik... Ela bateu o pau duas vezes contra sua bochecha antes de colocá-lo na boca, o calor e a umidade da sua boca envolvendo-o por completo. Glu-mm-slurp! Ela o olhou nos olhos enquanto o chupava, sentindo o controle que tinha sobre ele. Nino, perdido na sensação, passou os dedos pelo rosto dela, afastando mechas de cabelo, colocando-as atrás da orelha.

A intensidade aumentou quando Nathaly percebeu um pequeno movimento brusco igual a uma mínima tremidinha vindo dele. Nino começou a empurrar sua cintura para frente, penetrando mais profundamente na boca dela. Grk-glu-hum-grok-glup! Ela engasgou levemente, mas manteve o ritmo, as mãos firmes em suas coxas enquanto ele a segurava pela cabeça, guiando os movimentos.

Após alguns segundos intensos, Nino gozou, e ela sentiu o jorro quente em sua boca. Gurg-glup-grok! Ele segurou sua cabeça por mais um instante, os movimentos suavizando enquanto ele se esvaziava. Quando terminou, ele a soltou, e Nathaly se afastou, respirando fundo enquanto engolia tudo com os olhos ainda fixos nos dele.

Huf... Huf... Haff...

Ainda ajoelhada no chão, Nathaly segurou o pau dele, agora meio flácido. Tlik... E o bateu suavemente contra seu rosto com um sorriso travesso nos lábios.

— Quer ir mais uma rodada hoje?

Nino, com a mão no queixo dela, acariciou seu rosto com ternura.

— Eu não avisei à Nina que sairia hoje. Ela deve estar preocupada comigo. Vamos deixar isso para um próximo encontro.

Ele fechou a calça, e Nathaly se levantou, envolvendo os braços ao redor do pescoço dele.

— Vou sentir saudades até lá.

Nino sorriu, seus rostos próximos, os narizes quase se tocando, e segurou-a pela cintura em um abraço caloroso.

— Não vai demorar muito.

— Assim espero.

Eles trocaram um beijo suave e carinhoso.

— Até outro dia, minha princesa.

Nathaly riu e eles foram embora. Ela pegou o elevador, e Nino preferiu usar a escada para voltar ao seu andar em vez de usar o outro elevador. Assim que ele chegou e abriu a porta, Nino, que estava sentado no sofá enquanto assistia televisão, se virou para trás, mas Nina rapidamente retomou sua aparência verdadeira e ele não percebeu.

— Onde você estava? — questionou Nino, curioso.

"Sabia que tinha escutado algo, era ele... fodeu." — Eu estava na rua andando um pouco... "Por favor, acredita nisso."

— ...Ah, você não é disso. Rolou alguma coisa?

— Nada não, só estava fresquinho e quis ficar um pouco lá fora... "Ele tá me zoando? Ele descobriu ou não?!"

— Entendi. — Nino se deitou no sofá e continuou assistindo o programa.

"Deve ter sido só minha mente mesmo. Que bom."


Outro dia, ao final de uma tarde que já começava a anoitecer, Nina havia marcado um encontro com Nathaly. Ainda usando a aparência de Nino, ela levou Nathaly até uma casa abandonada que havia encontrado.

— Como você descobriu esse lugar? — perguntou Nathaly, olhando ao redor, intrigada.

— Matei uma anomalia aqui perto e descobri que a casa estava abandonada... Mas, agora, tem donos. — Nina respondeu com um sorriso provocante antes de beijar Nathaly e empurrá-la sobre um colchão que havia comprado e colocado lá.

Nina posicionou suas pernas sob as de Nathaly, e ela perguntou:

— Que dia vai contar pra Nina que estamos saindo há um tempo?

Nina segurou o pescoço de Nathaly com firmeza, pressionando levemente enquanto se aproximava.

— Não vai demorar muito. Prometo.

Ela lambeu o pescoço de Nathaly antes de começar a beijá-lo com intensidade. Nathaly sorriu, animada, e começou a tirar as calças de Nina.

Nina se afastou do pescoço de Nathaly, observando enquanto ela tirava seu sobretudo com muita pressa.

— Está animada hoje — Nina provocou.

— Quero no mínimo quatro rodadas hoje — respondeu com um olhar fofo.

— Relaxa, já que é assim, teremos mais de oito.

Nina manteve as pernas sob as de Nathaly, segurando-a firmemente em seu colo. Nathaly entrelaçou as pernas ao redor de Nina, abraçando-a muito excitada.

— Acha que aguenta? — Nathaly perguntou, com uma pitada de provocação.

Nina se aproximou ainda mais, a mão em torno do pescoço de Nathaly, dando uma enforcada forte.

— Fala assim de novo e amanhã você nem anda.

Rindo, Nathaly desprendeu as pernas de Nina e começou a desabotoar o seu short jeans azul. Porém, antes que pudesse tirá-lo, Nina a segurou com firmeza e, em um movimento rápido, a virou na cama, colocando-a de quatro. Sem hesitar, Nina prendeu sua mão esquerda no cabelo de Nathaly, se firmando para fodê-la. Em vez de tirar o short completamente, Nina o arredou de lado e, sem perder tempo. Sluurp! Penetrou Nathaly, que já estava extremamente molhada e pronta para ela.

Nem sequer se lembrou de pegar uma camisinha ou de tirar os coldres com a pistola obrigatória.

Plap-plap-plap!

Nina continuou a penetrá-la, puxando-a para si incessantemente. Nathaly, em resposta, estendeu os braços para trás, como se pedisse para Nina puxá-los, mas ela decidiu fazer diferente. Soltou os cabelos de Nathaly e empurrou suas costas contra o colchão, fazendo com que ela ficasse com a bunda bem empinada. Isso facilitou para que Nina tirasse de sua buceta e colocasse no ânus. Shluurrrpp... Nina enfiou lentamente, deslizando dentro de Nathaly, enquanto escutava o gemido abafado dela, com o rosto pressionado contra o colchão.

— Haammnnnghh!

Plap... Plap... Plap-plap-plap!

Nina começou a aumentar o ritmo, sentindo as contrações suaves do ânus de Nathaly, até que Nathaly levantou um pouco a cabeça e murmurou entre respirações pesadas e gemidos:

— Mais forte.

Nina atendeu ao pedido, segurando os dois braços de Nathaly para trás com uma mão, enquanto a outra acariciava sua cintura, pressionando-a na cama, aumentando o ritmo e a intensidade. PLAP!-PLAP!-PLAP! Nathaly gemia bem baixinho em êxtase, mas queria mais; queria desafiar Nina e ver até onde isso levaria.

— Tá com dó?

O comentário de Nathaly incitou algo em Nina, que soltou os braços dela, segurou firmemente sua cintura, e, ainda dentro do ânus dela, girou-a, colocando Nathaly de barriga para cima no colchão. Instintivamente, Nathaly levantou as pernas, e Nina continuou a penetrá-la, agora olhando-a nos olhos.

Nathaly soltou uma risada entre suas respirações ofegantes, e Nina se inclinou sobre ela, enforcando-a levemente. PLAP-PLAP-PLAP! Enquanto a penetrava, Nina admirava o corpo de Nathaly, que, mesmo sob as roupas, a excitava intensamente. Ela beijou com intensidade, depois desceu para o pescoço de Nathaly, mordendo-o levemente e puxando sua gargantilha. Nathaly soltou um gemido suave, e nesse momento, Nina não conseguiu mais se segurar e gozou dentro do ânus dela.

— Oohhmmhaff... Haff... Huff...

Levemente cansada, Nina se deixou cair sobre Nathaly, suas respirações se misturando. Depois de um momento, Nina levantou o rosto e a olhou nos olhos.

— Vou acabar com você.

Nathaly, com um sorriso travesso, virou Nina na cama, invertendo as posições, ficando por cima de Nina, sem deixar que o pau dela escapasse de seu ânus. Slurp-slurp... Começou a cavalgar lentamente, saboreando cada movimento enquanto mantinha os olhos fixos nos de Nina.

— Diz isso perdendo? — provocou Nathaly.

Ela intensificou os movimentos, cavalgando com mais força e rebolando, enquanto um gemido pesado escapava de seus lábios. O som fez Nina gemer suavemente, seu rosto se contorcendo de prazer à medida que a intensidade aumentava.

— Quem... quem chegar a oito primeiro vence? — murmurou Nina, ofegante.

Nathaly sorriu, sentando-se com força.

— Sim.

Nina a olhou fixamente, segurando sua cintura enquanto pressionava o pau ainda dentro dela. Sem desviar o olhar, Nina se levantou, erguendo Nathaly em seu colo. Shluurrrbblop! Com um movimento firme, tirou o pau do ânus dela, voltando a penetrá-la na boceta. Nathaly envolveu Nina com as pernas, e Nina. Pah!... A bateu de costas na parede enquanto a penetrava firme várias vezes.

PLOP-PLOP-PLOP!

Com os lábios próximos aos dela, Nina murmurou:

— Vou te foder a noite toda.

PLOP!-PLOP!-PLOP!

Tomada pelo prazer, Nathaly passou as mãos pela blusa de sangue da Nina, simulando as de Nino. Scrrreech... Arranhando-a com força e rasgando partes do tecido.

— 1 a 0, bebê — provocou Nathaly, em meio a suspiros.

Nina riu, encostando a cabeça no ombro dela, obrigando-a a ouvir sua respiração entrecortada. Com os lábios quase tocando a orelha de Nathaly, Nina sussurrou:

— Vai terminar ajoelhada, me implorando por mais.

Nathaly riu, o corpo tremendo levemente, até que, finalmente, o prazer a dominou. Gozou intensamente, gemendo baixinho entre respirações, enquanto Nina não parava de penetrá-la nem por um segundo.

PLOP!-PLOP!-PLOP!

— 1 a 1, bebê — provocou Nina, olhando-a nos olhos antes de começarem a se beijar mais uma vez.

Assim começava mais um encontro secreto, mais uma noite de puro prazer.



Comentários