A Aurora Dourada Brasileira

Autor(a): W. Braga


Volume 1

Capitulo 16: ÁGUAS TURVAS

Em uma breve caminhada, chegaram a um extenso e profundo lago, com águas frias e escuras de cor vermelho-sangue.

— Será aqui, sobre as águas do Lago Vermelho, onde se dará o duelo! — revelou a rainha das amazonas Verediane.

— Como? — perguntou Walery, admirado pelo desafio.

— Serão soltos vários troncos de árvores e vocês lutarão sobre eles. Aquele que cair nas águas do lago será o derrotado.

— Muito bem! Que assim seja! — respondeu Walery gostando do desafio.

— Toquem as tubas para que soltem as toras! — mandou a rainha.

Então, uma das amazonas fez soar uma curta e dourada tuba e várias guerreiras, de lá do alto do vale onde estavam.

Ao ouvirem o som forte da tuba e cortaram as grossas e trançadas cordas. Soltando troncos de diversos tamanhos, comprimentos e espessuras.

Estavam secos, com aparência de muito antigos.

Um atrás do outro, desceram, rolando violentamente e em alta velocidade, de uma íngreme ladeira.

Passavam por cima de tudo o que estava pela frente.

Faziam grandes estrondos pareciam ser como de trovões ou de raios caindo ao solo.

Bateram violentamente, criando muitas ondas e agitando aquelas águas turvas vermelhas.

A princesa amazona Franchine correu para a parte mais alta do lugar onde estavam, gritando o hino de guerra delas.

Deu um grande salto acrobático, com agilidade e leveza, caindo em pé em cima de um dos troncos que ainda estava em movimento.

Como uma verdadeira Nimitar: uma espécie de felino, de pelos resistentes mais forte que felinos normais, cuja couraça era quase impenetrável.

Ela olhou para trás e sorriu, chamou-os para o duelo, desafiando cada um deles com olhar firme e corajoso.

A essa altura, alguns dos seis já haviam despido as partes mais pesadas de suas armaduras para ficarem mais leves.

Valendo-se de sua coragem, foram atrás dela, que pularam de tronco em tronco até todos estarem a postos.

A jovem amazona olhou para sua mãe que acenou com um sinal positivo de cabeça.

Franchine virou-se e preparou-se para atacá-los, dando início ao duelo.

Ela partiu, ferozmente, gritando como um animal selvagem para cima de Damário que era o primeiro à sua frente.

Ele usava suas duas cimitarras contra os dois tridentes.

Ao contato, saíam faíscas das lâminas das espadas do príncipe do deserto, pois também eram feitas de um metal especial.

A guerreira amazona, que estava com os tridentes de cabos dourados curtos, tentava atingi-lo, mas sem sucesso.

A luta era acirrada. Ela começou a recuar até a ponta do tronco, então, com um salto incrível e muita agilidade, passou por cima de Damário. Deixando-o na ponta do tronco.

Damário ficou surpreso.

A princesa amazona começou uma investida pesada contra o príncipe do deserto, fazendo-o recuar passo a passo até perceber que não havia como retroceder mais.

Tentou forçá-la a recuar, mas não teve sucesso e, com um rápido golpe rasteiro, ela o derrubou, fazendo-o cair nas águas do lago.

A sacerdotisa assistia apreensiva, enquanto as guerreiras amazonas comemoravam com cantos de hinos de vitórias.

Logo, a princesa amazona virou-se e partiu para o próximo, passando de tronco em tronco, sem se importar com os tamanhos ou a posição deles.

Chegou perto do príncipe Igor, desafiando-o. Ele lançou as suas estrelas para cortar o caule onde a jovem guerreira estava, mas rapidamente Franchine pulou para a tora que estava ao lado.

Igor direcionou as estrelas para onde ela estava e a princesa amazona, em um piscar de olhos, transformou suas armas em um só o tridente, acendendo um brilho suave e dourado.

Por ser a portadora desses objetos místicos, a amazona podia uni-los sempre que quisesse apenas com o pensamento. Em um único tridente mais longo e resistente, e assim usou-o como uma vara.

Apoiando na tora em que estava, pulou para outra para ficar exatamente atrás de Igor.

Ao perfurar o tronco com o tridente em que o príncipe das estrelas de prata estava, um fino feixe brilhante percorreu o caule. Ao mesmo tempo em que Franchine retirava sua arma e pulava para outro.

O tronco se dividiu embaixo dos pés de Igor, fazendo o jovem herdeiro de Vanires perder o equilíbrio e cair nas águas avermelhadas.

A filha da rainha das amazonas deu um forte grito de vitória.

Da mesma forma agiram demais amazonas que estavam nas margens.

A princesa das amazonas olhou firmemente para o próximo adversário.

Correu, gritando como das outras vezes.

Saltou no tronco indo na direção de Ferrety, que preparou seu escudo e ergueu a espada em punho.

Em pleno salto, a princesa amazona dividiu o tridente em dois e caiu violentamente imensa tora. Fazendo com que a ponta onde estava Ferrety se levantasse sobre as águas e batesse fortemente na superfície do lago.

O que fez o cavaleiro bambear levemente, mesmo assim, foi em direção dela.

Os dois começaram a travar uma luta de espada contra tridente, tridente contra escudo, muito acirrada.

O contato do tridente no escudo místico fazia surgir diversos aspectos finos feixes de luzes de várias tonalidades.

Ela, com sua incrível agilidade e equilíbrio, desviava de muitos dos ataques de Ferrety que, por sua vez, usando todos os seus conhecimentos em luta.

Tentava vencê-la, porém suas investidas não obtiveram resultado imediato.

Eles pararam e observaram-se mutuamente, até que ela correu e pulou em outro tronco.

A filha da rainha das amazonas olhou para ele desafiadoramente. Como se dissesse: “Venha e tente pegar-me!”.

Ferrety entendeu aquele olhar e também correu, pulou e parou onde ela estava, a fim de atacar, mas a princesa agiu rapidamente. Passando rapidamente para outra tora.

Ferrety foi atrás dela novamente e, quando o cavaleiro saltou de um tronco para outro.

A jovem princesa, mostrando a sua força de guerreira amazona, fez com que o tronco começasse a girar sobre as águas.

Sem conseguir manter o equilíbrio por causa da velocidade do giro. Ele foi jogado nas águas turvas e frias do lago.

Ela saltou espetacularmente para outro caule, gritando outra vez um hino de vitória.

Ao longe, era observada pelos demais cavaleiros.

Darion olhou admirado para Walery, que retribuiu com um olhar sério, confiante de que venceriam a amazona.

Ela passou de tronco em tronco até chegar a Zabuana. Que se encontrava em um enorme tronco.

Parecia ser o maior de todos. Ele preparou-se, transformando seu báculo em uma lança curta de duas pontas.

Quando Franchine chegou, o príncipe das Tribos do Oeste foi logo atacando com golpes rasteiros e ela se desviou, contra-atacando com seu par de tridentes.

A luta prosseguiu rispidamente, ataque contra defesa dos dois lados.

Até que Zabuana fez com que ela recuasse, chegando à ponta da tora e continuou investindo pesadamente com seus golpes. Quase conseguindo fazê-la cair.

Ele e os outros já estavam comemorando a vitória. Entretanto, ele percebeu que ela havia recuperado rapidamente a sua posição. Para surpresa do adversário, e evitou cair nas águas do lago.

Com impressionante velocidade: a princesa das amazonas movimentou-se, girou e, saltando, passou por cima de Zabuana, ao mesmo tempo, fez o seu tridente se transformar em par.

Com um olhar e um sorriso indicando que Zabuana ainda teria de vencer.

Por ser ágil e veloz, saltou por cima dele, deixando-o na ponta da tora. Com os dois pés, golpeou-o no peito, jogando-o para fora do tronco, parando para ver o príncipe cair nas águas.

As guerreiras amazonas comemoraram com muita alegria mais uma vez.

Franchine retirou o par de tridentes preso na tora, fazendo com que se transformasse em apenas um novamente e se virou para atacar seu próximo oponente.

Então, percebeu que os troncos que a levavam até Darion estavam em chamas, mesmo estando dentro da água, pois ele havia disparado suas flechas com fogo místico.

O príncipe de Salantis estava com o arco e uma de suas flechas prontas para disparar.

Atirou no tronco em que a princesa amazona estava e, rapidamente, a madeira incendiou-se.

Darion disparou outra vez para fazê-la perder o equilíbrio, mas falhou.

A amazona olhou à sua volta, as toras estavam muito afastadas e as da frente queimavam, além de que havia muita fumaça que atrapalhava sua visão e respiração. Franchine.

Com muita coragem, resolveu ir com tudo.

Correu na direção dos troncos que levavam até o cavaleiro.

Darion ficou surpreso com tanta coragem e determinação da amazona em usar os troncos em chamas como caminho de passagem.

A guerreira passou por cada um deles, com o fogo provocando queimadura em seus braços e pernas, mas chegou até o cavaleiro.

Seu olhar de quem faria com que ele sofresse antes de cair nas águas.

O príncipe Darion prendeu o seu arco místico nas costas e empunhou as duas espadas, preparando-se para o ataque contra a amazona.

Ela, com muita violência e sem misericórdia, atacou com força.

Darion, com suas espadas, resistia e via que, mesmo ela tendo lutado com os outros antes dele, mostrava-se firme e disposta. Avançando com golpes violentos.

De movimentos rápidos e habilidosos, a amazona conseguiu desarmá-lo, jogando para longe uma das suas espadas, que fincou em outro tronco.

O herdeiro de Salantis ficou surpreso novamente e atacou-a.

Franchine desviou e, com outro golpe rápido e certeiro. Arrancou-lhe das mãos a outra espada, fazendo-a cair junto com a primeira.

A princesa amazona sorriu.

Darion desprendeu seu arco e começou a usá-lo como arma para golpeá-la, mas sem muito sucesso.

Até que foi novamente desarmado com um golpe rápido que fez seu arco cair no mesmo tronco que as espadas.

Darion a segurou, tentando fazê-la cair usando o máximo de sua força física, mas quem acabou caindo foi ele. Pois levou alguns golpes com o cabo do tridente, no corpo e no rosto.

Foi jogado com impacto forte no tronco onde estavam presas as espadas e o arco, teve somente tempo de pegar seu objeto místico, antes de cair nas águas gélidas e escuras do lago.

A amazona, sem demonstrar cansaço, gritou ainda mais forte o hino de vitória.

Nas margens, todas as outras mulheres também comemoravam, menos a sacerdotisa que via sua única chance no último dos príncipes.

De cima de um dos troncos onde estava. O herdeiro de Vanesia, Walery, percebia a situação e fixou seu olhar em Niara.

A sacerdotisa sorriu confiante para o príncipe, dando-lhe coragem. Mesmo distante, ele recebeu força, coragem e esperança, virou-se e preparou-se para duelar com a amazona.

Franchine, de longe, olhou para Walery que estava com ar de confiança, correu e pulou em uma das toras mais próximas a ele.

Quando a princesa amazona chegou ao tronco em que o cavaleiro estava, ela teve uma surpresa, pois a parte em que parou começou a se despedaçar.

Walery havia preparado uma armadilha para ela e, vendo isso, Franchine saltou rapidamente para outro tronco próximo que, no mesmo instante, também começou a se despedaçar.

O príncipe havia cortado os troncos que estavam por perto usando o poder da sua espada mística.

Ela rapidamente procurou voltar para onde estava e, achando uma sustentação segura, saltou.

Os dois estavam longe um do outro agora.

Walery, então, começou a passar de tora em tora indo na direção dela.

Vendo-o fazer isso, Franchine fez a mesma coisa, indo ao seu encontro.

Chegaram a um tronco com aparência de ser o mais antigo e o menor, se comparados aos em que os outros portadores dos objetos místicos lutaram.

Mesmo com pouco espaço, ambos começaram a lutar ferozmente.

O peso de ambos, o tronco afundou, mostrando que um passo em falso, uma falha, um deles cairia nas águas turvas do lago.

Franchine havia separado o seu tridente, para ver se conseguia derrotar o príncipe de Vanesia.

Foi, porém, inútil, pois o cavaleiro tinha inigualável destreza em manipular a espada mística.

Ela uniu novamente o par de tridentes e usou-o contra os golpes da espada mística: golpes rápidos e violentos.

Porém: o príncipe havia sido treinado em vários lugares do mundo nas artes de lutas com espadas, enquanto a princesa amazona foi treinada em vários clãs e vencedora em muitos duelos entre os principais combates das amazonas pelo mundo.

Nas margens, tanto as amazonas quanto a sacerdotisa e os outros cavaleiros estavam apreensivos, ansiosos para ver qual seria o final.

Aquele combate não parecia ser um duelo e sim uma batalha de vida ou morte.

Faíscas saíam dos objetos místicos.

A princesa amazona usava toda sua força.

Walery se mostrou mais ágil do que Franchine imaginava.

Uma árdua luta fazia quase naquele pedaço maciço de madeira afundar, respingava água em todas as direções, fazendo-o ficar escorregadio, aumentando a dificuldade do combate.

Ambos se surpreenderam com a arte da luta um do outro.

Enquanto lutavam, sem que eles percebessem, muitos troncos que estavam em chamas se aproximaram e os cercaram com muito fogo, proporcionando um calor intenso e uma grande quantidade de fumaça a ponto de que mal dava para vê-los.

De longe, ouvia-se o som do fogo queimando os troncos secos e o forte cheiro de madeira queimada.

Sem esperar, todos viram um pequeno clarão no meio da cortina de fumaça.

— MINHA FILHA! — gritou desesperada a rainha das amazonas.

— WALERY! — exclamou a sacerdotisa ao mesmo tempo.

Ambas estavam aflitas ao ver aquela cena no meio do lago.

Todos ficaram muito preocupados, pois as chamas eram altas e intensas e havia uma densa cortina de fumaça.

— FILHA, FILHA, FILHA, MINHA FILHA! — gritava sem parar a rainha das amazonas que entrava nas águas do lago com algumas de suas guerreiras que tentavam contê-la.

Quando menos se esperava, todos viram o príncipe Walery e Franchine nas águas.

Ele puxava-a a nado, pois estava desmaiada e, então, as amazonas entraram no lago e nadaram até aos dois, para ajudá-lo a tirá-la.

Em terra, a rainha e as demais guerreiras amazonas ajudaram a duelista a restaurar a consciência.

Enquanto os cinco cavaleiros e a sacerdotisa ajudavam Walery a se recuperar.

— Esse ferimento? — perguntou Niara, angustiada, pois via o sangue escorrer.

— Estou bem! — respondeu o príncipe de Vanesia, com ar de muito cansaço, pressionava o ferimento em seu braço ocorrido na luta.

— O que aconteceu? — perguntou Darion curioso.

— Estávamos lutando e, quando nos demos conta... estava tudo em chamas. O calor era enorme e havia muita fumaça, então me virei e ela estava desmaiando e perdendo o equilíbrio. Segurei-a para não cair nas águas, mas eu também não aguentaria por muito tempo... pois eram muito intensos o calor e a fumaça. Então, olhei para Olho de Cristal de minha espada... tentava encontrar uma saída daquela terrível situação e foi-me indicada uma única passagem entre os troncos em chamas. Assim, coloquei-a em meu ombro, levando-a comigo, pulei para esse tronco seguro e dele pulei nas águas. Isso foi o que aconteceu! — contou ele, recuperando-se do esforço que tinha feito para salvar ambos.

— Foi por isso que vimos um clarão no meio da fumaça? — perguntou a sacerdotisa.

— Sim, foi por causa do Olho místico da espada! — respondeu Walery recuperando o fôlego.

A rainha escutava tudo, enquanto sua filha recuperava-se, e perguntou:

— É verdade, minha filha?

— Sim, minha mãe, isso é verdade! — respondeu ela, ainda meio atordoada.

Então, a rainha se levantou e caminhou até eles, aproximou-se e disse:

— Você salvou minha filha! Eu agradeço e considero-o como vencedor do duelo. Será uma enorme honra para minha filha e para nosso clã que ela esteja entre vocês cavaleiros e ajude a sacerdotisa em sua missão.

A sacerdotisa sorriu, levantou e abraçou a rainha.

Em seguida viu Franchine já em pé.

Foi em direção a ela e abraçou-a muito feliz por saber que agora as escrituras estavam sendo cumpridas.

Seu povo e toda a Téryna poderiam ser salvos.

Quando já estavam recuperados e felizes, todos fizeram o caminho de volta para a aldeia das amazonas.

Chegou à noite.

Depois de tudo o que aconteceu durante o dia, era preciso um merecido e breve descansos para recuperarem as forças e cuidarem dos ferimentos.

O grupo da sacerdotisa, a rainha e a princesa das amazonas estavam sentados em uma imensa mesa feita de madeira nobre.

Alimentando-se de um verdadeiro banquete: diversas frutas, pães e carne de aves e peixes. Comemoravam, ao som de músicas, com vários instrumentos de corda e sopro e danças das amazonas.

Ao lado da rainha, a sacerdotisa mostrava-se feliz, mas, ao mesmo tempo, preocupada. Vendo isso, o cavaleiro Walery, que estava ao seu lado, perguntou:

— O que houve sacerdotisa?

— Estou sentindo um aperto muito forte em meu coração! Meu povo está precisando de nós!

— Fique calma, sacerdotisa! Amanhã partiremos assim que clarear! Chegaremos lá em pouco tempo, pois a rainha das amazonas mostrou-nos outro caminho mais curto e rápido até o reino e a sua cidadela. — informou-lhe Walery, satisfeito por descobrir o atalho.

— Sim, eu sei! Mas temo chegar tarde demais.

A rainha ouviu e respondeu, dando força à Niara:

— Vocês chegarão a tempo, tenha certeza disso! Aproveitem esse momento! Sei de sua preocupação, mas conseguirão!

A sacerdotisa sorriu, mas em seu coração continuava preocupada.

Muito depois, a celebração havia terminado e eles foram descansar para poder continuar a jornada longa e perigosa. Apesar de o novo caminho possibilitar encurtar a distância do que a de ida.

O dia logo clareou. Eles já estavam apostos em seus cavalos.

A rainha despediu-se de sua filha com um beijo na testa, dizendo:

— Vá, minha filha, cumpra seu destino, mas leve em no coração que sua mãe a ama muito! — disse ela com muita alegria em seu rosto.

— Eu também amo você, minha mãe! — respondeu Franchine muito feliz.

Elas deram um forte e último abraço.

 A princesa, com agilidade, subiu em seu belo cavalo e cumprimentou todas as outras amazonas que a saudavam.

— Minhas amazonas os guiarão até o limite de nossa floresta e assim garantirão a segurança de vocês. — falou sorrindo a rainha das amazonas.

O grupo concordou com gestos de cabeças, aceitando a oferta da rainha Verediane.

Dessa forma, a jovem princesa do Clã do Lago Vermelho juntou-se ao grupo de cavaleiros e a sacerdotisa.

Os 7 estavam reunidos pela primeira vez.

Franchine deu uma última olhada, viu sua mãe sorrindo e as guerreiras amazonas dando adeus com ar de vitória.

Então, sem mais demora, eles partiram a galope de volta para o reino de Tanys, para a cidadela de Nincira...



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