O Druida Lendário Brasileira

Autor(a): Raphael Fiamoncini


Volume 1

Capítulo 65: O Cerco dos Mortos se Fecha

Ragnar mal conseguia acreditar que havia derrotado um jogador trinta níveis acima dele. Tal feito só foi possível porque Zed era um sujeito particular, um jogador impaciente, burro e orgulhoso que, por algum motivo, conseguiu reunir gente ao seu redor, fundou uma guilda e conquistou uma fortaleza.

As conquistas de Zed não podiam ser desprezadas, mas o druida sabia que daqui para frente seria difícil encontrar outro oponente tão despreparado e desprovido de habilidade.

Após o desaparecimento de Zed, Tonks ordenou o recuo. Metade dos sessenta jogadores ali reunidos desconectaram do jogo devido ao horário, já a outra metade invocou suas montarias, a maioria cavalos, e desapareceram na escuridão da noite.

Se isso representava o fim da rivalidade entre ele e a Pata Negra, Ragnar não sabia dizer, mas sabia que precisava voltar para seus amigos.

Correu em direção ao portão ainda fechado. A cada passo o ruído da batalha dentro do vilarejo ia ficando mais alto e desesperador.

Faltava pouco para alcançar o portão. Olhou para cima, para a muralha, e avistou arqueiros e feiticeiros disparando suas flechas e magias em desespero. Quando voltou sua atenção à entrada, ouviu pancadas e batidas contra madeira como se uma multidão lutasse por sua vida do outro lado.

Então algo caiu em sua frente, esfacelando-se no chão. Era o corpo de um soldado com um machado cravado no ombro.

***

A cada hora que passava a noite ia esfriando no vilarejo.

No portão norte, os quatrocentos sobreviventes se espremiam contra a saída enquanto os oitenta guerreiros ainda em pé tentavam conter o avanço dos mil mortos-vivos inundando o interior da vila.

A única razão deles ainda não terem sobrepujado as forças defensivas foi por causa de um detalhe urbanístico: para quem vinha do centro, a passagem para o portão norte era feita ou pela rua principal ou pelas duas adjacentes cuja estreiteza reduzia em muito a vantagem numérica.

Quanto à passagem através do alto da muralha, a situação era parecida, cada lado era protegido por quinze soldados, um jogador e um urso de ferro, esse último, sozinho, conseguia bloquear toda a passagem e permitia aos soldados disparar projéteis como lanças e pedras em quem se aproximasse.

Já as ruas laterais eram protegidas por quinze soldados, três jogadores e um urso de ferro cada. Graças à finura da rua, por ter três metros e meio de largura, eles fecharam a passagem enfileirando três tankers.

E na rua principal, por possuir seis metros de comprimento, Julie precisou posicionar os quarenta soldados sobreviventes, seis jogadores e os quatro últimos ursos de ferro.

Analisando apenas os números, os quase cem combatentes restantes não eram nada perto dos mortos-vivos avançando pelas ruas como uma maré. Mas quando se chocaram contra as tropas de Julie, por alguns minutos, houve esperança.

Os zumbis e esqueletos, impulsionados pela corrida frenética e pela sede de sangue, se jogaram contra os escudos e as armas da vanguarda enquanto flechas, setas, lanças e feitiços jorravam atrás deles.

Repetidos estrondos, baques, chiados e gritos reverberaram pela rua principal.

— Agora! — Julie berrou da terceira fileira.

Os tankers na linha de frente urraram, seus corpos brilharam ao receberem os feitiços de fortalecimentos conjurados pelas classes encantadoras nas fileiras de trás. Eles deram um passo pra frente, empurrando seus escudos massivos contra as hordas inimigas enquanto golpeavam com suas espadas, martelos e machados.

A primeira fileira adversária foi dizimada. Os tankers seguiram adiante e repetiram o feito mais uma vez com sucesso.

Uma série de flechas zuniram ao passarem por Julie, uma raspou em sua orelha direita e arrancou alguns fios do seu cabelo castanho.

— Estava demorando — disse ela, quando a primeira dupla de gigantes se aproximou.

Mesmo atrás, pôde perceber as expressões confiantes nos rostos dos tankers desaparecer, dando lugar ao receio por suas vidas diante de um inimigo formidável.

Julie ativou a Postura do Tigre para fortalecer seus ataques, a Agilidade da Lebre para aumentar sua velocidade, o Espírito Incandescente para queimar os inimigos ao seu redor e a Armadura Espiritual para diminuir o dano recebido.

 Seu corpo foi envolto em energia espiritual, os punhos emanaram chamas em forma do tigre. Esse estado era o pináculo da força marcial do lutador nível 30.

Ela flexionou os joelhos, impulsionou-se e saltou para frente, atravessando as três fileiras. Assim que atingiu a altura máxima do salto, levou o braço direito para trás e soltou um Soco Relâmpago para impulsioná-la cinco metros para frente e conseguir descer desferindo um Abalo Sísmico na segunda fileira inimiga.

Julie caiu como um cometa, estraçalhando todos os seis mortos-vivos mais próximos e derrubando outros quatro. Eles não se importaram com sua demonstração de poder e avançaram contra ela, mas foram arremessados para trás quando Julie se levantou e executou um Chute Tornado.

Os zumbis e esqueletos cambalearam para trás, atrapalhando os que vinham atrás. A lutadora aproveitou o momento de respiro para enfrentar seus alvos originais, os gigantes.

Olhou de relance para a duração restante das três habilidades fortalecedoras, ainda dava tempo. Então escalou as costas do gigante zumbi à esquerda, subiu no ombro dele puxando-o pelo cabelo e desferiu um combo inteiro naquela face putrefata.

O gigante balançou para frente, depois para trás, para a direita, e acabou caindo de bunda, mas Julie saltou a tempo de se agarrar ao braço do outro gigante. Enquanto lutava para não ser arremessada para longe, viu dois ursos de ferro quebrarem a formação para estraçalhar o gigante caído no chão.

Por sorte, ou por habilidade, eles sofreram pouco dano e logo voltaram à formação quando finalizaram sua presa.

Eles são ótimos, pensou.

Agora, motivada pela ação dos ursos de seu amigo/namorado (dependendo da ocasião), agarrou-se com força ao braço do gigante, se impulsionou com as pernas e abdômen e se lançou para cima, dando uma pirueta, caindo e logo se agarrando ao pescoço do inimigo.

Perfeito.

Agora só precisava aplicar força suficiente para finalizá-lo de uma só vez com um mata leão.

O gigante agonizou, sacudiu-se em fúria, pisoteou seus aliados, chutou um paladino adversário e bateu o pé direito na parede de uma casa, faltava pouco para derrotá-lo. Julie continuou forçando seu golpe, mas o gigante resistiu, seu aperto afrouxou apesar de aplicar toda sua força.

Conferiu se a sua energia havia acabado, ela estava acima de 34%. O gigante berrou em fúria e bateu no peito com o punho direito, isso indicava uma coisa: ele ativou alguma habilidade fortalecedora.

O gigante levou o braço para trás, tentando agarrá-la, mas Julie se soltou.

Seus pés tocaram o chão, por um momento, a horda de mortos-vivos a encarou. Julie usou o pouco tempo que tinha antes de ser cercada para desferir uma série de ataques e habilidades contra as pernas do gigante.

Ele foi ao chão ao mesmo tempo que os inimigos pularam enfurecidos contra uma lutadora exposta. Julie sentiu os primeiros ataques atingirem seu corpo, e ficou parada durante 3 segundos. Agora cercada, ativou o efeito finalizador da Armadura Espiritual.

Uma explosão espiritual emitiu chamas nas proximidades, pulverizando os mortos-vivos mais próximos e afastando os demais com a força da onda de choque.

Quando as chamas diminuíram, Julie havia retornado à terceira fileira da formação aliada.

Até o momento a situação não poderia ser melhor, seus contatos nas outras ruas e nas muralhas informaram que a situação por lá também estava sob controle.

Mas tudo mudou nos minutos seguintes. Entre a multidão de mortos-vivos que se aproximava, um esquadrão de sete jogadores avançou e enfrentou a fila de tankers. Mesmo com a ajuda direta de Julie, os jogadores inimigos derrotaram os três tankers na base da força bruta e conseguiram penetrar na próxima fileira.

Instantes depois, duas mensagens piscaram, duas mensagens informando da situação desesperadora nas ruas adjacentes.

Ela fez o que pôde, reativou suas habilidades e ajudou a conter o avanço dos jogadores adversários e das tropas mortas-vivas.

Dois minutos depois, a formação foi rompida, os soldados sobreviventes foram forçados contra a parede e mortos com dezenas de golpes. Como uma grande onda, o Caminho da Aurora inundou o pátio ligando as três ruas ao portão norte.

Em um minuto, metade das forças defensivas remanescentes foi morta. Os que sobraram correram por suas vidas, aglomerando-se junto aos moradores indefesos.

A gritaria, o choro e a canção da carnificina se misturaram em uma cacofonia pesada aos ouvidos, proporcionando uma experiência sublime e aterrorizante aos jogadores mais sensíveis ali presentes.

Em meio ao caos e ao desespero, um rangido longo, agudo e altíssimo se destacou entre eles. Julie ergueu o rosto, seus olhos castanhos vislumbraram o portão norte se abrindo.

Foi como uma barragem se rompendo, os sobreviventes avançaram em massa contra a única saída. Só havia um problema, os inimigos logo os alcançaram e pressionaram contra a multidão.

Restavam poucos soldados para resistir, brechas foram abertas, expondo os cidadãos comuns às armas inimigas.

Um rugido desesperado de urso anunciou a morte de outro membro da Guarda Trovejante. Com o corpo em chamas espirituais, Julie lutou até o fim, sentindo a culpa por cada cidadão morto em sua frente.

Após muito sacrifício, atravessou o portão e encontrou um urso de ferro espinhento protegendo os últimos a sair.

— Continue protegendo eles! — Ragnar disse em forma animal, iniciando uma corrida para acompanhá-los.

Havoc, Hardgart e os outros quatro ursos de ferro sobreviventes se juntaram a eles na proteção da retaguarda.

— Cadê o Skiff? — perguntou Ragnar.

O arqueiro e a espadachim estavam defendendo as ruas laterais, por isso surpreendeu-se ao descobrir que ele havia morrido.

— Ele morreu — concluiu Ragnar, pesaroso, ao também ver o nome do amigo escrito em cinza na janela do grupo.

Julie estava se aguentando para perguntar a ele como havia conseguido abrir o portão, mas precisou deixar a curiosidade de lado para correr e proteger os sobreviventes durante a fuga.

Arriscando olhar para trás, viu a maré de mortos-vivos brotando do portão e disparando a toda velocidade atrás deles.

— Já tô cansada desses caras, por que eles são tão insistentes? — falou para si enquanto derrubava um guerreiro inimigo no chão.

Ragnar, ao seu lado, respondeu em forma de urso:

— Eles precisam da matança para alimentar o ritual de sacrifício.

— Já devo ter matado uns cem desses zumbis. — Havoc se intrometeu na conversa e os ajudou a manter os inimigos à distância.

Mas eles eram muitos, para cada um derrotado, três tomavam o seu lugar. Os moradores corriam à toda velocidade, mas eram pessoas comuns, trabalhadores dedicados sem o condicionamento físico necessário para correr mais do que os mortos e os jogadores do Caminho da Aurora.

Enquanto lutavam, os primeiros inimigos conseguiram passar por eles, e mataram sete inocentes de uma só vez. Ragnar observou àquilo em terror. Estava cercado mais uma vez, assim como Julie e Havoc. Os mortos e os assassinos corriam livres em direção aos inocentes.

Depois de tudo aquilo, é assim que termina? pensou, desesperançoso, vendo seus pontos de vida despencar.

— Ragnar! — berrou uma voz conhecida, porém longínqua.  — Ragnar, onde você está?

Um turbilhão de vento empurrou os adversários para trás. Não querendo deixar a sorte passar, Ragnar derrubou os inimigos em sua frente e disparou na direção dos sobreviventes junto aos seus aliados.

Um segundo turbilhão surgiu, dessa vez Ragnar conseguiu ver que ele havia se originado na direção em que estava fugindo. Aquela voz o chamou mais uma vez, agora mais forte.

Mesmo com as ventanias, o Caminho da Aurora continuou os perseguindo e, em pouco tempo, os alcançou mais uma vez. Um assassino ergueu sua adaga contra uma mulher indefesa e, quando a desceu contra as costas desprotegidas dela, uma seta de gelo perfurou seu peito.

Outras cem, porém menores, do tamanho de lápis, caíram do céu e perfuraram os vinte zumbis e esqueletos se aproximando da retaguarda. Ragnar ouviu o galopar de cavalos, e aquela voz outra vez.

— Ragnar?

— Aqui — disse em voz alta, voltando à forma humana.

Um cavaleiro pálido em cima de um equino preto veio em sua direção enquanto todo mundo corria na direção oposta.

— Que bom que o encontrei, temia que já estivesse morto.

Era Sinistro, o dono da loja de itens mágicos. Outros cinco cavaleiros chegaram em seguida, todos tão pálidos quanto o amigo vampiro.

Sinistro ergueu sua varinha mágica, entoou as palavras mágicas e a apontou contra a maré de mortos. Um estouro de ar em forma de cone arremessou todos eles para longe.

— Vamos, suba. — Sinistro estendeu a mão, Ragnar estendeu a sua e,  com a ajuda do amigo, subiu na garupa do cavalo.

Outro vampiro, uma mulher, lançou centenas de flechas de gelo contra seus perseguidores. Os outros quatro os acompanharam lançando uma série de raios, esferas flamejantes e até mesmo conjurando soldados demoníacos para segurar os mortos-vivos.

— São meus amigos — disse Ragnar, apontando para Julie e Havoc.

Sinistro pediu aos seus colegas que fizessem o mesmo, e eles fizeram. Julie pegou carona no cavalo do Juiz Norberto Barroco e Havoc ficou com Valerye. Os vampiros esporearam suas montarias, que relincharam, mas correram para acompanhar a fuga dos sobreviventes.

Durante o trajeto, o Caminho da Aurora continuou lhes perseguindo, nesse tempo todo, os vampiros foram obrigados a conjurar suas magias para mantê-los longe. O que preocupou Ragnar, pois temeu que acabassem ficando sem mana.

Mas antes que chegasse a esse ponto, seus olhos brilharam ao ver os zumbis e esqueletos diminuírem o passo até pararem por completo.

A gritaria generalizada cessou, dando lugar à berros comemorativos, choros de felicidade e aplausos direcionados aos cavaleiros vampiros. Ragnar suspirou aliviado, e só comemorou mesmo quando viu a mensagem:

Missão Concluída: Evacuação do Vilarejo (Nível: 24)

Proteja o maior número de sobreviventes durante a evacuação

Recompensas

12.600 pontos de experiência

800 rubros

Título de Defensor de Salem

1.250 pontos de reputação com a Vila Torino

500 pontos de reputação com a Cidade de Salem

250 pontos de reputação nas demais cidades e vilarejos da província

 

Seguida por outras duas que o fizeram correr até Julie e Havoc para abraçá-las com força. Àquela altura, eles já haviam desmontado dos cavalos.

Você evoluiu para o nível 22

Você evoluiu para o nível 23

Os três, juntos, pularam e gritaram de felicidade apesar de Ragnar ser o único a evoluir dois níveis. Conversando com elas a respeito do assunto, confirmou as suspeitas de que havia recebido mais pontos de experiência do que os demais.

— Foi porque agi como líder da força defensiva — disse às duas.

As duas concordaram com sua hipótese. Ragnar aproveitou a calmaria para distribuir os dez pontos de atributos entre agilidade e talento mágico.

O motivo dessa distribuição era simples: vinte pontos em agilidade era um marco importante para conseguir se movimentar e realizar acrobacias básicas sem depender de habilidades especiais ou das formas animais.

Já talento mágico seria fundamental para conseguir conjurar mais feitiços fortalecedores durante duelos e, em especial, em grandes eventos como esse.

Informações Gerais

[Nome: Ragnar] [Classe: Druida de Ferro]

[Nível: 23] [Experiência: 1.118/65.780]

[Vida: 773/773] [Energia: 220/220] [Mana: 264/264]

 

Atributos

[Força: 25] [Agilidade: 20] [Constituição: 20]

[Poder Mágico: 50] [Talento Mágico: 40]

 

Habilidades

Forma Animal: Urso de Ferro (Nível: 5): Você se transforma no temido urso de ferro, tornando-se ainda mais forte e resistente que um urso selvagem, mas continua incapacitado de conjurar feitiços.

  • Habilidade Especial – Patada Atordoante: Energiza uma pata com eletricidade para desferir um golpe atordoante em seu adversário.
  • Habilidade Especial – Armadura de Espinhos: Cobre seu corpo com espinhos de ferro durante 30 segundos, reduzindo em 30% o dano corpo a corpo recebido e devolvendo 10% de volta ao agressor.

Forma Animal: Serpente (Nível: 2):  Assume a forma de uma serpente.

  • Habilidade Especial – Enrolar e Esmagar: você se enrolara em um inimigo e o esmaga com seu corpo, causando uma grande quantidade de dano.

Forma Animal: Aranha Tecedeira (Nível 1): Se transforma em uma grande aranha tecedeira capaz de lançar teias e escalar superfícies, porém fica 30% vulnerável a todo tipo de dano, exceto veneno, da qual você é imune.

Brisa Curativa (Nível: 4): Invoca uma lufada de vento que cura uma pequena quantia de vida do alvo escolhido.

Invocar Raízes (Nível: 6): Invoca três raízes que poderão prender até três inimigos por um curto período de tempo.

  • Melhoria Nível 5: você aprendeu a invocar raízes mais fortes, que prendem o alvo por mais 2 segundos.

Raio (Nível: 10): Conjura uma descarga elétrica que poderá interromper o alvo.

  • Melhoria Nível 5: Seus raios deixam uma marca de Choque no oponente por 20 segundos. Se você acertar essa habilidade em alguém com três marcas, o dano causado será 50% maior.
  • Melhoria Nível 10: Causa 50% de dano aos inimigos em um raio de 2 metros. Esse dano aumentará para 100% quando estourar a marca de choque.

Jato D’Água (Nível: 3): Dispara um jato d'água que empurra oponentes para trás, deixando-os molhados.

Vento Gelado (Nível: 3): Invoca um vento gélido que desacelera quem estiver na área de efeito.

Ira da Tempestade (Nível: 5): Sobrecarrega seu corpo com o poder da tempestade. Durante 30 segundos sua agilidade aumentará em 25% e seus ataques causarão dano elétrico adicional. Esta habilidade pode ser utilizada na forma animal.

  • Melhoria Nível 5 – Avanço Relâmpago: Canaliza a Ira da Tempestade para avançar rapidamente em até 5 metros na direção desejada, danificando tudo em seu caminho. Pode ser conjurado até duas vezes dentro de uma Ira da Tempestade.

Linhagem Animal (Nível 1) Enquanto estiver na forma humana, você poderá ativar a linhagem de um animal para receber suas forças e fraquezas durante 30 segundos.  Tempo de recarga: 1 minuto.

  • Linhagem do Urso de Ferro: Aumenta sua força e constituição em 10 pontos, porém, o consumo de mana das suas habilidades aumentará em 20%.
    • Habilidade Especial – Palmada Atordoante: desfere um golpe com a palma da mão que atordoa o alvo por 3 segundos.

 

Talentos

Amigo da Selva: Sua presença pode incitar um animal a lutar ao seu lado.

Talentoso por Natureza: Você já é iniciado nas profissões de Herbalismo e Alquimia.

Visão Além do Alcance: Você detecta armadilhas e mistérios ocultos com maior facilidade.

Fechou a janela e comentou para o amigo cavalgando ao seu lado:

— Acabou, finalmente.

— Pelo contrário, está começando — disse Sinistro. — Precisamos contar tudo que aconteceu ao Duque de Salem.


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