Volume 1 – Arco 2
Capítulo 92: Primeira rodada
"Corra!"
O grito explodiu dentro das mentes de todos — um comando primal que rasgou a inércia e jogou seus corpos para frente.
O ambiente úmido e sufocante, rico em vegetação, era... intenso.
Poucos pontos onde o céu era visível, poucos pontos onde as árvores não os deixavam no completo escuro. Todos corriam como ratos em um labirinto, iluminados apenas pelas luzes escuras pulsando em suas testas — faróis macabros que tremulavam enquanto tropeçavam em raízes, galhos, lama e pedras.
O número em suas testas era como lanternas — possibilitando verem ao menos o chão.
Mas, dentre todos, 1, o assaltante usando o corta-vento refletivo, corria pela mata brilhando como uma estrela, correndo atrás de um dos papéis com arma. Sua motivação era clara em sua velocidade, mesmo escorregando e quase caindo diversas vezes ao pisar em folhas molhadas.
Subia barrancos enlameados, deslizava descontroladamente por ladeiras íngremes, seus olhos vasculhando loucamente atrás dos papéis prometidos. Como alguém acha um item que nunca viu?
"Cadê esse bagulho?" O desespero corroía suas entranhas, quando, de relance, avistou algo. Olhou para a direita e viu, pregado no tronco grosso de uma árvore monumental, uma folha do tamanho de uma folha A0. Seus olhos se arregalaram em espanto. Achou sua arma, mas... "Essa porra é maior que uma cartolina?"
O papel queimava com abundância, as chamas roxas, oscilando em pretas, não passavam para o tronco. Só queimava, mas não queimava o papel. 1 se aproximou lentamente. Seu corpo inteiro sendo iluminado, seus olhos refletindo a intensidade do fogo.
Esticou a mão... o medo era palpável, e a folha foi apalpada.
— Não... queima? — Sua voz bambeou em dúvida, seu murmúrio baixo, seu rosto curioso e cheio de gotas de puro suor frio. — Isso cabe na minha boca?
Smashshchs!
Amassou tudo e, sem mais enrolação... jogou na boca o papel amassado que mal cabia.
— Gulp!
O corpo alterado pelo sangue preto facilitou que entrasse. Entretanto, o papel passou rasgando sua garganta, deixando-a incandescente, o volume nítido no pescoço, descendo muito lentamente, enquanto 1 soltava fumaça pela boca e se sentia sem ar.
Engasgado, levou as duas mãos ao pescoço, tentando aliviar.
Seu corpo queria vomitar, seus olhos lacrimejando com o seu interior sendo rasgado e queimado. 1 não conseguia vomitar, a ânsia nem mesmo passava e subia pelo papel. Suas mãos seguraram, em um movimento instintivo, Flush! forçando o papel a descer... o que funcionou.
Pahft!
— Ahr-HarFF!-hr...
Caiu no chão, sua respiração exausta, o corpo todo suado.
Shirrp!
Do chão, uma lança de dois metros, feita de pedra, emergiu, quase rasgando o seu rosto... mas apenas um susto cruel... e tendencioso.
Os papéis não eram todos daquele tamanho.
Isso dependia muito da arma em questão. Uma arma como uma lança de dois metros, em um jogo onde apenas precisava ferir seu inimigo, o deixava com uma grande vantagem em duelos.
Schsch!
1 se assustou com o farfalhar do mato ao lado e se ergueu rapidamente, retirando a lança do chão e a segurando igual um índio.
— Caralho... que susto — murmurou com ênfase, arfado, mais aliviado, enquanto 2 se aproximava olhando a arma.
— Doeu muito?
— Cara... queimou mais que pinga com limão-capeta — respondeu entre arfadas.
2 riu da piada, e 1 deu um meio sorriso, acompanhando na graça, mas ainda bem ofegante pelos eventos passados.
— Vai me proteger então? — disse 2, com um tom zombeteiro.
— Quê?
— Vou ser sua Ashley... e você o meu Leon — disse com o mesmo tom. — Help, Leon! — exclamou, em uma atuação patética de corpo feminino e vulnerável, todo torto... suas mãos dobradas próximas ao peito.
— Deixa de ser viado, filha da puta. Vamo caçar uma arma pra tu! — respondeu 1, irritado.
— Mas tem a regra de dupla.
— Tem, mas também tem a que só pode uma rodada.
2 olhou para as mãos erguidas e começou a resmungar consigo mesmo:
— Dois por negócio, são dez, oito arma, dois amigo, dez inimigo...? — pensava alto, seu olhar agora meio erguido para o céu, exalando sua dúvida.
1 o olhou como quem observava um chimpanzé tentando resolver uma equação.
— Que merda tu tá falando, véi?
— São... sete rodadas!
— Sete? — arregalou os olhos, contando nos dedos — Dois mais oito... onze... mais sete... catorze... menos dois... dá... seis! Burro pra caralho! São seis rodadas!
— Ah, foi mal, sou de humanas — respondeu com a voz nitidamente envergonhada.
— Porra nenhuma, tu nem fez faculdade! — retrucou com um pouco de agressividade.
— E você fez, né? — retrucou novamente, o rosto e olhar completamente entediados.
— ...Tentei entrar na federal... — disse, desviando o olhar.
— Aham... Ia fumar maconha o dia todo.
— Aham...
— ...Ia fazer o quê?
— ...Cinem...
— Ahahahaha!
2 quase caiu no chão rindo da cara do 1, que o olhava por um tempo e logo desviava o olhar, fingindo que o amigo não existia. Procurava nos lados outro papel, mas não via.
— Cê é feio demais pra atuar. Talvez só se fosse um filme sobre feios.
— Existe, mas eu sou tão feio que nem entraria no elenco — tentou se zoar, para o outro ficar constrangido e parar... mas não adiantou.
— Ahahaha!
2 apontou o indicador e voltou a rir do amiguinho, brilhando com aquela roupa, mantendo uma cara de tacho, um olhar frio e entediado direto em seus olhos, lacrimejando de tanta graça.
Após um tempo de zombarias infantis, as risadas cessaram.
2 respirou fundo, secando uma lágrima, e perguntou:
— Mas cê sabe usar essa varona aí?
1, com um sorriso debochado, lançou um olhar sugestivo, quase lascivo, olhando de baixo para cima...
Quando...
Schsch!
Um barulho foi escutado pelos dois.
O mato foi amassado por passos à direita.
1 se posicionou com os olhos atentos, a lança firme em suas mãos. 2 ficou atrás dele, em sua pose ridícula de donzela, assustada e vulnerável.
— Help, Leon!
— Cala a boca, desgraça! — grunhiu 1, os dentes cerrados, o olhar fuzilando o colega. 2 sorriu envergonhado, os olhos zombeteiros vendo o amigo voltar o olhar na direção do barulho.
Lá...
5 surgiu. Manuel, o homem que perdeu no truco.
Portava um cutelo em mãos. A arma lisinha... feita de pedra, brilhantemente... mortal, e mesmo que a peça tivesse 80 cm, sendo bem maior, assustadora e afiada que uma convencional... ainda assim era uma arma menor que a lança.
— Ah, é só um gordo.
— Tsi!
1 mordeu a língua para não rir, mas não conteve um risinho zombeteiro.
— Saia daqui! Meu namorado vai fazer bacon com suas banhas! — zombou 2, encenando, jogando as mãozinhas delicadas como uma dama histérica.
— Para com essa porra, desgraça!
— Humph! — 2 virou o rosto, cruzando os braços como uma criança mimada. — Por isso você não come ninguém, Leon.
1 o julgou absurdamente com seus olhos tediosos, mas voltou a atenção ao 5, que não parava de avançar, embora fosse bem lentamente. Crk-Creck! Cada passo esmagava galhos, cada passo arrastava o cheiro de sangue iminente.
A força aplicada ao segurar o cabo do cutelo era visível, e mesmo com uma arma maior, 1 ficou um pouco nervoso com o confronto.
9, a mãe que vendia o corpo da filha, não corria, por medo de escorregar e machucar seus pés descalços, mas andava rapidamente, buscando por uma arma. Em sua mão, carregava seus saltos altos. Andar com aquilo naquele lugar seria difícil.
Logo preferiu sujar os pés no chão frio e úmido do que cair e se sujar inteira.
Seu vestido longo ficava se enroscando em matos, espinhos e pequenos arbustos no chão.
— Rgg! — amaldiçoava em pensamento, erguendo o vestido para não tropeçar.
Isso revelou mais de suas pernas, e naquele instante, uma pessoa a encontrou.
Em sua reta, uma silhueta preta no escuro... mas o rosto era visível, e o número 8 brilhava como nunca.
O cara no qual vendeu sua filha para uma noite a viu, e começou a caminhar na direção dela.
— Quer fazer dupla? Não achei uma arma ainda! — exclamou ela, acreditando que, por se "conhecerem", ele não seria um perigo... Mas o homem passou por uma falha na vegetação, onde a lua iluminou a peixeira de pedra em sua mão.
— Devolva o meu dinheiro — murmurou, mas a mulher escutou, e também escutou a grosseria e o nervosismo presentes na fala.
9 começou a dar pequenos passos para trás, recuando de medo.
— P-posso te entregar, mas promete que vai fazer dupla?
— ...
O homem não respondeu, só continuou andando na direção. A mulher continuava recuando, a tensão era sufocante, até que a luz da lua a iluminou mais, e o homem viu as pernas à mostra...
O que lhe fez arregalar os olhos, olhando diretamente, abrindo a boca de forma estranha...
No mesmo instante... 8 avançou na 9, que saiu correndo desesperada ao perceber que não iria ser apenas roubada. Paf-pf... seus saltos caíram de suas mãos trêmulas. Mas ainda segurava o vestido levemente erguido... não podia arriscar ficar presa em algo naquele momento.
"Não, não, não!"
Corria no máximo de velocidade que conseguia, mas 8, sedento, quase em estado de abstinência por não conseguir o que queria, corria atrás dela e a alcançava cada vez mais. Não queria mais matá-la, mas sim se aliviar com o corpo daquela mulher... a réplica mais velha da criança que desejava experimentar.
As folhas cortavam sua pele, o vestido se rasgava com espinhos em galhos... 9 não parava, mas nada adiantava.
Não fazia academia, não malhava ou fazia algum esporte. Uma mulher largada, sedentária, que só ganhava muito dinheiro com a prostituição infantil, não venceria um homem que trabalhava o dia inteiro embaixo de sol, batendo marreta.
"Não posso gritar! Não posso pedir ajuda!" O medo das regras a fazia correr aterrorizada, em silêncio e em choro... mas...
Pahft!
— NÃO! NÃÃÃO! — berrou, a voz rasgando sua garganta em puro terror.
O homem a alcançou e a derrubou no chão, subindo por cima e a segurando à força.
A mulher não conseguia mais ficar em silêncio, gritava e implorava, mas 8 não ligava. Continuava tentando imobilizá-la com brutalidade, e conseguia. As pernas foram travadas, os braços agitados já não eram mais um problema...
A boca do 8 se torcia em um sorriso doente.
Poc!
O suor pingava do rosto dele... no dela.
A peixeira caída ao lado, esquecida.
9 lutava, chorava, implorava — mas no fundo já sabia: ali... ninguém a salvaria.
Douglas, o 4, avançava pelo mato, os olhos arregalados e atentos a qualquer sinal. Foi então que viu — entre o emaranhado de folhas e galhos retorcidos — um brilho roxo vibrante pulsando como o coração de uma fera adormecida.
Correu na direção.
Schsch!
O mato cortava sua pele, arranhava seus braços, mas o jovem não se importava.
Chegou diante de uma árvore. Nela, uma folha de papel com o tamanho equivalente a uma folha A4. Não disse nada, só seguiu hipnotizado na direção. Seus olhos bem abertos, seus pés fincaram no chão enlameado, a boca se entreabriu em um suspiro reverente.
Como um sonâmbulo, estendeu a mão. Nem mesmo sentiu ou ordenou o movimento, foi puramente automático e instintivo. Tocou aquilo... as chamas se espalhando em uma dança pela mão e braço.
— Não... queima? — Sua reação ao poder foi a mesma que a do 1. Sua voz bamba, seus instintos o levando ao mesmo lugar.
Smashshchs!
Amassou bem o papel sem delicadeza, e então o jogou na boca.
Usando a cabeça, tentou mastigá-lo na assistência da saliva para entrar com mais facilidade. Entretanto, não contava que aquilo, dentro da sua boca, o queimaria e rasgaria sem pena alguma.
O jovem começou a chorar de dor, seu corpo tremendo.
Tentava engolir de uma vez, mas era muito difícil. Era muito grande, não passava na sua garganta, mas precisava — e ele sabia. Desesperado, lembrou que não morreria daquela forma. O jogo não era esse, aquilo não podia literalmente o matar.
Usando o... insano. Sua insanidade...
Segurou, com a mão, o papel e a enfiou em sua goela, soltando-o lá, saindo com sua mão tocando todo o interior do pescoço. O refluxo foi instantâneo, mas nada saiu. O papel continuava entalado bem no final e, acostumado a ser enforcado pelo Primordial, Pa! deu um soco para baixo, fazendo a bola em chamas, o dilacerando, acabar de descer.
— Ahrrf-ahr...
O cansaço em seu rosto era nítido, mas não caiu no chão — apenas se apoiou nos joelhos.
Nino, das sombras, assistindo a todos... sorriu.
Assim como seu pai, assistir atitudes insanas, decisões que levariam à morte, era divertido. Lhes dava prazer. Ver alguém aceitar, sem pestanejar, algo que poderia os matar. Ver o menino enfiando o braço na garganta apenas para engolir aquilo foi demais... Mas, mesmo tendo o favoritismo do mestre do jogo, não garantia nenhuma vantagem ao jogador.
Shirrp!
Do chão, uma linda katana de pedra se emergiu. 110 cm de um brilho sombrio e intenso no fio da espada de pedra. 4 olhou-a, vendo o cabo daquilo quase o chamando, deixando-o hipnotizado para empunhá-la.
— Issohff... Só preciso machucar alguém... Não vou matar ningu... — sussurrava apenas para si, sua voz cansada, ainda bem ofegante pelo que fez... Mas, em sua frente, uma pessoa surgiu, e seus olhos se abriram bem. Não por não querer feri-la... mas sim por querer matá-la.
Felipe, o 3, apareceu quando escutou gemidos e pequenos engasgos.
Mantinha seu único braço para trás, onde, em sua mão, segurava uma pedra relativamente grande e pontiaguda para se defender. Quando 3 viu 4, se alegrou. Um sorriso apareceu e deu alguns passos na direção.
— Cara! Você é da minha faculdade! Lembra de mim? Te vi hoje antes das aulas! Bora fazer dupla! Olha! — Poft... soltou a pedra para o lado, erguendo sua mão em rendição, mostrando que não o trairia.
...Mas 4 não mudou o rosto estressado.
— Há quanto tempo você tá com aquela menina que tava beijando?
— ...Quê? — A voz de 3 falhou, como uma criança pega em flagrante. Um rosto surpreso se solidificou.
— Você sabe bem de quem eu tô falando... — A voz era baixa, mais agressiva.
— ...Cara, eu fico com muitas meninas. Peguei umas três hoje, não tem como eu saber de quem você tá falando!
— Você é burro?…
"Merda... nem com a pedra daria... olha o tamanho dessa espada." pensou 4, tentando, de forma bem disfarçada, procurar uma rota de fuga. "Aquele morro atrás vai me fuder... Caralho, que merda!"
— ...A menina que tava beijando quando eu vi você.
— Ah, aquela lá? — O sorriso dele voltou, nervoso, tentando escapar pela lábia. — Pego ela faz uns três meses só. Sei lá... ela gosta de dinheiro, então eu dou os luxos e ela... cê sabe...
4 se irritou muito, a espada apontada tremendo junto do seu ódio.
— Ela é minha namorada...
"Puta que pariu..." 3 arregalou os olhos, sabia que ficou sem saída... mas queria criar a sua própria. — Cara, eu não sabia! Juro pra você, eu não sabia! Ela é rodada, fica com um tanto de cara! Sério, não vale a pena, mano! Tenho umas amigas da hora, se quiser te apresento quando sairmos daqui!
— Só um vive... — Sua voz saiu arrastada, raivosa.
"Merda! Merda! Merda!" — I-isso é o que ele disse! Talvez tenha outra forma de sair...! V-vai me matar por isso?! Vai sujar suas mãos de sangue por isso?! Eu não sabia! Eu não sabia, porra! Não faria isso! Não trairia um mano!
— Você beijou a minha namorada na minha frente... — A voz tremia de tristeza e fúria. — Apertou a bunda dela como se ela fosse só um objeto, só um pedaço de carne que anda... bem na minha frente... Disse que come ela... tudo isso na minha frente. Eu nunca beijei ela...
3 abriu ainda mais os olhos.
— Nunca toquei no corpo dela com malícia... Nunca a tratei mal. Nunca tivemos uma relação... Ela sempre dizia que queria esperar o casamento... — Lágrimas escorriam livremente pelo rosto — para casarmos virgens... e você simplesmente tirou isso de mim.
3 paralisou.
"Mano, que porra cê tá falando?" 3 não entendia a gravidade, não conseguia entender aquela linha de raciocínio. — Cara, eu não fui o primeiro que fez isso...
— Você não entende ela... Ela está mal... Ela foi estuprada por três caras...
"Quê?" Não entendia nada, e 4 começava a soluçar de tanto chorar, com aquela lâmina grande, afiada, ainda apontada para o homem que tocou sua "namorada" bem na sua frente.
— E-eu liguei pra ela e um cara que atendeu... Estavam forçando ela a fazer aquilo. E-ela está mal, e você vai e a usa assim... na minha frente. E-ela precisa de ajuda! E você vai e usa a vulnerabilidade dela assim! — 4 aumentava a voz, visivelmente transtornado, dando alguns passos, com a lâmina tremendo absurdamente.
— Mano... mano... ela queria! Eu juro! Ela tava lá porque quis! Ela se ofereceu! Eu não forcei nada! E-ee-e isso aí que tu falou não foi abuso... Ela tava lá porque queria e sabia que isso ia acontecer! Pode ter certeza, mano! Ela tá te usando, cara! Sei lá... sei lá... SEI LÁÁ! — O desespero era visível no rosto do 3, mal conseguia formular uma frase, tudo saía embolado, confuso. — E-ela... Arrf!! POORRA! NÃO CONFIE NAQUELA PIRANHA, MANO..! E-e-eee-e... ela só quer seu dinheiro, cara! Só tá usando a sua inocência!
— Eu não sou INOCENTE! TÁ ME CHAMANDO DE BURRO?!
— TÔ, POORRAA! — explodiu 3, o medo o fazendo ser sincero — ELA TÁ TE USANDO!
— VOCÊ QUE USOU DA SITUAÇÃO DELA, SEU VERME!
"Moleque imbecil do caralho! Droga! Droga! DROOOGA!" Em um momento de lucidez em meio ao receio e raiva... olhou por cima do ombro do jovem, e arregalou os olhos como se visse algo horrível. — CUIDADO! — gritou, apontando o indicador.
4 olhou rapidamente... não era nada. Voltou o olhar para 3, e o viu correr como um animal fugindo da caça.
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