Volume 1 – Arco 2
Capítulo 116: Falta de Comprometimento
Aguardaram até a chegada da Limpeza no local, e Arthur entregou, com o coração na mão, a anomalia para os homens. Titá não queria ir, os bracinhos e pernas agitados como se pedissem colo para Arthur, mas ele tinha que ir.
No tempo em que isso acontecia, Louis recebia mais dor de cabeça, tendo que pegar verba com o estado para cobrir os danos no caminhão do motorista, que ligou ao ver que Nino era um exterminador não oficial.
Depois da anomalia ser levada, os três continuaram pelas ruas naquela manhã... já a anomalia foi levada direto para o aeroporto. Por ser pequena, era fácil o transporte, e um cientista estava animado com o que escutou sobre a cobaia viva que vinha até lá.
Cerca de duas horas depois, enfim Titá chegou aos laboratórios. Encontrava-se preso em um cubículo de vidro, de um metro de largura e altura. Sentia medo, estava assustado com tantas luzes e pessoas olhando para ele.
O vidro não permitia a entrada de som, e o velho cientista mais respeitado entre todos deu sua ordem:
— Louis disse para não machucá-lo, ignore isso.
Alguns homens trocaram olhares, voltando a atenção ao cientista.
— É só uma anomalia. E o que demonstrou conseguir fazer é incrível. Finalmente podemos tirar nossa dependência de Alissa e ter a nossa própria. Uma que vai obedecer e não haverá riscos de se rebelar — murmurava, rouco como um vilão, mas eram os anos de cigarro; era um homem branco, velho, enrugado e baixo.
— Dr. Ben...
— Diga.
— Não é arriscado? Se Alissa descobrir, pode acabar nos matando.
— Sim. Mas não vai. Só vamos usar quando tivermos certeza da vitória.
— Mas... e o diretor? Louis mandou que enviássemos uma foto a cada três dias da anomalia. E se ela morrer? Acha que Mirlim desenvolveria um exoesqueleto, usando o poder disso em um robô?
— Não quero envolver Mirlim nisso. Mas é bem simples: criem e comprem centenas, milhares de roupinhas diferentes e tirem muitas fotos, muitas fotos mesmo, dessa anomalia feliz, com cada uma. Muitos ângulos diferentes. Comendo, bebendo, fazendo tudo que der. Quando as roupas acabarem e nós tivermos um banco imenso de imagens, começaremos os testes. Assim teríamos tempo. E caso as fotos um dia acabem, use IA para mudar algumas coisas em imagens já enviadas. O menino não vai se lembrar de milhares de fotos.
— Entendido.
— Cuidem bem dela para que esse rosto idiota fique menos medroso e comecem o plano. Não o deixem perto de outros experimentos e muito menos de informações de Calamidades. Não queremos morrer por burrice aqui... Entendido? Pode soltar a criatura.
— Sim, senhor!
Dr. Ben olhava para Titá. Sorria para ele, um sorriso estranho, mas quando abriram o cubículo e pegaram o bichinho com cuidado, fazendo carinho e usando vozes fofas, Titá colocou a linguinha para fora, aceitando a brincadeira de forma inocente. A barriga para cima, deitado, recebendo carícias.
17:13.
A tarde chegou e os meninos já haviam parado o que faziam pelas ruas. Nino conseguiu usar Arthur de cobaia muitas vezes com seu plano do pedra, papel e tesoura roubado. Colocou-o em frias e até para dar carteirada com a polícia, dizendo que era um exterminador não oficial e provando, para não ser preso por abaixar as calças do PM que, no dia, não usava cueca.
Zoaram bastante. O menino ria. O menino, por um momento, deixou-se aproveitar das brincadeiras pela cidade. Se despediram naquela tarde e foram embora por parte... separados. Foi uma corrida, mas Nino era rápido demais e sumiu sem que nenhum o visse.
Arthur chegou no prédio. Não achou nenhum dos dois meninos, mas Thales já havia subido para o apartamento. Olhou curioso para os lados. Meio tímido, não quis perguntar se haviam chegado para o recepcionista. Apenas passou, o cumprimentando, e subiu para o quarto andar.
Entrou no 412 com um sorriso... mas ele logo foi embora.
Pli!
Acendeu a luz e viu o porta-retrato. Seu pai... o tio Louis e seus amigos sorriam... mas, na mente do menino naquele momento... não. Uma decepção caiu sobre o peito, o atingindo com força. Sentiu-se mal. Um embrulho na barriga. Sentiu-se culpado por ter se divertido ao invés de estudar e treinar para ficar mais forte... como o pai era.
Sua mente pesou, sua responsabilidade apitou e ele voltou a ser o Arthur certinho, centrado, disciplinado... o garoto que decidiu tornar sua vida uma tentativa de trilhar o caminho do falecido pai.
Fechou a porta e foi trocar-se. Preparar sua janta, seu café do dia seguinte, mesmo que não houvesse aula. Tomar seu banho, limpar-se da sua falta de comprometimento. Depois de fazer tudo, sentou-se na cama com as costas apoiadas na cabeceira. Tinha muitas curiosidades se teve algo muito importante na escola... e usou isso como desculpa para uma coisinha.
Gostando de Nathaly, decidiu ligar para ela e perguntar o que aconteceu em sala... mas Nathaly estava ocupada.
Vrr, Vrr...
Plap!-Plap!-Plap!
Poucos instantes antes da ligação, Nino e Nathaly haviam entrado escondidos em mais um motel. Uma missão secreta. Riam quietinhos como espiões ninjas invadindo a mansão de um samurai inimigo e se trancaram em um dos quartos.
Bloquearam a porta com móveis e itens que encontraram e não perderam tempo... Vu! Nathaly pulou com euforia no colo de Nino, que a agarrou por baixo das coxas, envolvendo-as em seu quadril.
Recebeu os braços erguidos, abraçando o pescoço, suas bocas brigando com tesão. Mmmmrrmwah! Beijando-se com vontade e paixão.
Paf!
Colocou-a deitada na cama branca cheia de pétalas de rosa vermelha. As pernas ainda o prendiam, proibindo-o de soltá-la, mas não teve jeito. A mão envolveu o pescoço da garota e apertou com maestria. Nathaly sorria, sentindo sua verdadeira gargantilha, firme, quente e macia.
Swsh... Nino desceu a calça. O grande pau já ereto, pronto para o trabalho. A pressa era muita, nem tiraram peça alguma. Na borda da cama, Nathaly ergueu as pernas, Nino abriu-as bem retas. Sfhch-ShuurrrPlap!-Plap! O pau passou pelo cantinho, a pele sentindo o arrastar do shortinho.
Passou pelo jeans, adentrou com a passagem da calcinha e logo sentiu o mar furioso, quente e tempestuoso. O recebeu molhada como um alagamento. Quente como água fervendo. A animação era tamanha que aquilo era mágico, de fato, Nathaly esquentava-se sem perceber com a magia fluindo por cada parte do seu corpo.
Plap!-Plap!
Nino colocou as pernas em seus ombros e agarrou a cintura, metendo firme, sem pena. Seus dedos quase se transformavam em garras. A excitação puxava seu lado mais irracional e carnal da sua natureza Primordial. A blusa da menina não impedia as mãos de sentirem a carne macia.
Nathaly ainda sentia bastante vergonha, mesmo que tentasse se soltar mais. Não conseguia olhá-lo por muito tempo, vendo-o comê-la com força. Mantinha os braços sobre os olhos e o rosto todo corado. Ahnnrf... Mas os suspiros, suas arfadas, não negavam. Seu sorrisinho alegre e animado, muito menos. Aproveitava, amava, Mnmn... e gemia... mas bem baixinho. Ora... era segredinho, e no lugar onde estavam... era ilegal e também público.
Ron-Rron-Ron...
A cama rangia com a vontade com que faziam.
O pau era uma viga. Sfchs-Plap!-Sfchf-Plap! A cada penetrada firme, voltava sentindo o roçar do shortinho, aquilo o excitava ainda mais. O arranhar despertava um ar sádico e a sensação era absurda. O pau já coberto de fluidos esbranquiçados, indo e voltando, indo e voltando, abrindo-a e sentindo-a se fechar.
Plap-Plap!-Plap!
O barulho do molhado. Fodiam em uma piscina? O que era aquilo, meu caro? Os seios se agitavam, não importava o sutiã e muito menos a camisa. O suor entrava em cena, e o tecido ficava translúcido. A obscenidade a milhão. O corpo lascivo destruindo os escudos da mente do menino, levando-o a outro plano da sanidade aguçada que achava que tinha.
Ergueu-a sem parar de penetrar, a coberta já molhada, recebendo mais pingos no tempo em que a menina ia ao ar. Paf... o celular da jovem caiu sobre a cama. Nathaly sentiu o puxar e lançou o corpo para frente, mostrando o rosto embaraçado e luxurioso.
Era hora de mostrar sua flexibilidade, garotinha. Plap!-Plap! As pernas ainda no corpo do menino, os calcanhares nos ombros. Nino a segurava quase como se fosse ódio, e o olhar com aquelas íris roxas a devorava sozinho.
Mrrrmrrmwah!
O beijo entre grunhidos e gemidos abafados. A língua submissa respeitando a do macho. Se entregava para o demônio que a possuía... de fato. Plap!-Plap!-Plap! A bunda subia e descia com Nino forçando-a com garra. Entrava fundo, as bolas colidindo com as nádegas carnudas, sendo afastadas pelas mãos lascivas, afundadas... deixando sua marca.
— Harf-Rf...!
— Arf-Ahn-mm...
Plap!-Plap!
O beijo quente parou por um instante. Os rostos próximos, os olhares disputando quem tinha mais sede e vontade de acabar com o outro. Fumaça se formava a cada arfada e gemidinho baixo, as bocas salivavam, uma disputa com a trilha sonora lasciva dos corpos se batendo de quem perderia e beijaria primeiro...
Mwrrrrrah!
Opsss... deu empate, nenhum dos dois aguentou segurar tanto o rodeio.
Plap!-Plap!-Plap!
Nino continuou enquanto caminhava até a cama, SlurrrrBlop! onde a segurava como uma boneca, retirando-a do seu pau, fazendo um som libidinoso de molhado. Uma bolha sendo estourada. Puff! A colocou com certa brutalidade na cama, de costas para cima. Scsrhhh... puxando-a para trás, arrastando-a na cama como uma presa que tentava fugir.
Nathaly sorriu, rindo como uma menina atrevida pega fazendo besteira. Nino escutou e o atiçou ainda mais. Colocou-a de quatro, forçando o corpo a permanecer deitado. Fazia com perfeição, era melhor que um felino se espreguiçando.
A menina afundou o rosto de vergonha em um travesseiro, os braços abraçando-o. Nino se posicionou ajoelhado sobre a cama confortável, o pau duro, reto na direção da bunda como se fosse metal e ímã. Cuspir era um desperdício de saliva... aquilo era uma fonte de água quentinha. SlurrrrsshPlap!-Plap!
Penetrou e viu a menina estremecendo as pernas, gemendo com raiva no travesseiro, abafando sua falta de vergonha na cara. Os tênis ainda tampando os pés. Nino voltou a sentir os arranhados do shortinho, e o que já era duro, ficou melhor para a garota safada.
O pau começou a pulsar como uma bomba acionada, e ela sentia cada estocada abrindo-a, com o pulsar dando uma intensificada no seu interior infernal. As mechas em laranja do cabelo reagiam, quando era atolada até o fundo, brilhavam levemente, mas quando o menino tirava, relaxando por dentro, sentindo o fechamento... a cor diminuía com sincronia.
Plassch-Plapsh!
O som das penetradas molhadas ficava cada vez mais notório, assim como a cama virando uma hidromassagem. Quem diria... as noites em que pensava sozinha se realizaram, o menino a abria e ela sentia-se feliz, realizada. O calor do pau e a pressão das mãos no corpo a faziam se sentir alegre e viva.
Nino puxava com a mão esquerda a bunda para trás, já com a direita foi na fenda de ladinho que o pau passava e procurou pelo cuzinho. Colocou a ponta de um dedo. Nathaly piscou em resposta pelo sustinho, mas o deixou livre para o menino usufruir-se não apenas com estímulos.
Plapshp-Plassp! Tup-ti...
Continuava no trabalho, mas agora seu dedo se divertia com o segundo buraco. Fazia pequenos estímulos, dava toques, enfiava um pouco... mas também fazia cosquinha com a unha, o que resultou na menina se contorcendo enquanto era penetrada. Rindo enquanto era usada.
As pernas tremiam pelo estímulo, os pés se batiam, Pac-pa... até que enfim conseguiu tirar os tênis para contorcer os dedos sob a meia com mais liberdade. Nino não parava, agora era ele quem ria da situação. Seus olhos viajavam a cada vez que o pau sumia abrindo caminho pelo interior apertado da menina, batendo a cintura na bunda e a gravidade fazendo o resto com os movimentos da pele.
Vrr, Vrr...
Plap!-Plap!-Plap!
Escutou o vibrar e olhou para o lado esquerdo. Era o celular de Nathaly recebendo uma ligação. Via a foto de Arthur, era ele com o tio. O contato não estava salvo no celular. Nino pegou o aparelho olhando com certo desdém para o jovem.
PLAsh!-PLApsh!-PLAp!
Nathaly contorceu as pernas em mais um tremor forte, Nino intensificou do nada, como se tivesse ficado irritado com algo... mas logo sentiu um agarrão no cabelo, agressivo, bruto, mas não a ponto de machucá-la. Era o limite que ele continuava estudando qual a menina mais amava.
Nem deu tempo para ela raciocinar, atendeu a ligação e colocou no ouvido dela... sem parar de penetrar. Nathaly segurou o celular. Uma vergonha excitante cobriu o ar. Nino sabia, era óbvio que Arthur gostava da menina. Ele não era cego e via como Arthur olhava para Nathaly todas as vezes que conseguia dentro da sala.
— Oii, Nathaly... tudo bem? — disse, alegre.
— O-oi... quem é? — PLap!-PLap! Nino intensificava cada vez que a menina abria a boca e era uma luta para não oscilar a voz pelo tesão e estímulo.
— É o Arthur, sou da sua sala.
— Ah, a-... Haha, sei, sei... — PLap!-PLap! A voz tremulou um pouco.
A ligação dava algumas cortadas.
As penetradas de Nino atrapalhavam mais do que só o raciocínio, a lucidez, a coerência e a noção da jovem, mas também no envio do áudio ao vivo da ligação.
"Não entendi nada..." — Aqui... Alissa passou algo importante hoje? É que não deu pra mim ir...
— Anh? N-mm... Não lembro de nada — deixou escapar, mas nem notou. Deu uma gemidinha em sua fala doce, relaxada. Seus olhos reviravam, estava ficando maluca. Fechou-os e apoiou a testa no braço, o celular quase sendo solto de lado.
PLAP!-PLAP!
Arthur teve uma ereção repentina com o que ouviu...
— ...Tá-... tá tudo bem?
— Ahn... né, nada não. É que matei uma anomalia voltando pro apartamento e tôfh um pouco machumnhf...-cada — tentou inventar uma mentira.
— O quê?! Machucou muito? Tá tudo bem?! — exclamou preocupado.
— Táhf... Táf... Táh bem gostoso...
— O quê?!
Nathaly arregalou os olhos de vergonha com o que disse. Quase explodiu de tanto ficar vermelha e desligou o celular na cara do menino, não sabendo o que falar. Desligou os dados móveis e Arthur, do outro lado, tentou religar... mas dava sem sinal.
— Que estranho...
Brr, Brr...
Recebeu uma mensagem. Era seu tio, mandando o conteúdo das folhas que recebeu de Alissa por PDF para o menino ficar ciente e apresentar na segunda-feira o pedido da mais forte.
Nathaly soltou o celular e virou o rosto para trás, vendo Nino a fodendo irritado, um sorrisinho de deboche nascendo entre os lábios. Olhou-o emburrada.
— Não faz mais isso!
PLAP!-PLAP!-PLAP!
Socou dentro com força, vendo-a contorcer o rosto, se rendendo.
— Não fazer mais isso?...
— Voc-... Você entendeu bem!
Vupff... Nino deitou na cama, atrás dela, na direita. Ergueu a perna esquerda da jovem com a mão e continuou a fodendo, agora de ladinho... uma posição que a deixou envergonhada, lembrava um cachorro mijando e era muito vulgar. O rosto ainda bem vermelho, lábios serrilhados, sem resposta para aquilo.
Plap! ...Plap!-Plap!
Nino diminuiu o ritmo, indo mais cadenciado... aproveitando, brincando.
— Ou isso?
— ...
Nino riu.
PLAP-PLAP!-PLAP!
Aumentando a força e velocidade do nada... Squiirrt! Nathaly gozou, agarrou a coberta quase a rasgando, segurando para não gemer um pouco mais alto. Se tivesse algum funcionário no corredor, poderia notar que aquele quarto não deveria estar sendo utilizado. Nino enterrou tudo e deixou fundo lá dentro. Não permitia os fluidos de saírem... mas ainda assim espirrava para fora um pouco pela pressão, alguns pingos saindo por rebeldia.
As pernas cessaram o tremelique. Mas os dedos dos pés, curvados como garras de águia, permaneciam intactos. A mão do menino puxava o tecido semitranslúcido da cintura, adentrando com a mão deslizando pela pele suada até o sutiã, onde invadiu novamente e segurou um dos seios extremamente quentes.
Mwah...
Deu um beijo lento no pescoço da menina.
— Vou acabar com você mais uma vez e vou querer sua boca trabalhando lá embaixo no fim do nosso encontrinho secreto — murmurou com a voz rouca.
Pahsh-Plash...
Nathaly voltou a mover os quadris, retirando e voltando com o pau duro do menino para dentro, enquanto o líquido preso jorrava e molhava a cama com abundância. Nino sorriu e também começou a se mover, só que com uma pitada a mais de força e pressão.
Nathaly parou e só aproveitou, mantendo um sorriso serelepe e uma risadinha eufórica estampadas em sua face. A rodada dois se iniciou. SlurrrsBlobslt! se afastou, o pau saindo de dentro e o líquido descendo como uma torneirinha não fechada direito. Nino deitou-se de barriga para cima e a menina passou uma perna por cima, montando-o.
Sentou.
As coxas divididas igualmente nos dois lados do corpo. O pau ereto, reto, tocando seu corpo coberto. O shortinho se apresentava com a leve abertura do arredado do lado. Mas o pau subia tocando o jeans e a blusa. O sangue manipulado, Nino deixava o pau do tamanho que quisesse, mas manteve em cerca de 25 cm por achar ser suficiente e não querer pesquisar média de pau de humano na internet.
Maior que a cabeça da menina, passava do umbigo da jovem. Fwaap-Fwaap... agarrou com as duas mãos e aproveitou a lubrificação que deixou para masturbá-lo por um momento, olhando-o nos olhos, vendo-o olhá-la de volta enquanto voltava carícias nas coxas.
Olhando-o com vergonha, mesmo querendo esconder o rosto e só deixá-lo usá-la... quis mostrar serviço. Engoliu o arder de vergonha do rosto e ergueu o quadril, olhando-o com uma firmeza boba enquanto encaixava a espada do jovem na sua bainha.
SluuurrPlop!-Plop!
Começou a cavalgar... Vulp! mas segurou a base da camisa e a arrancou do corpo com um movimento fluido, jogando-a para o lado. Nino viu a pele suada. O corpinho nu. Nathaly mantinha os movimentos enquanto tirava o sutiã. Abriu-os, revelando os seios, mas não tirou a peça do corpo; manter o contato daquilo nos braços a trazia um conforto em meio à vergonha.
Plop!-Srccr... Plop!
Descia rebolando. Quicava e se esfregava tentando o máximo conseguir satisfazê-lo, como o mesmo sempre a fazia. Ahn... mmn... m-mm... fechou os olhos e trabalhou nos sons. Gemidos entrecortados por arfares quentes e lascivos.
Sentiu um pulsar diferente da extensão que seu corpo recebia com aquilo dentro. Sorriu, mas o sorriso safado saiu no instante que Nino agarrou a cintura, deixando-a presa com tudo dentro. Spluuuurt! gozou com força. As pernas tremeram um pouco, deixando todo o esperma sair.
Nathaly o olhou brava, o coitado mal havia acabado de gozar e a menina já o xingava:
— Eu já disse pra parar com isso! Me avisasse! Pedisse em outro lugar, cacete!
Nino, com os olhos fechando de forma involuntária, começou a sorrir de alucinação. As mãos fundas na cintura da menina. Nathaly cruzou os braços. O tesão não saiu, mas uma raivinha pela desobediência foi instaurada.
— Se gozar dentro mais uma vez, vou começar a comprar camisinha e não vai adiantar implorar para fazermos sem! — exclamou com autoridade, olhos fechados, embora com um tom baixo para ninguém ouvir.
Nino tinha acabado o orgasmo e um pouco da sanidade havia voltado.
— Aah, mas é só eu limpar...
— Independente! Isso é muito irresponsável. E se eu ficar grávida?
— Meu sonho ter um filho com você...
Xeque-mate... destruiu a sanidade da menina, mas ela juntou caquinho por caquinho a força e manteve o ponto.
— Não vem ao caso! Somos jovens. Ainda não é hora. Para de faze...iightt...!
Nino usou magia de água... e o sem vergonha adicionou um pouco de gelo, para deixar a água gelada. Utilizou a magia pelo pau, e a água entrou na vagina da menina, fazendo-a suspirar e se debater presa pelas mãos dele, enquanto a água mágica removia o esperma por completo do canal vaginal e soltava na cama... deixando aquilo uma lambança ainda maior.
— PODERIA ME AVISAR PELO MENOS! — gritou em voz baixa. Cômico. Curvou o rosto quase no dele, bravíssima, olhando aquele sorrisinho debochado com a reação dela.
— Assim eu não veria essa carinha linda surpresa... — murmurou, mais uma carta armadilha muito forte... a menina rugiu com raiva... mas rendida.
— Mesmo assim. Pode gozar em qualquer lugar do meu corpo, menos lá, entendeu ou vai querer usar camisinha? — perguntou com autoritarismo, braços cruzados, o pau ainda duro como uma estaca de madeira no coração de um vampiro lá dentro. O corpo curvado na direção dele, o quente interior sobressaindo o friozinho que forçou instantes atrás... voltou a pulsar entre o molhado infernal.
— Se eu responder, você me chupa? — disse com malícia, um sorrisinho de canto se abrindo com os olhos semicerrados.
— Responde — rosnou como um felino filhote.
— Me chupa? — manteve o tom.
— Te chupo. Agora responde logo!
— Aiih... fala de novo, fala...
Nathaly sorriu e ia começar a rir, mas forçou o rosto para não cair nas graças e o respondeu com seriedade:
— Para de brincar!
— Prometo...
— Rum!
SluurrBlop!
A menina saiu de cima, ficando de quatro na cama. Nino sentou-se com as mãos apoiadas para trás do corpo, vendo-a ir se preparar quando... Tc-vp... vup... a maçaneta fez um som de alguém forçando-a para abrir. Nathaly, com a boca aberta, segurando o pau e indo começar uma lambida na cabeça... olhou para Nino, e o menino olhava-a com pressa.
Bm-... Bm-Bamrcschsh!
Um casal havia alugado o quarto. Achando que era a porta com um defeito, o homem a forçou com o corpo até conseguir arrombar, arredando os móveis que a seguravam... mas não era só aquilo. O casalzinho havia fugido pela janela. Não deixaram nada que possuíam para trás... além dos seus fluidos que adaptaram a cama para um colchão d'água.
— Que isso? Ma-mas o que é isso?! — o homem ficou incrédulo.
A mulher segurou a bolsa e saiu andando na direção de onde veio.
— Vou reclamar na recepção!
O casalzinho se encontrava sentado abaixo da janela do lado de fora do quarto. Olhos bem abertos, a vergonha nítida. Se entreolharam. Olhares trocados de dois criminosos amantes. Estavam com todas as peças no corpo... mas o suor que dividiram ainda misturava-se nos odores.
Riram baixinho, vendo o pôr do sol acontecendo às 17h40. Não trocavam uma palavra, só aproveitavam o momento juntos com o vento secando suas peles brilhantes. O fruto desfrutado com paixão. Mais um segredo para dividirem. Mas um encontro secreto para lembrarem à noite.
Apoie a Novel Mania
Chega de anúncios irritantes, agora a Novel Mania será mantida exclusivamente pelos leitores, ou seja, sem anúncios ou assinaturas pagas. Para continuarmos online e sem interrupções, precisamos do seu apoio! Sua contribuição nos ajuda a manter a qualidade e incentivar a equipe a continuar trazendos mais conteúdos.
Novas traduções
Novels originais
Experiência sem anúncios