Volume 10

Capítulo 196: Prólogo

Nota do Autor (Ryo Shirakome)

Essa é uma história extra onde aquele cara é o ator principal.

Não faço ideia de quão longe isso vai!

Enfim, aqui está o prólogo.

Atenção!

  • Este é um trabalho de ficção. Os personagens, organizações e tudo o mais aqui citado é diferente da realidade!

(A desculpa de Shirakome => Ao transformar a Terra real em um palco, vários nomes e cenários não podem ser alterados à bel prazer. E se for mesmo diferente da condição real por causa da minha falta de conhecimento... então, digamos que é semelhante, mas na verdade é diferente da Terra real! É por isso que, nomes de organizações, de países ou de armas, tudo ficará bem mesmo que sejam só um pouco diferentes!)

E por isso, por favor, cuidem de mim.


Parte 1

"Não deveria ser assim".

Todos, sem exceção, sem dúvidas devem ter dito isso em suas vidas. Ou, se não disseram, então com certeza devem ter pensado essas palavras em suas mentes.

Olhando para um ideal, estabelecendo uma meta, decidindo, com seriedade, avançamos em direção ao futuro que desejam ter.

Mas, o que era chamado de "vida" e o que era chamado de "mundo" eram extremamente maliciosos. Como se fosse a norma, as coisas desapareciam quando se queria que elas seguissem o rumo correto, e depois elas correriam de forma adequada quando se pensava que tudo tinha dado errado e, nos momentos críticos, tudo ficava “fora da expectativa”. Isso é impossível, absurdo, irracional, etc., mesmo se alguém estivesse pensando nisso, ainda seriam brinquedos para o fluxo furioso do absurdo, como se fossem engolidos e tragados por uma inundação repentina e depois jogados na praia (realidade) em algum lugar como uma madeira flutuando na água.

Pessoas com seus sonhos destruídos e seus corações partidos, como um pedaço de madeira, se levantavam e começavam a andar mais uma vez, ou então continuavam sendo enterradas sob a areia (realidade) e desapareciam... dependia da pessoa. Embora, na maioria dos casos, houvesse salvação de outro lugar para eles. Enquanto alguém poderia vir limpar a areia, havia também a possibilidade de alguém puxar sua mão para arrastar seu corpo mais para o fundo. Talvez houvesse alguém que ficaria ao seu lado esperando até que a ferida fosse curada.

Porém…

"Sem dúvidas, não haverá salvação para mim. Está além da esperança para eu conhecer alguém assim. Aa, eu, mas o que diabos eu fiz…"

Eles estavam dentro de uma despensa cheia de prateleiras de ferro e abarrotadas de caixas de papelão e utensílios. O local não era tão espaçoso, mas era um local para depositar temporariamente equipamentos que foram retirados do grande armazém. Lá, uma garota estava sentada enquanto abraçava os joelhos.

O corpo daquela garota se contraiu com o repentino som de impacto, e ela congelou de medo. Gan-gan-gan! O impacto reverberou de forma consecutiva. Alguém estava batendo na porta da despensa pelo lado de fora. A garota levantou o rosto com medo.

Ela era fofa, ou, para ser mais preciso, uma garota bonita. Sua idade parecia ser 16 ou 17 anos. Ela tinha cabelos loiros que estavam amarrados em uma trança para o lado usando um elástico. Seus olhos amendoados, que pareciam um gato travesso, estavam coloridos com pupilas de jade e cílios longos. No geral, ela tinha um tipo de corpo esbelto, enquanto as pernas que se estendiam para fora da saia eram longas e esguias, envoltas em meias pretas. Ela era uma garota que poderia se passar como uma modelo.

Mas, essa garota não era uma modelo de forma alguma, e isso foi demonstrado por suas roupas que uma garota normal não usaria. Sim, a garota estava vestindo um “jaleco” por cima da blusa.

Ela não estava vestindo um jaleco porque foi forçada a usá-lo devido a algum tipo de evento ou por causa de algum hobby em particular que podia obviamente ser visto pelo estado desgastado do jaleco e por sua aparência que parecia familiar usando essa vestimenta, que por algum motivo poderia ser considerada "adequada".

Aquela garota vestida com um traje particular gritou: — Rii! — quando um forte som de impacto, "gan!", reverberou mais uma vez, e ela segurou a cabeça com as duas mãos. Ela encolheu seu corpo ainda mais, você poderia dizer que ela estava em um estado de pânico. No entanto, parecia que o medo não era porque o som do impacto surgindo do lado de fora do depósito era desconhecido, mas ela estava assustada porque sabia a verdadeira origem desse som de impacto.

Porque, apesar da expressão assustada da garota, ao mesmo tempo, cores de pena, tristeza e culpa coloriam seu rosto.

— Me desculpe, me desculpe, me desculpe...

A garota de jaleco repetia palavras de arrependimento com uma voz tão baixa que podia derreter no ar e se tornar nada. Mas ao que esse pedido de desculpas se referia...

Mas naquele momento, o som retumbante do impacto parou por completo. A garota de jaleco pensou: "O que está acontecendo?", com lágrimas se acumulando no canto dos olhos. O princípio comportamental "deles", que a garota de jaleco criou, era extremamente instintivo. Portanto, eles não deveriam sair com tanta facilidade da despensa onde a “presa”, que era a garota, estava. Dessa forma, algo diferente que atraiu o interesse "deles" deve ter aparecido.

A garota enxugou os olhos de forma brusca com a manga do jaleco e avançou pelo espaço entre as prateleiras lenta e silenciosamente de quatro. E então, a garota enfim chegou como um gato assustado até ao lado de uma prateleira na parte interna, que se tornou um ponto cego da porta da despensa, e espiou pela tampa da prateleira; seu olhar se moveu em direção à porta que parou de emitir sons.

— Rii!

Ela soltou um grito estranho que não deixaria escapar em situações normais. O interior de sua garganta se contraiu por reflexo ao olhar para o estado da porta. À frente do olhar da garota, a porta da despensa estava toda amassada a ponto de estar prestes a quebrar.

Era uma despensa para depositar itens de forma temporária, então a porta era feita de ferro e equipada com uma fechadura. Mesmo assim, um grande número de cavidades foi criado na porta como se tivesse recebido impactos anormais e concentrados, o que a distorceu em um estado terrível. O corredor externo podia ser visto da beira da porta. Se a porta recebesse mais um impacto, ela entraria em colapso e cairia dentro da sala.

— ...

Apagando sua respiração, a garota olhou de forma fixa para a porta por um tempo, antes que a força de repente deixasse seus ombros. Parecia que "eles" haviam desaparecido para algum lugar logo antes de a porta quebrar...

Mas, parecia que era um pouco cedo demais pensar nisso.

GOGAANNN! A porta foi arrombada ao mesmo tempo que esse terrível impacto surgiu. — Rih! — A garota gritou e seu corpo congelou. No momento seguinte, a porta que voou para dentro com ímpeto feroz atravessou as prateleiras perto da garota.

A garota caiu de bunda, e então, talvez por ser seu hábito ao ficar surpresa, ela abraçou a cabeça com as duas mãos mais uma vez, lágrimas reunidas no canto dos olhos enquanto ela abria os olhos fechados pelo medo.

— Fuuh, fuuh...

— A, ua!

À frente do olhar da garota havia um homem. Era um jovem de vinte e poucos anos vestindo um jaleco semelhante ao da garota.

Sen-senpai

Um sussurro escapou da garota. O jovem parecia ser um "senpai" que a garota conhecia. Mas, se uma pessoa que não conhecia a situação estivesse nesse lugar, com certeza seria incapaz de compreender as palavras da garota.

Porque, não importa como alguém olhasse para isso, para alguém que foi chamado de "senpai" por essa garota cujos olhos intelectuais não estavam nublados, mesmo com sua expressão assustada, ele não se parecia com esse tipo de pessoa, não, em primeiro lugar, o homem nem parecia humano.

Os olhos do homem não tinham um foco fixo, eram olhos anormais que às vezes mostravam apenas a cor branca, seu rosto e braços tinham vasos sanguíneos subindo para a superfície, apesar de como seu corpo deveria ter uma figura esbelta originalmente, sua carne estava inchando de forma bizarra como se fosse um fisiculturista, sua respiração estava áspera e a saliva escorria de sua boca, e ele soltava um rosnado baixo como um animal. Não havia raciocínio que pudesse ser visto nele. Embora ele usasse um jaleco semelhante ao da garota, essa aparência parecia muito deslocada.

O mais estranho era que seus punhos estavam cerrados. Esses punhos provavelmente estavam batendo continuamente na porta de ferro até que ela estivesse quebrada, sua pele estava descascada, a carne arrancada, os ossos se projetavam e estavam encharcados de sangue, mas esses punhos estavam voltando ao normal a uma velocidade muito acelerada e que era óbvia com apenas um olhar. Não, talvez seria mais preciso dizer que a carne estava inchando, os ossos quebrados estavam se ligando de volta, e o punho foi reparado em uma forma que ainda estava deformada.

— uUUa!

— A, a…

A garota recuou devagar enquanto ainda estava com a bunda no chão. O jovem anormal continuou rosnando enquanto a perseguia com dificuldade. O depósito não era tão grande. Portanto, as costas da garota foram logo bloqueadas por uma parede.

O homem estava parado como um animal irracional na frente da garota encurralada. Algo quente estava fluindo entre as pernas da garota que estava segurando sua cabeça. Era algo causado pelo medo extremo, mas a própria garota não tinha compostura para se preocupar com isso.

Para a garota assim, o punho do jovem, que destruiu uma porta de ferro, foi levantado sem sequer um pingo de hesitação.

"Eu sinto, muito… se eu não fizesse esse tipo de pesquisa... Me desculpe, senpai... todos..."

Enquanto tremia em direção a sua morte, que sem dúvidas chegaria em alguns instantes, a garota repetiu seu arrependimento dentro de seu coração.

Assim, o punho que poderia esmagar com facilidade o rosto da garota foi desferido...

— Doutora Grant!

A voz zangada de uma jovem mulher e um som seco de disparo reverberaram. O punho do "senpai" parou. E então, lentamente, ele se virou enquanto rosnava. A moça de jaleco também dirigiu o olhar para a porta da sombra do "senpai".

Ali estava a figura de uma mulher alta, vestindo um terno preto, com as duas mãos apontando uma arma.

— Doutora Grant, por favor, se abaixe!

— Nn!

Ao ouvir as instruções duras que sacudiram o ar como um choque elétrico, a Doutora Grant, Emily Grant, jogou seu corpo no chão.

Logo depois disso, o som de uma arma disparando ecoou de forma consecutiva. E então, o rugido de uma fera. Passos que eram como um terremoto estavam se afastando de Emily. Quando ela desviou o olhar, deitada no chão, pôde ver as figuras da mulher de terno preto disparando na direção ao "senpai" e o homem que avançava sem se importar com isso.

A princípio, parecia que a mulher estava mirando nos ombros e pernas do "senpai", mas então estalou a língua ao ver que ele nem parecia ligar quando as balas o atingiam. No momento seguinte, com uma velocidade espantosa de que não seria exagero dizer que foi quase instantaneamente, o "senpai" cruzou a distância e estendeu o punho na direção da mulher enquanto gritava.

Em pouco tempo, parecia que a mulher se tornaria um mero pedaço de carne, mas, no instante seguinte, ficou provado que a mulher não era uma pessoa comum.

— Ráá!

Junto com uma respiração, a mulher avançou. Assim, ela desviou do punho que se aproximava e entrou no espaço pessoal do senpai, agarrando o colarinho do homem e virando-se. Sem parar, ela executou uma esplêndida técnica de judô o arremessando por cima do ombro.

O "senpai", que disparou com tremenda velocidade, foi vítima da técnica de arremesso, tendo sua postura virada de cabeça para baixo e jogado na parede do lado oposto. Mesmo assim, como já esperado, era como se ele não sentisse dor, mas...

— ... me perdoe.

Essa frase foi audível. Ao mesmo tempo, um estalo seco ressoou. A bala de 9mm disparada penetrou no olho do "senpai" e pulverizou sem piedade seu cérebro. O corpo do homem se contraiu e, em pouco tempo, ele parou de se mover como se toda a força o tivesse deixado.

A mulher segurou a arma com as duas mãos enquanto observava o corpo com um olhar fixo por um tempo. Então, com um suspiro, a força deixou seus ombros, parecia que ela julgara que o "senpai" não se moveria mais. Ela então trocou o cartucho da arma com um movimento treinado enquanto fazia contato usando seu dispositivo de comunicação, com seu rosto completamente inexpressivo se movendo em direção a Emily, que estava sentada estupefata dentro da despensa.

— Doutora Grant, é ótimo que você esteja segura. Eu sou Vanessa Paradis, da segurança nacional1. Eu vim buscá-la. Vou protegê-la até chegarmos a um lugar seguro a partir daqui.

A mulher que se apresentou como Vanessa se aproximou com rapidez de Emily e calmamente estendeu a mão. A garota que a viu de perto compreendeu que essa mulher tinha uma aparência e um ar onde se podia vislumbrar que ela estava acostumada a essas cenas absurdas. Longos olhos finos e afiados, com cabelos muito curtos, coloridos entre cinza e bege. Sua altura parecia ultrapassar 1,79 metro. Todo o seu corpo estava emitindo uma presença fria que era afiada como uma faca.

Com certeza, foi por isso que Emily franziu as sobrancelhas em vigilância.

— … compreendi a essência de suas circunstâncias. É natural que você esteja cautelosa. Contudo, não temos tempo nem margem de manobra. Esta instalação está cheia de pessoal infectado. Meus colegas estão atraindo a atenção deles, mesmo assim, eles não podem aguentar por muito tempo. Por isso, acredite em mim por enquanto e me acompanhe.

— … senpai está…

— … me perdoe. Meu objetivo de proteção prioritário é você. Eu não tinha margem de manobra para deixá-lo como estava. Além disso, já era tarde demais quando ele se tornou assim, essa questão...

— Sim. Sou a pessoa que melhor entende isso.

Emily olhou por um tempo para a mera sombra do ex-senpai que se afundou no mar de sangue atrás de Vanessa. Depois disso, ela olhou para a mulher. Ela ainda tinha uma atmosfera fria ao seu redor e parecia inexpressiva, mas em seus olhos, tão próximos que figura de Emily se refletia neles, simpatia e culpa podiam ser vistas de alguma forma.

Emily olhou para aqueles olhos, então ela pegou a mão de Vanessa que ainda estava estendida em sua direção.

— Isso não significa que eu confie em você, mas… eu ainda não posso morrer.

— Sim, eu não me importo com isso. Não se separe de mim, não importa o que aconteça, por favor, siga-me.

Emily enxugou as lágrimas no canto dos olhos amendoados, que pareciam os de um gato, com seu jaleco, e depois levantou com firmeza. Vanessa que viu isso, assentiu com vigor. E então ela saiu da sala enquanto guiava Emily.

— … senpai, eu sinto muito. Eu juro, que vou parar isso.

— ...

Emily deixou para trás suas palavras para o "senpai".

Emily, que ainda era jovem e não conhecia o mundo, mesmo sendo chamada de gênio, estava sempre sozinha na universidade em que estava matriculada pulando várias séries. Sua personalidade que odiava perder por natureza a levou a usar a fala e a conduta que pareciam dizer: "Estou totalmente bem!", mesmo nesse tipo de ambiente, mas, como esperado para a garota, que ainda era muito jovem, isso era algo difícil...

O que permitiu a Emily, que estava fingindo ser durona, ser uma pesquisadora no verdadeiro significado da palavra, foi o professor e os alunos do laboratório a que ela estava atualmente ligada. Se o professor a quem ela estava em dívida por tudo era como seu pai, os seniores eram como seus irmãos e irmãs mais velhas. Eles eram afetuosos com ela como se ela fosse uma irmãzinha, e ainda assim a tratavam mais do que uma igual como pesquisadora.

Mesmo entre aquelas pessoas, o senpai completamente alterado, cuja respiração parou diante de seus olhos, era um benfeitor que ajudou Emily ainda mais.

A oração silenciosa de Emily, que durou menos de um instante, foi preenchida com sentimentos muito, muito fortes que não podiam ser expressos com palavras.

Mesmo vigilante com os arredores, Vanessa lançou um olhar sem emoção para a garota. Não, havia um leve tremor naquele olhar. Era algo como simpatia, ou talvez preocupação...

No entanto, no momento em que Emily terminou sua breve oração silenciosa, o olhar de Vanessa voltou ao seu olhar sem expressão anterior, onde sua emoção não podia ser discernida.

— Vamos lá.

— Sim.

Dentro da instalação onde tiros podiam ser ouvidos ao longe, enquanto permaneciam vigilantes contra os super-humanos irracionais que a infestavam, ou talvez, temendo a pior reunião com o pai substituto completamente alterado, irmãos e irmãs mais velhas, as duas desapareceram dentro do corredor sombrio.


Parte 2

— Óó, então essa é a famosa torre do relógio. Sim, como esperado, algo assim é melhor visto com seus próprios olhos.

Havia um jovem japonês emitindo sons de cliques com seu smartphone enquanto falava com uma voz satisfeita. Carregando uma mochila grande, este jovem vestindo roupas comuns com um tom enegrecido não tinha nenhum traço particular em sua aparência.

Aquele jovem vestido de preto tirou fotos por um tempo e, em seguida, confirmando a imagem resultante, levantou o rosto ao perceber algo.

— Merda, não é hora de continuar fazendo visitas turísticas. Eu tenho que cumprir as instruções do meu rei demônio-sama.

O relógio tirado dentro da foto já estava indicando o encerramento do dia. A paisagem circundante já estava ficando bastante escura com o tempo nublado, embora não estivesse tão longe quanto a neve.

O jovem guardou o smartphone e colocou a mochila no ombro antes de se virar enquanto suspirava.

— Embora isso tenha dobrado com meus negócios particulares, ainda é uma maneira difícil de usar alguém. Bem, eu também sou um parente, mais ou menos... não há como recusar. Vamos dar o nosso melhor.

O jovem desapareceu entre as pessoas correndo para voltar para casa enquanto falava consigo mesmo. Em pouco tempo, sua figura estava enterrada pela paisagem circundante, e ele não podia mais ser visto.

Embora, antes que o jovem entrasse na multidão, não havia sequer uma única pessoa que olhasse para ele. Ele era normal demais e não tinha presença.

Alguém capaz de perceber essa anormalidade, é claro, não existia.


Nota do Autor (Ryo Shirakome)

Muito obrigado por ler essa história.

Muito obrigado pelos pensamentos, opiniões e relatos sobre erros de ortografia e palavras omitidas.

Isso pode me fazer parecer obstinado, mas, mais uma vez.

Essa é uma versão diferente da Terra real! É por isso que, se você quiser responder: — Que diabos de departamento de segurança nacional é esse, várias coisas estão seriamente erradas aqui! —, peço que você faça isso apenas dentro do seu coração.

… é sério, sinto muito.

Ah, aliás, também enviei meu relatório de atividades. Também coloquei uma imagem da capa e uma ilustração especial.

Se você não se importa, por favor, dê uma olhada lá também.


Nota

[1] A segurança nacional é uma atribuição fundamental do Estado moderno e sua prerrogativa exclusiva. O conceito é inerente à noção de Estado nacional desde a sua origem, no século XVII. Consiste em assegurar, em todos os lugares, a todo momento e em todas as circunstâncias, a integridade do território, a proteção da população e a preservação dos interesses nacionais contra todo tipo de ameaça e agressão externa ou interna.



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