Volume 2 – Arco 4
Capítulo 3: Sapfir
No dia seguinte, eles se preparavam para partir para a província de Sapfir. A carruagem já estava pronta. Sasha se despedia de seus pais.
— Estou indo.
— Eu sei de todo o seu poder. Mas, mesmo assim, tome cuidado, filha. — disse Alexandra.
— Vou tomar cuidado e votarei viva e com a vitória.
— Eu também desejo o mesmo. Tenha uma boa viagem e retorne com a vitória.
Kamui e Tomoe esperavam por Sasha na carruagem. Depois de Sasha despedir-se de seus pais, ela entrou na carruagem e ordenou ao cocheiro que partissem.
A carruagem partiu. Para chegar em Sapfir, precissaram percorrer oitocentos quilômetros e gastaram quatro dias de viagem. Chegaram na cidade na manhã do quinto dia.
Saphir era uma cidade fortificada, rodeada por uma enorme muralha de pedra. Localizava-se num vale entre duas montanhas e era cercada por uma densa floresta de abetonos. O grande rio Sapfir, que dá nome à cidade e à província, cruzava-a de uma ponta a outra. A cidade era separada em quatro setores, cada um com um nome: O setor mais ao norte da cidade chamava-se Serdtse. O mais ao leste, Sila. O mais ao oeste, Biznes e setor mais ao sul, Dom.
Eles cruzaram o portão pricipal e seguiram pela via que separava os setores Biznes e Dom. Passaram pela praça central, onde havia uma grande ponte sobre o rio Sapfir, cuja tonalidade azul brilhante chamava atenção. Em seguida, chegaram ao setor Serdtse, onde ficava a mansão da duquesa Alina Morozov.
A mansão era cercada por um muro de pedra. Na entrada, havia um jardim com várias flores, algumas árvores e arbustos. O prédio da mansão possuia arquitetura neoclássica, tendo dois andares. Sua pintura era branca, com detalhes em dourado. A fachada era composta por uma varanda coberta por um telhado sutentado por quatro colunas brancas adornadas com filetes de ouro.
Após a carruagem estacionar em frente à fachada, uma jovem de pele clara, cabelos loiros e curtos, olhos azuis, vestindo um uniforme de empregada preto acompanhado de um avental branco, abriu a porta da carruagem.
Sasha foi a primeira a descer. Assim que ela desceu, a empregada inclinou-se em reverência e disse:
— Bom dia, princesa Sasha. Seja bem-vinda a Saphir.
— Bom dia, Ulyana. Como está a duquesa Alina?
— Ela está preocupada com o avanço da guerra na provincía, mas está bem.
— É comprencissivel. Poderia nos levar até ela?
— Claro, sigam-me.
Eles acompanharam Ulyana. Passaram pelo hall de entrada da mansão. No interiro, havia uma grande escadaria que levava ao segundo andar, um sofá branco com uma pequena mesa de centro e alguns quadros como decoração. Eles subiram pela escadaria e seguiram até o escritório de Alina. Ao chegarem, Ulyana bateu à porta e anunciou:
— Senhorita Alina, a princesa Sasha chegou e deseja conversar com você.
Após alguns segundos, a porta se abriu. Alina era albina e sua pele era de uma brancura extrema. Seus cílios e sobrancelhas eram brancos. Seu cabelo era loiro, porém quase sem cor. Ela vestia um vestido azul. Exibindo um grande sorriso, Alina disse:
— Pricesa Sasha, há quanto tempo.
— Bom dia, Alina. Realmente faz muito tempo desde a útlima vez que nos encontramos.
— Vocês são conhecidos da princesa?
— Prazer, meu nome é Kamui e esta é Evelyn. Nós viemos ajudar na guerra.
— Ah, vocês são aqueles aventureiros que lutaram contra os Nachtagenten.
— Sim, somos.
Eles entraram no escritório de Alina. Havia duas grandes estantes repletas de livros, uma mesa com três cadeiras, todas com estofado em azul, e dois sofás também com estofado azul. Entre eles havia uma pequena mesa de centro feita de madeira. Eles se sentaram no sofá.
— Então vocês vieram ajudar com a guerra. Estou bastante preocupada com o avanço dos inimigos. Acredito que não deve demorar muito para atacarem a capital.
— Então eles estão avançando com força sobre o território de Saphir? — perguntou Sasha.
— Sim. O primeiro grande avanço deles foi após a derrota na batalha na floresta de Gluboky. Nessa batalha até um dos generais Nachtagenten participou. Foi a Ayaka. Rapidamente eles dominaram a parte leste da província. Depois, as batalhas ficaram mais travadas e se concentraram próximo a vila Zelenyy.
— Hum… Entendo. — disse Kamui.
— Hoje pela manhã a general Ksenia conversou comigo e disse que conseguiram fazer as tropas inimigas recuarem.
— Isso é bom.
— Princesa Sasha, você ficará aqui em Sapfir ou irá para outra província?
— Eu irei para Zamerzshiye Al'py. Planejo partir hoje à tarde.
— Entendo.
Após a conversa, eles foram para a sala de jantar da mansão. A ampla sala dispunha de uma grande mesa feita de madeira de abeto com doze cadeiras, todas com estofado azul. Sobre a mesa havia três castiçais de ouro com oito velas, que davam um aspecto elegante e majestoso. Além disso, o forro era branco, com detalhes em azul. Além dos móveis, havia quadros que decoravam as paredes.
Alina sentou-se na cabeceira da mesa. Sasha sentou-se ao seu lado direito. Kamui e Tomoe sentaram-se do lado esquerdo da mesa. Após alguns minutos, Ulyana chegou empurrando um carrinho com bandejas com alimentos, pratos, talheres e copos. Primeiro ela colocou os pratos, talheres e copos sobre a mesa. Em seguida, colocou as bandejas. Ela abriu a bandeija maior, revelando o prato principal que eram bifes de carne de Snezhnyy Baran, uma espécie de carneiro comum nas florestas de Zarya. Depois ela abriu a outra bandeija, revelandado frutas e verduras. Por fim, ela colocou duas jarras, uma com suco de uva e outra com suco de laranja.
Em seguida, Ulyana serviu a cada um um pedaço de bife, um pouco de legumes e frutas. Em seguida, ela despejou o suco desejado nos copos. Eles saborearam uma deliciosa reifeição.
Após o almoço, Sasha despediu-se na entrada da mansão.
— Está na hora de ir.
— Boa viagem, princesa Sasha. — disseram todos, praticamente ao mesmo tempo.
Em seguida, Sasha subiu na carruagem e partiu. Eles voltaram para a mansão e se sentaram no sofá do hall de entrada.
— Agora precisamos ir para o acampamento. Alina, você sabe onde ele fica?
— Sei, sim. A Ksenia me disse que voltaria hoje à tarde, porque sabia que vocês talvez chegassem hoje e queria conversar com vocês.
— Hum… Entendo. Vamos aguardá-la.
Duas horas depois, Ksenia chegou na mansão. Ela entrou já cumprimentando Alina.
— Boa tarde, Senhorita Alina. — disse ela, fazendo uma revêrencia.
— Boa tarde, Ksenia.
— Ah, Kamui e Evelyn. Vocês chegaram. A viagem foi longa, não foi?
— Haha, realmente foi uma longa viagem. Zarya é muito grande. Na distância em que percorremos seria possível sair de blumendorf e chegar em Anka. — disse Kamui.
— Haha, realmente é bem grande. Quase todo estrangeiro tem a mesma reação que você. Bem, vou direto ao ponto. Acretido que a Alina já deve ter atualizado vocês um pouco sobre a guerra?
— Sim, ela já nos contou algumas coisas. — disse Tomoe.
— Ótimo, então acho que já podemos ir para o acampamento.
— Podemos. — disse Kamui.
Eles se despediram de Alina e foram para o acampamento. Eles chegaram ao local onde o acampamento principal estava montado. Não ficava muito distante da cidade de Sapfir. Era gigantesco: havia várias tendas, a maior, localizada no centro do acampamento, servia para reuniões, refeições e também de enfermaria. As tendas à direita eram onde estavam guardados armamentos, mantimentos e os animais. Nas tendas à esquerda ficavam os dormitórios de cada divisão.
O acampamento era rodeado pela floresta de abetos. Aquela região de Sapfir era dominada pela grande floresta Gluboky, que se estendia até a região oeste da província de Shakhty. O acampamento também era cercado por um muro feito de toras de abeto, junto ao muro havia um fosso.
Eles desceram da carruagem e foram para a tenda central. A tenda era dividida em três comodos, separados por cortinas. Na entrada de cada cômodo havia uma placa de madeira indicando sua função: Uma era cozinha e outra era a enfermaria. No cômodo em que estavam havia uma grande mesa com várias cadeiras. Sobre a mesa estava um mapa do império Zarya mostrando todas as áreas do conflito. Na mesa estavam os tenedes-coroneis de cada divisão.
Quem liderava a divisão de infantaria era a tenente-coronel Tasha; a tenente-coronel Valia comandava a divisão da artilharia; o tenente-coronel Ivan chefiava divisão de magos e arqueiros; e o tenente-coronel Mikhail liderava a divisão da cavalaria.
Sobre a aparência de cada um deles. Tasha era baixa, tinha um metro de quarenta e nove de altura, pele branca, cabelos loiros e longos, que matinha eles presos em um rabo de cavalo, e seus olhos eram azuis. Valia era alta, com um metro de oitenta de altura. Tinha pele branca, cabelos castanhos e ondulados, e seus olhos eram verdes. Mikhail tinha pele branca, cabelos loiros, longos e ondulados, e seus olhos eram verdes. Ivan era branco, careca, possuía uma grande cicatriz no rosto, uma barba espessa e negra, e seus olhos eram verdes.
Kamui e Tomoe sentaram-se próximo a Ksenia.
— Antes de iniciar a nossa reunião, quero apresentar a vocês: Kamui e Evelyn.
Kamui e Tomoe levantaram-se e cumprimentaram todos com uma reverência.
— Acredito que vocês os conheçam; devem ter ouvido falar sobre os ataques recentes dos Nachtagenten.
— Sim, eu já havia ouvido falar deles. Lembro de ler sobre como eles ajudaram em Blumendorf e Sagesse. — disse Ivan.
— Bem, agora vamos ao que nos interessa.
Ksenia pegou uma varinha e apontou-a para o mapa. Aquele mapa mostrava cada região do confitlo todas elas estavam definidas com uma letra do alfabeto. a letra A refere-se à província de Shakhty e a Sapfir. A letra B refere-se à próvincia de Velikaya Tayga. A letra C refere-se à província de Zamerzshiye Al'py. A letra D refere-se à província de Ploskiy.
— Conseguimos avançar muito e fazer com que as tropas inimigas recuassem. Ainda dominam uma parte do território de Sapfir. Ou seja, nosso objetivo agora é expulsá-los de vez. Atualmente, eles controlam apenas a região da vila de Ray.
— E como você planeja fazer isso, general Ksenia? — perguntou Valia.
No momento que Ksenia falou sobre o objetivo de expulsar as tropas inimigas do território, Valia ficou pensativa, refletindo sobre como fariam isso. Essa era uma postura comum nela: Valia era muito analítica, calculista e estratégica.
— Eu chamo essa estratégia de avanço relâmpago.
— Interessante; o nome remete a algo poderoso, rápido e destrutivo. Gostei. — disse Tasha, levando a mão ao queixo e balançando a cabeça.
Tasha era mais agressiva e impulsiva, totalmente o contrário de Valia. Porém, era famosa sobre o seu poder em batalha e sua liderança exemplar. Tasha não pensava duas vezes antes de destruir seu inimigo, o que lhe rendeu o o apelido de “pequena fera” no exército. “pequena” era uma piada referente à sua baixa estatura, já a “fera” era referente a sua postura agressiva. Foi essa postura que a fez crescer no exército e alcançar o posto de tenente-coronel.
— Continuando, essa estratégia funcionará da seguinte forma. Primeiramente tentaremos acertar todos os acampamentos à distância. Para isso, utilizaremos os canhões mágicos.
— Acho que os Magos também poderiam ajudar. Conheço alguns que possuem magias de longas distância. — disse Ivan.
— Isso seria uma ótima adição ao plano. A ideia é atingir os pontos inimigos e destruí-los à distância. Em seguida, a cavalaria e infantaria avancariam com tudo e tentariam a reconquista de fato.
— Entendo, seu ponto. Mas acho essa estrátegia arriscada tanto para os militares quanto para os civis de Ray. Temos que lembrar que eles estão reféns dos Nachtagenten. Outra coisa é que principalmente nessa parte do setores A e B, que são dominados por Ayaka e Toshio. E eles são mais agressivos com os civis, os tratam como se não fossem humanos. Então não duvido que a Ayaka decida simplesmente matar todos da vila. Precisamos ficar atentos a isso. — disse Mikhail.
— Sim, eu também estava pensando nisso. Por isso é aí que entram Kamui e Evelyn. Minha ideia é que eles se infiltrem na torre vila de Ray. Com esse ataque, provavelmente Ayaka aparecerá com a intenção de destruir a vila. Como uma forma de nos atacar; afinal não queremos que o povo de Zarya morra por nossa culpa. Kamui e Evelyn lutarão com ela, assim impedindo que isso aconteça. Uma parte das nossas tropas também ficará responsável pela reconquista da vila.
— Então ficaremos responsáveis por lutar com a Ayaka. Interessante. Acredito que o plano pode dar certo. — disse Kamui.
— O plano é esse.
— Partiremos a que horas? — perguntou Tomoe.
— Acredito que duas horas é o suficiente para nos prepararmos para partir. Todos estão de acordo?
— Sim. — todos responderam ao mesmo tempo.
Nessas duas horas, os tenentes-coronéis preparam as tropas de suas divisões que estavam no acampamento para partirem para rumo a Ray. Kamui e Tomoe se juntaram à unidade de infantaria. Foram montados quatro grandes blocos: a infantaria ia na frente. Logo atrás vinha a cavalaria. Em seguida, os arqueiros e magos, e ao fundo a artilharia, onde vários cavalos puxavam os canhões mágicos e as catapultas.
Saíram do acampamento principal com o sol se pondo e gastaram três horas para chegar ao acampamento próximo à vila Ray. Assim como o acampamento principal, o secundário era rodeado pela floresta Gluboky. Eles estavam a quarenta quilômetros de Ray. Daquela distância, os canhões mágicos já conseguiam acertar os pontos, porém as catapultas precissavam estar mais próximas, já que seus projéteis tinham alcance máximo de quatro quilômetros.
O acampamento secundário era muito menor que o principal, mas seguia a mesma estrutura. Era menor por ser da catégoria provisória, sendo mais simples de desmontar e montar em outro local.
Quando chegaram, Ksenia pediu que todas as tropas se reunissem em frente à cabana central. Após todas as tropas estarem no loca,l Ksenia disse:
— Boa noite, soldados. Hoje faremos um ataque forte. O nosso propósito é expulsar os inimigos do território de Sapfir. Nossa última batalha foi um sucesso e esta também será. Deem tudo de si e acabem com o inimigo. Força! Vamos acabar com eles e recuperar o que é nosso!
Todos os soldados responderam com um fervoroso sim.
Após isso, as tropas partiram rumo a Ray. A divisão de artilharia montou os canhões em um morro próximo ao acampamento. Naquele local já estavam instalados dois canhões. Do acampamento principal foram trazidos quatro. Esses canhões mágicos eram feitos inteiramente por ferro. Tinham formato cilindríco, longo, com a ponta mais fina e a base do cilindro mais grossa. Na base havia uma cadeira. Em frente a essa cadeira ficavam os mecanismos de controle. Esta cadeira ficava sobre uma plataforma que permitia ao canhão girar em trezentos e sessenta graus.
Ao lado do canhão ficavam as munições, elas tinham um formato cilindríco, porém com topo pontudo. Essas munições eram alimentadas com elemento fogo. A pólvora presente na capúsula do projétil era encantada por meio de alquimia com o elemento fogo, isso fazia com que a explosão fosse ainda mais poderosa do que a de projéteis comuns. Um ponto negativo era o custo elvado da tecnologia. Os projéteis e os canhões eram fabricados no Reino de Ming. Ambos eram caríssimos. Cada caixa com vinte munições custava cerca de vinte mil moedas de ouro. Graças ao apoio de Ming, essa já não era uma grande preocupação para o Império Zarya.
Perto dos canhões ficava uma cabana, onde ficavam os soldados responsáveis por realizar os cálculos de artilharia. Para que assim os operadores dos canhões pudessem atirar com precissão.
— Os cálculos da trajétoria dos disparos já estão prontos? — perguntou Valia.
— Sim, os cálculos estão prontos. Aqui está a folha com a trajetória indicada.
— Obrigada.
Valia observou a folha, analisando os pontos e os angulos necessários.
— Canhões um, dois e três: mover a plataforma em quinze graus.
— Afirmativo — responderam os operadores.
Os três canhões moveram-se para a posição que Valia havia ordenado. Em seguida, ela disse:
— Canhões um, dois e três: ajustar os canhões ao ângulo de sessenta graus.
Os canhões posicionaram-se e ficaram prontos para atirar. Em seguida, Valia passou as intruções para os canhões quatro, cinco e seis.
— Todos os canhões estão prontos?
— Sim, todos estão preparados para atirar.
— Certo, podem abrir fogo.
Cada canhão disparou três vezes. Estas balas percorreram uma distância de trinta quilômetros, atingindo todos os acampamentos dos Nachtagenten. O ataque surpresa foi eficaz e quase todos os acampamentos foram destruidos. Porém, na maioria deles não havia soldados. Quase todos os combatentes da região de Ray estavam no acampamento principal. Onde os dispararos apenas destruíram algumas cabanas de suprimentos. O estrondo dos tiros pôde ser ouvido a quilômetros de distância.
Um pouco mais próximo do acampamento principal dos Nachtagenten estavam as catapultas, os magos e arqueiros liderados pelo tenente-coronel Ivan. As catapultas estavam prontas para atirar seus projéteis contra as tropas inimigas. Os magos já haviam lançado algumas magias que auxiliaram na destruição de outras estruturas dos Nachtagenten. Os arqueiros já estavam posicionados e prontos para a batalha. Além deles, dois pelotões da cavalaria e infantaria, auxiliavam na porteção dos magos, arqueiros e das catapultas.
A caminho de Ray, a divisão da cavalaria e infantaria, estava quase chegando na vila. Conseguiram adentrar o território rapidamente, enfrentando poucos pelotões pelo caminho. Esse alvoroço fez com que grande parte das tropas se concentrassem no acampamento principal. Outra grande parte, com cerca de trezentos integrantes, estava na vila de Ray. Antes de entrarem na vila, as tropas de Zarya pararam sobre um barranco de onde era possível avistar a vila. Os soldados Nachtagenten haviam ordenado que todos os moradores apagassem as luzes das casas e das ruas. Assim, a vila ficou às escuras.
— Chegou a hora pessoal, vamos com tudo e massacar o nosso inimigo! — disse Tasha.
Após a declaração de Tasha, as tropas de Zarya avançaram ferozmente para a vila, dando início ao ponto principal da batalha.
As tropas inimigas também saíram do acampamento pricipal, indo em direção a onde estavam as catapultas. Outra parte foi para a vila.
Kamui e Tomoe também entraram na vila, porém, fugindo do confrontro, eles chegaram em uma grande torre local onde Ayaka poderia estar, já que lá era a casa do chefe da vila. A torre tinha aproximadamente dez metros de altura e era feita inteiramente de blocos de pedra. Utilizando magia, Tomoe destrancou a porta e assim eles entraram na torre.
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