Volume 1 – Arco 2
Capítulo 126: Pílula
Com a ordem de treinos separada, apenas Nina e Nathaly se encontravam para treinar no Allianz. Nina sempre ensinando-a e ajudando-a a ter uma melhor manipulação do fogo, que tinha um certo receio de usar demais.
Nino não se importava quase nada com isso. Fins de semana, longe do amigo e de suas maratonas em jogos, vivia atormentando Alissa, mas agora era o contrário. Vestido de empregadinha, mesmo sem nada para fazer, tinha que ficar quietinho no seu cantinho do escritório da mais forte... um A e era um cocão... ô judiação.
Era dia 23 de julho. Samanta começava a gostar dos seus aniversários. Chegou em mais uma véspera no apartamento de Thales. O menino não havia preparado nada naquela manhã; haviam combinado que tomariam um sorvete e sairiam um pouco pela cidade, depois da academia.
Colocou sua sacola ecológica no balcão. Thales chegou. Mwah... um beijo carinhoso foi realizado. Olhares apaixonados... Saíram.
No caminho para a academia, brincavam, riam, mas Thales viu pequenas flores amarelas brotando em uma falha no passeio. Pegou uma, fingindo que ela não havia visto, e estendeu para a menina, que reagiu com uma surpresa forçada... os dois riram como idiotas.
Um pequeno gesto, mas um enorme gesto de carinho.
Os treinos foram melhores, Samanta conseguindo erguer seus recordes passados, conseguindo zerar algumas máquinas que o menino nem fazia o mínimo de esforço. Não dizia nada. Sua convivência com Nino era uma aula, de que aquilo magoava. Era uma vitória para ela e tinha que ser comemorada.
Quando os treinos acabaram, voltaram para o apartamento do menino. Samanta tomou banho rapidinho e se trocou. Abriu a porta... Thales estava agachado como um cavaleiro, em suas mãos trêmulas de nervosismo, uma caixinha com uma aliança de namoro prata com um pequeno brilho modesto.
A menina se assustou, o coração ficando quentinho. Borboletas pelo ventre.
— Samanta, quer namorar comigo? — Não gaguejou, mas quase. O nervosismo era absurdo. Tremia como se estivesse perante uma Calamidade. Mesmo juntos há tanto tempo, tinha medo de que a menina recusasse.
Thumf!
A menina se jogou em um abraço, lacrimejando de felicidade.
— Sim! — exclamou, e Thales se aliviou, colocando um sorriso no rosto.
O abraço forte vindo de ambos. Depois dos ânimos, a menina se colocou de pé, e o jovem, que estudou fortemente para não errar a mão nem o dedo, colocou a aliança no anelar da mão direita. Samanta olhava, os olhos brilhando de emoção... naquele momento, decidiu mudanças no cronograma da comemoração do seu aniversário de 18 anos.
Saíram, mas não foram muito longe.
Passaram a tarde andando de mãos dadas, no shopping da rua do campus da escola. Mesmo que quisesse treinar para o confronto contra os alunos da professora Katherine, aquele dia era especial demais... deixou para o dia seguinte.
Almoçaram, lancharam, experimentaram coisas novas e se divertiram. Uma tarde inteira juntos, oficialmente namorando. Thales até mesmo cedeu de usar sua regata dragão, na qual sentia um enorme carinho pelo presente. Usava uma blusa mais comportada, que não deixava tão expostos os músculos que eram da sua amada... mas só no shopping... queria evitar olhares de outras mulheres...
...safadas.
Quando foram embora, a noite começava a cair. Thales nem viu o tempo passar, mas também não entendeu quando voltaram juntos e entraram no apartamento dele naquele horário. Geralmente, ela ia embora de tarde... Era noite, os dois no sofá, assistindo TV... há horas.
Samanta esperava calmamente o horário no seu celular bater 00:00... E, quando faltavam três minutos para entrarem na madrugada, sua ansiedade não queria mais esperar. Trocou o assunto bobo do momento — falando de um jogo que Thales gostava muito — por um mais interessante:
— Ei... tava pensando... a gente vai fazer parte de um esquadrão oficial, né? — comentou, voz calma e carinhosa. Olhou-o um pouquinho; Thales virou o rosto quando percebeu.
— Sim...
— Tipo... o dinheiro fixo que recebemos mensalmente é pra comprar comida... nos manter, sabe? Não é algo que daria para mandar para a família e coisa assim.
— Uhum... que que tem? — perguntou, um tanto confuso, não entendendo onde a menina queria chegar.
— Vamos ter uma responsabilidade e tanto. Trabalhar, ganhar dinheiro, poder pensar no futuro... e tal... — corava, era difícil dizer exatamente o que queria; vergonha, timidez.
— Sr. Thales, ela quer transar.
Thales corou, os olhos arregalados, olhando-a. Samanta não entendeu a reação, mas ficou da mesma forma... O menino não disse nada, queria que a menina confirmasse aquilo. Não queria confiar 100% na IA naquele momento.
— O-o... sim... responsabilidade, né? — gaguejou um pouco.
— Uhum... eu, eu... eu acho que estou pronta — revelou ela, os dois com olhos vidrados de tão abertos.
— Pro-pronta... pronta pra que exatamente?
— Sr. Thales. Desculpe as palavras, mas você é um animal. Nino diria isso.
Samanta sentia o coração disparar em seu peito, o calor subindo pelas bochechas enquanto tentava formar as palavras.
— É-é... estou pronta... pra... — ela virou o rosto, incapaz de sustentar o olhar intenso de Thales, os olhos dele brilhando com uma mistura de desejo e nervosismo. — Eu quero ter a minha primeira vez...
A confissão escapou em um sussurro trêmulo, e ambos ficaram vermelhos como os pimentões pelati que Thales adorava comprar no mercado, as faces ardendo sob a luz suave da sala.
— Va-vamo fazer agora... então? — sugeriu ele, a voz rouca, dando a deixa com um misto de ansiedade e esperança.
— Uhum... — murmurou, a vergonha queimando como fogo, os dedos entrelaçando-se nervosamente no colo.
Thales aproximou-se, a mão hesitante pairando perto dela, o calor de sua palma quase tocando a pele. Samanta ergueu os olhos, a timidez tão avassaladora que nenhum dos dois ousou se inclinar para um beijo, mesmo que o desejo pulsasse entre eles como um chamado silencioso no sofá aconchegante.
— Tá-tá muito claro, aqui... né? — comentou ela, a voz vacilante, tentando encontrar uma desculpa para a tensão.
— Quer ir pro quarto? — ofereceu, o tom gentil quebrando o gelo.
Ela assentiu rapidamente, a cabeça balançando como um sino.
Os dois se levantaram e foram... Um brilho por trás das cortinas brancas, meio translúcidas, explodiu. Parecia um fogo de artifício, comemorando a meia-noite, comemorando o aniversário da garota envergonhada e contente.
No quarto, as luzes permaneceram apagadas, as cortinas entreabertas deixando apenas o brilho prateado da lua infiltrar-se, desenhando sombras suaves. Fsssh... Samanta deslizou a calça camuflada e a calcinha para baixo, a pele marrom reluzindo brevemente antes de ela se envolver na coberta como um escudo, achando que a escuridão e o tecido a protegeriam da vulnerabilidade.
Thales não protestou; subiu na cama após os nanorrobôs desmaterializarem sua bermuda, cueca e blusa em um piscar de olhos, deixando-o nu. O membro quente, de impressionantes 19 centímetros, erguia-se rígido, pulsando com a vontade que sentia, roçando a pele macia e deslizante dela enquanto ele se posicionava por cima.
O suor já perlava suas testas, o nervosismo misturado com a excitação tornando o ar pesado. Rostos colados, os detalhes dos traços apaixonados eram visíveis mesmo na penumbra — os olhos brilhantes, as respirações entrecortadas. Arrf... Hrff... suspiros profundos e sensuais escapavam de ambos, um prelúdio ao que estava por vir.
Não era bobo. Havia pesquisado bastante para não errar o buraco ou fazer merda na primeira vez que imaginava com ela. Mas nunca poderia imaginar que sentiria tanto nervosismo e vergonha assim.
Frsh... O som da pele dele roçando as coxas dela quebrou o silêncio, as pernas dela ainda fechadas por instinto. Quando Thales segurou o pau, guiando-o com cuidado, a cabeça tocou a vagina úmida...
— Hmn...
...e Samanta soltou um gemidinho suave. O susto fazendo ambos travarem, os rostos quentes como brasas. Brilhando quase em vermelho fluorescente em meio à escuridão.
— Po... Posso pôr? — perguntou ele, a voz quase um imploro, os olhos buscando permissão no escuro.
— Uhum... — ela assentiu, abrindo as pernas um pouco mais, convidando-o a se posicionar entre elas.
Shrr...
— Mnm...
O som lento da penetração começou, a cabeça do pau deslizando para dentro com uma delicadeza quase reverente, explorando o interior apertado e quente. Abrindo o caminho pela buceta inexperiente. Uma serpente de deserto se adentrando na areia, mas era muito fofa e molhada, um abraço quente, muito apertado.
Continuava entrando até onde conseguia. Bem lentamente, um degustador de vinho refinado. Sua métrica era o gemidinho prazeroso que escutava. A dor que a menina sentia não era amarga, era doce, viciante. Tinha um formato cilíndrico, tinha veias, era macio e pulsante.
Humanos que despertavam magias e conquistavam um nível de controle e poder forte costumavam ter os corpos mais resistentes. Sentir de fato dor em relações sexuais só poderia acontecer caso fosse algo muito brutal, ou que não quisesse ser feito. Mas uma pessoa que sabia como usar magia nunca passaria por um abuso... pelo menos se já tivesse idade de entender o que era isso.
— Mais rápido — ela gemeu baixinho, a voz quase perdida no escuro.
ShhrrPmm-ShhrrPmm...
— Mmmnm...
Ele obedeceu, o ritmo acelerando.
O pau brincava como um mergulhador em um oceano quente. O aperto que a bucetinha fazia era um abraço que ninguém ousaria soltar. As contrações pareciam piscadelas sensuais, a glande em forma de cogumelo sendo massageada pelo interior dela.
ShhrrrmnP-Shrrrr...
Em cada remada. Em cada enfiada e retirada, o cogumelo abria o caminho como a ponta de uma flecha em gelatina balística. O molde perfeito do primeiro pau que recebeu. O pau do seu primeiro amor. O pau do seu primeiro namorado.
Chegava no colo do útero e a menina nem notava. Empurrava para trás, bem fundo, tinha que estacionar a limusine preta, inteira. Deixar no sol... nem em brincadeira. A elasticidade fazendo seu trabalho... a resposta sendo ainda mais estimulante.
As pernas da jovem envolveram as costas do namorado. A posição ficando ainda melhor, não havia margem para deixar nada fora, continuou enfiando tudo e tirando... e nas retiradas, o cogumelo, Rrrsshhh... arrastava o interior em uma tortura luxuriosa. Uma cosquinha interna que não podia ser aliviada.
Contrações pelo corpo, quadril tremendo com a puxada lenta... torturante, sádica do pau gordo. A menina soltava pequenos gemidos risonhos, arfares mais que sensuais. Thales nunca pensou que conseguiria ter alguém para chamar de sua mulher, e agora estava entrando no corpo da mulher mais linda que já vira.
Puxava até a cabeça quase sair. Deixava-a no limite, ShhhrrrP... antes de enfiar novamente, indo até o colo, empurrando-o como se quisesse perfurá-lo. Queria caçar petróleo? Não. Mas puxava um pouco do líquido divino para a colcha já encharcada de tantas remadas no oceano fervente.
— Mais forte — ela rosnou, a voz carregada de desejo.
ShhhrrPlap-ShhrrPlap!
O namorado obedeceu, enfiando tudo com força. Plap! Fazendo seus corpos se chocarem em um choque molhado e poderoso. Plap-Plap! A cada estocada, a menina erguia o rosto em êxtase para trás, o corpo ficando mais erguido na cama. O choque fazendo suas nádegas sambarem.
Plap-Plap!
Thales marretava perdendo o medo de machucá-la. O rosto dela se contorcendo, ele olhando-a com fervorosidade. Plap-Plap! botando agora sem pena alguma. A pressão tão forte que a coberta que os cobria escondendo os corpos, Spsh... deslizou pelas costas. Mesmo com a luz apagada, as cortinas não estavam totalmente fechadas e o leito era iluminado pela iluminação baixa, a iluminação em tons frios da lua...
O corpo escultural, suado e trincado do menino podendo ser visto e admirado inteiramente nu pela menina. O brilho em azul, em cinza deixando aquele ato ainda mais erótico, sensual.
Plap-Plap!
Os braços fortes, duros como rocha travados como pilastras de um prédio quilométrico estavam fixados ao lado do corpo dela. Como se a prendesse ali dentro, como se não a permitisse sair daquela prisão gostosa.
A regata dela balançava, os seios quase escapando, quase saltavam para fora. Havia tirado o sutiã para ficar confortável no apartamento mais cedo, o tom mais claro de suas marquinhas deixando o menino louco. Os seios sendo revelados pelo suor abundante.
Plap-Plap-Plap!
Um touro marretando com vontade.
O estímulo visual era insano, para as duas partes. Thales via as coxas corpudas, grossas, dançarem com os impactos das estocadas nervosas. A pele balançando, o molhado ecoando e preenchendo o quarto... Nunca havia suado tanto. Nunca havia suspirado tanto.
Plap-Plop-Plap!
Marretava e marretava. Seu quadril subindo e descendo como uma gangorra. A menina se contorcendo... Mas ele cortou a reação. Sua mão esquerda foi até o rosto, virou-a para si e desceu o seu... Mwrrrhmnm... beijando-a quase como um selvagem, um animal.
As línguas dançando o ritmo da loucura, do êxtase. Não tinha padrão, haviam esquecido como beijar, como as centenas de treinos foram realizados. As línguas disputavam saliva. Só queriam sentir o outro, chupar o líquido do outro.
Plap-Plap-Plap!
Não parou o trabalho mais embaixo... Mas não se deu conta que perdeu o controle.
Spluurrt!
Gozou dentro. O gemido e contorcer de rosto, sentindo aquela dor da primeira gozada interrompendo o beijo... O gozo quente inundando-a de jeito. Samanta arregalou os olhos, o tesão misturado ao pânico.
— Thales... Thales... — chamou, a voz fraca e desesperada.
O tesão de querer entregar-se para o homem que amava a fez esquecer que tinham que comprar camisinha primeiro.
— Oihrrf... Oirrff? — arfou, colapsando sobre ela.
— Você gozou dentro! — ela exclamou, o choque evidente.
O menino notou a merda que fez. Olhos arregalados. ShhrrrBlob! o arrastar molhado da retirada de dentro ecoando. Correu até o interruptor. Pli! acendeu a luz. O pau sujo de esperma e um traço de sangue o assustou, e ao olhar para ela, viu a cama manchada de sangue, e também uma pequena cascata de sêmen escorrendo dela enquanto se sentava.
— O-o... — gaguejou, o pânico tomando conta.
— Calma! Meu hímen deve ter rompido — disse ela, tentando manter a compostura, embora o coração disparasse.
Thales se aproximou, o membro ainda rígido, apontando para ela. Sentou-se próximo. A vergonha estava presente na garota, vê-lo peladão, fortão na sua frente era tentador. Mas os acontecimentos eram mais importantes que seu estímulo visual.
— Isso não deveria doer?! — questionou, confuso.
— Não sei. Mas não doeu. Nem notei isso, mas esquece isso! A gente não podia ter feito sem camisinha! — exclamou, o tom baixo para não alertar os vizinhos com uma fofoca quentinha.
— Eu vou ser pai...?! — perguntou de forma inocente. O tom era feliz, mas preocupado se conseguiria ser um bom pai. — Eu vou cuidar muito bem do nosso filho, eu prometo!
Samanta sentiu vontade de rir ao ver aquela expressão dele, aquele olhar brilhando com a ideia... Mas manteve-se com o pé no chão na situação. Mesmo que o fator de se entregar a ele era que agora ganhariam dinheiro para pensarem mais no futuro de suas vidas juntos, ainda era nova demais e ambos tinham uma carreira pela frente para trilhar.
— Calma! Calma! — Se aproximou dele, segurando o rosto com as duas mãos. Suas unhas afiadas tocando-o com ternura. Thales olhando-a bem pertinho, os olhos arregalados, era fofinho. Sua preocupação a mil, já se via brincando com um menininho igual a ele. — Eu não tô no período fértil! Vou comprar uma pílula do dia seguinte. Talvez eu não engravide.
Aquelas palavras eram boas... mas ruins ao mesmo tempo... Se apegou imediatamente à ideia de ter filhos cedo.
— Vou tomar um banho e ir comprar. Vou comprar uns dois testes de gravidez também. Relaxa, vai dar tudo certo. Amanhã depois da escola a gente resolve isso — explicou com seriedade. Mas hoje já era o amanhã.
— Ma-ma...
— Não tem problema se o Nino vier aqui e me vir. É bom que já conta que me pediu em namoro. Mwa! — Deu um beijinho rápido nele. — Não se preocupe, meu Peto, amanhã a gente se vê. Mando uma mensagem depois que eu tomar a pílula.
— Ma-ma...
Thales não conseguia pedir para ela não fazer aquilo. A mistura de querer e não querer era muito estranha. Mas enquanto gaguejava, Samanta correu, vestindo rapidinho a calça, ignorando a calcinha, correndo tão rápido pelos corredores e escadas do prédio até o seu apartamento que as câmeras só puderam gravar um vulto.
O pau ainda duro, sujo e erguido. Os olhos fixos na porta, o silêncio pesado envolvendo-o.
Samanta colocou a regata suada para lavar. A calça não estava tão suja, só um pouco do esperma que escorreu de dentro e acabou molhando-a. Mas essa sujeira ela tirou com magia.
Não percebeu que com o seu bom controle, poderia limpar-se por dentro também.
A cabeça estava cheia, acabou de perder a virgindade, nunca pensaria nisso. Tomou banho e tentou lavar-se o máximo que deu. Pegou outra regata no guarda-roupa e saiu até a farmácia 24h mais próxima que viu pelo mapa do celular... Chegou.
Sentia vergonha, mas entrou na drogaria e foi até o fundo, em um balcão para pedir os itens que precisava.
— Eeh... Boa noite. Eu gostaria de uma pílula do dia seguinte e dois testes de gravidez — pediu, com medo de piadinhas ou ser julgada.
— Só um minutinho — Mas a farmacêutica a respondeu com tranquilidade e saiu para buscar o pedido.
Samanta não notou... Mas havia uma garota mais baixa ao seu lado direito... Quando olhou... Ambas travaram ruborizadas, seus olhares arregalados se encontraram. Nathaly estava com centenas de caixas de camisinhas nos braços abertos, segurando aquilo como se não existisse gravidade.
"Pí-pílula do dia seguinte...?! Teste de gravidez...?!" pensou Nathaly, travada, espantada.
"My.Size Pro 72...?! Qu-que é isso...?" pensou Samanta, na mesma situação. Porém... bem mais confusa, pois nem sabia qual era aquele tamanho de camisinha.
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