A Voz das Estrelas Brasileira

Autor(a): Altair Vesta


Volume 2 – Parte 2

Capítulo 34: Contagem Regressiva

— Layla!? Layla!!!

Norman já tinha a voz quase rouca de tanto gritar pela garota.

Tudo isso enquanto ainda caminhava, solitário, pelo trajeto obscuro da grande floresta.

— Droga, onde essa garota foi se meter logo agora!!?

Sabia muito bem que estava perdido. Por uma simples desatenção, mesmo que inexplicável a ele, se separou da Marcada de Vega.

Agora a preocupação tinha sido duplicada entre a situação de Bianca, o objetivo primordial daquela busca, e a dela.

Mesmo que estivesse confuso e, de certa maneira, irritado com a companheira, tinha medo de deixá-la sozinha em um lugar perigoso.

Ele ainda poderia tentar se defender com o poder telecinético, mas ela não dispunha de qualquer habilidade especial para se proteger.

Visto que não fazia ideia sobre as verdadeiras habilidades dela, jamais poderia ficar tranquilo sobre a separação.

Sem contar na piora do cenário também para seu lado.

Dessa maneira, criava-se um dilema angustiante sobre ter que seguir na busca por Bianca ou arriscar na tentativa de reencontrar Layla pelas redondezas.

O problema era...

“Que redondezas?”, tudo parecia igual. Era fácil demais se perder enquanto imaginava estar seguindo algum rumo.

Dessa forma, teve de passar a apostar no puro instinto conforme voltava a caminhar, a passadas curtas, sobre as folhas secas que compunham a pequena trilha.

“Por que tudo tem que ser assim?”, passou a se remoer com maior afinco, remetendo aos momentos satisfatórios de horas atrás.

Por um breve período, embora bastante inusitado, recebeu a oportunidade de sentir sua “vida normal” retornar.

Ter de volta aquela sensação que imaginou ter perdido para sempre lhe devolveu alguma esperança.

E tudo foi destroçado em pouquíssimo tempo. Um tom de amargor subiu até sua língua, o fazendo quase morder seu lábio inferior.

Só queria que aquilo terminasse. Não queria mais carregar a responsabilidade de sacrificar tudo ao seu redor.

A cruel realidade o puxou de volta quando escutou movimentos estranhos atiçarem as folhas das árvores.

De repente, a sensação calorosa foi irradiada da marca em sua testa, coberta por alguns fios do cabelo cacheado.

“Tem outro?”, alarmado, viu o cenário à sua frente ser iluminado pelo brilho branco.

Buscou qualquer contato visual ao girar o corpo incontáveis vezes, a ponto de quase ser afligido pela tontura.

Nenhum fulgor em específico foi encontrado nas proximidades.

Mas, logo, a influência pesada o envolveu.

Era diferente de qualquer outra já experimentada durante aquele evento surreal. Diferente até da de Layla e Stella, pois, ao invés de o atrair, o deixava acuado.

Pesada o suficiente para forçar seus joelhos a sucumbirem contra o solo de folhas secas a qualquer momento.

Ele manteve-se altivo no puro empenho, até que passos pausados ecoaram pelo ambiente.

Segundos após todas as constatações, ele viu que o responsável por emitir tamanha pressão era um jovem até mais novo do que ele.

Por um átimo, aquilo serviu como algo positivo, capaz até de fazer Norman respirar com alívio.

No entanto, tamanho peso em aura irradiada pelo garoto, de certo, se revelava um perigo além da compreensão.

E ele nem estava usando seu Áster; ainda.

— Você é também é um, então... — Gabriel ergueu a faceta circunspecta, quase depressiva, conforme os olhos ametistas brilharam em meio ao escuro. — Outro que tenho que matar...

O Marcado de Altair arregalou os olhos no instante que uma espada de luz, no estilo de uma katana, foi originada sobre a palma do novo oponente.

Quando a fechou na empunhadura, transmitiu o dobro do peso daquela influência natural em sua direção, a ponto de despertá-lo do transe repentino.

— Por que...? — murmurou entre os dentes rangidos, os dedos contorcidos. — Por que toda vez é isso!?

Depois de esbravejar do fundo do dolorido coração, o cacheado moveu a mão destra na vertente de um dos troncos mais próximos.

O arrancou do solo com a força da Telecinesia. Gabriel reagiu espantado por um piscar, mas logo retomou a postura.

Norman lançou o enorme corpo contra o rival antes de o próprio buscar a ofensiva.

A colisão da madeira pesada com o chão causou forte tremor pela extensão, levantando terra e folhas para todos os lados.

Pensava que, caso se livrasse da presença do outro escolhido, logo poderia retomar a busca por suas companheiras.

Contudo, a resposta negativa veio logo na sequência.

O tronco foi cortado por um raio de luz no centro, até ser dividido em dois pedaços, tombando nos flancos do espadachim.

Ele avançou dois passos após superar o primeiro obstáculo.

Os globos bem apertos o miraram, como se buscassem adentrar seu âmago.

— Só sai do meu caminho... merda!!

Sem ter o desejo de enfrentá-lo, ao mesmo tempo que descompassado pela aflição, Norman abriu ambos os braços.

Puxou dois novos troncos com o poder da mente, mas o radiante escolheu disparar contra ele na velocidade do pensamento, a fim de antecipar sua investida.

O Marcado de Altair executou pulou para trás no instinto, abrindo espaço suficiente para arrancar as raízes das árvores e juntar os braços na forma de um xis diante do peito.

Os corpos pesados foram lançados à mesma direção de partes opostas, no objetivo de esmagar as laterais do luminoso.

Entretanto, ele ergueu as sobrancelhas ao limite, permitindo que a própria energia de luz o envolvesse.

A proteção reluzente teve a ação de purificar os corpos de madeira assim que eles tocaram no casulo brilhante.

Se tornaram pequeninas partículas esféricas de fótons, que desapareceram ao serem levadas pelo vento frio.

“Que merda é essa?”, incrédulo, o cacheado sentiu seu tremor crescer, a ponto de afetar até as vistas.

E sequer tinha tempo hábil para pensar além.

Gabriel empurrou a katana contra seu corpo num deslocamento veloz, incapaz de ser defendido.

Por ter escorregado em uma folha ao reagir outra vez no instinto, Norman teve apenas a região do peito mais próxima ao ombro, no lado direito, perfurada.

Grunhiu de dor por conta da incisão, mas após isso, foi ainda carregado pela força dos braços e pernas do luminoso a metros de arraste.

Só parou quando ele o fez colidir com as costas em um tronco adjacente, o pressionando de forma a afundar mais um pouco da lâmina em sua carne.

Embora sentisse as dores de todos os baques sofridos, Norman não tinha qualquer incômodo com a lâmina o perfurando em si.

Era quente. Até revitalizante, de certa forma.

Mesmo assim, o que saiu de sua boca em uma tosse intensa em seguida foram gotas de sangue.

A ponta afiada da lâmina perfurou o lado direito do torso do jovem, próximo à altura do ombro.

Virou de leve os olhos, encarando de canto. Nenhuma gota do líquido avermelhado escapava da área perfurada.

Fato era que, de um jeito ou de outro, sua vida não só estava em risco, como a de Layla e Bianca também.

Se permanecesse daquela forma, a derrota viria em segundos. E tudo isso devido a um fator que, até então, ele não se permitia a perceber...

— Você está desesperado — murmurou Gabriel, o fazendo subir as sobrancelhas. — Se pensar que pode vencer ao agir dessa forma, é melhor esquecer. Se sobreviveu por sorte até aqui, é melhor morrer logo.

“Sorte...”, as dores ficaram de lado por um instante.

Agora, o maior impacto permeava o emocional.

— Se não deseja me matar... — Gabriel abriu a outra mão, originando outra massa luminosa.

“Matar...”, foi a palavra em destaque na mente.

E pensar que o adversário que mal o conhecia, além de ser aparentemente bem mais novo, o teria lido de uma forma tão perfeita.

Pensar naquele como o “método necessário” para que alguma vitória fosse alcançada na Seleção Estelar despertava nele um ódio incompreensível.

Mais do que ter esquecido o que aconteceu durante o acidente que fez seus pais e irmão morrerem.

Mais do que pensar no fato de Layla estar escondendo algo relacionado àquilo e muitas outras coisas.

Por ironia, aquilo era tão mais desgastante que podia arrancar dele uma risada de escárnio.

Como ocorrera naquele exato momento.

Sempre que a realidade, a lógica e ética de tudo colidia contra o cenário místico em que fora inserido... ele ria.

Depois de ser arrastado àquele evento, sobreviver no hospital com a Marcada de Vega, sobreviver à matança na sua universidade e presenciar diversas mortes...

Depois disso tudo, o colapso emocional o fazia dar uma risada extremamente amarga do fundo do coração.

Era matar ou morrer. Sabia bem disso.

Mas era, também, impossível de ignorar tamanha surrealidade.

Ele, como ser humano, tinha jurado que jamais permitiria à surrealidade dominar totalmente suas escolhas.

Desde o princípio, ele não seguiria as regras enlouquecedoras daquilo que estava além da própria compreensão.

— Eu... não vou... te matar... — Agarrou o braço do jovem com uma força descomunal. O fez, inclusive, esgazear as vistas. — Não vou... deixar que isso vença!...

Empurrou-o, aos poucos, fazendo-o retirar a lâmina de luz de seu peito.

Mesmo impressionado, Gabriel devolveu o favor ao resistir àquele movimento.

— Por qual razão se recusaria a matar um inimigo? — Desistiu de condensar a energia de luz na outra mão. Levou-a até passar ao lado do rosto do cacheado, apoiando a palma no tronco. — Se não matar o inimigo, será morto. De nada valerá sua luta. Nunca poderá vencer assim.

— Eu não ‘tô nem aí pra essa merda! — Voltou a vencer na disputa de força. — Eu vou encontrar outra maneira... pra proteger a Bianca... e levar a Layla!!

Não pode deixar que ela se torne Rainha...

A voz de Stella permeou através de sua fala. Aquilo certamente tinha algum grande motivo por trás para ser dito justamente a ele.

Mas...

“Não importa”, determinou em seu âmago.

Foi minha promessa!! — E a voz alta a rebateu.

— Promessa? — Em puro desdém, Gabriel cuspiu, bem perto do rosto dele. — Fazer uma promessa a outra pessoa é o mesmo que desperdiçar a própria vida.

O baque psicológico cresceu, fazendo Norman perder a força que o fazia vencer a disputa.

— Enquanto continuar se agarrando a outras pessoas, nada de bom vai te acontecer. — Enquanto dizia, as memórias de sempre dominavam sua cabeça. — O ser humano é a escória desse planeta. Tudo de ruim que vivemos acontece graças a nós mesmos. Somos parasitas que só dão importância a si mesmos!

“Isso é...”, Norman rangeu os dentes, até que Gabriel se fez absoluto:

Um mundo sem humanos seria muito melhor. — Arriou as sobrancelhas, destilando o peso de sua convicção sobre o cacheado. — Eu vou vencer... para fazer isso se tornar realidade.

Após breves segundos em silêncio, o Marcado de Altair estalou a língua e, mais uma vez, reverteu a força da disputa a seu favor.

— ‘Tá de sacanagem... com a minha cara!? — Dessa vez, foi muito superior, o empurrando de vez. — ‘Tá dizendo isso... carregado pela dor de quem perdeu, né!?

Gabriel, pela primeiríssima vez desde sua aparição nos embates, sentiu um poderoso baque, como se uma flechada o atingisse bem no coração.

— Eu sei como é... querer acabar com tudo e todos depois de ter perdido quem ama! — Ele enfim conseguiu retirar a lâmina de seu peito. Então, esbravejou: — Mas se continuar assim, só vai sofrer pela eternidade!!

Pego desprevenido por aquelas palavras, o marcado de luz rangeu os dentes e gritou de volta:

— O que você poderia saber!!?

Vendo o descontrole emocional do garoto, Norman utilizou a outra mão para puxar um dos troncos que tinha lançado há pouco.

Puxou-o de volta com toda força telecinética disponível, atingindo Gabriel pela esquerda, o que o empurrou de maneira agressiva.

Por ter tentado desviar, acabou tendo parte das costas atingida, onde as lascas da madeira rasgaram o tecido que cobria aquela região.

Após o tronco perder força, o garoto capotou algumas vezes na terra, mas rapidamente se levantou.

E dos pequenos rasgos no casaco, o brilho da marca de sua constelação escapou num tom branco-azulado.

Norman viu aquilo, mas devotou o foco em se recuperar. Olhou o local que tinha sido perfurado. Agora sangue escapava dali.

A dor latejante poderia o derrubar, mas ele empenhou-se em permanecer firme.

Levou a mão a cobrir a região afetada e usou a outra a fim de puxar outro tronco com a Telecinesia.

Apesar da irritação causada pelo diálogo de antes, Gabriel afunilou toda a energia em um só golpe.

Quando o corpo de madeira foi lançado, ele girou num só golpe de sua katana, purificando o vegetal lenhoso inteiro.

— Eu também perdi pessoas... — A resposta tardia do Marcado de Altair veio depois. — Minha família! Meus amigos e colegas!! Eu sei muito bem, mesmo que você queira negar!!

— Cale a boca...!

— Por isso eu prometi que não ia perder mais ninguém — resmungou ao, na pura força de vontade, arrancar a árvore atrás de suas costas da raiz enterrada no solo. — Prometi que não ia mais me arrepender...

Gabriel retomou o plano anterior, reunindo a massa de luz sobre a palma canhota.

Logo quando criou uma segunda katana, trombou com a efusiva leva de investidas telecinéticas.

Mesmo com só um braço, Norman começou a lançar os diversos objetos que tinha ao seu redor: desde os troncos até pedras e outros gravetos avulsos.

O luminoso começou a acelerar suas ações no intuito de cortar tudo que vinha no caminho.

Alguns, porém, acabavam o atingido; nenhum deles lhe causou qualquer ferimento grave.

“Sai do caminho...!!”, quase extrapolando o limite atual do Áster, ainda que sem ingerir um Fragmento do Cosmos, ele tentava retirar qualquer brecha possível do adversário.

Por outro lado, o jovem espadachim lutava incessantemente para achar essa brecha, no intuito de derrotá-lo em um contra-ataque.

Uma hora, algum dos dois deveria ceder, o curso natural de um esforço descomunal.

Quem se cansasse primeiro, perderia...

E não demorou muito. Norman tinha um ferimento de risco considerável, portanto passou a falhar mais rápido.

Gabriel aproveitou o momento do pequeno afrouxo na intensidade para desistir de destruir os corpos maiores sendo lançados.

Ele virou metade do corpo, deixando que o tronco robusto passasse direto.

Dessa forma, num deslocamento veloz e ágil, brandiu as espadas contra ele, causando uma explosão que o impulsionou adiante.

Mais rápido do que poderia ir sem esse auxílio, ele cortou metade do caminho até chegar no cacheado.

Vendo isso, Norman também agiu rápido; lançou o último tronco pesado, o pegando desprevenido, e girou.

Gabriel foi obrigado a cortar aquele no meio. Quando o cenário voltou diante de seus olhos, viu o marcado correr em meio às árvores fora da trilha aberta.

Estalando a língua, perdeu o impulso, mas começou a correr atrás.

O Marcado de Altair, por conta das dores — agora com uma enxaqueca pesada por exacerbar-se na utilização da Telecinesia —, perdeu ímpeto.

O ritmo lento da corrida só o permitiu abrir alguns metros de distância por meros segundos.

Em uma dúzia de pulos rápidos, Gabriel o encontrou...

“Não vai fugir”, obstinado como nunca, criou as estacas de luz acima da cabeça.

Não demorou a dispará-las, rasgando a escuridão com seus brilhos alvos.

Ao perceber isso pela visão periférica, Norman tentou se mover com o torso, mas logo foi atingido no antebraço canhoto.

O efeito foi semelhante ao de quando sofreu a perfuração no peito. Rapidamente sentiu aquela parte do membro superior “adormecer”.

Amaldiçoando em silêncio, ele tentou seguir o mais retilíneo possível. Aos poucos, o objeto próximo a seu punho se desfez, lhe trazendo a dor real e o sangramento da ferida.

Tinha sido o bastante.

Gabriel executou um salto potente que o assustou, mas já era tarde para tentar algo.

Se virou em prol de se proteger com algo que pudesse ser controlado pela Telecinesia, mas tomou uma joelhada no nariz que fez sua consciência dançar.

Quando caiu de costas no chão, o espadachim cravou o joelho sobre seu peito e apontou as lâminas em sua direção.

Ele também estava ofegante. A adrenalina a mil lhe entregava uma nova visão sobre tudo que o rodeava.

— Isso foi mesmo um porre. Mas acaba aqui... — Mirou bem na garganta dele. — Qual... o seu nome?

Norman, depois de voltar do quase desmaio, não teve forças para entender o motivo da pergunta.

— Nor... man...

Por isso respondeu, a voz quase desaparecendo.

Gabriel separou os lábios por breves segundos. Voltou a conectá-los, determinado a seguir adiante.

— Vou fazer questão de não me esquecer de você...

Preparou-se para desferir o golpe derradeiro.

O destino não quis que terminasse daquela forma.

De repente, uma explosão não muito perto dali o chamou a atenção.

Em questão de tempo, o impacto da onda de choque os alcançou. Sequer fez cócegas aos fios de cabelo do moicano.

Mas era um sinal definitivo de que estava longe de acabar ali.

Reconhecer que aquela garota estava certa fez Gabriel quase morder a língua.

“Que seja”, daria conta de todos os inimigos em seu caminho.

Só que o pequeno, quase insignificante, intervalo desperdiçado naquela divagação fez o jogo mudar.

Um novo ruído ecoou, agora bem perto.

Foi um tiro, disparado dentre as árvores. No puro instinto, como se a marca em suas costas o avisasse, ele precisou girar em cento e oitenta.

No entanto, antes que pudesse efetuar o corte, sem saber ao certo de onde vinha o projétil, o lado esquerdo do peito próximo ao ombro foi atingido.

A dor e ardência foram instantâneas. Seu equilíbrio foi à ruína, a preciosa abertura para que a garota entrasse com a sua influência gélida.

Layla o golpeou com um chute na costela, mesmo lado de onde o tiro atingiu, o lançando com agressividade a metros rente à terra.

Sentindo os trincos formados nos ossos, Gabriel capotou diversas vezes, dessa vez sem conseguir se recompor em seguida.

Ficou no solo terroso, remoendo os baques, enquanto pingos de seu sangue caíam sobre as folhas secas.

Com uma das sobrancelhas contorcidas, virou o rosto.

O Marcado de Altair, assim como a pessoa que o atingiu, não estavam mais ali. Nenhum sinal deles tinha restado.

E pior; sequer tinha conseguido contemplar a fisionomia da segunda em questão.

“De novo”, guardou aquele resmungo sem acreditar na oportunidade desperdiçada.

Enquanto as espadas de luz em seu empunho se desfaziam, Gabriel, pela primeira vez, experimentou um ódio colossal por não conseguir terminar o trabalho.

Opa, tudo bem? Muito obrigado por dar uma chance À Voz das Estrelas, espero que curta a leitura e a história!

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