Dançando com a Morte Brasileira

Autor(a): Dênis Vasconcelos


Volume 1 – Arco 2

Capítulo 135: Encontro Secreto

O dia foi cansativo... ao menos foi como o escravo arrogante comentou com a amante. Mas não era necessário formalidades. Apenas um olhar. Apenas um desejo. Apenas um pós... beijo.

Nino havia escutado algo na direção da escada, mas não parou o que estava fazendo.

Sentados no chão, Nathaly sentia o calor do peito dele pressionado aos seus seios amassados. Braços no pescoço. Mãos querendo afundar-se no cabelo, assim como as mãos dele afundavam em suas nádegas. O colo era quente, e Nino começava a formar seu pau com o sangue, por baixo do sangue da pele, por baixo do sangue da... roupa?

Se beijavam com pressa, cada toque aumentando o desespero do desejo. As mãos de Nino agora percorriam o corpo dela, alisando cada curva do corpo com uma mistura perfeita de desejo excessivo e delicadeza para com sua garota. A saia desceu tampando a pele exposta, as mãos passando pela cintura coberta pela blusa com uma pequena mancha de molho shoyo.

Não pensavam em nada, a não ser em se tocarem. O som? A única coisa que escutavam era o som abafado de suas respirações e o roçar de suas roupas. Com os lábios ainda unidos, Nathaly deixou sua mão descer lentamente até encontrá-lo. Hunnm... Sentiu o pau quente e pulsante contra a palma, e um gemido baixo escapou de seus lábios.

Ele não "conseguiu" esperar mais, o desejo despertava uma ânsia quase animalesca de querer se satisfazer, mas controlou-se. Não fugiram escondidos... bem... não como outras vezes. Usava sua vez de dar uma saidinha, logo, tinha mais tempo para o encontro, mais tempo para se amarem, mais tempo... para satisfazerem-se.

Nino parou de beijá-la por um momento... Harf-Arff... a respiração dele quente em seu pescoço fez Nathaly ficar ainda mais excitada. Não diziam nada. Só os sons baixos e eróticos, os olhares respeitosos mais autoritários eram o suficiente.

Nino segurou a perna direita da garota, que se encontrava na lateral esquerda do seu corpo. Subiu-a em um movimento suave, passou-a pela frente do seu rosto observando a flexibilidade da menina no seu colo sorrindo e esperando seu próximo passo.

Colocou-a sentada de lado no seu colo... As mãos delicadas voltaram para o seu firme pescoço, e sua rígida mão direita desceu até por baixo da saia preta, indo até a calcinha já úmida, para arrastá-la de lado e, Srhiirp... penetrar dois dedos se movendo como uma serpente. Uma ondulação oceânica, transformando-se em um gancho de pirata experiente puxando suavemente como se seus dedos pudessem tocar a alma sagrada de sua Deusa.

Slcsh-Slcsh-Slcsh...

Não retomou o beijo... esperou um pouquinho. Olhava-a com suas íris roxas exalando quase uma aura possessiva. Os dedos não pareciam ter ossos. Claro, não tinham, só tinham quando queria. Movimentos suaves e provocantes, penetrando a umidade infernal do fogo da jovem reagindo ao estímulo, enquanto os sons molhados contracenavam com os gemidos baixinhos da menina sendo hipnotizada pelo rosto que lhe encarava.

Lentamente... Para que apressar isso?

Rubor em seu rosto. Lábios brilhantes entreabertos enquanto ele se mostrava estático, somente com a mão trabalhando mais embaixo. Não era humano, e quem disse que Nathaly queria um? Um olhar que quase prometia um assassinato. Medo não existia naquele lugar.

As coxas fechadas abraçando aquela mão... queria aprisionar aqueles dedos dentro de si. Vrrrrshsh... Nino fez sua mão tremer, mas aquilo vibrava mais que um celular recebendo um spam de mensagens. Nathaly mordeu os lábios fechando os olhos deitando a cabeça no pescoço do amado. Mmnmrrrmn... foi difícil, mas segurou seu gemidinho safado. Saiu arrastado, um grunhido interno implorando por mais.

Os dedos afundando no pescoço de Nino. As unhas quase perfurando e rasgando a carne. Vá fundo, esse era o destino. Faça sangrar, entregue-o dor, que se tornará prazer. Uma mão saiu de trás e apoiou-se sobre a blusa comprida do jovem, segurando-a e quase rasgando aquela peça de sangue. Buscava um apoio para aguentar, aguentar aquele prazer sem gemer para todo o ar.

Slip-Slip-Slip... parou de masturbá-la.

— Abra — ordenou com garra.

Nathaly abriu levemente as coxas trêmulas. A mão do seu demônio saiu de dentro de si. Os dedos pingando os líquidos que lhe pertenciam. Com a cabeça apoiada no peito dele, viu-a ser erguida. Dedos separados, fios do líquido divino parecendo teia. Ergueu-se um pouco, mostrando-se estar na mesma dose de safadeza.

Os lábios entreabertos arfando deram espaço para a língua rosada sair com sede. A mão chegou com delicadeza, segurou seu queixo como se fosse uma xícara de cristal raro e única. (Era.) O dedão pousou na caminha quente, Nino permitiu-a sentir o sabor delicioso que se chamava Nathaly.

Shlurp-Shlurp...

Chupou o dedo de forma babada, o rosto indo e voltando em uma demonstração lasciva de como queria estar brincando com o mesmo... Sorriu. O pau subiu. O dedo saiu. Os olhares se cruzaram. Os rostos se aproximaram. Um sorriso risonho foi alargado. Mwrnm... Um beijo forte e apaixonado foi realizado.

A bunda sentia um pulsar gigante vindo de dentro daquela calça. A ansiedade de ter aquilo dentro aumentando. Sua bucetinha lhe esperava, molhada e quente da forma que mais amava... não aguentou mais. Dessa vez, realmente não conseguiu segurar mais. Em meio ao beijo cedendo, olhos fechados e movimentos sincronizados... começou a arredar sua calça para baixo.

Nathaly parou o beijo de forma abrupta. Nino assustou-se indo com o rosto para frente e abriu os olhos, vendo o sorrisinho safado que destruiu camadas de lucidez em sua mente perversa e sádica. Nathaly virou-se de costas e se levantou um pouco, permitindo que ele a guiasse. A calcinha já estava de ladinho, Nino posicionou e não perdeu tempo. 

ShluuuurrrP... O rosto da menina mostrando um delírio contido em um mundo imaginário de fantasia e prazer. Deslizou por toda a extensão com calma, bem lentamente, sentindo tudo entrando com firmeza e rigidez. As mechas laranjas do cabelo reagindo um pouco. Trazendo um brilho mágico fraquinho para a cena.

Rrrmmmmnm...

Floop...

Começou a movê-la para si.

Floop-Floop...

Se moviam em "silêncio", tentando abafar qualquer som mais alto que pudesse chamar atenção de algum morador. Mas era difícil aguentar tudo penetrando-a, abrindo caminho dentro de si com imponência e autoridade, sem soltar um gemido bem baixinho e erótico.

Floop-Floop!

Subia pouco o quadril, mais da metade só arrastando-se por dentro. A sensibilidade a milhão. Contraía sua vagina como se segurasse para não fazer xixi o tempo inteiro. Reboladinhas comportadas, cavalgadas suaves prolongando a sensação como se cada centímetro deslizando fosse anos de prazer em uma realidade alternativa daquele momento íntimo de dois corpos apaixonados.

Não era possível ver mais que os ombros e um pouco das pernas. Não era necessário ver tanta pele. Aquele corpo poderia estar sob centenas de peças, olharia com a mesma paixão e prazer, sentiria a mesma vontade e excitação.

A saia erguia-se ao vento em cada levantada para descer sentindo o seu brinquedinho de adulto novamente. Nino viajava. As mãos suavemente tocando a cintura, vendo as costas tentando se manter eretas, com o cabelo despencado em contato, as mechas onduladas cintilando suavemente de acordo com a intensidade sentida.

Não era guiada.

Mãos somente se apoiando, sentindo-a trabalhar com calma, no ritmo contrário do que seus corações buscavam. A adrenalina e ansiedade sendo contidas ao mesmo tempo com uma brincadeira lenta e quase sádica de manter o controle sobre o ser que poderia matá-la a qualquer instante. Faria? Óbvio que não... Mas a ideia parecia meio... interessante na mente tomada pela luxúria que seus momentos traziam para ela.

Floop!-Floop!

Decidiu mudar o jogo.

Sangue saiu dos pés deslizando um pouquinho para frente, fazendo dois apoios para os joelhos da jovem que logo foi colocada de quatro, sem que Nino parasse um segundo de penetrar, assumindo um ritmo um tanto mais forte e rápido, que Nathaly somente aceitou, fechou os olhos e permitiu-se sentir sendo usada. Permitiu-se senti-lo trabalhar sozinho.

Floop!-Floop!

Pá!

O som de um tapa ecoou suavemente, Ahrmnm... Assustou-a, fazendo-a dar uma tremelicada forte no quadril e soltar um gemidinho intenso... que comprimiu quando notou que seria um tanto mais alto que os seus "controlados".

O sorriso de Nino se ampliou enquanto sua mão deslizava sob a blusa dela, percorrendo a pele macia, sentindo o calor que emanava. Seus dedos passearam pelos seios, provocando arrepios, antes de subir para o pescoço, onde apertou com firmeza, mas com cuidado, tomando o posto da gargantilha preta.

Plap-Plap-Plap!

Os corpos se colidindo. Choques fortes, mas os tecidos deixados faziam um bom trabalho em ocultar o barulho lascivo. Continuava apertando o pescoço, as veias e contorções nas mãos mostrando uma força irreal. Uma força que queria deixar sair mas não deixava, uma vontade de apertar aquilo até quebrar, mas que controlava. Rrf... rugia arfadamente. Sons que deixavam-na maluca, alucinada. Olhos fechados, permissão para usá-la como quisesse.

Vul!

A puxou com raiva para cima, Pf! seus corpos cobertos se chocaram como o encaixe de uma peça de quebra-cabeça. A mão continuava lá, o braço rígido permanecia lá, mas o corpo ajoelhado, ereto sentindo o calor do peitoral do demônio em suas costas, também revelava os movimentos de respiração. Quase um código Morse, quase uma linguagem em que só os dois sabiam decifrar.

A mão subiu para o queixo, o rosto foi forçado a virar, Plap!-Plap! sem que os movimentos parassem. As respirações estavam fora de ritmo, os corações acelerados, os rostos colados com as bocas entreabertas esperando quem iria perder em não resistir ao desejo de possuir o outro.

Plap!-Plap!

Continuavam.

Tirava um pouco e avançava quase com ódio. Olhos para baixo, mirados nos lábios brilhando no jogo de sedução. Lábios que ordenavam os olhos a comunicarem com o cérebro para ordenarem o sistema nervoso a agir e beijar aquilo com a maior vontade que conseguiria... (Aaaaahh... empate.)

Mwaarrmnm... as cabeças assumiram os ritmos contrários. Iam para frente e para trás, para frente e para trás, Plap!-Plap!-Plap! mais embaixo? Para frente e para trás, para frente e para trás.

Pararam...

Nino com tudo dentro. Rostos próximos, mãos segurando-se no corpo um do outro, confiando o equilíbrio um ao outro... confiando tudo, um ao outro. Arrf... Harf... arfares. Rostos suados. Fios de cabelo colados na pele das bochechas sedosas dela. Olhares brilhantes, que não conseguiam escolher entre continuar olhando os olhos ou os lábios do outro.

Contração suave nos maxilares... sorrisinhos começaram a se abrir, uma baixa risada foi dividida pelo casal se abraçando no véu de calor que criaram no lugar frio onde se encontravam. As mãos da jovem estavam baixas, postas nas pernas dele, segurando o tecido com uma firmeza maior do que empunhava sua lâmina alemã.

Mwa...

Desceu o rosto até ela, fecharam os olhos e um selinho calmo e carinhoso foi solto. Nathaly abriu quando o jovem se afastou... viu aquele sorrisinho sapeca e não teve tempo de se preparar para nada. 

Arregalou os olhos de surpresa quando, ainda dentro, Vul! Nino se levantou novamente, desta vez sem permitir que os pés dela tocassem o chão. Segurava por baixo das coxas, Plap-Plap-Plap! os dedos quase como garras afundando na carne macia, e caminhou, mantendo um ritmo bruto, até chegarem à mureta do prédio.

A cidade abaixo se dissolvia em um borrão de luzes e sombras; a paisagem se tornava um mero cenário distante. Nathaly firmou as mãos nas pilastras chamadas braços que a faziam ficar naquela posição erguida. Costas no peitoral dele, pau entrando e saindo, alargando a entrada da bucetinha ao molde do amado em mais um encontro, enquanto suas pernas permaneciam tremendo e dobradas.

Cabeça baixa, não aguentava. Sentia-se fraca, drenada. Com o olhar fixo na vista, sentia o calor do prazer crescendo dentro dela, a intensidade aumentando a cada instante. Era só alguém dos apartamentos superiores do condomínio de alunos vizinho olhar pela janela que conseguiria ver a cena sem vergonha na cara acontecendo... Aquele sentimento de ser vista era bizarro, adicionava um nível a mais ao prazer do ato.

Parecia uma boneca. Não fazia nada, só sentia-o trabalhar, sentia-o usá-la. Não queria mais que isso... naquele momento. Era um jogo de RPG. Nino jogou os dados e era a vez dele, quando Nathaly jogar os dados... assume novamente o controle do ato, comandando até o fim do turno... que os mestres, Nino e Nathaly, decidirem com suas vontades sincronizadas em busca do ápice do prazer entregue um para o outro.

Desceu-a... mais ou menos.

Soltou as coxas, auxiliando-a com calma a colocar os pés no chão... mas os tênis estavam dobrados. Na ponta dos pés, Nathaly buscava o melhor ângulo e posição para sentir aquelas estocadas fundas e precisas, mas... na mesma intensidade dos pés quase de bailarina, Nino empurrava o colo do útero para o fundo mais profundo que conseguia com seu membro rígido.

A jovem erguia o rosto ao céu. Boca entreaberta, olhos fechados, arfares fortes... escutando os mais fortes ainda vindo do macho atrás de si não parando um instante sequer de penetrá-la e fazê-la parecer que sentia aquilo batendo em sua barriga... Sentia? Sim. Só não via.

Nino desceu a mão esquerda até a barriga, onde conseguia sentir pequenas pontadas das estocadas que realizava... Sorriu, e Hrrrmnmn... com um gemidinho arrastado solto por Nathaly, quase parecendo um rugido de um monstro fofo, Nino ergueu-a do chão, somente com essa mão aberta.

Nathaly segurou o apoio da mureta quase fragmentando o concreto de tão forte. Nino a mantinha de quatro suspensa, penetrando com os movimentos de seu quadril e o puxar e afastar suaves com o braço esquerdo. Nathaly não conseguia abrir os olhos direito, era a forma de conseguir controlar-se ao máximo para não explodir... e perder primeiro.

Nino sentia com mais facilidade o arrastar por dentro do interior infernal e por fora. Sua mão na barriga registrando o arrastar do membro pela área. Seu sorriso egocêntrico, por um momento, pensava...

"Aumento...?" Por outro... "Não. Não quero passar do limite. Não quero machucá-la por egoísmo meu."

(Quê?)

Cabeça pendendo, cabelo para frente... (Na-na-ni-na-não!) Nino segurou o couro cabeludo com a mão direita e ergueu o rosto da jovem, ainda mantinha os olhos fechados, embora sua boca não conseguisse, e seu rosto contraído de prazer traísse sua tentativa desesperada de aguentar seu demônio ao máximo.

— Abra os olhos — ordenou com uma raiva mais que sensual.

Obedeceu imediatamente... Vul... mas o mundo girou de repente.

Em um movimento mais que fluido, Nino girou-a em seu pau, Plap!-Plap!-Plap! sem parar de penetrar um único momento... Agora, Nathaly olhava para o céu escuro, com metade de suas costas para fora da borda do prédio. Sua vida estava nas mãos dele... Estava?

Se caísse daquela altura... morreria? Não. Mas... era mais gostoso acreditar que sim. Sorriu e quase gargalhou eufórica. Braços pendendo no nada, sentindo-o segurá-la transmitindo uma força e segurança que nenhum humano conseguiria transmitir. Contrações fortes vindo da preciosa deixando o pau todo babado, tremeliques insanos sendo sentidos nas coxas formosas.

Nino... notou... sorriu e, PLAP!-PLAP!-PLAP! segurou com ainda mais firmeza e obsessão aquela cinturinha, puxando-a em um ritmo muito mais forte, pressionando-a e penetrando o mais profundamente que era possível com o tamanho moldado.

O corpo conversava em um idioma estranho que só Nino entendia. VulpPla! Puxou-a para si, as mãos deslizaram da cintura, passaram pela saia e se posicionaram por baixo das coxas. Nathaly instintivamente apoiou o rosto no pescoço dele, apertando o tecido da blusa como se impedisse suas últimas forças de saírem do corpo.

— Falarf — ordenou arfadamente.

Nathaly sorriu, mas não obedeceu.

— Fala logo, implore — rosnou.

O sorriso relutante... Nino apelou e diminuiu bem pouquinho a pressão das estocadas, o que foi suficiente para ela ceder e implorar:

— Não para... — gemeu baixinho.

— O quê? — rosnou de volta.

— Tô quese, não para! — saiu um tantinho mais alto.

PLAP!-PLAP!-PLAP!

Nino obedeceu.

Nathaly mordeu o lábio quase a ponto de sangrar, tentando não fazer barulho, consciente de onde estavam. A sensação a dominou por completo, e em poucos instantes, Skiiirrrt! jorrou o líquido divino.

PLOPSH!-PLAPSH! 

Nino, experimentando o corpo dela estremecer com abundância, manteve-se firme, penetrando profundamente, sentindo o líquido escorrendo a cada saída e entrada, molhando o chão e a calcinha arredada, enquanto a abraçava com força em seu corpo.

H-ah-haarff...

Hurff...

Parou...

Deixou tudo dentro e parou.

Respiravam entrecortadamente, tentando recuperar o fôlego perdido. Nathaly descendo e subindo um pouco pelos movimentos do corpo do Primordial respirando, que não sentia cansaço exterminando possíveis nações, mas sentia cansaço fodendo com uma mina de 1,55 de altura.

Rosto colado no tecido molhado do peitoral trincado do jovem Herdeiro. Ergueu-se com calma. Olhou-o. Nino suado, assim como ela, alguns fios do cabelo estavam presos na testa brilhando ao luar. Ergueu o rosto e Nino obedeceu o pedido. Mwa... um selinho calmo foi dado. Mwa... outro. Mwa... outro... Mwa... outro.

O sorriso se abrindo a cada beijinho contente...

Ploshp... Plashp... continuando a brincadeira lentamente.

Mas, mesmo com o momento mais romântico. Sorrindo um para o outro, os corpos suaves se mexendo... Nathaly não se encontrava satisfeita; Nino não havia gozado.

Com um brilho mais que sagrado em seus olhos âmbares, sussurrou bem, bem baixinho:

— Não valeu — resmungou, olhando-o, quase fazendo bico.

Nino riu, mas sussurrou de volta:

— Não valeu? — provocou.

— Eu não perdi, só deixei você ganhar — retrucou com uma expressão confiante, mesmo que sua mentirinha não tivesse cabeça e nem pé.

— Disse isso da última vez — argumentou.

— ...Não lembro disso não — revirou o olhar, desviando-se dele.

Nino sorriu, apaixonado. Mas, Nathaly voltou o rosto muito rapidamente, Mwaaah! subindo um beijo forte e carinhoso, antes de forçar o corpo, fazendo Nino soltá-la em pé no chão.

Êxtase.

Sshhluurrrbb...

Afastou-se na ponta dos pés, olhos se fechando de forma quase involuntária. Sentiu com riqueza de detalhes o pau deslizar para fora de si. Baixou o olhar energético, focando na rola suja com seu suco, que ainda pulsava, mas agora, em suas duas mãos que a abraçavam.

Com um sorriso travesso, começou a masturbá-lo lentamente, ainda na ponta dos pés, para ficar com o rosto o mais próximo que conseguia do dele. Olhava-o com brilho, um sorrisinho tímido mais levado.

Fwaaaap!-Faaaawp!

— Eu sei bem o que você quer — sussurrou arrastadamente.

— ...O que será que eu quero? — Nino sussurrou de volta, inclinando o rosto até o dela, Mwah!... Mwwaah!-... Mwah! trocando selinhos lentos, prolongando o momento.

Alguns segundos depois, Nathaly interrompeu os beijos e, com um movimento decidido, ajoelhou-se diante dele — Nino formou dois pequenos e finos degraus para que a jovem não machucasse os joelhos... ela nem percebeu o cuidado — segurando o pau duraço ao lado do rosto.

— É isso que você quer — sussurrou quase em gemido.

Com um gesto provocante, Tlik-Tlik... bateu o pau duas vezes contra sua bochecha ruborizada antes de colocá-lo na boca, Aaahhuumn... o calor e a umidade menos densa envolvendo-o por completo. Glu-mm-slurp! o olhou nos olhos enquanto o chupava, sentindo o controle que tinha sobre ele.

Nino, perdido na sensação, passou os dedos pelo rosto dela, afastando mechas de cabelo, colocando-as atrás da orelha. Vendo-a com mais nitidez, vendo a cicatriz que achava tão irada. A intensidade aumentou quando Nathaly percebeu um pequeno movimento brusco igual a uma mínima tremidinha vindo dele.

Nino começou a empurrar a cintura para frente, penetrando mais profundamente na garganta, Grk-glu-hum-grok-glup! Nathaly, mesmo acostumada com aquilo, foi pega de surpresa e engasgou forte por um momento, antes de controlar e soltar sons propositais. Manteve o ritmo, as mãos firmes nas coxas dele enquanto ele a segurava pela cabeça, guiando os movimentos.

Foram segundos intensos. Alguns lacrimejos dando uma pequena borrada no delineado.

Spluuurrt!

A jovem sentiu o jorro quente na garganta rapidamente.

Gurg-Glup-mm...

Nino segurou a cabeça por mais um instante, Flwosh-Plowsh! a penetração na boca suavizando enquanto ele se esvaziava. Nathaly engolia tudo, tudo que conseguia. Alguns fios escaparam, descendo pelo queixo, mas pouquíssimas gotas pingaram na saia.

Glu-gk... Glup-Glup...

Quando terminou, a soltou, e Nathaly se afastou, respirando fundo, depois de conseguir engolir toda a intensidade... Olhavam-se nos olhos. Ela sorrindo por empatar e ele levemente acabado, buscando por ar.

H-huf... Huf... Haff...

Ainda ajoelhada, segurou o membro sujo, agora meio flácido, Tlik... e o bateu suavemente contra o rosto com um sorriso travesso entre os lábios.

— Quer ir mais uma rodada hoje? — sussurrou com uma malícia maior que a cara.

Fwaap-Faaap!

Nino, com a mão no queixo dela, acariciou o rosto com ternura.

— Não dá... Disse pra minha irmã que eu ia demorar um pouco pra voltar, mas se formos mais uma... vamos ir uma terceira, uma quarta... uma q...

Nathaly riu, olhando-o, e Nino nem quis continuar falando.

A jovem abaixou o rosto.

— Mwwwaah!

Deu um último beijo na cabeça de baixo, segurando-o firme com as duas mãos em uma massagem pensada justamente para Nino ceder e ficar mais um pouco... Foi firme, não cedeu aos pensamentos vindo da segunda cabeça.

Puxou a calça, aprisionando o jogador que só meteu golaço. Nathaly se levantou, um salto suave, envolvendo os braços ao redor do pescoço dele. Rostos próximos, Nino meio corcunda.

— Vou sentir saudades até lá — resmungou ela.

Nino sorriu, os narizes quase se tocando. Segurou-a pela cintura em um abraço caloroso, sem malícia, só ternura.

— Não vai demorar muito — prometeu.

— Assim espero — aceitou o incalculável.

Mwah!

Trocaram um último beijo suave e carinhoso.

— Até outro dia, minha princesa — sussurrou.

Nathaly riu... e saiu primeiro. 

Depois de um tempinho, acreditando que sua garota já estava dentro do elevador, foi até a escada, colocou o cadeado de volta da mesma forma que encontrou e desceu, em instantes, alguns andares até o seu.

Assim que ele chegou e abriu a porta, Nino, sentado no sofá enquanto assistia à televisão, se virou para trás, mas Nina rapidamente retomou sua aparência verdadeira, e ele não percebeu.

Precisou realizar tudo no momento perfeito. Dentro o suficiente para a câmera do corredor não pegá-la trocando de aparência, e rápida demais para seu irmão também não notar.

— Onde cê tava? — questionou Nino, olhar caído, preguiçoso.

"Sabia que tinha escutado algo, era ele... fudeu." Perdida, tentou manter o máximo de naturalidade possível em sua mentirinha fajuta: — Torturei aquele inseto que matou a idosa que passou no jornal ontem... Só que preferi voltar andando, pegando um ar, sabe? "Por favor, acredita nisso."

...Ah, você não é disso. Rolou alguma coisa? — perguntou; seu tom era normal, mas para ela parecia que tinha algo a mais.

— Nada, não. Só estava fresquinho e quis ficar um pouco lá fora... "Ele tá me zoando? Ele descobriu ou não?!"

Ahãm... faz sentido — murmurou e se deitou no sofá, voltando a atenção ao programa.

"Não é possível... ele tá me zoando?" — Mas e você?

Hãm? — resmungou, ainda deitado, desinteressado.

Caminhou até a cozinha enquanto respondia:

— Como foi mais um dia sendo escravizado?

Ah, foi legal — respondeu sem pensar...

Mas, quando escutou o silêncio, arregalou os olhos e ergueu-se, um tanto desesperado, vendo-a olhá-lo do outro lado do balcão.

— Foi uma merda! Confundi o que você disse! Foi horrível, sério! Só apanho!

Nina estreitou o olhar... Nino nem conseguia disfarçar o erro.

Uhum... — respondeu-o.

— Eu tô falando sério!

Uhum...

Nino aborreceu o olhar. Nina sorriu de canto, para provocar.

— Tem co...

— Valeu! — cortou-o, indo até o micro-ondas sem nem hesitar, deixando a provocação de lado, assim como conseguiu se safar do que escondia do seu... lado.


Após alguns dias, Nino enfim gastou a saidinha, permitindo que Nina marcasse mais um encontro secreto. Era fim de tarde, a noite começaria a cair em menos de uma hora e meia, e mesmo assim Nino continuava "sofrendo" no cantinho da sala da mais forte, que lia mais um livro e exigia absoluto silêncio. 

Na desculpa de que foi liberado mais cedo, e Alissa havia ido embora, Nina arrastou Nathaly até um lugar "reservado"... em Itaim Bibi.

Uma casa estilo barroco, que foi tombada como patrimônio histórico da cidade. Embaixo da sede do Google do Brasil, Nina, manipulando seu sangue para ter a voz e aparência de Nino, levou Nathaly até o cantinho vazio que descobriu.

— Como você descobriu esse lugar? — perguntou Nathaly, olhando ao redor, intrigada.

— Matei uma anomalia aqui perto e descobri que a casa é abandonada... Mas, agora, tem donos. — Nina respondeu com um sorriso provocante, Mwah! antes de beijar Nathaly, Pahff... e empurrá-la sobre um colchão que havia comprado e colocado lá.

Nina posicionou as coxas de Nathaly sobre suas pernas, e escutou Nathaly...

— Estamos cometendo um crime fazendo isso — sussurrar de forma manhosa, apoiada no colo de Nina, via-a não querendo enrolar nenhum segundo.

Nina curvou-se mais, chegando rosto no rosto, quase rosnando enquanto olhava aqueles lábios brilhando de forma indecente. Úmidos pedindo por mais um beijo quente.

— Crime é eu ficar tantos dias sem beijar a sua boca — rosnou e desceu, Mwaarh... obedecendo a ordem silenciosa imposta sobre ela. Parou, desceu o rosto agora até o lado direito do pescoço. Mwa... Mwa... onde começou a beijar, um beijo de língua safado ao lado da gargantilha preta.

Nathaly sorriu, mas mesmo bem excitada, perguntou algo que a deixava mal no dia a dia:

— Que dia vai contar pra Nina que estamos saindo há um tempo? — sussurrou docemente, mesmo que estivessem mais isoladas naquele lugar, permitindo que fizessem um pouco de barulho a mais.

Nina ergueu-se e posicionou a mão no pescoço dela, enforcando-a com força, mas no limite para não literalmente asfixiá-la. Olhando-a com poder, olhando-a com superioridade, vendo-a como uma raça inferior, sorria de forma safada. A mão desprendeu, segurando um tanto para cima, conseguindo alisar os lábios com o polegar direito.

— Não vai demorar muito. Prometo — respondeu... mas Nathaly, embora muito animada com o encontro, sentiu como uma promessa vazia, algo que não iria se concretizar... mas ignorou.

Ao toque do amado, sorriu, Sh e começou a tirar as calças de Nina com pressa.

Nina se afastou do pescoço, observando enquanto Nathaly tirava o sobretudo com muita ansiedade.

— Tá animada hoje — provocou.

Shu...

Nina deixou o sobretudo prata criado com sangue deslizar pelos braços, caindo no chão de forma dramática. Olhavam-se, e avançou... mas Nathaly comentou:

— Não podemos fazer muito barulho.

— Como assim? — Nina olhou-a curiosa, vendo um teor bem forte de preocupação no rostinho da "namorada".

— Alissa mora na esquina da rua ali da frente. Pode acabar nos escutando.

Nina tombou levemente a cabeça.

"Na construtora...? Ah, foda-se." — Que escute — rosnou provocando, voltando a cabeça ao normal e avançando sobre o corpo da jovem como um felino indo predar uma presa.

Nathaly sorriu, Mwa... recebendo o beijo forte. Mwa... outro selinho, mas parou um instante com voz risonha, respondendo:

— Eu tô falando sério — sussurrou de forma fofa parecendo que não era nada sério.

— Alissa não teria motivos pra vir até aqui — argumentou.

Depois de se frustrar com o slasher que assistiu no cinema. Assinou algumas plataformas de streaming para ver outros filmes, querendo descobrir se aquele filme horrível era só uma exceção. Assistiu vários de terror... e acreditava que não era não.

— Quando estiver louco, escalando as paredes em êxtase, querendo mais e mais, gemendo meu nome, não diga que eu não avisei — provocou-a, vendo Nina olhando-a com um olhar debochado, um sorrisinho que retornaria a provocação.

— Tá me comparando com a mina do exorcista? Tsi... Vai se contorcer tanto que vai parecer que está possuída por um demônio — retrucou no mesmo assunto.

Haha! — riu em deboche. — O demônio não está dentro de mim, está na minha frente, querendo me fuder com ódio — provocou dando uma leve rebolada, arrastando sua bunda coberta pelo shortinho jeans azul no colo da Primordial.

Nina riu em resposta, curvando o corpo mais uma vez enquanto aproximava os rostos.

— Deixe-me possuí-la então, humana gostosa do caralho — rosnou com raiva... Nathaly sorriu. Mwaarrh... um forte beijo se seguiu. Olhos fechados, sede quase que de sangue por parte de Nina.

Nathaly apoiou as mãos com ternura e o dobro de vontade, no rosto de Nina, afastando-a de si para cima.

— Quero no mínimo quatro rodadas hoje — pediu com um olhar fofo.

Nina, quase explodindo de tesão, querendo criar uma pau logo e fazê-la gozar, olhava-a com a cabeça quase não processando as informações necessárias, mas o sangue pelo corpo explicou-a e um sorrisinho quase babando se abriu novamente.

— Relaxa, já que é assim, teremos mais de oito — afirmou.

Nathaly ergueu as pernas nas laterais do corpo de "Nino" em sua frente, abraçando-o e prendendo o quadril com mais força no colo onde sentia as pontadas do gigante querendo sair e entrar no seu lugarzinho especial.

Muito excitada, com o shortinho quase assumindo a cor mais escura da calcinha ensopada, provocou com uma voz arrastada de safada:

— Acha que aguenta?

Pa!

O rosto de Nathaly voltou-se para a direita com um tapa, e enquanto sorria excitada, de olhos fechados, Nina segurou-o e voltou-o para cima, para olhá-la diretamente, enquanto sorria de ódio com a tamanha provocação.

— Fala assim de novo e amanhã você nem anda — rosnou.

Rindo eufórica, Nathaly desprendeu as pernas de Nina e começou a desabotoar o seu shortinho. Porém, antes que pudesse tirá-lo, Nina a segurou com firmeza e, em um movimento rápido, VulPuff... a virou na cama, colocando-a de quatro.

Sem hesitar, enroscou sua mão esquerda no cabelo dela, se firmando para fodê-la com a tamanha raiva esperada. Em vez de tirar o short completamente, o arredou de ladinho e, sem perder tempo, vendo aquela belezura rosada e ensopada, Sluurp!... Plap!-Plap! penetrou Nathaly, extremamente pronta para ela.

Era como se não houvesse tempo para mais nada. Nem sequer tirou os coldres com a pistola obrigatória.

Plap!-Plap!-Plap!

Nina continuou a penetrá-la, puxando-a para si incessantemente. Nathaly mordia os lábios, olhos fechados. Os braços esticados para frente, deitados na cama assim como a parte superior do corpo. Uma onça-pintada bem safada se alongando enquanto era penetrada sem parar.

O rosto e corpo erguendo-se levemente e descendo com cada puxada de cabelo forte e sensual... Queria mais. MAIS. Em resposta, ergueu-se um pouco, não apoiando nada além dos joelhos dobrados no colchão. Estendeu os braços para trás, como se pedisse para Nina puxá-los, mas Nina decidiu fazer diferente. Soltou o cabelo da jovem, e Paff... empurrou as costas contra o colchão, fazendo com que ela ficasse com a bunda bem empinadinha.

Nathaly forçou-se na posição, tinha ideia do que viria e se preparou rapidamente. Rosto afundado no colchão, bunda empinada ao máximo que conseguia. Um coração moldado no jeans excitante.

Plap!-Plap!-Plap!

Isso facilitou para que Nina tirasse da buceta, lubrificando mais o pau com algumas penetradas no mar infernal, ShhrrrBlob! para enfiar no cuzinho fechadinho. A cabecinha chegou na entrada. Nathaly deu uma tremida e relaxou ao máximo. ShluurrrpP... Abriu um pouquinho, as pregas dando espaço ao membro lascivo todo molhado. As veias rígidas ajudando com uma textura que produzia uma cosquinha em meio à dor prazerosa que aquilo provocava.

Haarrrrrmmnnnghh!

Nina enfiou lentamente, deslizando dentro dela, enquanto escutava o forte gemido abafado, com o rosto pressionado contra o colchão. As pernas da menina tremendo. As piscadas involuntárias do cuzinho que não conseguia se fechar deixando Nina louca querendo socar com força, mas mesmo que soubesse que Nathaly amava, sempre zelava por ela.

Sangue preto era deixado no interior da jovem no processo e fim de suas relações, adentrando seus membros, sua carne e sangue, sem causar-lhe mal algum. Nina usava-o para acelerar a recuperação e diminuir MUITO a dor, principalmente de relação anal sem preparo algum, para deixá-la com, ao invés de um 60/40% entre prazer e dor, deixar 90/10% para o prazer.

Amava "sua" menina. Seu egoísmo e prazeres, vontades que seu sangue exigia e gritava, assim como Nino que era muito mais voltado em querer matar ou torturar "insetos", Nina não passava por cima de Nathaly. Era o seu ponto de lucidez, "seu bem" mais precioso.

Só a machucaria de fato se isso fosse uma ordem da mesma.

Plaprrrsh... Plaprrshh... 

Começou em um ritmo lento, sentindo as piscadas e contrações ficando mais relaxadas, suaves. Vendo o shortinho tentando esconder a pele se afundando e voltando cada vez que aquela viga pálida e um tanto grossa deslizava aproveitando a lubrificação da buceta babando mais embaixo.

As pregas alargadas, longe do ponto fechadinho de antes. O cuzinho de Nathaly apertava com força. Era longe de ser um mar infernal, mas era uma sensação além do normal. O pau tendo a palidez intensificada pelo molhado anterior deixado. Cada raspada entrando deixava uma bordinha de líquido viscoso branco.

Plaprrh-Plaprrsh-Plap!

Começou a acelerar. O arrastar das veias fazendo Nathaly balançar o coração carnudo empinado, enquanto um sorriso safado de quase riso das cosquinhas se mantinha no seu rosto agora meio de lado no colchão ficando cada vez mais molhado com sua bucetinha babando na esperança de receber mais atenção... mas desafiou-a e Nina queria cumprir a promessa realizada.

Nathaly sabia... mas não aceitaria perder em mais um dia. Ergueu um pouco a cabeça, e murmurou entre respirações ao som de gemidos ofegantes:

— Mais forte.

Uuuh... Nina sorriu confiante.

PLAP!-PLAP!-PLAP! 

Atendeu ao pedido... e Nathaly não resistiu, Paff... deixou-se cair de rosto novamente no colchão, gemendo de forma abafada. Os braços sobre o mesmo, os dedos quase perfurando o estofado com as unhas... Nina apelou. Segurou-os e deixou-a presa, com os dois braços dobrados nas costas, com a Primordial segurando-os com uma mão.

Pa!

Enquanto com a outra, acertou um tapa na bunda pulando em cada batida nervosa.

Nathaly gargalhava eufórica com a cabeça afundada naquilo. Os olhos mesmo fechados rodavam no êxtase daquela sensação amplificada pelo sangue que nem sabia que corria dentro do seu corpo humano.

"Tão grande... Tão grande e mesmo assim entra com perfeição..." A mente de Nina era tomada pela luxúria. Pelo tesão, viajando na visão do pau desaparecendo no buraco com bordas fofas de tão claro e rosado. A roupa amplificando seu tesão, o corpo sensual mesmo sob a blusa branca que ficava cada vez mais translúcida, dando para ver a alça traseira com o fecho do sutiã.

O shortinho arrastado permitindo ver a polpa da bunda com sensualidade e erotismo. Uma espécie de segredo guardado. As coxas chacoalhando a cada batida intensa, profunda e molhada.

— Deliciosa... Deliciosa. Sua buceta, seus olhos, sua cicatriz, seus braços, sua boca, seu... seu corpo... seu corpo foi feito para mim. Você foi feita para mim. Só pra mim! Só pra mim! Você é minha! — Nina perdeu-se na sensação. Nathaly era cruel, piscava constantemente destruindo a lucidez do demônio que a penetrava com raiva.

Não estava de brincadeira. Não iria aceitar a derrota em mais um dia nem morta. Gemendo bem baixinho, entrando na mente de Nina, destruindo cada camada do escudo mental, mantinha um sorrisinho cansado, embora excitante e sádico... Queria mais; queria desafiar Nina e ver até onde isso levaria.

— Tá com dó? — provocou quase com desdém no gemido...

O comentário de Nathaly incitou algo no mais profundo de Nina, que soltou os braços dela e perdeu a noção que usava do sangue. A Marca Primordial foi revelada, mas a forma de Nino não foi desfeita. Segurou firmemente a cintura, e, ainda dentro do buraquinho da perfeição, Vluupsh! girou-a, colocando Nathaly de barriga para cima no colchão.

Paff...

Nathaly ergueu a cabeça para cima, batendo-a forte no colchão, o rosto contorcido em prazer. Segurava com firmeza para não perder. Estava na vantagem, não era em sua vagina a tamanha estimulação, mas apenas a voz dele era suficiente para deixá-la molhada e prontinha a qualquer instante e lugar.

Instintivamente, levantou as pernas, e Nina continuou a penetrá-la, agora olhando-a nos olhos... mesmo que Nathaly não conseguisse abri-los com tamanha facilidade.

PLAP!-PLAP!-PLAP!

Nathaly soltou uma risada entre suas respirações ofegantes, e Nina se inclinou sobre ela, enforcando-a fortemente com ambas as mãos sem pena alguma. Asfixiando-a de fato. Nathaly sorrindo enquanto a falta de ar se iniciava.

PLAP!-PLAP!-PLAP!

Enquanto a penetrava, Nina admirava o corpo lascivo por baixo da blusa toda suada. Os seios sambando e quase pulando para fora do sutiã exposto com vulgaridade... perdeu-se e avançou. As mãos saíram do pescoço, Nathaly abriu um pouco a boca para respirar e respirou o ar dentro da de Nina.

UhhunnmMwaah!

A beijou com muita vontade, depois desceu para o pescoço, Nathaly ergueu o rosto. Nhac-Nhac... Nina mordia-o levemente, embora quase deixasse as presas se afiarem para rasgar aquele pescoço delicioso de salgadinho... a língua passando por baixo da gargantilha banhada em suor. Ohmn... Nathaly soltou um gemido suave, e nesse momento, Nina não conseguiu mais se segurar e preencheu de leite o interior apertado da jovem embaixo de si.

Spluuuurrtt!

Oohhmmhaff... Haff... Huff... — a Primordial gemeu baixinho enquanto se esvaziava.

Um pouco cansada, esperando a regeneração surtir efeito no "intervalo na luta", Thun se deixou cair sobre Nathaly, suas respirações se misturando. Rosto na lateral do dela, olhando o teto da casa.

Depois de um momento, levantou o rosto e a olhou nos olhos... vendo-a também buscando por ar, mas em um tom muito mais fofo que o dela.

— Vou acabar com você — rosnou sua promessa.

Nathaly, com um sorriso travesso, Paff... virou Nina na cama, invertendo as posições, ficando por cima, sem deixar que o pau escapasse do seu buraquinho alargado, enquanto o leitinho escorria pela extensão da piroca, sujando a calça preta e o seu shortinho jeans azul.

Swurplap-Slurplap... 

Começou a cavalgar lentamente, saboreando cada movimento enquanto se contraía e piscava diversas vezes com o cuzinho leitado, mantendo os olhos fixos nos de Nina, que retribuía com carícias em suas grossas coxas que se moviam na velocidade do delírio.

— Diz isso perdendo? — provocou Nathaly.

Plawrp!-Plawp!-Plap!

Intensificou os movimentos, cavalgando com mais força e rebolando, Ainhmnmn... enquanto um gemido pesado escapava de seus lábios, sentindo aquilo chegando na barriga. H-aah-aarmnm... o som que a safada fazia fez Nina gemer suavemente, seu rosto se contorcendo de prazer à medida que a intensidade das sentadas aumentava.

— Quem... quem chegar a oito primeiro vence? — murmurou Nina, ofegante.

Nathaly sorriu, PLAP!-PLAP!-PLAP! sentando-se com força.

— Simffmnm...

Nina a olhou fixamente; suas mãos subiram das coxas para a cintura, ShuuurrPl! pressionando-a para baixo, mantendo a piroca pulsante ainda dentro. Ohhhmnnm... Aquilo ficou duro como uma rocha abruptamente, Nathaly gemeu erguendo o rosto ao alto...

Sem desviar o olhar daquele rostinho excitado, levantou-se, erguendo Nathaly em seu colo. ShluurrrbBlop! com um movimento firme, deslizou a piroca molhada do cuzinho, fazendo o leitinho interno escorrer pelo caminho, deixando uma linha viscosa no chão, antes de voltar a penetrá-la na bucetinha ensopada, ainda chorando por atenção.

Plopsh!-Ploshp!

Nathaly envolveu Nina com as pernas, e Nina, Pah!... a bateu de costas na parede enquanto a penetrava firme várias vezes, molhando ainda mais o shortinho e o chão com o líquido que escorria e era esguichado a cada penetrada precisa.

PLOP-PLOP-PLOP!

Com os lábios próximos aos dela, Nina murmurou:

— Vou te foder a noite toda.

PLOP!-PLOP!-PLOP!

Tomada pelo prazer, Nathaly passou as mãos pela blusa de sangue da Nina, simulando as de Nino. Scrrreech... Arranhando-a com força e rasgando partes do tecido.

— 1 a 0, bebê — provocou Nathaly, em meio a suspiros quase desesperados.

Nina riu, encostando a cabeça no ombro dela, obrigando-a a ouvir sua respiração entrecortada. Com os lábios quase tocando a orelha, Nina sussurrou com imponência e luxúria:

— Vai terminar ajoelhada, me implorando por mais.

Nathaly riu, o corpo tremendo levemente, até que, na pressão dos dedos afundados na polpa das nádegas, abrindo com brutalidade calculada as pernas, deixando a penetração mais fluida e gostosa, finalmente... o prazer a dominou.

Squirrt!

Tremeu como se estivesse nua na Antártida, gemendo baixinho entre respirações entrecortadas, enquanto Nina não parava de penetrá-la nem por um segundo. Um olhar junto de um sorriso debochado.

PLOP!-PLOP!-PLOP!

— 1 a 1, bebê — provocou Nina.

Nathaly entreabriu os olhos, procurando forças. Precisava reagir, estava empatado. Via Nina olhando-a nos olhos, o seu líquido preso, saindo em esguichos intensos com as afastadas daquela piroca lhe invadindo com propriedade. Sorriu... antes de começarem a se beijar mais uma vez.

Assim começava mais um Encontro Secreto, mais uma "noite" de puro prazer.

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